O Rei do Inverno

O Rei do Inverno Bernard Cornwell...




Resenhas - O Rei do Inverno


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Alisson 08/05/2021

Todo mundo já ouviu falar da lenda do Rei Arthur, diversos filmes já nos mostrou Merlin, Lancelot e tantos personagens desse livro. O primeiro livro dessa trilogia demora a engrenar mas temos o ápice no final. Quero dar continuidade mas vou aguardar um pouco para ler o segundo.
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Dhiego Morais 22/11/2016

O Destino é Inexorável
Muitos leitores de Cornwell começaram ou sugerem que se comece por sua obra mais aclamada: a trilogia As Crônicas de Artur. Eu conheci o autor pelas Crônicas Saxônicas, com O Último Reino. E, depois de ler O Rei do Inverno, posso dizer que valeu a pena a espera. Existe uma beleza e delicadeza na escrita desse livro que não existe nos livros de Uhtred. Essa ausência é perfeitamente explicável: nas Crônicas Saxônicas não existe Derfel Cadarn.



Eu já conhecia a história de Artur, ou Arthur, ou Artorius. E tenha certeza que a maioria dos leitores também conhece, seja pelos filmes, As Brumas de Avalon, Rei Arthur, Lancelot, o primeiro cavaleiro; pelas animações A Espada era Lei e A Espada Mágica - A Lenda de Camelot ou pela série britânica exibida pela BBC One, Merlin. No entanto, a história que Bernard Cornwell entrega ao público e a forma como ele faz isso torna tudo muito mais fantástico do que aparenta.

Cornwell conta a história de Artur pelas perspectivas e memórias de Derfel Cadarn, filho de uma escrava saxã. Agora como um sacerdote em Dinnewrac (que Deus abençoe Sansum), Derfel escreve a história de sua vida, suas lembranças, seu passado, seus sentimentos, saudades e impressões sobre o tempo em que era menino, até o momento que compartilhou ao lado de seu amigo, Artur. Enquanto escreve, narra tudo a Igraine, rainha de Powys e sua patrona. É essa ferramenta, a de narrar uma história pelos olhos de outrem, ainda que fictício, que torna a trama de Bernard Cornwell fantástica e agradável.

Derfel é um dos vários pupilos de Merlin, o poderoso druida e Senhor de Avalon. Quando pequeno foi jogado ao poço por um druida do exército inimigo, enquanto sua mãe saxã era estuprada. Foi graças à ajuda de Merlin que Derfel sobreviveu.

“— Você acha que todos deveríamos correr loucamente pelos caminhos do destino?

— Acho, senhor, que quando o destino nos agarra, fazemos bem em pôr a razão à parte”.

A trama gira em torno da busca de Artur em manter a Britânia unida. Entre os séculos V e VI a Grã-Bretanha atravessava um momento conturbado, com a saída dos romanos, quando os diversos feudos guerreavam entre si para garantir a sua própria soberania. Reis cobiçavam as terras vizinhas e o título de Grande Rei, enquanto druidas aspiravam restituir a glória dos deuses ancestrais, que lutavam por espaço com o avanço do cristianismo.

Artur é um personagem praticamente mitológico. Mesmo com as descobertas arqueológicas recentes, há pouco para se por à prova, e esse pouco gera dúvidas para alguns especialistas. Cornwell trabalhou extremamente bem com o que possuía, e, certamente, foi capaz de criar uma das histórias mais fiéis narradas até hoje. O Artur de Bernard Cornwell é poderoso, humilde e apaixonado; venerado por seus guerreiros e respeitado por seus inimigos; um estrategista de primeira e lutador exímio; bom ouvinte, inflexível quando necessário. Artur era um homem que ansiava ser amado. Há uma aura quase mágica no que se refere a Artur.



Merlin e Nimue são duas personagens extremamente interessantes e complexas. Merlin é sagaz, meticuloso, muito influente e está preso somente aos seus interesses, que se reflete em restaurar a glória da Britânia. Nimue é sua amante, uma sacerdotisa intimidadora que demonstra um crescimento e uma história própria fenomenal.

Por outro lado temos Morgana, Lancelot e Guinevere. Menos trabalhados que as demais personagens, porém igualmente parte do elenco conhecido pelo público comum. Apenas Guinevere apresenta um maior desenvolvimento entre as três figuras citadas, e o caminho escolhido por Cornwell para todas elas aguçam ainda mais a vontade em ler o próximo livro.

Em contrapartida, Derfel consegue roubar a cena em diversos momentos. Suas cenas de ação prendem o leitor e os seus momentos de reflexão, seus diálogos com Igraine e consigo mesmo são sempre cheios de emoção. Há certa reverência ao próprio passado e ao amigo, Artur.

Com a instabilidade política inerente ao momento histórico britânico, e com uma série de eventos que desencadeia o seu apogeu, o leitor pode esperar por batalhas incríveis, por paredes de escudos de tirar o fôlego e subtramas estonteantes. É claro, há partes em que o ritmo se quebra e se movimenta mais lentamente, mas nada que torne maçante ou desestimulante. Cornwell equilibra bem esses trechos com diálogos que enchem os olhos de qualquer um.

“Reinos precisam de reis, e sem eles não há nada além de terra vazia convidando as lanças de um conquistador”.

É um tanto quanto complicado falar de O Rei do Inverno, pois uma informação a mais pode ser um spoiler ou pode tirar o encanto lançado pelo autor.



O Destino é uma personagem importante na obra. São os seus toques delicados sobre a teia que nos carregam pelas memórias de Derfel, onde acompanhamos um passado difícil e uma jornada cheia de aventuras ao lado de companheiros leias e de traidores imprevisíveis.

“Mas o destino, como Merlin sempre nos ensinava, é inexorável. A vida é uma brincadeira dos Deuses, costumava dizer Merlin, e não existe justiça. Você precisa aprender a rir, disse-me ele uma vez, ou então vai simplesmente chorar até morrer”.

O final compensa toda a leitura, não somente pelas paredes de escudo, mas, principalmente, pelas cenas finais, protagonizadas por Derfel e Nimue. Que final! Que final!

site: http://www.intocados.com/index.php/literatura/resenhas/869-o-rei-do-inverno-bernard-cornwell
Matheus.Victor 10/04/2017minha estante




Juzu 28/12/2022

Demorou mas acabou
O livro é bom, mas realmente demorou para me engatar na leitura, gostei muito do Merlin ele sem duvida é o meu personagem favorito do livro, uma pena que ele aparece umas três ou quatro vezes no livro todo mas são sempre de arrasar.
Gosto da maneira mais realista que o autor escreve sempre tentando puxar para uma história mais realista, a "magia" se é que para chamar assim é muito sutil no sentido que ela é usada para causar medo, não necessariamente funcione, mas também não sabemos se nao funciona, bom é isso vale a pena sim, vou ler os próximos não sei, mas não estão na minha lista de leituras para o ano que vem.
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mhcavalcante 09/08/2021

Artur e Merlin em sua melhor forma
O Rei do Inverno conta a história de Artur, narrada por Derfel, um de seus soldados. Nesse livro, somos apresentados a personagens maravilhosos e marcantes. Quando Artur está em cena é fantástico, você sente a felicidade daqueles que estão próximos e sente o respeito que todos tem por ele.

Merlin é um espetáculo a parte. Todas as vezes que aparece, assim como Artur, são esplêndidas. Nunca imaginava que o poderoso druida fosse narrado dessa forma.

A riqueza de detalhes com que Bernard Cornwell conta essa história é sublime. As batalhas e combates são brilhantes, bem diferente das guerras que a gente vê em filmes e séries. Aqui, todos que estão em guerra sentem medo e aflição, ninguém se joga em combate desesperadamente.

No geral, a ambientação é muito imersiva. É fácil imaginar os locais narrados, os campos vermelhos em sangue. É incrível ver a honra e o orgulho desses guerreiros lutando pelos seus reis. É mais impactante ainda ver as loucuras cometidas por amor.

A primeira experiência com as Crônicas de Artur foi fantástica, em breve continuarei com a saga e, com o final desse livro, acredito que o próximo ato será melhor ainda.
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Márcio 03/10/2021

Gostei, mas...
Havia inciado algum tempo atrás a leitura, mas parei com dez por cento...não me empolguei muito, nas após terminar as crônicas Saxonicas resolvi dar mais uma chance e consegui terminar a leitura...não é um dos meus preferidos do autor, traz uma versão diferente do que sabemos da lenda do rei Arthur, mas ainda assim tem bons momentos, continuarei a leitura da saga.
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Dâmares Liberato 17/01/2023

É um bom livro, a história é interessante, porém não me prendeu, me forcei a continuar lendo.
Mesmo não sendo o tipo de livro que me agrade, valeu a pena a leitura e pretendo ler as continuações, mas não agora.. rs
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Lucas 29/09/2021

O melhor livro de Ficção Histórica!
Tenho uma história bem engraçado com esse livro. Tentei le-lo por duas vezes em um ano e não curti o livro como um todo.
A história no começo é parada e bem detalhada, o que não me soou bem por ser uma história de guerra.
Depois que li todo o livro incorporei uma filosofia na minha vida, " seja persistente".
Um livro pode ser ruim no começo, mas você pode estar a uma página dele se tornar o melhor da sua vida.
Resenhar essa história para que já leu é extremamente desnecessário, e resenhar ela para quem não leu, é um desafio e tanto. Pois não há como descrever o que o livro causa em você. Pelo menos não 100%, é só a experiência que lhe dirá o quanto essa obra terá um lugar privilegiado na sua estante.
Fiz uma resenha no meu canal Top Livros. Dêem uma olhada.??
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Min 18/08/2021

Pra ler com calma
O livro é muito bom, porém muito denso, cheio de detalhes e nomes e lugares. Pra mim, não é um livro pra se ler com pressa, e ler outro livro em paralelo, me ajudou.
Existem partes onde a leitura flui e quando você vê já se foram 20 e poucas páginas, e também existem partes em que você lê e lê e não passou de 5 ?????
Por volta dos 70% pensei em abandonar, mas por sorte retomei a leitura numa parte muito boa e assim, depois de 4 meses, consegui concluir a leitura.
Vou continuar essa coleção, mas nesse ritmo lento e lendo outras coisas mais fáceis.
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Gabas10 24/02/2023

Um clássico do Cornwell
É um livro bom, bem escrito, as lutas são de tirar o fôlego essa é uma das maiores qualidades dos livros do Bernard Cornwell além de ter uma escrita fácil e rápida. Mas nem tudo é perfeito, vários momentos a história fica arrastada e chata e os capítulos são muito longos. No geral eu gostei do livro tem bons personagens e uma boa história, estou curioso para ler a sequência já que dizem que é o melhor livro do Cornwell. Recomendo a leitura.
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Fernando Lafaiete 05/11/2017

O Rei do Inverno: O livro que me decepcionou por diversos motivos!

Bernard Cornwell é o autor que os meus amigos mais me indicavam. Todos afirmaram que as descrições dele eram fantásticas, que as cenas de batalhas eram épicas e sanguinárias e que os livros eram viciantes ao ponto de uma vez começada a leitura, abandoná-la seria algo impossível de se fazer.

Sabe qual é o problema deste tipo de indicação? - A criação de uma expectativa absurda que dificilmente um autor consegue suprir.

O Rei do Inverno é um livro bem realista, onde através da narrativa de Derfel Cadarn, vamos conhecendo a história de Artur, o famoso rei Artur, que na verdade nunca foi rei, somente o filho bastardo do rei Uther, que ao falecer, designa a proteção do verdadeiro herdeiro do trono à Artur.

A narrativa é em primeira pessoa e logo no início, Derfel (o narrador e protagonista) deixa claro que ele poderá fazer algumas alterações na história que está contando a princesa Igraine. Derfel foi membro fiel da cavalaria de Artur e por isso, mesmo diante de contestações, ele afirma que tudo relatado de fato ocorreu. Gostei de Derfel, mas tê-lo de maneira solitária como narrador me fez ter uma visão bem limitada de tudo que ocorria. Óbvio que diante da estruturação narrativa escolhida por Cornwell, isso faz total sentido; mas ainda assim, me incomodou bastante. Sou muito mais a favor da polivalência narrativa do que da monopolização narrativa. Algumas cenas de batalhas quando não sofriam um corte abrupto por parte do narrador, eram descritas de maneira bacana, mas não o suficiente para se tornarem completamente imersivas pra mim. Não me senti em nenhum momento junto com os personagens vivendo aqueles momentos tensos.

Fiquei durante as viradas de páginas, o tempo inteiro querendo saber o que ocorria nos outros reinos citados pelo autor. A limitação do narrador me irritou e fez com que parar de ler a qualquer momento passasse longe de ser algo difícil de se fazer.

Artur é um bom personagem, carismático, bom caráter e leal ao Príncipe herdeiro. Mas confesso que ele é bom demais e um pouco inativo. Queria um Artur mais presente, mais decidido e mais real. Tanta bondade fez com que ele se tornasse irreal até demais. Para uma trilogia denominada de "As Crônicas de Artur", apresentá-lo como coadjuvante foi mais uma coisa que me incomodou. Faz sentido? Sim, faz. Mas em vários momentos me senti cansado durante a leitura devido a limitação do narrador e a ausência do famoso e lendário "Rei Artur".

Agora vamos falar das personagens femininas... Que decepção!!

Temos neste livro as seguintes personagens:

Morgana, a irmã "feiticeira" e deformada de Artur. Ela é uma personagem mal aproveitada, nula, apagada que me foi tão mal apresentada que eu tive dificuldade de visualizá-la. Nimue, a "feiticeira amante" do mago Merlin, tem um início sem sentido, onde o autor me apresenta alguns diálogos e situações com a intenção de explicar o apego emocional que tal personagem tem com um determinado local. Mas foi uma introdução tão rápida que quando ela toma uma decisão crucial de permanecer neste local, não senti pena da personagem, apenas a vi como uma idiota. Guinevere, a princesa decadente que se torna a esposa de Artur é preconceituosa, fútil, manipuladora e mal caráter. Ou seja, é uma pessoa horrorosa. Ceinwyn, princesa de Powys é outra personagem apagada, que acreditei durante muito tempo que ela fosse muda, já que não abre a boca pra nada. Essa minha teoria cai por terra, quando quase no final ela fala meia dúzia de palavras. Outra "muda" do livro é Elaine, mãe de Lancelot, outra inútil. Norwenna, mãe do herdeiro do trono é burra, teimosa e grossa. Outra personagem difícil de se gostar. Ladwys, amante do rei Gundleus de Silúria, é uma coitada que só sofre e é estuprada. Igraine a princesa que escuta a narração de Derfel não fede e nem cheira. E Aillean, amante de Artur até é uma personagem interessante, mas é descartada e nem chega a ter a chance de crescer na história. Não existe nenhuma personagem feminina deste livro que tenha de fato me agradado. A Nimue cresce ao longo do desenvolvimento, mas não o suficiente pra eu considerá-la uma boa personagem. Segundo alguns leitores do autor, ele escreve para homens e não para mulheres. Independente pra quem ele escreva, tratar personagens femininas com negligência é algo que nunca irei aceitar, seja quem for o autor. E cenas de estupro deslocadas é outra coisa que me irrita. Algumas eu relevei por questões históricas... Mas outras me soaram forçadas e injustificáveis.

Lancelot, o famoso e leal membro da Távola redonda, é descrito por Bernard Cornwell como covarde, manipulador e mentiroso. Outra figura retratada de maneira negativa.

E o que achei do tão amado Mago Merlin?

Todo mundo me dizendo que o Merlin de Cornwell é o melhor Merlin de todos. Gostaria de saber em que sentido. Ele quase não aparece. Vive sumindo, aparece em momentos oportunos e some de novo. Não tive tempo de gostar ou de não gostar deste personagem. Ele é muito ausente e ainda não entendi o amor que sentem por ele. Espero passar a entender quando ler os próximos livros. (E sim... Continuarei lendo esta trilogia).

A magia do livro é inexistente e é uma arte de charlatões. Foi essa a impressão que eu fiquei deste aspecto da história. Não me agradou e apesar de ser algo que contribui para o realismo do livro, eu achei que isso so fez com que os druidas e as sacerdotisas parecessem um bando de loucos que afirmam falar com os deuses.

O livro tem bons momentos, trata de amizade, fidelidade, amor e a busca quase impossível pela paz. Mas embarquei na leitura esperando uma escrita mais bruta, mais sanguinária e uma narrariva mais ampla. Encontrei uma escrita simples, uma história tranquila e personagens femininas péssimas! O bom é que agora iniciarei a leitura dos próximos volumes sem esperar nada. Infelizmente, devido as minhas expectativas, sinto em dizer que O Rei do Inverno se tornou mais uma decepção do ano!
Paulo 05/11/2017minha estante
Concordo com você em alguns pontos, ainda não terminei este livro. Mais o que você diz é bem notório, também senti falta de personagens femininas fortes, a ausência de Arthur em grandes momentos e da história e o Merlin ainda não apareceu. O rei do inverno é um livro de altos e baixos, temos que ter muito paciência.


Paulo 05/11/2017minha estante
É a primeira vez que leio um livro do Bernard Cornwell.


Esdras 05/11/2017minha estante
Passo! Obrigado! kkkkk


Fernando Lafaiete 05/11/2017minha estante
Complicado Esdras... Como todo mundo ama, talvez você fizesse parte deste grupo se lesse! Por isso é complicado dizer com veemência: NÃO LEIA!! Mas pra mim não funcionou.... apesar de eu não considerá-lo um livro terrível como acho Piano Vermelho, A Febre, O Canto mais Escuro da Floresta e A Química.


Esdras 05/11/2017minha estante
Ahhh, não, não. Chega de passar raivas literárias esse ano. haha


Fernando Lafaiete 05/11/2017minha estante
Verdade... Li tanta coisa ruim este ano. Li coisas excelentes também... mas bati o recorde de leituras desagradáveis. Rrsrs


Esdras 05/11/2017minha estante
Estamos juntos nessa.
Que 2018 seja diferente.rs


Fernando Lafaiete 11/11/2017minha estante
Não havia visto seus comentários Paulo. De fato, pra ler este livro eu precisei de MUITA paciência. Achei bem mediano e não vi nada de tão incrível!


Lorena 07/09/2018minha estante
Estou nas cem primeiras páginas, mas já compartilho da sua opinião. Nossa meus amigos falaram tão bem, ao ler não entendi o que me foi dito por eles. Mas irei terminar pra solidificar minha opinião.


Fernando Lafaiete 08/09/2018minha estante
Eu de fato não gostei Lorena e até hoje meus amigos reclamam disso. Não funcionou comigo, mas ainda assim vou terminar esta trilogia e ver se ela melhora.


DeiaMolder 17/05/2020minha estante
Que pena que não gostaste, vai ver vc gosta dessa história mais romantizada. :)


Fernando Lafaiete 18/05/2020minha estante
Então Deia... nem da narrativa eu gostei tanto assim. :/


DeiaMolder 18/05/2020minha estante
Gosto é gosto. ?


Fernando Lafaiete 18/05/2020minha estante
Pois é... Em breve início o segundo volume. Ainda mantenho o mínimo de expectativa.


DeiaMolder 21/05/2020minha estante
Irei começa lo tbm, nos encontraremos novamente. :)




Pedro B Meirelles 22/11/2017

Ótimo livro!
História contada na perspectiva de um guerreiro que lutou ao lado de Artur na época em que a Inglaterra era invadida por saxões (séculos V e VI). O autor conta uma história diferente da que normalmente se é conhecida do rei Artur, onde aqui ele nem se quer chega a ser rei. A trama deste primeiro livro que faz parte de uma trilogia é cheia de aventuras e reviravoltas. Um ótimo livro para quem gosta da temática medieval e contos fantásticos e as descrições das batalhas são sensacionais.
Carolina 22/11/2017minha estante
Esse você curtiu mesmo hein... leu rapidão!!!


Pedro B Meirelles 22/11/2017minha estante
Sim, escrita fluida. Não é tanto detalhista igual GOT, dai flui mais.




Rodrigo719 28/03/2023

A real Camelot (Caer Cadarn)
??????????

O Rei do Inverno é uma boa experiência para quem ama a Idade média, cheio de realismo, e até misticismo (embora autor enfatize a falta da mística na estória. Eu amo ler sobre idade média, mas achei Rei do Inverno um pouco previsível demais, muita paciência para discussões políticas; tramas com plots conhecidos, mas não deixam de cativar o leitor; personagens famosos sendo recontados e descontraídos como é o caso de Lancelot e Nimue, até mesmo Guinevere.

Eu já havia pesquisado sobre o livro e o fato de o autor tirar o misticismo por trás dos contos Arturianos e trazer pessoas reais, o que é uma boa proposta, tendo em vista absurdos como: transformar Artur em todos os animais para que ele tenha conhecimento ( T.H. White se não me engano, em o Eterno Rei), porém a ausência da magia, meio que profanou a sacralidade de personagens como Merlin, que não possui o poderoso conhecimento divino, como foi mostrado por Robert de Baron ( o Merlin desse livro é um louco irritado que não resolve nada), e muito menos o mistério da Dama do Lago (Nimue) que encontra Excalibur e entrega a Artur. Enfim, foi um livro difícil para mim, embora já familiarizado com obras similares como As crônicas de gelo e fogo, não senti apreço pelos personagens além de Artur. Espero bastante que o segundo me cative.
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Sr. Quadros 11/04/2023

Excepcional em todos os aspectos
"O Rei do Inverno", escrito por Bernard Cornwell, é uma verdadeira obra-prima da literatura épica/Romance histórico que irá deixar os leitores empolgados do início ao fim. Com uma narrativa rica em detalhes e personagens cativantes, o livro é uma aventura épica que explora as lendas do Rei Arthur de uma forma única e envolvente.

O autor é famoso por sua habilidade em descrever cenas de batalha como nenhum outro e "O Rei do Inverno" não é exceção. As cenas de combate são intensas, sangrentas e realistas, transportando o leitor diretamente para o campo de batalha. A descrição minuciosa de cada golpe, de cada movimento, faz com que a tensão seja palpável, deixando o leitor ansioso para saber o que acontecerá a seguir.

A história também tem muito a oferecer em termos de personagens. O protagonista, Derfel, é um guerreiro leal e corajoso que, apesar de suas muitas façanhas, é humano e tem suas próprias fraquezas. Seus companheiros de armas são igualmente cativantes, cada um com suas próprias personalidades e motivações. E o próprio Rei Arthur é um personagem complexo, carismático e cheio de mistérios.

A ambientação histórica é incrivelmente trabalhada no livro. Cornwell se esforça para recriar a Bretanha do século V de uma forma autêntica, com todos os detalhes da vida cotidiana e dos costumes da época. A narrativa flui naturalmente e os personagens parecem pertencer ao mundo que o autor criou, tornando a leitura ainda mais envolvente.

É o tipo de livro que quando se fecha a última página deixa o leitor com aquele sentimento de querer a todo custo emendar na continuação.

Simplesmente excepcional em todos os aspectos
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Ancalak 04/05/2021

Dez vezes a espada preta
Ao contrário do que me acostumei com Bernard em Crônicas Saxônicas, esse livro ao meu ver é bem mais corrido mas não de modo ruim, embora o foco nas batalhas não tenha tantos detalhes com exceção da última, este livro é muito mais místico, não que seus feitiços sejam reais, mas ainda assim há as vezes suas dúvidas, eu mesmo quero que Merlin seja realmente um mago. Derfel consegue me cativar igual a Uhtred mesmo sendo diferente, a história por traz dos mitos começou me desanimando, mas ao ler página por página fui me cativando e por mim aceito este livro como uma história fidedigna do real Arthur (embora sua existência não seja confirmada)
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@solitude_e_books 08/01/2019

Nunca spoiler!!!
Tenho que confessar a vocês....se alguém tivesse me perguntando sobre esse livro enquanto estava lendo as primeiras 100 páginas diria que não estava gostando, diria que provavelmente esse seria o pior livro do Cornwell, pelo começo que achei muito arrastado ...E agora ao término desta obra só tenho que dizer que esse entra na minha lista de os 3 melhores livros do autor.

Um livro que tem um narrador protagonista chamado Derfel que através de sua ótica irá nos mostrar um novo Artur mais com o pé no chão, sem a mitologia que hoje em dia o cerca. Você irá encontrar também outros personagens conhecidos como Merlin, Guinevere, Lancelot e Morgana todos de uma forma muito diferente das que
conhecemos.

Que história fascinante!!!!



Por favor minhas amigas (os) leiam o Rei do inverno esse e magnético grandioso e com uma escrita super agradável, super leve.
Luana.Silva 08/01/2019minha estante
Eu comecei esse livro há uns 2 anos e parei antes da página 100... pensando em dar outra chance depois dessa resenha :)


@solitude_e_books 08/01/2019minha estante
As primeiras 100 páginas são duídas. Vai por mim sem dúvidas que vale apena dar uma segunda chance, vc vai se apaixonar S?


Cripta Da Leitura 09/01/2019minha estante
Que bom saber! Eu tenh, mas ainda não li, e apesar da fila de leituras ser longa, quero ler em breve!


Luana.Silva 09/01/2019minha estante
Darei :)


@solitude_e_books 10/01/2019minha estante
Tai... leitura super rápida mesmo o livro tendo mais de 500 pág. Escrita excelente do Sr Cornwell




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