Canções de Ninar de Auschwitz

Canções de Ninar de Auschwitz Mário Escobar




Resenhas - Canções de Ninar de Auschwitz


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JuBarbosa 10/03/2019

Lindo e triste
Eu sou fissurada em livros sobre o Holocausto, já li vários e geralmente adoro todos, principalmente porque sempre contam estórias diferentes.
Foi muito interessante saber um pouco mais sobre a situação em que viveram os ciganos nessa época, as diferenças para os judeus, as dores e lutas, eu confesso que não fazia idéia e ver aos olhos de uma alemã que escolheu essa situação para defender sua família, é lindo demais!
Vale muito a pena ler esse romance e aprender um pouco mais essa parte tão triste da história mundial. Eu recomendo muito e se prepare para chorar no final!!
Denny Messoliver 19/03/2019minha estante
Tbm sou fissurada em livros sobre o Holocausto... e esse livro ta na minha coleção .... muito emocionante.


JuBarbosa 19/04/2019minha estante
Me indica mais um da sua coleção?


Denny Messoliver 19/04/2019minha estante
Bebês de Auschwitz, O menino da lista de Schindler, O pianista, O diário de Anne Frank, A mulher do oficial nazista, o trem da morte, a menina que roubava livros, O menino do pijama listrado, triangulo vermelho, médicos malditos, manequins nús, O pianista... é difícil indicar um só rsrsrs


JuBarbosa 27/04/2019minha estante
Hahahaha... Alguns eu já li e adoro! Os outros vou colocar na minha lista para comprar! Obrigada!!!


Claudia Cordeiro 15/12/2019minha estante
Alguém já leu A Escolha de Sofia?




Layssa Costa (@mermaidsandbooks_) 28/08/2016

Muito emocionante e triste.
É um livro maravilhoso, envolvente, triste mas também que nos faz pensar na nossa vida.
Helene é uma mulher batalhadora, uma mãe incrível, alemã (de raça pura como os nazistas diziam). Ela é um exemplo de mãe, de mulher, foi guerreira do início ao fim e lutou pra dar aos seus filhos e as crianças ciganas do campo um pouco de dignidade, e mostrar para os nazistas que eles não podiam tratá-los como animais.
Eu me emocionei muito lendo esse livro, ela era um anjo de luz no inferno que Deus colocou pra trazer um pouco de esperança e dignidade para aqueles prisioneiros. Ela era uma mulher de espírito iluminado e superior a todos os seus algozes.
Eu super recomendo esse livro.
#ameileresselivro
Michelle.Danielle 19/11/2016minha estante
Lay. Ja leu "os bebês de Auschiwitz" ? Tambem e um.livro forte e chocante. Vale muito a pena a leitura.


Layssa Costa (@mermaidsandbooks_) 19/11/2016minha estante
Ainda não tive a chance Michelle, mas está na minha lista de leitura. Assim que der irei ler, obrigada pela indicação.




May | @vidadaleitora 27/12/2020

Nao leio mais nada com tema nazista, meu coraçao nao eh de ferro pqp
Jéssica | @jehbreda 27/12/2020minha estante
Te entendo! Esse ano investi nesse tema... Muita coisa triste para digerir...


May | @vidadaleitora 28/12/2020minha estante
Tem q ter disposiçao, viu




Simone de Cássia 26/08/2017

Por incrível que pareça, não gostei do livro. Me interesso muito pelos textos que relatam o Holocausto e gosto de juntar as informações que todos eles trazem ... é como se formasse um quebra cabeça; dessa maneira, dá pra ter uma visão geral dos fatos. E é baseado em todas as leituras que já fiz que esse livro destonou... Sei lá, os relatos aqui tiveram um aspecto meio fantasioso, quase como se fosse um romance, e ficou a impressão de que não era nada muito real. Fala de algumas experiências bizarras do Dr. Mengele? Sim, fala, mas muiiiito pouco. Fala do tratamento desumano de Auschwitz? Fala, mas muiiito superficialmente. Mas, em contrapartida, fala de coisas que eu nunca vi em narrativa nenhuma, por exemplo, festinha de natal, bolo de aniversário, jantar... Tudo bem que é um caso atípico por causa da tal creche, mas até isso fica meio vago... quem não tem conhecimento sobre as intenções reais do Dr. Mengele vai ficar sem entender qual o objetivo dele em permitir a criação e a manutenção da tal creche. Até a relação da protagonista com ele é meio surreal, ela discutia, contestava, afrontava.. Uma prisioneira??? Sei lá... meio estranho...Enfim, o livro tem um enfoque que eu não entendi. Não tiro o mérito de Helene em ser um conforto para todos que partilharam a
dolorosa experiência com ela, mas talvez o relato tenha sido romantizado em excesso e por isso gera dúvidas.
Jéssica 03/07/2018minha estante
Também tive essa mesma visão sua sobre a história achei muito fantasiosa não me impressionou


Samila Sousa 16/11/2018minha estante
Não poderia concordar mais! Não consigo msm acreditar nessa história. Talvez um bom romance para quem não tem mt costume de ler livros de não ficção da Segunda Guerra e só quer saber um pc sobre o fato. Eu que já li mts historias reais, assim como vc, achei que ficou em devendo o "baseado em fatos reais" que diz na capa. Até tentei buscar fatos na internet. Não achei quase nd.




Indiara_ 11/03/2021

Canções de ninar
O amor de uma mãe q não abandona seus filhos nem nas piores condições.
Um livro q mostra a crueldade nua e crua da guerra boa campos de concentração.

10/03/2021
Mari.Vasconcelos 11/03/2021minha estante
Acabei de ler ele tmb... espírito carregado aqui


Indiara_ 11/03/2021minha estante
E de tirar o fôlego né? ?




Yaya 05/08/2021

se trata de uma história real que aconteceu em um centro de concentração durante a segunda guerra, muito emocionante
Caio 05/08/2021minha estante
Livros que retratam esse período são, na sua maioria, tristes e emotivos. Mas importantes pra que essas coisas nunca mais se repitam.




Vanessa.Lima 03/01/2021

Emocionante e envolvente
Um livro muito bom, porém como todas as histórias sobre holocausto tristes. É inimaginável o que essas pessoas precisaram passar nas mãos dos nazistas.
Joao.Vitor 03/01/2021minha estante
Verdade! O holocausto do brasil, os manicômios, gerou muita tristeza.




Wedson 27/04/2017

O triste fim de uma geração.
Alguns livros as vezes nos deixam sem respostas ou sem acreditar que os relatos foram reais. A emoção se torna grande e queremos fazer parte daquela história, conhecer e se aprofundar mais e mais. o Autor expõe e explora muito bem a vida de Helene Hannemann. Porém o choque que o livro nos trás em alguns momentos mexe com todos os sentimentos e não acreditamos que existiam tanta maldade, tanto preconceito... Simplesmente um livro muito interessante, detalhista e fascinante.
Ronaldo.Refundini 04/08/2017minha estante
Olá, gostaria de divulgar meu segundo livro " Auschwitz como parâmetro de Amor", trata-se de uma análise ontológica que expõe as mazelas humanas que impedem as pessoas de viverem na sua plenitude. Numa reflexão profunda a respeito do sentido do ser além das aparências, o livro indaga a possibilidade do amor incondicional, trazendo também a ideia de que todas as pessoas são semelhantes sob a perspectiva de uma análise ontológica, a assimetria do verdadeiro e falso, a eternidade pela razão, perdão, etc. É uma obra fascinante! Será lançado na Bienal do RJ, mas já disponibilizo a pronta entrega, encomendas pelo whatsapp 44 99721 0404




Leo freire 19/05/2017

Canções de ninar de Auschwitz
Simplesmente magnífico,o relato de uma mãe que entregou sua vida a todo tipo de sofrimento para manter a vida é o q restou da dignidade de seus 5 filhos,algo q foi tirado de milhares de pessoas pela ideologia doentia de um homem.
Ronaldo.Refundini 04/08/2017minha estante
Olá, gostaria de divulgar meu segundo livro " Auschwitz como parâmetro de Amor", trata-se de uma análise ontológica que expõe as mazelas humanas que impedem as pessoas de viverem na sua plenitude. Numa reflexão profunda a respeito do sentido do ser além das aparências, o livro indaga a possibilidade do amor incondicional, trazendo também a ideia de que todas as pessoas são semelhantes sob a perspectiva de uma análise ontológica, a assimetria do verdadeiro e falso, a eternidade pela razão, perdão, etc. É uma obra fascinante! Será lançado na Bienal do RJ, mas já disponibilizo a pronta entrega, encomendas pelo whatsapp 44 99721 0404




Júlia Elói 06/06/2017

Humanidade
Helene nos ensinou isso o tempo inteiro. Apesar de estar em um lugar horrível e obscuro, o qual eu não consigo nem de longe imaginar, sei que foi sofrido. Tentei, através da leitura sentir algumas de suas angústias. E graças a Deus não cheguei nem perto. Minha tristeza e ódio pelos nazistas aumentaram. A guerra destrói sonhos. Helene sempre imaginou, sempre teve a esperança de sair daquele lugar, apesar de saber o que realmente lhe esperava, mais cedo ou mais tarde. No começo até seus últimos capítulos reclamei pelo livro ser bastante romantizado e suas palavras amenizadas. Mas, no último capítulo com aquele último relato, escrito de forma tensa, triste, melancólica, sofrida, percebi que não aguentaria ter lido o livro se suas palavras fossem mais chocantes.
Ronaldo.Refundini 04/08/2017minha estante
Olá, gostaria de divulgar meu segundo livro " Auschwitz como parâmetro de Amor", trata-se de uma análise ontológica que expõe as mazelas humanas que impedem as pessoas de viverem na sua plenitude. Numa reflexão profunda a respeito do sentido do ser além das aparências, o livro indaga a possibilidade do amor incondicional, trazendo também a ideia de que todas as pessoas são semelhantes sob a perspectiva de uma análise ontológica, a assimetria do verdadeiro e falso, a eternidade pela razão, perdão, etc. É uma obra fascinante! Será lançado na Bienal do RJ, mas já disponibilizo a pronta entrega, encomendas pelo whatsapp 44 99721 0404




Ticiane 06/06/2017

Canções de Ninar de auschiwitz
Um livro forte e emocionante que merece ser lido. Pois nos mostra como o ser humano pode ser tão cruel e monstruoso quando busca poder e ganância, sendo eles por ideais tão macabros e racistas. Nos mostra também que o poder do amor e da família são fortes armas, que apesar do inferno da guerra nunca devemos desistir daquilo e daqueles que amamos. Helene Hannermmam mulher forte e guerreira que cuidou da sua família e até o último minuto sem nunca perder a fé na humanidade.
Ronaldo.Refundini 04/08/2017minha estante
Olá, gostaria de divulgar meu segundo livro " Auschwitz como parâmetro de Amor", trata-se de uma análise ontológica que expõe as mazelas humanas que impedem as pessoas de viverem na sua plenitude. Numa reflexão profunda a respeito do sentido do ser além das aparências, o livro indaga a possibilidade do amor incondicional, trazendo também a ideia de que todas as pessoas são semelhantes sob a perspectiva de uma análise ontológica, a assimetria do verdadeiro e falso, a eternidade pela razão, perdão, etc. É uma obra fascinante! Será lançado na Bienal do RJ, mas já disponibilizo a pronta entrega, encomendas pelo whatsapp 44 99721 0404




Aline 15/07/2017

Canções de Ninar
Mario Escobar nos apresenta a história real da enfermeira alemã Helene Hannemann, casada há anos com Johann, um violinista de origem cigana, e mãe de cinco filhos: Blaz, Otis, o casal de gêmeos Emily e Ernest e a pequena Adália. Por pertencer a um dos povos considerados indesejados – conhecido como zíngaro pelos alemães –, sua família é levada, em maio de 1943, pela Gestapo (a polícia secreta nazista), à Auschwitz, na Polônia. Apesar de ser considerada uma autêntica ariana e, dessa forma, ter o direito de continuar livre, Helene decide acompanhá-los.
Depois de uma longa e torturante viagem de trem, a família Hannemann chega ao acampamento cigano, em Birkenau Auschwitz II. Separados de Johann, Helene e os filhos são, inicialmente, conduzidos ao barracão de número quatro, ocupado por prisioneiras russas, onde passam seus primeiros dias em grande sofrimento. Logo, nossa protagonista consegue autorização de mudança para junto de outros ciganos e, assim, tem início sua emocionante luta em manter sua família viva.
Como enfermeira, Helene imediatamente é designada para trabalhar junto ao hospital do campo, chamando a atenção do médico nazista Josef Mengele. O chamado “Anjo da Morte”, admirado por sua coragem ao decidir seguir a família (e, principalmente, por ser alemã), a nomeia responsável por montar e dirigir a creche que seria criada no acampamento cigano. Neste local, Helene percebe a oportunidade de salvar não apenas seus filhos, mas o maior número possível de crianças. Dirigindo a creche de maio de 1943 a agosto de 1944 e decidida a sobreviver a qualquer custo, Helene enfrentou Mengele e oficiais nazistas para garantir a esperança e a inocência viva dentro daquelas crianças.
Ao longo do relato de Helene, o leitor é apresentado aos horrores presentes em campos de extermínios, junto às atrocidades presentes nas experiências realizadas por Mengele. Apesar de recomendar ao público interessado em histórias sobre a Segunda Grande Guerra, considerei romantizada demais a forma encontrada pelo autor para expressar as emoções e pensamentos da protagonista. Talvez Escobar tenha tentado amenizar um pouco o impacto da experiência para o leitor, mas deu a impressão de algumas passagens serem tanto quanto fantasiosa, mas nada que afete o prazer da leitura.

site: http://cheirandohistorias.blogspot.com/2017/07/resenha-cancoes-de-ninar-de-auschwitz.html
Ronaldo.Refundini 04/08/2017minha estante
Olá, gostaria de divulgar meu segundo livro " Auschwitz como parâmetro de Amor", trata-se de uma análise ontológica que expõe as mazelas humanas que impedem as pessoas de viverem na sua plenitude. Numa reflexão profunda a respeito do sentido do ser além das aparências, o livro indaga a possibilidade do amor incondicional, trazendo também a ideia de que todas as pessoas são semelhantes sob a perspectiva de uma análise ontológica, a assimetria do verdadeiro e falso, a eternidade pela razão, perdão, etc. É uma obra fascinante! Será lançado na Bienal do RJ, mas já disponibilizo a pronta entrega, encomendas pelo whatsapp 44 99721 0404




Gabriel Archanjo 25/07/2017

"ASSASSINAR POR IDEOLOGIA É MAIOR ABERRAÇÃO DO SER HUMANO" .
CANÇÕES DE NINAR EM AUSCHWITZ.
Certa vez conversando com um querido professor, o nome Auschwitz veio à tona e eu tive que perder uns segundos para lembrar do que se tratava, e sobretudo quando foi mencionado os horrores feitos pelo Drº Josef Mengele. Angustiado de ter que manter-me em silêncio, pois esta parte da Segunda Guerra Mundial não é muito mencionada no Ensino Médio, resolvi pesquisar mais este campo de concentração polonês.
Passado um tempo, esqueci-me completamente do assunto devido aos múltiplos afazeres, então em visita à biblioteca, deparo-me com o exemplar: Canções de Ninar em Auschwitz. Uma onda invadiu minha cabeça, fazendo-me lembrar daquela cena e imediatamente, mesmo querendo outro, peguei este livro e comecei a lê-lo naquele mesmo dia.
Dizer que é emocionante é pouco, pois vai além de emoções. Estamos diante de um livro impactante, forte, de um livro que causa repulsa em algumas partes, mas que enobrece e traz esperança no valor e amor que o ser humano é capaz de ter em meio as atrocidades de um mundo caótico.
A história é verídica: uma enfermeira alemã chamada Helene Hannemann, raça ariana, como o próprio Mengele diz no prefácio, bela e pura, tem a família levada em Maio de 1943, pela Gestapo, que é a polícia nazista, à Auschwitz, que era o maior campo de concentração nazista. Mesmo sendo ariana, ou seja, tendo o direito à liberdade por ser "perfeita", Helene não se distancia da família, ficando com eles nesta prisão. Daí nasce a trama da narrativa. Sua família é levada, pois seu marido é Johann, um cigano violinista de origem Zíngara - tradicional corrente cigana da Europa - (nem preciso dizer que meu coração congelou, né?) - e tem com ele cinco crianças: Blaz, Otis, o casal de gêmeos Emily e Ernest e a caçulinha Adália.
Tão logo chega a família Hannemann à Auschwitz, eles vão para o acampamento cigano em Birkenau Auschwitz II. Num primeiro momento, somos chocados com a descrição do sofrimento do lugar, sobretudo do ponto de vista de Helene, já que é ela quem narra sua história através de diários. Ela e seus filhos são levados para o barracão número quatro, onde ficam as prisioneiras russas, e ali junto delas, passam por momentos sombrios de medo e solidão. Porém, ela com seu jeito bem peculiar de ser, com sua voz extremamente calma, fria e suave, chama a atenção do Drº Mengele, o mais cruel médico nazista da História Mundial, que é, de uma certa forma, "adocicado" pelo jeito de Helene, e concede a ela alguma liberdade, como estar no acampamento com seu marido e outros ciganos.
Sendo enfermeira, ela é autorizada por Megele, (que descobri no livro que era chamado de "Anjo da Morte") que ao reparar sua postura, sua liderança e seu jeito ao mesmo tempo forte e suave, além de um altruísmo sem fim, uma vez que poderia salvar-se por ser raça pura, a fundar e dirigir uma creche dentro do acampamento.
Tendo posse dessa creche e um limitado aval de Megele, ela consegue suportar a dor e o infindo sofrimento de um campo de concentração para salvar não apenas seus filhos, mas o maior número possível de crianças. Existe aqui, porém, um enorme disparate, pois sabemos que nos campos de concentração haviam somente trabalho sub humano e morte, contudo, Helene, esta heroina negligenciada da História até então, abre suas asas e acolhe todas aquelas crianças que estão protagonizando um tormento absurdo naquele campo de extermínio. Ali, ela torna-se mãe não só de seus cinco filhos, mas de centenas de crianças que já estão sem pais, já estão atormentadas pelos sussurros do que ocorrem por trás das paredes de pedra, por toda a crueldade que - o autor sabiamente deixa em suspense - é feita pelo desalmado Josef Mengele. (Que fazia experiências genéticas com crianças).
Nesta obra, o que causa também grande horror no leitor mais sensível é ver que muito do diálogo daquela época ainda é atual e verbalizado por puristas, por "doutores" da razão, por pessoas que culpam grupos étnicos e religiosos pelos males sociais, que pregam a intolerância, e que pior, não enxergam o outro como próximo devido aos seus ideias. E o que consola e enxuga as lágrimas também de um leitor mais sensível, é saber que existe no mundo Helenes que se sacrificam em prol do amor, que transpira amor num ambiente cujo ar é contaminado de horror e ódio.
Por dezesseis meses, Helene consegue cantar suas canções de ninar em Auschwitz e salvar a vida de centenas ou milhares de pessoas que estavam no pavilhão oito e quatorze da ala Birkenau. Ela conquistou a admiração do "Anjo da Morte", que mesmo sendo uma pérfida alma, não pode deixar de curvar-se à luz de Helene.
Um livro além de qualquer expectativa, e encerro com uma frase dita por Helene que vale muito para a nossa atualidade.
"ASSASSINAR POR IDEOLOGIA É MAIOR ABERRAÇÃO DO SER HUMANO" . p. 68
Ronaldo.Refundini 04/08/2017minha estante
Olá, gostaria de divulgar meu segundo livro " Auschwitz como parâmetro de Amor", trata-se de uma análise ontológica que expõe as mazelas humanas que impedem as pessoas de viverem na sua plenitude. Numa reflexão profunda a respeito do sentido do ser além das aparências, o livro indaga a possibilidade do amor incondicional, trazendo também a ideia de que todas as pessoas são semelhantes sob a perspectiva de uma análise ontológica, a assimetria do verdadeiro e falso, a eternidade pela razão, perdão, etc. É uma obra fascinante! Será lançado na Bienal do RJ, mas já disponibilizo a pronta entrega, encomendas pelo whatsapp 44 99721 0404




marcioenrique 20/03/2019

fantasioso...
fantasioso demais para um livro que declara na capa ser baseado em fatos...
Claudia Cordeiro 15/12/2019minha estante
Por quê?




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