O Dono do Morro

O Dono do Morro Misha Glenny




Resenhas - O dono do morro


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marcioenrique 04/05/2017

suaviza demais o personagem principal do livro, tratando-o quase como um mocinho.
poderia ser mais imparcial e menos superficial.
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Rodrigo.Oliveira 03/01/2017

excelente!
O livro narra a história do morro da rocinha, desde o início da comunidade até os dias atuais, com o foco sobre o traficante Nem. Excelente do começo ao fim, é uma leitura imperdível. Recomendo demais!
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Alcir1 12/11/2016

Imperdível!
Misto de reportagem e romance de costumes, este livro acaba sendo uma aula sobre um lado do Brasil que parte da sociedade ignora ou desconhece. O autor, historiador e jornalista britânico, mergulhou no mundo sombrio do narcotráfico e das populações faveladas, esquecidas pelo Estado que ali , historicamente, só se apresenta pela força e brutalidade de uma polícia muitas vezes corrupta e despreparada.
Reza a lei física que todo espaço tem de estar ocupado. Na prática, como bem mostra o livro, os “chefes” dos morros, favelas e assemelhados, acabam assumindo o papel do Estado, pagando remédios, dando alimentos, proporcionando lazer etc, mas impondo suas regras e suas leis. Querendo ou não, os moradores acabam assimilando a dura realidade, pedindo aos céus que o “chefe” da vez não seja violento.
Neste livro o autor conta como um honesto e esforçado trabalhador brasileiro, Antônio Francisco Bonfim Lopes, acaba, por força das circunstâncias, se transformando no famoso e temido “Nem da Rocinha”, poderoso chefe do tráfico do Rio de Janeiro. Ao narrar os fatos da vida desse homem, apresenta, num texto escorreito e de fácil assimilação, um panorama da vida de brasileiros que muitos brasileiros ignoram. Sem dúvida um livro atual, leitura indispensável para quem quer conhecer um pouco da realidade brasileira.
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Eduardo1127 27/09/2016

LIVRO INSTIGANTE
Esse livro foi um dos livros que li mais rápido em minha vida. Altamente intrigante, estimulou-me a procurar um pouco mais sobre a história e pesquisar sobre o debate da legalização das drogas.
Escrita envolvente que faz a leitura passar depressa. A história e sua abordagem feita pelo o autor é demais.
Entender como funciona o tráfico, sua relação com as polícias, com a cidade, política e com a própria comunidade, com questões históricas, são categorias importantes para fazer qualquer pessoa, independente de sua visão política, tentar olhar despido de um amor ideológico. A história de Nem da Rocinha é algo muito especial, pois é a história de um trabalhador, que por questões objetivas acaba se tornando o dono do morro.
Izabela.Felizardo 30/06/2017minha estante
Como faz pra baixar?


Eduardo1127 23/01/2018minha estante
Vc pode baixar no lelivros




Flavio.Ferreira 21/09/2016

A história do tráfico de drogas no Rio de Janeiro (de novo)
O que se apresenta como a biografia do Nem, um dos notórios traficantes da Rocinha, revela-se um apanhado de histórias de outros criminosos, que servem para dar uma ideia de como ocorre o tráfico de drogas no Rio de Janeiro. O ritmo do livro é o de uma grande reportagem, com ganchos que levam ao capítulo seguinte. Consegue ser bom, se o tema lhe interessar.
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Shirley Fernandes 01/09/2016

Um dos mais audaciosos escritos que já li. O autor, com a permissão de um excluído, nos demonstra a que ponto um homem é levado pelo caos de oportunidade, ou seja nenhuma.
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André Figueiredo 14/08/2016

Como um homem comum chega a dono do morro.
O livro é escrito numa linguagem fácil, extremamente direta e da forma mais enxuta possível.
Interessantíssimo enquanto se empenha em explicar a criminalidade no Rio, sua história recente e como um homem comum, trabalhador, decide participar de uma grande organização criminosa (Nem da Rocinha).
Muito bom para quem nunca leu um livro do gênero, não é morador de favela e quer se informar a respeito.
Meu único se não é que a imagem passada do protagonista me pareceu suavizada demais. Talvez na tentativa de mostrar o lado humano do protagonista, o autor tenha amenizado exageradamente o criminoso.
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Musashi 28/07/2016

Parcialidade
Após a tomada do Complexo do Alemão e com os dois filmes Tropa de Elite o interesse pelas agruras do tráfico de drogas no Rio de Janeiro aumentou exponencialmente.
Comecei a ler o livro devido a forma que Nem, O Dono do Morro, havia sido preso e por saber que havia sido recentemente em matéria de história.
Entretanto o autor, igual a tantas outras obras sobre o tema, enveredou pelo caminho simples de separar os mocinhos dos bandidos.
De um lado a Polícia Militar sendo taxada como culpada de todas as mazelas nacionais e os bandidos maus, do outro Nem, apresentado como um Robin Hood moderno.
Não vou citar exemplos pois estaria dando spoilers. Espero chegar um dia que encontre uma obra sobre o assunto que não seja tão parcimoniosa.
Enry 06/03/2018minha estante
Em diversos momentos a polícia é taxada como criminosa. Em outros, donos de morros "não são demônios", apesar das torturas, dos micro-ondas e dos latrocínios; os rebeldes que apedrejaram instalações públicas e particulares nas manifestações de 2013 são "na verdade bons moços".
Pois é, Misha escorrega feio quando faz julgamento.


Fabio.Miranda 21/12/2018minha estante
Com todo respeito, mas se foi isso que você entendeu, não leu direito.


Nayeli 17/07/2019minha estante
Concordo com você Fábio Miranda, não existe parcialidade nesse livro, apenas a demonstração de fatos, nota-se claramente a ampla pesquisa histórica feita para descrever os detalhes da transformação das favelas cariocas no que hoje são. A polícia é colocada muito mais como uma vítima do péssimo controle do Estado, entende-se bem aqui que os policiais costumam enveredar para os crimes, subornos, entre outros, por serem mal pagos, por não terem estrutura para competir com o mercado de drogas (que gera lucros exorbitantes proporcionando a compra de armas de ponta e etc) o único vilão amplamente criticado nesse livro é o Estado, diversas passagens justificam os erros dos policiais assim como os erros dos traficantes. Quando ao papel de supervalorização dos donos do morro, é preciso enxergar o livro no seu contexto de criação, as fontes de pesquisa foram, em grande parte, os moradores do morro, essa imagem foi CONSTRUÍDA pelos traficantes e assim foi retratada, AINDA ASSIM o autor a todo momento pontua que apesar da forma de "justiça" aplicada pelos traficantes os regimes vividos nas favelas eram totalmente autoritários, francamente quem tem a coragem de criticar esse livro por parcialidade, na minha visão, só se justifica por ter tocado em uma ferida que a própria pessoa considere pessoal...
Livro excelente.




Portal JuLund 13/07/2016

O Dono do Morro, @cialetras
Olá pessoal hoje conversaremos sobre esse trabalho jornalístico de primeira em forma de livro, O Dono do Morro. O ruim de falar de livro não ficção é que não basta dar minha opinião, é preciso avaliar as circunstâncias e os fatos apresentados, principalmente por morar aqui no Rio.

O fato é que o autor, um jornalista inglês, veio ao Brasil para falar da ascensão de um criminoso. No primeiro momento pode parecer que ele está fazendo apologia ao crime organizado, mas não é o caso. Ele simplesmente relata de forma sucinta e desprovida de julgamento, como ele chegou até a posição de chefe do tráfico na maior favela do Rio de Janeiro.

Continue lendo no

site: http://portal.julund.com.br/resenhas/o-dono-do-morro-cialetras
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