O Demônio e a Srta. Prym

O Demônio e a Srta. Prym Paulo Coelho




Resenhas - O Demônio e a Srta. Prym


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Jaine 14/09/2015

O Demônio e a Srta. Prym é um romance de Paulo Coelho que foi publicado pela editora objetiva no ano de 2000 e possui 213 páginas.

A narrativa se passa em Viscos uma pequena cidade onde as pessoas ainda viviam uma vida calma, Berta como fazia todos os dias desde que seu marido falecera estava sentada na calçada de sua casa e nesse dia ela avistou um visitante chegando a cidade e viu que junto a ela vinha o demônio. Esse homem tinha consigo a certeza de que todos os homens eram maus em sua essência e queria prova, para isso ele levava consigo 11 barras de ouro que poderiam ser ganhas se dentro de uma semana houvesse algum assassinato na cidade. O plano dele era encontrar uma pessoa que seria a mensageira de sua oferta essa pessoa ganharia uma barra de ouro se transmitisse a mensagem e se o crime fosse efetuado o restante da cidade ganharia dez barras, ele escolheu Chantal Prym que trabalhava em um bar. Ela por diversas ficava em dúvida se deveria dizer ou não o recado, seu demônio nesses momentos começava a ficar mais brilhante, todo dia dentro dela mesma estava acontecendo essa disputa entre bem e mal, ela imaginava a vida boa que essa ação lhe proporcionaria e a evolução que a cidade teria, acabou por contar. Os cidadãos depois de dois dias de silêncio decidiram que matariam a velha Berta, pois está era viúva e a mais velha da cidade julgavam que ela já havia vivido o suficiente e que esse seria o melhor para ela, então a doparam (o espirito do falecido marido já havia avisado que aconteceria algo de ruim a ela) durante a noite e a levaram para um antigo local de sacrifício dos povos antigos, mas em um momento final ela não foi morta, as pessoas resolveram que não fariam isso. E quanto ao estrangeiro vai embora ao fim da semana e com seu lado do bem brilhando muito e o demônio afastado. A história que ele conta da vida dele nos faz entender o motivo pelo qual ele ficou daquele jeito, ele era um famoso fabricante de armas, em um dado dia raptaram sua mulher e filha e as fizeram de refém ele ligou para a polícia e armaram uma emboscada para pegar os sequestradores e salvar as mulheres de sua vida, entretanto algo deu errado e eles mataram as duas, ele a partir de então se tornou amargurado, deixou de fabricar armas e passou a se dedicar somente a seu ódio e repulsa. A história nos mostra também que a filha dele não deveria ter morrido, ela o faria gostar de novo da vida após a morte de sua esposa, no entanto na hora em que o anjo deveria ter chamado ela pra baixo pra desviar do tiro se distraiu e acabou acontecendo essa fatalidade.
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Helaina 08/04/2015

Quando a gente começa a ler esse livro, não tem como não querer terminar
Quando a gente começa a ler esse livro, não tem como não querer terminar para saber se Prym fazer ou não o que o estrangeiro lhe propõe. O livro é narrado em 3ª pessoa e os personagens são tão verossímeis que a vila parece real.

A leitura fluiu muito rápida. Não sei porque demorei tanto da primeira vez que fui ler. O texto é uma mescla de conversas entre os personagens (com diálogos ou pensamentos) e algumas lendas. Não é um livro com muita ação, na verdade é mais tensão do que ação. Quem evita ler livros do Paulo Coelho com medo de que seja de autoajuda, não precisa se preocupar com esse aspecto em O Demônio e a Srta. Prym. Não há técnicas, passos nem nada parecido. É apenas uma história da qual tiramos lições (ou não), mas todo livro é assim? Não é verdade? Não entendo o porquê desse preconceito.

O Demônio e a Srta. Prym faz parte da trilogia “E no sétimo dia...” da qual também fazem parte: “Na margem do rio Piedra eu sentei e chorei” e “Veronika decide morrer”. A proposta do autor é mostrar como nossa vida pode mudar drasticamente em uma semana. O próximo livro que eu pretendo ler do autor é “Veronika decide morrer” e estou ansiosa para saber como a história se desenvolverá!

site: http://hipercriativa.blogspot.com.br/2014/04/resenha-o-demonio-e-srta-prym.html
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Mateuz Vieira 04/04/2015

Paulo Coelho e a sua fórmula do sucesso
O bruxo autor conhecido por sua atmosfera mistifica cheia de significados, junto do espiritismo enigmático, em meio às obras que pendem entre a auto-ajuda e misticismo, calcados principalmente em uma experiência: a retratada no livro O Diário de Um Mago. O Demônio e a Senhorita Prym não foge dessa experiência, ou melhor, fórmula de dinheiro arquitetada, que até tenta dar uma complicada no enredo, mas que acaba caindo no mesmo discurso com conceitos que seus leitores leram tantas vezes, resultando no bom e velho "... e viveram felizes para sempre".

Chantal Prym é uma jovem como outra qualquer, só que presa em uma cidade pacata em que seus desejos jamais serão realizados. Aqui, a moça claramente faz o papel do leitor, que acaba correspondendo aos mesmos anseios de coisas como: viajar, ter dinheiro, um amor para depositar a confiança e etc.
Mas então Paulo Coelho engenhosamente dá partida no movimento das engrenagens. Se Chantal Prym representa de certo modo o leitor, que tal brincar com suas atitudes? É aí que entra as diversas questões dentro do que foi estabelecido. A tarefa é clara e cumprida (munido da massante repetição): fazer o leitor refletir sobre o bem e o mal.

Viscos é a típica cidade interiorana, com suas lendas e curiosidades peculiares. Tudo parece mudar quando o demônio finalmente chega. Para acabar com ela? Não, apenas corrompê-la.
O viajante que o carrega traz consigo enigmas, mas do que adianta enigmas se não há quem desafiar? É claro que o homem tem uma cidade inteira para isso, mas antes precisa de um contato. E é aí que entra Chantal.
Enquanto o homem faz papel principal, Prym é apenas um mero objeto para impulsionar a história. Até que de repente a situação inverte, e o homem passa a ser um qualquer e Prym cresce, tomando o lugar de personagem principal.
O erro de Paulo Coelho está aí - em não conseguir sustentar suas personagens. É como se estas servissem apenas para diálogos bastante artificias que em suma, tem uma mensagem filosófica, sendo que ao fim da captação, somem como se não fossem nada ou são citadas, apenas para dizerem: "estamos aqui".

Talento o Sr. Coelho tem e isso é indiscutível. A linguagem simples e convidativa é um belo atrativo que ensina aos intelectuais que uma história é feita de mais do que belas palavras: uma história é feita do uso adequado dessas palavras.
É difícil definir o Demônio e a Senhorita Prym. As personagens soam interessantes e ao mesmo tempo patéticas. Hora o assunto é denso e profundo, hora ele tenta fazer a mesma coisa anterior mas falha, infantilizando-se.
Consegue em partes triunfar por dividir-se em assuntos: primeiro estamos falando sobre vingança, depois de sacrífico e noutra hora corrupção. O problema é quando estes assuntos são meras figuras, usadas apenas para falarem da mesma coisa. Ao inicio, a proposta parece ser interessante, mas já em seu final, soa pastelona e cansativa.

Enquanto plots twists são usados para surpreenderem o leitor, Paulo Coelho consegue fazer uma reviravolta inversa: a história caminha primeiramente para um destino difícil de imaginar, com seu jeito peculiar. Mas aí, um plot twist acontece e a história acaba rumando para o inevitável que poderia ser evitado, de um jeito comum sem mais as suas "estranhezas".
Além da senhorita Prym e o viajante misterioso, temos Berta, uma senhora que ganha sua importância, entrando por fim naquilo que eu disse: aparece, manda uma mensagem e some, perdendo toda a grandiosidade que teve.



CONCLUSÃO

O Demônio e a Senhorita Prym não chega a ser um livro ruim, apenas mal desenvolvido.
Suas personagens são interessantes, mas se perdem no discurso filosófico do autor, que acaba soando massante, denegrindo a história. Isso me lembrou um outro livro que li recentemente: O Monge e o Executivo. A obra sofre dos mesmos problemas que O Demônio e a Srta Prym. A diferença é que este é assumidamente uma auto-ajuda, enquanto a obra de Prym acaba sendo uma tentativa falha de desenvolvimento grandioso de história.

Outro dia li num blog uma entrevista em que Paulo Coelho diz: "escrevo um livro em uma semana", talvez isso explique muita coisa. Não que ele tenha sido afobado, mas já diz o ditado: "apressado come cru".

El Psy Congroo.

site: http://1048596.blogspot.com.br
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Ana 30/01/2015

O Demônio e a Srta.Prym.
Eu acho que esse foi o livro que me levou para esse maravilhoso mundo da literatura. Paulo Coelho é um escritor incrível e eu adoro suas obras, mas não li nem a metade dos livros dele que minha mãe tem em sua coleção.
Bom, o livro "O Demônio e a Srta.Prym" é um livro que explora a ganancia humana. Quando se lê esse livro, você se sente dentro da história. Quando você começa a ler esse livro, você não consegue parar mais. Eu já o li 3 vezes e nunca me canso de ler. O final é surpreendente, cheio de suspense! E quando você termina de ler, você pensa; "O que? Já acabou? Não, não! Vou ler de novo."
Ele te faz refletir mais sobre as pessoas e até que ponto elas podem chegar se motivadas pela ganancia. É minha primeira resenha, então não está tão boa, mas eu lhes digo, se você ainda não leu esse livro, corra e o compre já! Ele simplesmente incrível!
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Sally.Rosalin 23/01/2015

Tema: poder
09/2015 - Terceiro e último, O demônio e a Srta. Prym (2000) tem lá suas partes interessantes. O final também ficou meio "toma lá, dá cá", mas a mensagem principal é o poder. Poder de escolha. Na cidade de Viscos aparece um estrangeiro com uma proposta ilícita. A personagem principal é Chantal (Srta Prym) e em troca de barra de ouros, o estrangeiro propõe que alguém deve morrer na cidade. Chantal que acredita na bondade do próximo e movida por crenças de Ahab acredita em sua cidade. Porém, até ela fica em dúvida sobre ela. Para o estrangeiro, que seguindo todas as regras e normas espirituais e humanas sofreu uma grande perda, o homem só é bom por medo do castigo. Com a influência de lendas celtas e protestantes e de um santo católico chamado São Savin (também citado na primeira obra da trilogia), ainda que tenhamos o bem e o mal em nós, o exercício é a escolha e o controle. Ninguém é bom senão o Pai, versículo de Lucas que foi utilizado, assim como o poema bíblico de Jó para justificar a escolha do povoado de Viscos. Para fazer o mal, legitimamos até com o ensinamento do bem. Assim como A Ceia de Leonardo da Vinci, ao usar o mesmo modelo para Jesus e Judas, o bem e o mal podem ter a mesma face.
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Tayana Alvez 02/01/2015

O Paulo Gênio Coelho, O demonio e a Srta Prym.
Hello Everybody,

Hoje vamos conversar sobre a minha última leitura do ano de 2014. Prestigiando o fim de ano, com um autor nacional que muito admiro lí “O Demônio e a Senhorita Prym” - Paulo Coelho.

A minha primeira impressão desse

ESSE LIVRO NÃO SÓ JUSTIFICA SEUS SETE MILHÕES DE EXEMPLARES VENDIDOS, Como faz sete milhões de pessoas terem lido, pouco.

O Demônio e a senhorita Prym faz parte da trilogia “E no sétimo dia...” que conta ainda com Veronika decide morrer e Na margem do rio Piedra eu sentei e chorei.

A trilogia é independente, portanto, você pode ler esses livros em qualquer ordem.

Em O Demônio e a Srta. Prym, conhecemos a história de Chantal Prym, que mora em Viscos, um vilarejo que além de Chantal, tem outros 280 habitantes.

Durante toda a vida Chantal soube que era vista como pobre coitada e pobre órfã, todos os frequentadores do bar do hotel onde trabalhava acreditavam que ela dormia com os clientes do hotel por gorjetas mais altas ou extras. E Chantal via a sí mesma, como uma pessoa que só estava esperando um motivo para ir embora de Viscos, uma sorte talvez, de algum desses tais homens com os quais dormia levá-la embora daquele lugar esquecido.

Chantal viveu desta forma durante anos, até o momento em que um estrangeiro chegou a cidade e deu a ela a oportunidade que tanto queria, sair de Viscos, e sair do fim do mundo rica.

O estrangeiro, que para algumas pessoas do vilarejo era a pessoa mais inteligente e incrível que já passara por Viscos - como todos os seus visitantes -, era ao mesmo tempo para Berta, - mulher que morava na entrada da cidade - o mal que sentira chegando ao vilarejo em alguma de suas muitas tardes observando a paisagem à espera desse grande mal. Mas só a Senhorita Prym sabia que o homem não era completamente o que a cidade via, ou o mal que Berta sentira.

Era a chance de liberdade que tanto esperara, e para que a senhorita Prym ficasse livre e Viscos, a unica coisa que ela precisava fazer, era infringir um mandamento bíblico, e para tanto, a moça recebeu do estrangeiro, duas opções:

-Não furtarás
-Não matarás

Chantal Prym poderia escolher qual mandamento infringir.

A moça teria um espaço de sete dias para desafiar a sí mesma, a cidade em que vivia que era um vilarejo de 281 pessoas que vivam do próprio trabalho e onde a indústria não havia chegado para despertar a milicia de tais cidadãos.

O Demônio e a Senhorita Prym é um livro intenso, TENSO, e nos faz questionar a vida e o nosso papel dentro dela, compreendendo a existência de Deus, os caminhos do destino e o poder de escolha dos seres humanos diante do bem e de mal.

Sempre acreditei que as profundas transformações ocorrem em períodos de tempo muito reduzidos. Quando menos esperamos, a vida coloca diante de nós um desafio para testar nossa coragem e nossa vontade de mudança.

- Paulo Coelho.

Minha Frase do livro: “Homens que não tem nada a perder jamais pensam na vida eterna".

Como no geral quando falamos de Paulo Coelho, o livro é incrivelmente cinco estrelas.

✰✰✰✰✰

-Título: "O Demônio e a Srta. Prym"
- Série / Coleção:E no sétimo dia...
- Editora: "Sextante"
- Páginas: "176"
- Ano de publicação: "2013"

site: http://tayletitshine.blogspot.com/2015/01/o-demonio-e-srta-prym.html
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Luciano Luíz 11/08/2014

O DEMÔNIO E A SENHORITA PRYM, está entre os melhores romances de COELHO.

Bom do início ao fim.
Com uma personagem fascinante.
Enredo que cativa e conversas que embalam leitores e leitoras.

Nem tem o que falar.

Nota: 10

L. L. Santos

site: https://www.facebook.com/pages/L-L-Santos/254579094626804


Jamille Santos 27/06/2014

O Demônio e a Srta. Prym.
O Demônio e a Srta. Prym narra a batalha entre o bem e o mal. Prym é uma jovem órfã que vive em uma pequena aldeia, com três ruas, um hotel, a prefeitura e uma igreja, chamada Viscos.
O sonho de Prym é sair de Viscos como todos os seus amigos de infância. Em busca de uma forma de realizar este sonho ela faz com que seu caminho cruze com o “Estrangeiro” que acaba de chegar a cidade e isso fará com que em uma semana Chantal Prym repense suas atitudes, seu modo pensar, o modo como ver a aldeia em que vive e seus habitantes como também o modo como leva a sua vida.
Paulo Coelho afirma que este é o seu terceiro livro que fala de uma semana na vida de pessoas normais que subitamente se veem confrontados com situações que envolvem o amor, a morte e o poder.
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Joy 16/06/2014

Paulo Coelho é um dos escritores brasileiros mais controversos que existe. Não sei se todo mundo sabe, mas sou formada em Letras, e no meio acadêmico existe um grande preconceito contra quem lê Paulo Coelho. Eu entrei na faculdade gostando e saí ainda gostando. Acho que o gosto literário de alguém não define a sua inteligência ou sua personalidade totalmente. Somos muito mais do que isso. Então, não julgo e não gosto de ser julgada unicamente por um ou outro autor que leio.
Enfim, toda essa introdução para falar sobre "O demônio e a Srta. Prym". Sei que muitas pessoas na minha família estariam torcendo o nariz para o título, mas não tem nade de muito diabólico na história. O livro lida com o bem e o mal presente dentro de cada pessoa, e em como esses dois lados estão sempre em batalha.
O livro conta a história de Chantal Prym, uma garota órfã que trabalha na taverna do povoado de Viscos, e é, aparentemente, a única pessoa jovem por lá. Ela sonha em deixar a cidade e fazer algo grande da sua vida, como quase todo jovem que existe no mundo. Toda a sua existência começa a mudar com a chegada de um estrangeiro que lhe faz uma proposta, que pode mudar a sua vida e de todo o povoado, mas, para que isso ocorra, todos têm de estar dispostos a lutar com sua moral e suas convicções.
Eu sei que devorei o livro muito rápido. A história é envolvente, e não tive como não me colocar no lugar da Srta. Prym, pensando no que eu faria se estivesse em seu lugar. É um livro que mexe com as convicções e faz refletir muito.
Recomendo que leiam com a cabeça aberta, e que vejam além dos preconceitos. Muita coisa que a "elite intelectual" define como ruim pode trazer novas e excelentes experiências pra nossa vida.

http://www.consumismoantropofagico.blogspot.com/
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Leiliane R. Falcão 22/03/2014

Razoável
Um bom livro, mas achei o final um tanto quanto piegas. Esperava um pouco mais de emoção.
Narrativa tranquila, o enredo prende até o fim do livro.
Vale 4 estrelas pelo suspense.
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Flavia 01/08/2013

O Demônio e a Srta. Prym
Um livro fantástico que mexe de maneira única com as convicções humanas de que as pessoas podem ser classificadas entre santos e demônios.

Quem conhece as próprias sombras sabe que "[..] o bem e o mal estão na mesma face [...]" - Paulo Coelho.
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Filipe 15/06/2013

Li esse livro entre 2001 e 2002, comprei muito pela curiosidade sobre o enredo e porque a capa era bonita, azul escuro da noite com a luz enigmática na rua. O livro é bom, trata da luta entre o bem e o mal, porém como já foi dito e foi algo percebido por mim quando acabei de ler, é que o livro poderia e merecia ter um final melhor. Confesso que foi um tanto decepcionante. O livro é bom mas o
Paulo Coelho poderia ter trabalho melhor o fim.
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Cleber 25/03/2013

muito bom ótimo livro , somos todos bons e maus , o que faz a diferença é a recompensa que teremos ...
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Cripta Da Leitura 30/01/2013

Não sei por que, mas normalmente eu não conseguigo ler livros de autores assim tão famosos. E com Paulo Coelho não era diferente. Eu até tinha uma certa vontado de ler, mas não tinha paciência. Até que uma amiga minha me emprestou este livro, resultado: ADOREI!
Foi o primeiro (e unico, até agora) livro do Paulo Coelho que eu li. Mas se todos forem tão interessantes e tiver uma história tão boa quanto esta, com certeza eu irei ler muito mais!
A leitura é super simples, mesmo nas partes mais filosóficas, não tem aquela linguagem massante sabe?! Pelo contrário, você fica o tempo inteiro querendo saber o que vai aconteçer... Tanto é que eu li em dois dias. Acho que eu só não li em um, por que eu relamente não tive tempo.

MUITO BOM!!!
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