Apenas Um Garoto

Apenas Um Garoto Bill Konigsberg




Resenhas - Apenas um garoto


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Barbara.Andrade 11/08/2018

Ótimo
Rafe era gay, tinha uma família desconstruída (que sonho de pais), amigos que amavam ele do jeito que ele era e morava numa cidade boa. Mas ainda assim, se sentia incomodado.
Pra muitas pessoas, se assumir gay pode ser muito difícil e muitas vezes, uma experiência muito ruim. Esse não era o caso de Rafe, ele não teve problemas pra se assumir, já que seus pais sempre foram compreensíveis e fizeram questão de conversar sobre sexualidade com ele. O que incomodava Rafe era os esteriótipos. Ele queria ser o Rafe de sempre e não o "Rafe gay" que todos agora tratavam de forma especial. Ele sabia dos privilégios que tinha, em relação a outros gays e suas famílias, mas ainda assim não suportava o fato de que tinha de "ser gay" e não simplesmente "ser Rafe". Decidido, Rafe muda de cidade e de escola e decide começar do 0, sem assumir a sua sexualidade e assim ter uma vida normal. Mas Rafe se apaixona por seu novo melhor amigo hétero e nada do que ele planejou, no início, deu certo.
Um professor que faz Rafe questionar suas escolhas. amigos novos, com jeitos "estranhos" e um melhor amigo que é simplesmente sensacional. Tudo isso junto faz Rafe entrar em um dilema e ele tem de rever e analisar se o que escolheu fazer era mesmo algo bom para ele.
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Confesso que eu não tinha boas expectativas com esse livro. O começo foi meio arrastado e demorou um pouco para eu me acostumar com a escrita, mas eu consegui e me apaixonei. A narração é muito divertida e reflexiva. A gente vê nitidamente a evolução do personagem principal e isso é o melhor.
?
Fazia bmuito tempo que eu não me conectava tanto com um personagem, como eu me conectei com o Rafe e os personagens de segundo plano, que dão um ar leve e engraçado para o livro.
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Ótimo. Livro ótimo. Questão ótima. Personagens ótimos. Escrita ótima. Reflexões ótimas. Aqueceu meu coração e me fez pensar e repensar sobre questões como: aceitação, esteriótipos, culpa, vergonha, tolerância... Foi uma experiência incrível ler esse livro.
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Myllena0 12/07/2018

APENAS um garoto
Rafe é um garoto gay que nunca teve problemas com isso... Bem, "com isso" quero dizer 'com o fato de ser homossexual', porque o garoto tem um problema, que é exatamente ser rotulado como gay. Rafe é muito mais que a sua sexualidade e está cansado de ter suas demais características encobertas por sua orientação sexual.
Apesar de, em várias partes, parecer um livro de romance, a história não foca apenas nisso, o que, sinceramente, foi muito melhor, me fez conhecer um universo que eu nunca imaginaria poder conhecer.
Li este livro há mais ou menos um ano e resolvi reler para refrescar a memória. A história é divertida e reflexiva, Bill Konigsberg conseguiu mexer com o meu coração em tão poucas páginas que eu não seria capaz de deixar que este livro passasse em branco pela minha vida. Eu diria que este é um livro essencial para todos que se interessam em saber mais sobre a vida de um garoto normal com apenas sua sexualidade divergente da da maioria.
Apenas Um Garoto é um livro que merece reconhecimento e carinho, não acredito que seja possível terminar de lê-lo e não mudar certos pensamentos.
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Camila.Espirandeli 25/06/2018

Apenas um garoto
Se você gosto de livros LGBT,mas que tem um final feliz,um casal gay, lésbico,esse não é o livro pra você,o rendo é bom,tem muitas coisas pra se pensar,me fez bem lê-lo mas eu comecei a ler ele pensando que ia ter um casal gay no final,mas não teve então se você quer um casa gay no final esse livro não é pra você,mas lê ele pelo simples fato de você aprender mais sobre essa coisa de rótulos e mas sobre LGBT
Kaique 10/08/2018minha estante
Olha o spoiler...


Camila.Espirandeli 11/02/2019minha estante
?


Camila.Espirandeli 11/02/2019minha estante
As vezes precisamos de spoiler na nossa vida pra não ler/assistir merda


Kaique 14/02/2019minha estante
Para de ser idiota, não é pq vc achou o livro ruim q os outros também vão achar. Ainda se acha no direito de dar spoiler para os outros, estraga prazer.




Grace Ribeiro 18/05/2018

Deixou a desejar
Ao me indicarem o livro, como de costume conferi as resenhas aqui na página, como a maioria é positiva, resolvi iniciar a leitura.

Levei 3 dias para ler um livro de 200 páginas, coisa que costumo fazer em uma tarde. Achei a leitura cansativa, não me instigou, não consegui gostar de nenhum personagem.

Achei a relação do Rafe com os pais "sem pé nem cabeça". Acredito que todas as pessoas em seu lugar dariam tudo por esse suporte e apoio da família, aí o cara vem querer "entrar no armário" novamente por um motivo tão idiota? E ainda ter o trabalho de sair novo? rs. RS.

E esse amor avassalador e repentino, * escrevendo de uma forma que não seja spoiler * que mal pisquei e aconteceu? Não consegui entender. Nada. Foi super mal contado, não foi aos poucos, não foi acontecendo, não tivemos o prazer de acompanhar os detalhes e ver a relação desenvolver, apaixonar junto com o personagem(ou pelos personagens), apenas foi. Acho que nem quero mais entender... até porquê o final do livro...
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Mary 12/05/2018

Vai melhorando?
Confesso que passar dos primeiros capítulos deste livro foi bem difícil. Não consegui me conectar com o protagonista porque não parecia que não tinha nada em comum com ele. Uma pessoa que era amada, bem aceita e recebida em sua cidade, sai para tentar a vida do outro lado do país para que possa fazer uma página em branco e começar de novo? Ok, eu posso entender isso, o que eu não posso entender é ela fazer isso e se deixar rotular na primeira oportunidade que surge. Ou rotular outras pessoas ao redor e o pior, julga-las por agora estar no ~topo da cadeia alimentar escolar~. Enfim, depois que o personagem começa a perceber o quão idiota isso soa, o livro começa a ficar bom. Pena que acaba rápido. E nos deixa com um final em suspenso. Porque obviamente tem uma continuação e eu mal posso esperar para ler.
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DashiDay 29/04/2018

Divertido, porém intrigante.
Para quem já leu - julgo que se sentiram como eu - não achei o final de fato, bom. Esperava mais do final em si, por ser um livro que eu amei. Mas apenas depois de ler a sinopse novamente, eu percebi que não era para se tratar de um romance adolescente gay - nunca foi isso - mas sim a proposta do autor ficou totalmente explícita, fácil de compreender. E eu amei ? ~Quero uma continuação
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Wes Carstairs 29/04/2018

Bom livro, porém com mensagem errada para os leitores.
Bem, a escrita desse livro prente o leitor, isso é fato. Os diálogos são ricos e coesos. Em nenhum momento você sente que o personagem errado disse aquilo, pelo contrário, dá pra saber quem falou sem mesmo precisar do autor dizer. Personagens incriveis. Amei o Toby desde o primeiro contato com ele. Com certeza o unico problema do livro é a mensagem que ele passa. Queridos, nunca voltem pro armário. Já é muito difícil para toda a comunidade LGBT ter que contar não ser hétero pra família ou pra amigos, já é difícil pensar como será a conversa, imaginar como seria revelar para todos quem é de verdade. E o protagonista desse livro simplesmente ''cansa de ser gay'' e volta para o armário. Outro ponto que me incomodou bastante no decorrer a leitura foi o uso constante da palavra ''assumir''. Queridos, nós nunca fizemos nada de errado para precisar assumir. Quem assume algo é porque tem uma culpa sobre aquilo. Não há nada de errado ser do vale. Então bastava usar apenas a palavra ''contar''.
Voltando ao livro, teve aqueles personagens chatos que são necessários para a historia, como Stive e Zack. Teve os amorzinhos, como o Albie, Claire Olivia e os pais do Shay Shay.
E teve Ben. Meus amigos, que personagem incrível! Meu favorito sem dúvidas...
Espero que tudo se resolva entre eles depois desse final.
Nota: ****
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Lucas.Monteiro 11/02/2018

A sexualidade na adolescência
Fala principalmente da necessidade ridícula de existir grupos. Grupos de pessoas onde são praticamente jogadas por suas preferências e estilo de vida. Sem a possibilidade da oportunidade de conhece las umas as outras. Sendo assim o protagonista é corajoso e decide passar por uma experiência super gostosa se ler. Gostaria de falar também do importante apoio da família. Como é legal, mesmo que lendo , perceber o apoio da família. Se sentir acolhido é muito bom! #leiam
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AndyinhA 20/01/2018

Trecho de resenha do blog MON PETIT POISON

Confesso que criei altas expectativas com este livro, não que ele seja ruim, mas esperava mais, algo mais intenso, mais passional e que mostrasse um outro lado ou algo que ainda não tivesse visto sobre o tema. No geral, ‘Apenas Um Garoto’ é um livro que tenta quebrar alguns parâmetros, mas foi mal explorado.

O questionamento levantado por Rafe – será que precisamos ser rotulados? É válido, afinal, todo mundo é muito mais que um rótulo, na verdade podemos ser tantas coisas ao mesmo tempo que é difícil dizer que somos apenas uma única coisa a vida toda.

Acredito que mesmo com diálogos legais, personagens questionadores – principalmente os pais dele que tem um posicionamento forte sobre o assunto, não de forma pejorativa, mas defendem você abraçar aquilo que se é. Me senti perdida com relação ao próprio Rafe, muitas vezes sentia que ele mesmo se questionava e esse sentimento ambíguo me deixou sem conexão em grande parte da história.

A leitura flui bem, mas não em 100% do tempo, teve bastante momentos chatos e um tanto repetitivos, daqueles que deveriam ser totalmente reestruturado, afinal, um livro com a temática LGBT deveria instigar mais o público e realmente nos fazer pensar sobre essas questões, mas ficou muito superficial.

para saber mais, acesse:

site: http://www.monpetitpoison.com/2016/09/Apenas1GarotoPoison.html
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Júnior 17/01/2018

Er...
Bom, o que dizer sobre este livro? Tiveram altos e baixos nele, mais altos do que baixos para ser sincero. Começando com o personagem principal, totalmente irritante e muito fora da realidade. Em muitos momentos me pegava pensando: "Qual o propósito e onde essa história vai nos levar"? Enfim. Eu amo histórias com personagens desenvolvidos, e tive carência disso nessa. Faltou profundidade na maioria das coisas, e eu mesmo não me importava muito pois o autor não conseguiu me cativar de modo que eu me importasse de verdade com o drama dos personagens. Tirando o personagem principal e Ben, o resto do elenco fica em "modo de espera" até aparecerem ocasionalmente para fazer fluir alguma cena ou participar do plano de Rafe para esconder o que ele realmente é. Fora que é um livro tão pequeno, mas com uma escrita tão pobre e cansativa... a descrição dos jogos de futebol entre Rafe e outros atletas eram irritantes, desinteressantes, com termos difícil de entender para quem não é fã do esporte e além de estarem espalhadas em grande número pelo livro. E o final é tão sessão da tarde, parece que pisca algo e nas últimas 15 páginas ele aprende tudo que se tem para aprender. Outra coisa engraçada é em uma das cenas ele se vitimizar e pensar em Ben sendo o único amigo que não forçava ele a ser outra coisa, sendo que o próprio Rafe se colocou nessa situação escolhendo esconder sua personalidade para se sentir aceito pela sociedade. NÃO FAZ SENTIDO. Por fim, o livro tem alguns pontos positivos. A forma como a relação do Rafe e Ben é construída não é nada menos que linda e sutil. O modo como o autor instaura a dúvida de modo que o leitor se pergunta se é aquilo mesmo é ótima. As passagens de Rafe no seu diário também são Muito interessantes e bem planejadas. Realmente foram os melhores momentos e salvarem o livro. Ah... os momentos de Rafe com Toby e Albie não são nada menos que irritantes e forçadas também.
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Paulo 29/12/2017

Apenas uma bosta!!
Bem, primeiro o garoto não quer se rotular mas deixa os outros o rotularem, porém ele rotula todo mundo, e no fim volta a estaca 0. O que mais me deu ódio é relacionar gays com Lady Gaga. Todo hétero que respira musica, sabe que ela é genial, não apenas um "Diva". E, novamente, rotulando.
Achei fofo o Ben citando os diferentes tipos de amor que eram definidos na Grécia antiga, as vezes achava que o amor deles seria descrito como Hefestion e Alexandre, O Grande. Porém, no final vira uma grande bola de bosta. Ele se decepciona tão profundamento com Rafe por nada e o final não é conclusivo, vc fica totalmente perdido.
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Douglas P Da Silva 19/11/2017

Super indico!
É um livro realmente incrível. Uma coisa que não saiu da minha cabeça foi que “Apenas Um Garoto” poderia ser lido como paradidático. As pessoas precisam ler mais livros com essa temática e vários trechos da história provocariam discussões enriquecedoras, principalmente em sala de aula. É o tipo do livro que provoca reflexões muito válidas que realmente mudam o ponto de vista do leitor. Super indico!
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zoni 16/11/2017

É sério que vocês gostaram desse livro?
Eu já começo dizendo que esse livro é horrível, e com certeza está no topo da lista dos piores do ano. Eu jurava a que já tinha lido esse livro, mas essa semana percebi que na verdade eu tinha abandonado a leitura e resolvi retomar, e foi aí que entendi porquê havia abandonado.

Nada no livro me atraiu, personagens ruins, escrita fraca, plot horroroso, e por aí vai os adjetivos ruins. Os primeiros capítulos são um saco e dá vontade de realmente abandonar, o Rafe é um personagem mal elaborado e cansativo. Ele é muito chato na verdade, e os seus dramas são toscos e fora da realidade. Na verdade eu não entendi qual foi a do autor, o que ele quis sugerir? Que para quebrar o estereótipo que todo LGBT ganha é preciso voltar para o armário e fingir de hétero? Não me convenceu. O moleque é gay, classe média, branco, amado e aceito pela família e pelos amigos, mas então diz “cansei de ser o gay, quero ser rotulado de outra coisa, ou melhor, não quero ser rotulado, mas vou inventar uma mentira para ganhar um novo esteriótipo”. Isso faz sentido? NÃO. O livro começa ruim, no meio fica chato, e o final é horrível, me deu aquele sensação de que o autor percebeu o lixo que tinha em mãos, não dava pra consertar e nos deus aquele fim idiota e clichê.

Estou dando apenas uma estrela sim, e podem me xingar. Mas esse livro é péssimo em todos os sentidos. Não voltem para o armário, não é dessa forma que se quebra o esteriótipo. Acorda Bill, e procure plot mais interessantes viado, você é mais que isso.
Emanuel 17/11/2017minha estante
Gritei aqui que resenha maravilhosa!


Marcelo.Antonio 18/11/2017minha estante
Eita porr@ Segura seus livros que o menino está crítico ao máximooooo!!!
Rsrs
Eu não vou falar nada pois não li.
Mas depois da sua resenha
Vou ficar longe desse livro rsrs
Mas uma coisa é verdade
Gays são tão esteriotipado e o cara quer ?esteriotipar? mais ???
Ele é louco, migo rd


Grace Ribeiro 18/05/2018minha estante
Vim até aqui só pra procurar alguém com o mesmo pensamento que eu após ler esse livro. Adorei a resenha! Concordo totalmente.


Fernandes 30/11/2021minha estante
Hm discordo totalmente dessa resenha. Acredito que vi por um ângulo bem diferente do seu. Sim, Rafe está procurando fugir do estereótipo de ser o garoto gay de Boulder, mas ele acaba mesmo caindo em outro estereótipo, do atleta e popular da nova escola. Mas é EXATAMENTE a mensagem que o livro quis passar. Em nenhum momento ele coloca como certo a decisão do Rafe de omitir quem ele é, inclusive o próprio personagem se toca e tem momentos que ele diz que fugiu de algo para cair em outro completamente igual. Tanto que suas omissões leva ao final onde ele perde o Ben, justamente porque ele mesmo não consegue viver "dentro do armário" novamente, porque sabe que aquilo não o representa. O Rafe é um personagem irritante e que faz péssimas escolhas, mas eu vejo ele de forma humanizada, ele não é o garoto perfeito que todo clichê nos apresenta, que não toma atitudes erradas e que tá no topo da cadeia alimentar. Ele faz burradas atrás de burradas, mas ao ser apresentado aos pais sufocantes dele, eu consigo entender o personagem. Em nenhum momento o objetivo final de Rafe foi voltar pro armário, ele só queria que a personalidade dele não fosse resumida a ''gay''.




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