Confissões do Crematório

Confissões do Crematório Caitlin Doughty




Resenhas - Confissões do crematório


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ThayAvalon 05/09/2018

ENCARANDO A DONA MORTE!
Como a própria autora Caitlin Doughty diz logo na primeira página do livro : -"Quem não deseja ler descrições reais e detalhistas da morte de cadáveres pegou o livro errado. Pois bem, esse livro eu diria que não é pra todo mundo, é pra quem realmente se encoraja a ler sobre o pós morte de corpos. Como a própria autora nos diz, ela vai expor como foi trabalhar 6 anos em uma indústria funerária aos 23 anos. A autora além de escritora, é agente funerária e Youtuber, e formada em História Medieval, o que na minha opinião enriqueceu demais a leitura. Ela descreve neste livro de uma forma bem humorada e desinibida sobre a MORTE. São casos reais, expostos em detalhes, e já adianto de forma muito nojenta que se você tiver uma boa imaginação vai acabar fechando o livro e voltar só no outro dia a leitura. Além disso ela aponta vários pontos de vista, o nosso, o religioso e o cultural em relação a cremação de corpos. Ela nos descreve como foi a primeira cremação de um corpo que ela fez, os procedimentos antes, durante e depois a exposição da família, até as formas como se paga e valores de uma cremação nos USA.Casos como : corpos em decomposição, um corpo exposto a agentes químicos , um corpo antes que morreu por doenças, embalsamento para velório ( para ninguém ver seu parente tendo a pele derretida ou fedendo igual uma geleia no enterro), nos faz enchergar morte de uma forma natural. Como é buscar um corpo em um hospital, como é cremar bebês. Esse livro vai abrir bem a sua mente, caso você tenha dificuldade de falar sobre a morte, vai fazer você se sentir um agente funerário porque do modo como ela descreve você vai se sentir do lado dela como se você estivesse ali ouvindo sua amiga te contando passo a passo. Você vai se questionar sobre várias coisas, inclusive pensar na sua própria morte, você quer ser enterrado? você quer ser cremado? você quer ser embalsamado? quanto vai custar cada opção? como seu corpo vai reagir? tenho que adimitir que essa mulher fez um livro necessário. Pois vivemos em uma sociedade que tenta a todo custo vendar nossos olhos, com uma ciência falha que não pode evitar o inevitável, aquilo que já somos predestinados desde o nosso nascimento.
Lu Oliveira 06/09/2018minha estante
Um dos melhores que li esse ano! Ótima resenha.


Gabiesss 06/09/2018minha estante
Quero lerrer já comecei


ThayAvalon 06/09/2018minha estante
Obrigada Lu


ThayAvalon 06/09/2018minha estante
Leia é bem diferente e bem realista Gabie


gaby.bino 27/10/2018minha estante
Amiga olha eu aqui kkk! Melhor resenha que eu vi sobre esse livro


ThayAvalon 03/11/2018minha estante
Amiiiiga obrigado




Ale @mundodealee 21/04/2022

Confissões do Crematório
"Olhar diretamente nos olhos da mortalidade não é fácil. Para evitar isso, nós escolhemos continuar vendados, no escuro em relação às realidades da morte. No entanto, a ignorância não é uma benção ? é só um tipo mais profundo de pavor."

Eu sempre tive interesse pelo macabro e ao ler a frase "um livro para quem planeja morrer um dia", estampada na capa do livro, fiquei muito curiosa.

O assunto "morte", não é muito abordado por aí, por se tratar de um assunto delicado por boa parte das pessoas.

O livro é incrível, conta a história da própria Caitlin quando ela decide trabalhar em um crematório, trazendo reflexões sobre a morte que são escondidas pela indústria.

O livro é muito divertido e nada mórbido. Penso que esse livro é muito interessante, para pessoas que assim como eu tem curiosidades a respeito do que acontece nos bastidores de um crematório.

"A morte é a única certeza da vida. Então por que evitamos tanto falar sobre ela? Morrer é inevitável, sentimos muito."

site: https://www.instagram.com/p/CTzwcIrrt2x/
Barbie grew 21/04/2022minha estante
Nossa, li esse livro há um tempão, mas ainda tenho um carinho por ele (mórbido, mas tenho hahaha)


Ale @mundodealee 21/04/2022minha estante
Eu também, hahah, quero muito ler o último que ela escreveu: Verdades do Além Túmulo.


Roberta.Magno 21/04/2022minha estante
nossa eu adoro o canal da Caitlin e tenho tanta vontade de ler esse livro, ela fala da morte de uma forma mt leve e sensata


Ale @mundodealee 23/04/2022minha estante
Eu adoro a escrita dela, não sabia que ela tinha um canal, vou pesquisar




Vivi 11/04/2018

Nada tão morbido quanto pareça
CONFISSÕES DO CREMÁTORIO - Caitlin Doughty

Não quer saber da morte ? Claro... ninguém quer.
Se você é uma pessoa de boa com o assunto e se é forte o bastante para saber detalhes sobre embalssamento, estados de decomposição e por ai vai, esse é o livro certo. Mas calma não chega a ser um livro tão mórbido assim.
Caitlin que aos 8 anos viu uma garota cair de uma escada rolante em um shopping teve o seu destinho traçado com a senhora morte por ali. Não ela não morreu e sim acabou ficando fissura pela morte. Que todos morrem é fato consumado mas e ai... o que acontece com o corpo... com os que sentem a dor da morte, as cerimônias e por ai vai.
Assim ela resolveu estudar a história medieval e para se aprofundar mais ainda nessa fissura aos 23 anos foi trabalhar em um crematório.E a história todinha é veridica. Temos em meio a alguns relatos muitas reflexôes e também muito aprendizados como embalsamento, como algumas culturas chegaram a determinado tipo de despedida de um ente querido. Cremar ? Enterrar ? O por que da escolha de um ou de outro para determinada sociedade e por ai vai e acreditem dá pra ter um certo humor em alguns casos contados por ela assim como tb dá pra tocar o coração. É... uma leitura diferente, um desafio mas eu gostei Muita gente tem até medo de pensar na morte mas pela palavras de Caitlin acredite passamos a ver todo esse monstro de outra forma ?
Luciana 15/04/2018minha estante
Adorei sua resenha!


Vivi 16/04/2018minha estante
Obrigada ??


Vivi 16/04/2018minha estante
Obrigada


Luciana 16/04/2018minha estante
?




Geórgea 25/10/2017

Confissões do Crematório
Quando Caitlin morava no Havaí e tinha apenas 8 anos o seu primeiro contato com a morte foi firmado. Ela estava no shopping quando viu uma garotinha morrer após cair de uma altura de 10 metros. Com isso, ela ficou com um grande medo da morte. Depois desse trauma Cat passou a ver a morte em tudo e adquiriu comportamentos obsessivo-compulsivo e rituais, acreditando que assim evitaria mais transtornos. Ela nunca falou sobre tudo aquilo que sentia e acabou guardando para si tudo que estava pensando sobre o que viu. Esses fatos foram decisivos para despertar nela uma curiosidade sobre o tema, como forma de superar tudo que aconteceu.

Agora em São Francisco, com 23 anos, ela passa a trabalhar como operadora de crematório no Westwind Cremation & Burial. Lá, sem nenhuma experiência na área, o seu chefe Mike passa a ensiná-la tudo que sabe sobre esse mundo mórbido e que está tão presente em nossas vidas, mas que preferimos ignorar. Além do chefe ela conta com a ajuda de Chris, um senhor mau humorado, mas que é uma boa pessoa e responsável por buscar os mortos. Ele acaba sendo parceiro de Cat em diversos serviços e ela aprende com ele muito mais do que o esperado.

“Meu relacionamento com a morte sempre foi complicado. Desde a infância, quando descobri que o destino final de todos os humanos era a morte, o puro terror e a curiosidade mórbida lutavam pela supremacia na minha mente.”

Ela se sente atraída por corpos, rituais e o luto e vê nesse emprego uma forma de lidar e compreender tudo isso. Assim, ela narra desde o começo os trabalhos que ela realizou nessa casa funerária e tudo que encontrou. Desde barbear um morto até cremar bebês. Aprendemos os termos técnicos de cada procedimento, e temos detalhes de como tudo é realizado. Desde o recebimento dos nomes, até toda a preparação para a cremação de um corpo. E, claro, somos apresentados ao cremulador, após queimado os ossos vão para lá para serem batidos como em um liquidificador.

Após tudo que ela aprende na prática, também nos traz histórias sobre sua mudança para Los Angeles quando foi aceita para a faculdade funerária (sim, isso existe) e acaba passando por um dos momentos mais difíceis e solitários da sua vida. Ela precisa se adaptar a diversas mudanças e passa a ver como a indústria da morte funciona para quem é qualificado para trabalhar nela, pois quando ela começou não possuía nenhum conhecimento e tudo que aprendeu foi com o tempo. Nesse momento Cat passa por diversos conflitos internos e abre o seu coração para os leitores contando tudo nesse livro.

Minha Opinião

Esse é um livro de memórias, uma autobiografia. Aqui todas as histórias são verdadeiras e creio que esse livro não deve ser indicado para aqueles que são facilmente impressionados. A história possui descrições horrendas, com os mínimos detalhes. A morte em sua forma mais real, como ela realmente é. A nossa condição humana é posta em jogo. Nosso corpo é extremamente frágil e percebemos o quanto somos insignificantes frente à morte. Cat fala dela quase de forma poética e é possível notar a sua fascinação. Conforme ela narra a sua história percebemos a evolução da sua compreensão, do desconhecido ao medo e, finalmente, a obsessão.

“Às vezes, penso em como minha infância teria sido diferente se eu tivesse sido apresentada diretamente à morte, sido obrigada a conviver com a presença dela, apertar a sua mão. Ouvido que ela seria minha companheira íntima, que influenciaria todos os meus gestos e todas as minhas decisões, sussurrando ‘Você é comida de larva’ no meu ouvido. Talvez ela tivesse se tornado minha amiga.”

Após uma primeira experiência traumática com a morte, ela vê nesse trabalho uma forma de superação e por muitas vezes se sente culpada por coisas que estão além da sua compreensão. Ela nos apresenta vários questionamentos conforme desenrola sua narrativa. E conta que por diversas vezes quando estava com um corpo ficava imaginando qual a história daquela pessoa. Cat também traz vários dados reais e históricos, provando que é sim uma grande estudiosa sobre o assunto e acredita que todas as pessoas deviam encarar a morte de maneira mais natural. Ela fala sobre os canibais póstumos existentes no Brasil e sobre técnicas de embalsamento, tudo isso cheio de detalhes e usando termos bem técnicos sobre coisas que temos medo até de imaginar.

Uma das partes que mais me deixou chocada foi a parte que ela falou sobre a cremação de bebês. Algo que nunca nos perguntamos e que quando nos é apresentado de maneira nua e crua é algo avassalador e que nos dá um choque de realidade. O repulsivo passa a andar de mãos dadas com o fantástico diante dos nossos olhos, que ficam totalmente presos às palavras de Cat. Confesso que achei incrível a naturalidade que ela emprega para falar sobre a temática.

“Mais de uma vez abri o plástico e tive a surpresa horrenda de dar de cara com uma deformidade: uma cabeça grande demais, olhos sobrepostos, uma boca torta.”

Além da capa carregada de elementos que remetem ao que será tratado no livro, a parte de dentro está impecável. Cheio de elementos mórbidos, com pegadas em crânios e musculaturas. Esse livro possui uma leitura bem rápida e ficamos tão envolvidos com o que é contado que nem percebemos que já estamos chegando ao seu final. Lembrando que não é um livro com uma história fantasiosa, são relatos reais de uma jovem que trabalhou diretamente com a morte. Para quem desejar saber um pouco mais sobre esse assunto diretamente com Cat, ela possui um canal no YouTube para tratar sobre esses assuntos: Ask A Mortician.

Aprendemos diversas coisas, temos vários relatos verdadeiros e observamos a evolução e amadurecimento de Caitlin. A morte sob outra perspectiva, algo que sabemos que não temos como fugir, mas que insistimos em tentar esquecer. Assuntos que são tratados como tabu viram algo natural nesse livro. Cat tenta nos fazer enxergar essa realidade de maneira clara e direta. Entendemos e aceitamos como isso será visto. Recomendo muito esse livro para quem gostaria de ver a morte sob outra perspectiva.

site: http://resenhandosonhos.com/confissoes-do-crematorio-caitlin-doughty/
Books_ 25/10/2017minha estante
Comecei ele e já estou adorando! Espero que continue bom até o final :)


Geórgea 25/10/2017minha estante
Fico ainda melhor no final! :)


Geórgea 25/10/2017minha estante
Fica ainda melhor no final! :)


sol 31/12/2017minha estante
VOu ler, nas primeiras linhas que vc escreveu já me identifiquei com a personagem. Não tenho medo da morte ms pânico de doenças, acho que vou aprender muito com ela




Muninn - IG @corvosdeodin 08/03/2017

Um livro para quem planeja morrer um dia
Caitlin Doughty conta alguns acontecimentos marcantes em sua vida e como desenvolveu seu fascínio pela morte. A autora teve seu primeiro contato com a morte na mais tenra idade, em uma experiência traumática em um shopping center no Havaí, desde então seu interesse começou. Ainda jovem, ela conseguiu um emprego em um crematório na Califórnia e aprendeu muito mais, do que jamais poderia imaginar, incenerando cadáveres, isso fez com que ela mudasse de uma maneira irreversível. Caitlin percebeu, portanto, a única certeza da vida: a morte.

A morte é capaz de gerar os mais controversos sentimentos nos seres humanos, sendo alguns deles: desejo, fascinação, pavor, horror, medo, repulsa. Caitlin nos conta de um jeito didático como a morte é celebrada ao redor do mundo, desde os primórdios até a atualidade, incluindo a peculiar tribo indígena Wari’ do Brasil. É muito interessante observar como a autora possui a mente aberta para os mais diversos rituais de passagem, de várias culturas e crenças, por mais que estes sejam considerados bizarros por muitos.

Caitlin também nos mostra que a morte é natural e inevitável, nos fazendo encarar nossa própria mortalidade de uma forma visceral. A autora levanta diversos questionamentos ao longo do livro, de uma forma leve e divertida, o que é incrivelmente envolvente, visto que estamos falando de um tema que é considerado por muitos um enorme tabu!

Por fim, a edição impecável da DarkSide Books, com páginas amareladas, letra em tamanho confortável para a leitura e excelente diagramação, só tem a agregar a este livro.
efinco 08/03/2017minha estante
Parabéns pela resenha está excelente =)


Muninn - IG @corvosdeodin 08/03/2017minha estante
Obrigada, você fez meu dia mais feliz


Sylvia.Fuzaro 08/03/2017minha estante
Ótima resenha :)


Muninn - IG @corvosdeodin 09/03/2017minha estante
Obrigada Sylvia




Tayriny 06/02/2019

A profissão que eu queria quando criança
O livro começa com Caitlin recém contratada se preparando para barbear seu primeiro cadáver. Ela narra com detalhes o que acontece dentro de uma funerária e como funciona o processo de cremação. Em alguns momentos temos aula de história, em outros de filosofia.
Caitlin conta como passou de assistente inexperiente à diretora funerária. Minha experiência com o livro foi maravilhosa, já que sempre tive uma relação amistosa com a morte. Desde criança o que eu queria ser quando crescer era legista. Descobri coisas que eu nunca imaginava, como a tribo brasileira Wari que eram canibais póstumos, e que existe faculdade funerária (achei que era coisa do senhor Omar em todo mundo odeia o Chris). ▪️
Confissões do crematório não é só um livro para quem pretende morrer um dia. É para quem tem medo que esse dia chegue também.
A leitura é ótima, e esta edição da Darkside books arrasa muito como sempre né.
Canal Rayssa Lemos 06/02/2019minha estante
Nossa dou louca pra ler esse livro?


Tayriny 07/02/2019minha estante
Eu amei muito, pq sempre foi uma profissão que eu quis.


Canal Rayssa Lemos 07/02/2019minha estante
Show ???


Canal Rayssa Lemos 08/02/2019minha estante
Show!!!




Paloma 22/10/2018

"Olhar diretamente nos olhos da mortalidade não é fácil. Para evitar isso, nós escolhemos continuar vendados, no escuro em relação às realidades da morte. No entanto, a ignorância não é uma benção - é só um tipo mais profundo de pavor."

Caitlin é agente funerária, escritora e mantém um canal no YouTube onde fala com bom humor sobre a morte e as práticas da indústria funerária. É criadora da websérie Ask a Mortician e fundadora do grupo The Order of the Good Death (que une profissionais, acadêmicos e artistas para falar sobre a mortalidade).

Um relato muito interessante sobre a indústria funerária. A autora nos conta o dia a dia de um crematório e outras particularidades desta indústria. A partir disso faz várias reflexões sobre a morte e como a sociedade atual de maneira não natural foge desses questionamentos.

"Como disse Kafka: O sentido da vida é que ela termina. A morte é o motor que nos mantém em movimento, que nos dá motivação para realizar, aprender, amar e criar."

Ao ler este livro me lembrei bastante da série A sete palmos que conta sobre o dia a dia de uma família dona de uma funerária. A série é muito bem feita e era engraçada e reflexiva ao mesmo tempo, assim como o livro de Caitlin. A autora soube dosar o assunto um pouco macabro para alguns com bom humor.

Além disso, traz outras questões pertinentes como a mentira do final feliz que é passado para as crianças, o que acaba sendo muito mais prejudicial do que contar sobre como a morte e o amor realmente funcionam.

Vale a pena ler e refletir!

site: https://www.goodreads.com/review/show/2556757248?book_show_action=false&from_review_page=1
gaby.bino 27/10/2018minha estante
Então pq deu 2 estrelas?


gaby.bino 27/10/2018minha estante
Então pq deu duas estrelas?


Paloma 29/10/2018minha estante
Porque é legal mas não achei bom o suficiente para merecer 3 estrelas.




Rafa 12/02/2022

Desmistificador
O trabalho da autora é tentar avezar o grande público aos procedimentos funerários. Ao contrário do que possa parecer, não se trata de um livro mórbido. Doughty emprega uma linguagem divertida e didática ao texto, humanizando o conceito de morte.
Daniel 12/02/2022minha estante
Suavizar o tema MORTE não é para os fracos!


Lipe 15/06/2022minha estante
Vale a pena ler ?


Rafa 16/06/2022minha estante
Sim




Maria 21/11/2018

Incrível
Comprei pensando ser um livro que ia me deixar com medo! Acabou que foi muito delicioso de ler e me trouxe diferentes perspectivas sobre a morte e a mortalidade! Na real eu achei bem incrível! Histórias reais contadas de forma bem humorada e com reflexões profundas ?? adorei! @darksidebooks #ConfissõesDoCrematório #CaitlinDoughty #books
@eu_sandroka 21/11/2018minha estante
Agora quero ler. :-P


Maria 22/11/2018minha estante
Achei incrível!! E é da Darkside, edição LINDA


@eu_sandroka 22/11/2018minha estante
S2




Mayara.Bernardino 27/02/2020

Muito além de simples crônicas
Fiquei surpresa com este livro. Sinceramente, achei que fosse ler apenas histórias macabras, divertidas e hilárias do cotidiano de uma jovem dentro de um crematório, porém o contexto histórico, as reflexões que a autora passa em cada capítulo são sensacionais.
Não se trata apenas de crônicas da vida de alguém, mas sim de uma opinião contextualizada historicamente e teoricamente sobre a morte em várias estruturas, ou seja, a autora apresenta textos e opiniões de pesquisadores sobre como diversas culturas lidam com o que restou de uma pessoa quando ela morre.
A autora também faz várias críticas sobre o comércio funerário, onde a morte se tornou mais um bem capitalista e não mais um ritual íntimo de passagem.
Aconselho muito essa leitura, principalmente para quem quer conhecer mais sobre como se dá o processo das casas funerárias e como historicamente a morte é tratada em nossa cultura.
Simone.Amaral 27/02/2020minha estante
Oi Mayara quero muito ler este livro... ?... Adorei os comentários ?


Beatriz.Goncalves 27/02/2020minha estante
Nossa, não conhecia! Fiquei até interessada em pesquisar mais sobre ?


Mayara.Bernardino 27/02/2020minha estante
É muito legal esse livro, bem interessante!! Vale a pena conferir meninas. ;)




nat 28/02/2020

Olhar diretamente nos olhos da mortalidade não é fácil. Para evitar isso, nós escolhemos continuar vendados, no escuro em relação às realidades da morte. No entanto, a ignorância não é uma benção - é só um tipo mais profundo de pavor.
MelQuezado 28/02/2020minha estante
Amooo


Rafa 15/03/2020minha estante
Há faz um bom tempo que li. Mas confesso, nunca deixei de lê-lo.
Tanto pra aprender de culturas diferentes da nossa


Rafa 15/03/2020minha estante
Em relação a morte




klau 14/07/2016

"Uma menina sempre se lembra o primeiro cadáver que ela barbeia".
''Não importa quantos álbums de heavy-metal você viu, quantas pinturas Hieronymus Bosch sobre as torturas do inferno, ou até mesmo a cena em Indiana Jones, onde o rosto do Nazi derrete , você pode não estar preparado para ver um corpo a ser cremado . Vendo um crânio humano flamejante é mais intenso, além de seus vôos mais selvagens da imaginação ".

Sim não é um tema que agrade a todos, mas como diria o ditado basta esta vivo para morrer. Se ainda não lhe contaram isso sinto muito, mas você vai morrer, seja de causas naturais, ou não. Cada um tem seu tempo com prazo de validade. Então por quê tratar este tema como um tabu ? Este livro simplesmente quebra todas as barreiras sobre a morte, principalmente a forma que ela é tratada nos Estados Unidos, Caitlin com muito bom humor nos mostra a verdadeira realidade por tras de uma perda, para muitos um tema de sofrimento e para outros algo lucrativo e rentável.

''Eu cresci acreditando que os agentes funerários eram profissionais, especialistas e treinados, que tinham cuidado de nossos mortos para que o público não necessitasse. Será que a família de Byron sabe que uma garota de vinte e três anos de idade, com experiência zeroestava segurando uma navalha para barbear seu ente querido?

Dizer que o tema não cativa é pouco quem nunca se imaginou como Bonnes , desvendando mistérios a partir dos corpos , bem Caitlin vai um pouco mais a fundo nestes temas, inserindo suasa próprias reflexões filosóficas sobre o tema , masa tambem dando uma visão panorâmica sobre a morte em diversas culturas.

site: https://klaumusicwithbooks.wordpress.com/
Reemilk 15/08/2016minha estante
Eu já estou com esse livro na minha lista para o mês que vêm.. mas depois dessa resenha, preciso dele para amanhã! :D


Francine V. Nagao 01/09/2016minha estante
Não vejo a hora de finalmente ter essa maravilha em minhas mãos.




Claudia Beulk - @velejandoporlivros 15/08/2020

Que meu corpo seja cremado e que minhas cinzas alimentem a erva
Caitlin Doughty é uma agente funerária norte americana quem tem por missão de vida tentar fazer com que as pessoas não mais enxerguem na morte um tabu. Além de publicar livros sobre o assunto, ela mantém um canal no YouTube onde responde com bom humor questões sobre morte e práticas funerárias e é fundadora de um grupo que reúne profissionais e estudantes da área e artistas para falar sobre o tema (The Order of the Good Death).

Em Confissões do Crematório a autora relata de forma muito bem-humorada sobre seus seis primeiros anos na indústria funerária, mais especificamente, sobre interessantíssimas histórias vivenciadas enquanto funcionária de um crematório em São Francisco, revelando detalhes técnicos sobre preparação de corpos, embalsamamento, operação do forno crematório, e casos curiosos como de alguns familiares de pessoas mortas aos seus cuidados e suas aventuras quando precisava junto de seu colega buscar cadáveres de pessoas que haviam falecido em casa.

A autora também traz suas reflexões acerca do tema, histórias de sua vida íntima e a relação disso com a mortalidade e informações históricas sobre como algumas culturas lidam com a morte (Caitlin é formada em História Medieval). Alguns preferem uma pira a céu aberto, outros, deixar que outras espécies consumam seus restos mortais em um ciclo de devolver à terra o que a ela pertence, já outros, acreditam que a melhor forma é praticando canibalismo.

Um livro muito rico em informações, bem mais do que apenas um compilado de histórias hora divertidas, hora tocantes, que cumpre seu papel de fazer as pessoas refletirem sobre o que consideram uma boa morte e como querem deixar esse mundo.

A morte é o que nos motiva. Saber que um dia tudo terá fim nos faz sentir vontade de viver e cumprir nosso papel na terra.

site: https://www.youtube.com/channel/UC4zNj2gPz0FWQxDxLai9dFA
Na Tancredi 02/09/2020minha estante
Comecei pensando q seria só um compilado dessas situações inusitadas e acabei levando um tapa na cara e uma mão estendida pro entendimento da morte. Livro q mudou minha visão sobre mt coisa


Claudia Beulk - @velejandoporlivros 02/09/2020minha estante
Realmente, é uma leitura memorável ?




Fabricio~Raito 10/03/2017

Preciso compartilhar que a experiência de ler este livro foi bem diferente. Leio sempre no trajeto casa-trabalho dentro dos ônibus. E queria ter contado o número de pessoas que se mostraram desconfortáveis comigo segurando esse livro. Por dentro eu estava dando varias gargalhadas enquanto elas observavam curiosas. Uma delas virou pra mim e disse: voce confia em Deus?

Toda essa experiência converge bem no assunto de Confissões do Crematório: a morte. Tabu, um assunto que muitos preferem nao falar, que escondem e temem. A autora é agente funerária e o livro é recheado de relatos das experiências dela no trabalho e de diversas pesquisas sobre a mortalidade.

Concluí a leitura com a visão mais ampla e até mesmo pacífica daquela que é o destino inevitável de todos nós: a senhora morte. Com detalhes assombrosos e de agitar o estômago, Confissões do Crematório é um discurso reflexivo de qualidade e preciso. Tratem de ler :)
Drica 22/03/2017minha estante
Não é à toa que temos medo daquilo que desconhecemos! Por isso tem tanta gente com medo da morte e deixando de viver a vida de forma plena, por não saber lidar com algo que lhe é desconhecido! Ótimo livro. Amei quando li!


Isaias Teodoro 29/07/2017minha estante
Blasfêmia essa nota 4 ai.




tapgalvao 11/05/2018

Achei meio vago o livro, indo de nenhum lugar pra lugar nenhum. Esperava que os fatos fossem contados de forma mais descritiva e não de uma linguagem meio romantica sobre o assunto. Não recomendo a leitura.
Valeria.Mattioli 27/09/2018minha estante
Exato. Me decepcionei um pouco, pois queria casos reais, coisas macabras ou engraçadas...


Estante da Hellen 02/12/2018minha estante
Gente senti a mesma coisa...nao consigo terminar, to empacada mas de um mes aff...




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