As mil noites

As mil noites E.K. Johnston




Resenhas - As mil noites


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Karla.Orlandini 24/04/2021

Protagonista de poder
Um ambiente totalmente diferente, narrado no deserto, muito realista. Uma visão dos povos que lá vivem. Vale ressaltar a protagonista feminina, que é inteligente, amorosa e muito corajosa, com valores que deveríamos ter em todos nós. Leitura rápida e fluida, com uma linda lição de moral de amor e familiar. Amei!!
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Cisara 18/06/2019

decepcionante
Eu não criei grandes expectativas pra ele mas eu esperava que acontecesse alguma coisa, ô gente o começo é tão bom, sobre a relação dela com a irmã que eu achei que ia ser mais ou menos sabe.
Não tem ação aventura ou romance,a escrita corre em círculos e abre portas que não consegue ou pretende fechar, a sinopse diz que ela vai contar historias a ele (o que não acontece) não tem plot-twist e o vilão surge e é derrotado DO NADA ????
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MiCandeloro 23/12/2016

Mágico e poético!
Lo-Melkhiin era um poderoso rei, amado e respeitado por seu povo. Destemido, frequentemente fazia incursões de caça, onde voltava incólume e com lindas peles e jubas de leão para presentear a mãe, mas não naquele dia.

Pego de surpresa, Lo-Melkhiin foi dominado por um demônio, que se valeu de suas fraquezas para controlá-lo, banindo-o para um canto escuro de sua própria mente.

Apesar das suspeitas, nunca ninguém descobriu o que havia de fato ocorrido com o rei e, para não cair em desgraça, não o contrariavam. O demônio que habitava o corpo do homem estava sedento por poder, e uma ótima forma de obtê-lo era matando e consumindo o medo e o desespero de suas vítimas. E foi assim que uma tradição se criou: Lo-Melkhiin passou a visitar vilarejo por vilarejo e, em cada um deles, levava consigo uma noiva, que matava na noite de núpcias ou algumas após.

Havia chegado o momento de vossa graça visitar o uádi da plebeia, aquela que não tem nome e que era apaixonada por sua irmã, a quem tinha como confidente e melhor amiga.

Ela sabia que assim que Lo-Melkhiin visse a sua irmã, a levaria para seu qsar. Ela não podia permitir que a irmã morresse. Sendo assim, bolou um plano com a mãe de sua irmã e se vestiu da maneira mais formosa. Sua ideia funcionou, pois Lo-Melkhiin a escolheu. Sua irmã se desesperou e jurou que criaria um santuário para ela e a tornaria uma deusa menor, por tê-la salvo. E, enquanto ela se mantivesse viva, também evitaria a morte de outras tantas inocentes. E essa se tornou a sua meta, não morrer.

Mal sabia ela que faria muito mais. Tendo tocado diversos corações e inspirado muitas vidas, seu reinado iria provar da força das orações e da compaixão para com o seu opressor mais cruel.

Querem saber o que vai acontecer? Então leiam!

***

Meu interesse por As mil noites surgiu de um post que li no próprio blog da Editora Intrínseca, feito pela Fabiane Pereira, que elencava este livro como uma leitura feminista, e eu fiquei curiosa para saber como a autora tinha inserido esta temática em uma releitura de um clássico tão famoso.

O que contribuiu para eu escolher esta obra foi o fato de eu ter amado A rebelde do Deserto, que igualmente possui uma narrativa que se passa em terras áridas e perigosas e que tem como protagonista uma jovem forte, inteligente e à frente das mulheres do seu povoado.

Como não li As mil e uma noites, não tinha a mínima ideia do que esperar desse exemplar, só imaginei que fosse me deparar com diversas histórias contadas pela narradora, como uma artimanha para se manter viva, mas não foi bem isso o que aconteceu.

Escrito em primeira pessoa, com capítulos intercalados, logo no início temos o testemunho do demônio e de como ele capturou Lo-Melkhiin, para em seguida conhecermos um pouco sobre a menina que transformaria a vida de todo um deserto.

Fiquei impressionada com a beleza da cultura apresentada. Não sei até que ponto se trata de uma construção da autora, ou se já existia no original, mas a aldeia de nossa heroína dispõe de algumas peculiaridades.

Cada família possui seu deus menor, que se trata de alguma pessoa que fez algo de importante na vida e passou a ser venerado após a morte, a quem se reza e se leva oferendas. Cada núcleo familiar tem a sua língua própria e antiga, que utilizam para transmitirem segredos entre gerações e para entoar cânticos tradicionais. Todos sabem sobreviver no deserto e têm ciência de que precisam um dos outros para se manterem vivos.

Nesta trama ainda há a presença dos céticos, que diferente dos sacerdotes, utilizam seus dias apenas para pensar, questionar e discutir suas teorias. Eles poderiam ser comparados aos grandes filósofos gregos, e achei incrível como ciência e religião conviviam em harmonia.

Por se passar em tempos antigos, achei curioso o fato de que muitas coisas eles não conheciam, a ponto de temerem uma tempestade ou se maravilharem com uma chuva de estrelas cadentes. Mesmo assim, não deixavam de ser sábios e bondosos. Todos esses elementos, construídos com maestria, fizeram com que eu conseguisse mergulhar numa áurea de magia que permeava o enredo.

Uma curiosidade em relação a essa escrita é que os personagens não têm nomes, com exceção do rei e de alguns dos seus súditos. Isso pode causar estranheza em alguns, mas não tive dificuldades de ler nem de entender por conta disso.

Quanto à trama em si, confesso que achei meio confusa. Não compreendi bem por que a autora optou por dar poderes à protagonista e nem o porquê dela ser tão abnegada, uma qualidade que acho irreal nos dias de hoje.

Pelo que percebi, o foco do texto pareceu se assentar na ideia de que todos somos seres duais, bons, mas igualmente maus, dependendo das nossas ações e escolhas que passamos a tomar, e que ninguém está livre de se tornar um monstro.

Uma coisa interessante é, que diferente da maioria dos livros, não houve romance nessa história, e o demônio não foi salvo pelo amor, mas sim por uma jovem mulher que descobriu a sua força e não se calou e nem se deixou oprimir frente a um tirano.

Não sei se a autora teve intenção de destacar o poder das orações, mas foi arrepiante presenciar o que elas são capazes, principalmente quando uma nação se junta por uma mesma causa.

Ademais, foi lindo de ver a relação estabelecida entre a plebeia e sua irmã. Quisera eu ter uma conexão dessas com a minha. Era impossível de se enxergar onde começava uma e terminava a outra, a ponto de praticamente dividirem até as suas mães.

Quanto ao final, foi cheio de ação e de esperanças.

As mil noites foi uma grata surpresa. Uma leitura interessante e mágica, muito poética, que nos mostra que tudo na vida tem o seu preço e que me conquistou. Recomendo.

site: http://www.recantodami.com
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gabisrocha 02/11/2016

320 páginas chatas...
É uma ofensa a referencia com "As Mil e Uma Noites" de Sherazade.

"As Mil e Uma Noites" conta a história de uma mulher de personalidade e decidida a não se submeter ao capricho de um rei autoritário. Esta 'releitura' desta história icônica chega a ser piada. Muito má estruturada, uma leitura arrastada e, por vezes, complicada. Uma fantasia ofensiva.
E ao final da leitura me perguntei: que merda eu li?!

site: noitesdeinsonia.com
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flaviacoelhopena 19/06/2020

Uma fantasia incrível
Uma releitura das mil e uma noites de tirar o fôlego. Amei demais!
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Viviane L. 01/10/2016

Lo-Melkhiin e a personagem sem nome
Eu não leio um livro há muito tempo, portanto, não faço resenha há um bom tempo! Mas eu estar aqui hoje significa que, 1) eu estava super querendo esse livro para lê-lo imediatamente após ter caído em minha mão, 2) que esse livro não é nada pouca coisa para eu ignorá-lo, e 3) ele realmente não é por eu não ter conseguido parar de ler. Eu não sei o que está acontecendo comigo, mas em vista do ano passado, eu estou morta nas minhas leituras.


As Mil Noites obviamente como o título sugere fala sobre As Mil e Uma Noite, mas de uma forma diferente. Muito diferente. Em primeiro lugar, eu estranhei a escrita. Eu não sou uma leitora que se apega aos “detalhes da narração”, mas teve alguns momentos que eu fiquei perdida mesmo para alguém que não é atenta o bastante. A escrita foi um pouco confusa para mim, mas entendível, quando eu entendia, vibrante e apaixonante.

As Mil Noites é diferente dos diversos outros contos que já lemos antes. Aqui, Lo-Melkhiin não é nada como os outros sutões que já lemos. Aqui ele é... uma coisa. Aqui nesse livro o que está por trás do rei levar moças ao assassinato é uma coisa maior e mais assustadora. A influência de, como posso chamá-la, da mocinha, é muito maior. Eu li o livro todo e apenas nos agradecimentos que eu percebi que os personagens não tinham nome! Nem a personagem principal com seu grande papel. Ninguém exceto Lo-Melkhiin! E eu sequer tinha percebido, que grande sacada!

Nesse livro a protagonista não consegue sobreviver dia após dias contando histórias, mas o que intrigava o rei era como ela ainda vivia. Esse livro é mais fantasioso e mágico das outras versões das As Mil e Uma Noites. É feminista. Enquanto eu lia esse livro me lembrou bastante a série disponível na Netflix baseada no livro de mesmo nome, The Red Thend. Amei os personagens terem pele escura, exceto um estrangeiro que é claro como o leite.

Eu confesso que, por não saber o que esperar, eu me via torcendo por Lo-Melkhiin se redimir e confesso ainda mais que eu não via ele como o vilão. Pelo menos não até o final. Eu que raramente costumo gostar de trilogias me vi desejando ter uma sequência, até porque, achei esse livro muito curto. Pela primeira vez eu achei que um livro daria muito pano para a manga para uma sequência e decepcionadamente ele é único. Lo-Melkhiin e sua esposa são poderosos e faiscantes demais para apenas um livro. Pelo menos dava para esticar esse livro em uma duologia! Que frustrante! Quando acabei de ler me senti envolvida naqueles contos de fadas minúsculos, e isso é bom e ruim ao mesmo tempo.

Para quem amou A Fúria e a Aurora, pode não gostar apaixonadamente desse livro pela pegada não tão romântica e da desconstrução do rei que todo mundo amou. Lo-Melkhiin pode ser enigmático, maquiavélico, intrigante a princípio, mas ele é assustador demais para um mocinho.

site: http://estilhacandolivros.blogspot.com.br/2016/09/resenha-as-mil-noites.html
Guil 06/10/2016minha estante
Dia 6/12/2016 vai ser lançado o segundo livro dando continuidade à história (Spindle), só não descobri se já tem previsão para o lançamento da versão traduzida para o português. A versão original em inglês já está em pré venda na Amazon:

https://www.amazon.com.br/gp/aw/d/1484722280/ref=mp_s_a_1_1?ie=UTF8&qid=1475800231&sr=8-1=SY200_QL40&keywords=Spindle


Viviane L. 06/10/2016minha estante
O quê?!!! Eu não sabia que vai ter continuação! Pela primeira vez, encontrei um livro que merecia uma continuação. Obrigada, vou ficar de olho!


Guil 06/10/2016minha estante
Acabei de ler esse livro hoje e fiquei com a mesma sensação de quero mais e resolvi pesquisar outros livros dela e me deparei com essa grata surpresa.





Eve 26/06/2020

Finalmente um livro único!
Simente uma história repetida com poucas diferenças.

Li este livro em menos de um dia, não por ser uma história envolvente e sim curta. Creio que quase todos sabem a premissa dessa história.

Para quem quer se livrar por um tempo de duologias, trilogias ou séries, indico livros como esse.

Uma coisa que percebi é que a autora não faz questão de divulgar o nome da protagonista, mesmo que a maioria de nós saiba, só alguns nomes são ditos.

Para quem quer relembrar As Mil e uma noites e não se enrolar tanto em uma história As Mil Noites serve de bom grado.
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Mkl. 10/10/2021

Inesperado
Quando comecei a ler o livro, acreditei, por causa do título, que seria uma readaptação ou semelhante do livro Mil e uma noites, mas não era.

Eu gostei da dinâmica de capítulos pequenos, isso realmente me ajuda e estimula a ler mais, e a escrita é bem descritiva.

Mas vamos a história.

Nada do que eu esperava que fosse acontecer, realmente aconteceu. No começo a história foi calma, retratando uma relação linda entre a principal e sua irmã. Eu diria que o livro tem um peso considerável em relação a família, ela é bem explorada no decorrer da história. Eu senti que mostrou uma perfeição da parte dos personagens, algo meio inalcançável. Depois dessa calmaria, vem toda uma teoria da conspiração. Confesso que existem coisas que não entendi até agora.

Foi uma leitura gostosa, gostei bastante de como toda história foi desenvolvida, mesmo que em certo momento, que não vou comentar para evitar spoiler, eu tenha ficado meio surpresa.

A história é bem interessante, recomendo para quem tiver o interesse de se aventurar no deserto e pelo qars de Lo-Melkhiin.

Nota: acabei de perceber algo sobre a história que me deixou chocada e aumentou meu interesse por ela.
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Janaina Bessoni 22/04/2020

Agradável surpresa
Vou lembrar desse livro como uma agradável surpresa. Estava saindo de casa e parei na minha estante em busca de uma leitura leve para ler na madrugada no plantão. Estou com a mente pesada de tanta informação sobre covid19, tanta leitura científica, tanta leitura de notícias, tanta orientação por WhatsApp. Enfim, precisava não pensar! Fui direto pros livros de fantasia, clássicos infantis, etc. Então escolhi este. E que perfeito! História prende e é linda. Me encantei. Só não fiquei satisfeita com o final, ficou aquela sensação que foi ?apressado?.
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Gabriela 14/11/2016

Este foi o livro de setembro do Turista Literário (fiz um post sobre a mala de setembro) e a capa, a sinopse e os itens que acompanhavam o livro na mala me deixaram curiosa para lê-lo. Ele é uma releitura (reinterpretação, reconto... sei lá qual é o termo mais apropriado para o caso!) de "As Mil e Uma Noites" só que com uma pegada mais jovem adulto.

Não espere algo muito próximo ao original, pois a autora pegou apenas alguns elementos da história de Sherazade e usou-os para criar a própria história. Aliás, a Sherazade não é Sherazade, pois a personagem não tem nome, assim como quase todos personagens. Só o rei Lo-Melkhiin e uns outros 3 personagens têm nome. Para mim, isso não ajudou, nem atrapalhou em nada, é só o estilo que a autora preferiu usar.

Quanto à história em si, ela é mais focada no aspecto sobrenatural da trama. O rei passou a casar e matar as esposas depois que foi caçar no deserto e voltou mudado: foi "possuído" por uma criatura poderosa, que o povo chama de demônio. Esse demônio meio que extrai seu poder consumindo a vida de suas vítimas, por isso a morte das esposas. Mas ele fica fascinado pela nova esposa que tem alguma força dentro de si que não permite que ela sucumba.

Dessa maneira, a sobrevivência da nossa protagonista se dá mais por esse poder sobrenatural do que pela inteligência e astúcia com que ela conta suas histórias, como é no original. Não achei isso ruim, mas os mais "puristas" veem nisto um ponto para reclamar. Meu problema foi outro: o final muito corrido. Até as últimas 30 ou 40 páginas, eu estava gostando da forma como a autora foi conduzindo a história, que é narrada pela "Sherazade" sem nome, mas com alguns poucos capítulos sob o ponto de vista do demônio.

Eu pensava que a garota passaria as mil noites no palácio e iria descobrir seus poderes aos poucos. Gradativamente, ela iria encontrar uma forma de expulsar o demônio e trazer o rei de volta. Isso foi o que pensei, mas não o que aconteceu. No fim, as coisas acontecem de forma meio atropelada, a menina descobre a chave de seu poder de repente e resolve tudo num piscar de olhos. E não, não são mil noites, nem muito menos mil e uma, o que quebrou o encanto para mim.

Em resumo, o livro é bom e rápido de ler, mas você tem que lê-lo sabendo que será diferente do original.

site: https://bibliomaniacas.blogspot.com.br/
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A.Maia 24/01/2019

As Mil Noites #1
Lo-Melkhiin não costuma ficar casado por muito tempo, já que a morte de suas esposas se tornou algo recorrente. Como rei, ele precisa de uma esposa para gerar herdeiros, então continua se casando até que a protagonista consegue se manter viva. A causa de sua sobrevivência tem relação com uma corrente de luz sobrenatural que passa de um pro outro. Uma história simples, mas a fantasia instaurada nela e a forma pomposa em que é contada dão à esse livro um diferencial!

Os acontecimentos se desenrolam de forma gradativa, hábitos e costumes são bem ressaltados e detalhados, bem como termos diferenciados. Alguns momentos se fazem  nas entrelinhas, mas de forma clara ao entendimento. Um livro que é composto por um enredo forte e seus personagens não possuem nomes.

A personagem principal abre mão de sua própria liberdade, em um primeiro momento, para que outras moças não percam suas liberdades. Em seu desfecho, a história evidencia o desabrochar do poder interior. O despertar da mulher dentro da sociedade, onde ela também tem voz e se faz importante.

@oparaisodaleitura

site: https://oparaisodaleitura.com/
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Nathi 07/05/2020

Romântico, fantasioso e sublime
Eu viajei nesse livro.. as descrições dos personagens são ótimas, seja a descrição da paisagem, das tatuagens, comidas típicas e etc. Eu simplesmente viajei nesse livro (no bom sentido), super indico!
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Duda 01/12/2020

Diferente do que eu esperava, mas é um livro bom
O livro é bom e fácil de ser lido. O li em um mesmo dia. Achei o final um pouco corrido demais, apesar de ser conclusivo.

Recomendo a leitura para quem está precisando de um livro rápido ou para te tirar da "ressaca", mas não é um livro exatamente de romance. Mostra uma protagonista forte e que ama bastante sua irmã|família.
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Jessica891 24/09/2021

Olha, vou te contar ...
Achei sensacional essa história. Foi ótimo ler sobre uma personagem destemida e inteligente. Adorei como a autora descreveu os costumes e hábitos do povo do deserto, não tenho certeza se é verdadeiro ou criação da mesma, mas visto que ela realmente passou um tempo no deserto, acredito que seja verdade. Foi um dos melhores livros que li esse ano.
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