Uni-Duni-Tê

Uni-Duni-Tê M.J. Arlidge




Resenhas - Uni-Duni-Tê


249 encontrados | exibindo 121 a 136
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lipelimma 06/04/2021

Tudo o que se espera de um bom thriller neste livro. Gostei e pretendo ler mais livros desta autora.
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Luana 25/03/2021

Mais um suspense doido
Um assassino está à solta. Sua mente doentia criou um jogo macabro no qual duas pessoas são submetidas a uma situação extrema: viver ou morrer. Só um deverá sobreviver. Um jovem casal acorda sem saber onde está. Amy e Sam foram dopados, capturados, presos e privados de água e comida. E não há como escapar. De repente, um celular toca com uma mensagem que diz que no chão há uma arma, carregada com uma única bala. Juntos, eles precisam decidir quem morre e quem sobrevive. Em poucos dias, outros pares de vítimas são sequestrados e confrontados com esta terrível escolha. À frente da investigação está a detetive Helen Grace, que, na tentativa de descobrir a identidade desse misterioso e cruel serial killer, é obrigada a encarar seus próprios demônios. E ela precisa correr contra o tempo, antes que mais inocentes morram. (Amazon)
Eu amo livros sobre serial killers e suspense. E esse, mais uma vez, não foi diferente. O autor descreve a trama oscilando entre os personagens e os tempos da história (passado e presente). O começo do livro é bem parado, contando apenas sobre as investigações do sequestro de Amy e Sam, e como a equipe da Helen irá resolver tudo, mas a partir do meio começa a ficar bem instigante, vários fatos acontecendo ao mesmo tempo. Suspeitei de todos os personagens no quesito de quem seria o sequestrador, mas a revelação de quem era foi surpreendente e fez total sentido pra história; o autor é bem detalhista e não há pontas soltas. Indico este livro pra quem gosta de suspense e ação policial. 
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Leandro270 18/03/2021

Um thriller de tirar o fôlego e um suspense que deixa o leitor preso e alucinado para encontrar o assassino.
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Jully 13/03/2021

Uni-Duni-Tê
É uma história de investigação marcada pelos sequestros de duas pessoas (um casal ou pessoas que têm alguma relação), os quais tem em comum uma escolha: quem vive e quem morre. No geral, é bem instigante acompanhar a linha de investigação e ser capaz de apontar semelhanças entre os casos. Quanto mais eu lia, mais tinha vontade de descobrir o culpado e a motivação disso tudo. Ao longo do enredo, o autor nos apresenta algumas características do personagens para que os conheçamos um pouco mais e o porquê de suas decisões. Achei isso muito bom porque, dessa forma, não ficamos perdidos para compreender o desenrolar da trama. Porém, acho que ficaram pontas soltas no decorrer e o final do livro poderia ter tido um desfecho diferente.
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Mia 11/03/2021

Esse livro prendeu minha atenção desde o início. Fiquei imersa na história, me colocando no papel de cada personagem. Sempre me questionando: e se fosse comigo? Fiquei muito impactada com a história, principalmente ao saber a motivação do serial killer. Leitura rápida e fluida. Gostei.

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Geórgea 09/03/2021

Uni-Duni-Tê
Um jovem casal acorda em um estranho lugar. Os dois não lembram como chegaram lá, sua última lembrança é pegar carona após um show. Após algum tempo, Amy e Sam encontram um celular. Quando ele toca, chega uma mensagem falando sobre uma arma no chão, com uma única bala. E com ela, temos uma importante decisão: alguém precisa morrer para o outro viver.

Passado um tempo, outros crimes continuam acontecendo, cada vez com uma dupla de pessoas diferentes. Cabe a detetive Helen Grace desvendar esses mistérios. Para isso, ela contará com o auxílio de Mark Fuller, seu parceiro detetive. Eles precisão correr para que menos inocentes morram. No entanto, suas pistas sobre quem é o assassino são muito suspeitas. E o pior, encontrar uma ligação entre as vítimas está cada vez mais difícil.

"Preciso tentar me lembrar do que é real, do que é bom. Mas, quando se é um prisioneiro, os dias parecem não ter fim, e a esperança é a primeira que morre."

Quanto mais eles tentam entrar na cabeça desse psicopata, mais eles descobrem que não existe uma explicação. Tudo parece muito nebuloso e desconexo. Como encontrar um elo de ligação?

Minha Opinião

A premissa do livro é muito interessante, apesar de me lembrar muito a franquia Jogos Mortais: duas pessoas, só uma vai sobreviver. Por isso, não fui esperando muito da história. A trama já começa nos mostrando quem é Helen Grace. E ela é aquele tipo de personagem que eu adoro: completamente doida da cabeça. Sua vida é uma completa bagunça, ela tem dificuldade em se relacionar com as pessoas, possui um passado sofrido e continua sendo atormentada no presente.

Apesar disso, ela não deixa de ser uma pessoa humana, que se preocupa com os outros. Todos os problemas que ela enfrenta, não a tornam alheia aos problemas do mundo. Com sua postura intimidadora, ela vive completamente para o trabalho e se faz respeitar em um ambiente majoritariamente masculino.

"A voz do outro lado era distorcida, inumana. Eu quis implorar por misericórdia, explicar que haviam cometido um erro terrível, mas o fato de saberem meu nome pareceu acabar com qualquer convicção que eu pudesse ter."

Seu parceiro de trabalho, Mark Fuller, foi muito difícil para mim. Não consegui sentir empatia por ele em nenhum momento. Embora ele seja uma pessoa muito importante na trama, acredito que poderia ser facilmente descartado ou substituído por um personagem com maior apelo emocional. Sua postura e atitudes me incomodaram muito.

O livro acabou me surpreendendo mais por ter uma narrativa dinâmica, com revelações sob medida, porém não tão originais. As semelhanças com Jogos Mortais param por aí, pois as motivações e a pessoa responsável por esses atos sádicos, seguem outro caminho.

Intercalada com a investigação, temos as lembranças de uma criança que é claramente perturbada. Quem é ela? Sua história e problemas são dolorosos e fiquei pensando qual a sua ligação com a trama. O livro acaba se destacando por isso, pequenos detalhes, em diferentes trechos, acabam se conectando ao final.

"Como fazemos para acordar de um sonho? Quando se está no meio de um pesadelo, como escapamos do abismo?"

As pistas que apontam para o sequestrador parecem erradas. Fiquei intrigada sobre o que o livro acabaria entregando para mim. Quando eu achava que tinha todas as respostas, vinha uma nova revelação que mudava todas as minhas perguntas. A história é interessante, mas conhecer o drama pessoal dos personagens é muito melhor.

site: https://resenhandosonhos.com/uni-duni-te-m-j-arlidge/
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oLola 18/02/2021

Pense num espírito de porco
(o porco = vilão cruel que tu teve vontade de meter a bala)

A escrita é objetiva e fluída, tudo que a gente amaaaa. A premissa também te prende. O problema, na real, foi que o final foi muito (condizente, porém) ruim e quando ele chegou, fiquei com sensação de "era isso?".
O começo até o meio foi 5, dps foi ladeira abaixo e apesar de não ser sensível a ponto de odiar por causa da violência, odiei por conta do famoso questionamento que finais ruins nos trazem: qual foi o sentido? Parece meu sentimento com o final de naruto.

⚠️ MOMENTO REVOLTA / CONTÉM SPOILER INDIRETO ⚠️
O que me deixa brava é a incapacidade de criar personagens mulheres que sejam más e tenham algum motivo para isso além do abuso sexual. Puta que pariu viu! Explico: com personagens homens vemos desde o cara vendido, traído, trama política, sla ele foi criado por piratas, mas a mulher? ah caraio, ela foi abusada, por isso ela é má. Ah me poupe.
Acabei minha reclamação, porém sigo colérica.
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Priscila 16/02/2021

Uni-Duni-Tê
Mais um da minha zona de conforto, ficou muito tempo no Kindle e agora chegou a vez dele! Uma leitura rápida, capítulos pequenos, alternando entre as visões das vítimas, do assassino e da polícia. História bem amarrada, o final meio triste, mas não é um romance, então terminou conforme o esperado. Recomendo!!
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Piinheiro 04/02/2021

Uni-Duni-Tê - M. J. Arlidge.
Um jovem casal acorda sem saber onde está. Amy e Sam foram dopados, capturados, presos e privados de água e comida. E não há como escapar. De repente, um celular toca com uma mensagem que diz que no chão há uma arma, carregada com uma única bala. Juntos, eles precisam decidir quem morre e quem vive. Em poucos dias, outros pares de vítimas são sequestrados e confrontados com esta terrível escolha.
Olá! Hoje temos uma resenha de um ótimo thriller policial, daqueles que te prende aos mistérios e a investigação até as últimas páginas do livro. E foi justamente assim que aconteceu comigo e com Uni-Duni-Tê de M. J. Arlidge.
Histórias de Assassinos em Série (termo em inglês Serial Killer), me prendem muito a atenção. E nessa fantástica obra, um serial Killer criou um jogo doentio onde duas pessoas são levadas ao limite e a regra é bem simples: Só um pode sobreviver. Sério essa história traz a tona o que há de pior na natureza humana.
Os prisioneiros em questão geralmente se ligados por algum vínculo emocional e após passarem dias sem água ou comida, se veem diante de uma decisão extremamente difícil e perturbadora. A mensagem do psicopata não deixa dúvidas, somente quando um prisioneiro estiver sem vida é que o outro será libertado. Assim, conforme os dias passam e a degradação física e psicológica torna-se cada vez mais evidente e insuportável, a presença de uma arma carregada com apenas uma bala, passa a ser uma saída desesperadora e altamente atrativa.
“Em alguns momentos na vida precisamos escolher entre nos abrir para o mundo ou enterrar a cabeça num buraco. Seja na vida pessoal ou na profissional, há momentos em que é preciso saber quando se está pronto para se revelar para o mundo.”
Helen Grace então encara o comando dessa investigação, para desvendar esse quebra-cabeça macabro, evitando que o serial Killer colecione novas vítimas. Grace tenta encontrar uma ligação entre os sobreviventes, alguns fantasmas de seu passado vão sendo desenterrados e logo, nos damos conta do quão envolvidos estamos com a trama e com a trajetória da protagonista.
Em uma trama violenta que expõe o pior da natureza humana, Grace percebe que a chave para resolver este enigma está nos sobreviventes. E ela precisa correr contra o tempo, antes que mais inocentes morram.
O que você faria nessa situação? Mataria para sobreviver? Diante de uma única saída o ser humano se torna imprevisível e as diferentes personalidades dos cativos, só torna esse jogo mais interessante. O terror em Uni-Duni-Tê é exclusivamente psicológico.
Os capítulos são bem curtinhos então a leitura flui super bem. Cada personagem tem uma participação importante na trama e acabamos nos apegando a eles. Eu gostei muito da leitura e não recomendo a quem seja sensível. É preciso reconhecer que esse gênero pode servir de gatilho em situações específicas.
Espero que tenha gostado da indicação, se já leu, conta o que achou pra gente.
Beijos!

site: https://estanteterapia.blog.br/blog/publicacao/256958/uni-duni-t-m-j-arlidge
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Mariana.Oliveira 26/01/2021

matar ou morrer ?
apesar da demora em terminar a leitura eu amei e com certeza esse livro me prendeu, tem muito mistério, investigação e ele é muito psicológico, o autor consegue nos deixar loucos e ansiosos pra saber quem é esse serial killer e qual a sua motivação, adoro esse tipo de livro ?
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Patricia 25/01/2021

Surpreendente.
Um suspense fantástico. Personagens instigantes e uma escrita que empolga e estimula a leitura. Helen é uma das detetives mais interessantes que li, inteligente, competente e cheia de mistérios. Os assassinatos ocorrem de modo aleatório despertando a curiosidade em relação a sua motivação. O livro sustenta a sua proposta inicial e a autora nos entrega um mistérios original e com um final surpreendente.
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edisik 19/01/2021

Gostei
Primeiro contato com esse autor. Gostei do ritmo da história mas não consigui simpatizar ainda com a protagonista. Vamos ver como desenvolve ela nos próximos livros.
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