A Court of Wings and Ruin

A Court of Wings and Ruin Sarah J. Maas




Resenhas - A Court of Thorns and Roses


132 encontrados | exibindo 106 a 121
1 | 2 | 3 | 4 | 5 | 8 | 9


sgwbane 01/09/2020

eu to...
gente do céu eu to sem palavras pra esse livro, tanta gente morre e mesmo assim no final ele dá aquele sentimento de final feliz, pqp mt bom leiam
comentários(0)comente



spoiler visualizar
comentários(0)comente



Angélica Carvalho 23/04/2020

Ter que dizer adeus a Feyre e cia é muito triste, no aguardo do livro pelo visão da Nestha
comentários(0)comente



Laris 03/06/2018

A Court of Larissa is on the floor, send help
Após os eletrizantes eventos do segundo livro, Feyre retorna à Corte Primaveril com sangue nos olhos e uma sede insaciável de vingança. Ela está determinada a fazer Tamlin pagar por todo mal que ele acabou causando para tê-la de volta.

Dessa forma, Feyre traça um perigoso plano para destruir a Corte Primaveril e conseguir o máximo de informação possível sobre Hybern. Ainda conectada a Rhysand pelo laço da parceria, Feyre se mantém firme na tarefa, embora isso se mostre cada vez mais arriscado.

Com a guerra em perigosa iminência, a necessidade por aliados fica cada vez mais crítica, mas Feyre, Rhysand e o Círculo Íntimo farão o possível e o impossível para conseguir reunir resistência e garantir um futuro não apenas para Prythian, mas também para os humanos nas Terras Mortais.

"Lembre-se de que você é uma loba. E não pode ser enjaulada."
_____
Eu estava curiosa sobre como a Sarah "finalizaria" uma história e estou satisfeita... em partes, pois algumas coisas ficaram sem um final claro ainda.

Entretanto, o mais importante é entender que o livro é sobre a Feyre. Claro, ACOTAR tem diversos subenredos, mas o fato é: a trilogia é sobre a Feyre, o arco da história gira em torno dela, e posso dizer que esse arco teve início, meio e fim. Sarah começou uma história com uma jovem que passou de uma humilde caçadora à uma High Lady poderosa - um dos melhores desenvolvimentos que eu já vi, envolto por uma fantasia épica e única, com personagens maravilhosos que vão ficar no meu coração para sempre!

As pontas soltas incomodam, mas são necessárias, uma vez que outros livros nesse universo serão lançados. Embora a saga de Feyre tenha chegado ao fim, ainda existem muitas possibilidades, histórias e personagens a serem explorados e eu estou muito ansiosa para conhecê-los melhor.
comentários(0)comente



Lauraa Machado 14/02/2018

O final de uma série idolatrada que não merece sua fama
Corte de Asas e Ruína é um livro okay, só isso. Ele foi bem melhor do que eu esperava, mas só porque esperava que ele fosse realmente péssimo, que a leitura das suas setecentas páginas fosse se tornar uma tortura que me tiraria a vontade de ler qualquer outro livro depois. Ele não foi tão ruim assim, mas não chegou nem perto de ser bom de verdade, mais longe ainda de ser ótimo. Precisei desse último livro para perceber que nunca nem vou gostar mesmo da trilogia, que qualquer amor que eu tenha tido por umas duas cenas no segundo livro e pelo final do primeiro não são o suficiente para eu querer lembrar que essa série existe depois de hoje. Estou bem feliz de ter lido esse livro, só porque isso significa que já me livrei de ter que ler para saber o que acontece.

E eu poderia muito bem acabar minha resenha aqui, porque sei que poucas pessoas vão prestar muita atenção em uma crítica ruim quando tudo dessa autora é tão idolatrado, mas eu simplesmente não consigo não falar de tudo que me incomodou durante a leitura.

Diferente da maioria das pessoas que são até fãs dessa série, eu gostei do primeiro livro! Dei quatro estrelas para ele, tirando uma só porque quase o livro todo fica sem propósito e foi o final e a escrita que fizeram ele todo valer a pena. Mas o segundo para mim foi abismal. Nele, não tinha nada de fatalmente errado no enredo (algumas coisas não eram do meu gosto, mas isso era coisa minha). O que me fez dar duas estrelas e meia para ele foi o fato de que os personagens, principalmente a Feyre, tinham tido seus desenvolvimentos do livro anterior destruídos. A Feyre foi de uma personagem forte e madura a uma mimada e birrenta, me dando a impressão de que a autora queria começar um desenvolvimento novo do zero. Esse terceiro livro, por sorte, se livrou de ter que lidar com essa parte e, por isso, consegue ser melhor.

O começo desse terceiro é bom, mas se você está esperando um jogo de espionagem com suspense e momentos de tirar o fôlego, melhor desistir. Eu realmente me diverti com o que a Feyre estava fazendo, mas senti falta de situações mais perigosas e de que ela ficasse nesse meio mais tempo. Parece que esse começo foi algo à parte e logo depois o livro já tinha virado uma continuação exata do anterior, como se o final do segundo nunca tivesse acontecido ou importado (salvo alguns detalhes). Se essa era a intenção da autora, ou se ela não queria mais falar da Feyre na Corte da Primavera (sofro com esses nomes, admito), não precisava ter feito a história levar esse rumo. Fiquei um pouco desapontada quando ele durou menos de cem páginas (em um livro desse tamanho).

Mas ainda não tinha nada de errado propriamente nesse ponto. Até a escrita da autora, que me incomoda bastante não foi o que me fez desanimar do livro, mesmo tendo tantos defeitos.
Eu acho que ela corta capítulos demais, que cria parágrafos onde nem faz sentido e cometeu um belo de um erro quando escolheu escrever na primeira pessoa (dava para ver que ela se arrependia disso, já que teve que criar mil jeitos sem pé nem cabeça para contar cenas pelo ponto de vista de outros personagens além da Feyre). Não sei se essa série foi publicada rápido demais, se teve chance de a autora escrever e reescrever, mas acredito que não. Se ela tivesse já escrito até o final desse terceiro antes de lançar o primeiro, tenho certeza de que iria preferir reescrever na terceira pessoa, porque a necessidade desse tipo de narração estava gritante aqui.

A outra coisa que me incomoda na escrita é que ela aparentemente não foi editada! Tem muita informação repetitiva e situação prolongada além do necessário (pense na reunião de High Lords. Tanta provocação praticamente idêntica sendo falada várias vezes para quê?). Muitos autores hoje em dia parecem pensar que quantidade é qualidade, que quanto maior o livro, melhor, quando não é verdade. Livros consagrados são, na sua maioria, pequenos, com menos de 400 páginas. Escrever um livro de 700 com tanta coisa inútil no meio não faz de você um bom escritor. Ainda mais quando ela correu na parte que eu tinha mais interesse em ver se desenvolver desde que a possibilidade foi mencionada (para quem leu, uma palavra: Ouroboros).

Tem outra coisa que me incomoda. Como falei, a Feyre nesse livro não estava ruim, já que todo o estrago que a autora poderia ter cometido no desenvolvimento dela já tinha acontecido. Mas eu acho que ela estragou o Rhys. Eu já não gostava dele desde o livro passado, porque ele pareceu perder toda a força e a personalidade que tinha quando o romance começou. Mas, lendo esse livro, percebi outra coisa que me incomoda nele. Rhys é perfeito DEMAIS. Demais mesmo, a ponto de ficar enfadonho e mais irreal do que todas as criaturas do livro. Ele é absolutamente perfeito, sempre fala as coisas certas, sempre pensa as coisas certas, é o High Lord mais poderoso que já existiu, é generoso com todo mundo, infinitamente compreensível, controlado em todos os momentos, nunca dá um passo em falso, é altruísta, engraçado, lindo como ninguém, completamente dedicado à Feyre e mil outras qualidades. O Rhys não tem um único defeito! Nunca fez nada de errado que "não fosse culpa dele". Eu realmente não sei como alguém pode ter se convencido por esse personagem, que era mil vezes mais interessante no primeiro livro.

Por falar em perfeição, parte da graça de um livro são os limites impostos aos personagens, os quais precisam contornar. No mundo dessa série, os personagens são muito sem limites. Eles podem voar, podem se teletransportar, se mascarar como outra pessoa, ficar invisíveis, formar proteção de bolhas ou só de som, se curar, trazer alguém de volta da morte, são milhares de habilidades absurdas espalhadas entre poucas "pessoas". Isso tira muito a graça de superar os obstáculos mais básicos. É tudo muito possível nessa história, o que estraga o livro um pouco. (Aliás, o mundo também precisava ser muito melhor trabalhado. O tal continente, muito maior do que Prythian, aparentemente não serve muito para nada, além das criaturas "dos outros mundos" que nunca foram explicadas - e uma delas que foi propositalmente ignorada.)

E uma última crítica para os personagens: por que eles são tão infantis? Por que a Mor, a Amren e os Illyrians, guerreiros incríveis e legendários, ficam mostrando a língua um para o outro mil vezes durante o livro? Ou fazendo gestos obscenos. Eu sempre fico perdida quando vejo esse tipo de atitude em um livro que tentou muito ser maduro e inteligente.

Mas nem foi isso que realmente me fez ver que esse livro mal consegue ser chamado de bom. Foi o final. E que final péssimo.

Acho importante um escritor pensar bem antes de começar a escrever uma série ou um livro que tenha uma cena de guerra. Esse tipo de cena não é nada fácil, é muito mais complexo do que parece para quem vê em filmes. Esse não é o primeiro livro que eu leio em que uma cena de guerra fica ridícula porque o autor está desesperadamente tentando piorar a situação mil vezes e depois trazer o mesmo número de intervenções divinas para corrigi-las. Um clímax, um único problema inteligente a ser solucionado no meio da batalha seria o suficiente. Não precisava juntar na mesma cena absolutamente todos os personagens que já tinham sido mencionados nos três livros até então (mencionados, e não só aparecido) e que ainda estavam vivos. Até chegar nessa batalha final, eu teria dado quatro estrelas. Mas agora estou sendo generosa em dar três.

Além de uma última batalha exagerada e sem pé nem cabeça, que nem pareceu encaixar muito em tudo que vinha sido falado sobre vários personagens e seus papéis, o que resultou dela foi ainda pior. O final da Amren, que eu não vou falar aqui qual foi, foi o pior de tudo. Até a parte do Rhys eu aceitei (e nunca cheguei mesmo a pensar que fosse ser levado adiante), mas a da Amren não deu. Ela poderia ter sido maravilhosa, toda aquela baboseira mal explicada (e que eu aposto que a autora nunca mesmo conseguiria explicar) sobre o mundo de onde ela veio nem iria importar. Ela poderia ter o final ideal, que fizesse todas as outras cenas dela e sua existência valerem a pena. Mas a autora não teve coragem.

Aliás, o final todo foi assim, as últimas quarenta páginas gritam que faltou coragem nela para encarar todo o problema que ela tinha criado aos personagens, que faltou coragem para fazer uma história realista e um final que não fosse completamente feliz e idealizado. A autora fraquejou e resolveu transformar o livro em final de novela, aparentemente. E nem teve final o suficiente, que é a coisa que MAIS me irrita. Você quer escrever um livro de 700 páginas, mesmo que desse para resolver tudo em menos de 500? Okay. Vai em frente. Mas pelo menos acabe a história! Não crie segredos e intrigas no meio desse último livro para não resolver. Os leitores precisam querer ir ler os spin-offs por amor aos personagens e ao mundo deles, não para saber detalhes importantes para a série principal! Isso é trapaça, principalmente depois de tantas páginas que foram essencialmente inúteis.

Depois de tudo isso, preciso repetir que minha nota de três estrelas foi extremamente generosa, que só não dei menos porque eu pelo menos consegui terminar o livro em três dias e não cheguei a odiar completamente como esperava. Em um mundo perfeito, esse livro teria sido editado direito e teria sido publicado com uma criação de mundo mais sólida, com desenvolvimento dos personagens mais realista e coerente e com uma escrita que soubesse o que estava fazendo. Do jeito que foi publicada, a série é só okay. E não aconselho realmente ninguém a ler, não com tantos outros livros maravilhosos por aí.
Sophia1534 21/01/2021minha estante
menina, tu simplesmente traduziu todos os meus pensamentos ao ler o livro. Essa parte da perspectiva da Feyre, que me incomodou bastante; o final da Amren (!!!) que devia ter sido liberta, e não transformada em Fae; Rhys perfeitinho demais, alguns personagens com poderes demais, outros que deviam ter morrido (alguns tavam claramente indo morrer, mas não morreram, pareceu até filme da Disney).


Lauraa Machado 21/01/2021minha estante
Pareceu filme da Disney mesmo haha eu super entendo querer fazer seus leitores felizes, mas no final de uma trilogia em que os personagens passavam por coisas perigosas, se arriscam e até entraram em batalha, tinha que ter morrido alguém importante, às vezes até mais do que só uma pessoa. Mas nada ??? Haha não é muito realista mesmo




spoiler visualizar
comentários(0)comente



spoiler visualizar
Franciele.Ferreira 20/11/2017minha estante
Amém uma outra alma que termina de ler a trilogia e não odeia o Tam. Kkkkkkkkk estava começando a me sentir sozinha nessa.


Ana.Paccola 26/11/2017minha estante
Huahuahuahuahuahua claro que o Rhysand é mais que perfeito, mas o Tamlin não é de todo mau. Só não sabe amar, sei lá...possessivo. Mas tem o coração bom.
Tamo junto amiga! Rs




Carolina 11/11/2017

Foi bom, mas não melhor que o segundo
Finalmente terminei essa saga, e foi uma montanha-russa de emoções.

Começando com ACOTAR, foi difícil. A história era inconsistente, a personagem principal não era agradável e o interesse romântico era desinteressante e abusivo.

Depois veio ACOMAF, que conseguiu pegar esse desastre e simplesmente transformar em algo maravilhoso! Como uma história conseguiu se redimir dessa forma? Não foi um livro perfeito, mas foi muito gostoso de ler, com personagens cativantes e trama muito interessante.

E por último temos ACOWAR. Esse último livro não foi ruim. Não foi tão bom quanto o segundo, mas definitivamente não foi tão ruim quanto o primeiro. Tiveream momentos em que pensei em dar 4 estrelas. E tiveram momentos em que pensei em dar 3. Foi um bom livro, continuando com os personagens interessantes e intrigantes, mas com alguns furos.

Ainda não consegui me decidir se gosto da escrita da Sarah J. Mass. Ela repete muitas expressões e toma decisões de narrativa duvidosas, mas gostei dessa "jornada". Não foi a melhor coisa que li, mas foi muito divertido. Soube que terão outras histórias no mesmo universo e tenho interesse de lê-las, dependendo do assunto. Recomendo que deem uma chance para essa história, mas tenham paciência com o primeiro livro, porque ele é bem ruim (mas também é o mais curto).
comentários(0)comente



Tali @letrasmaislivros 13/10/2017

Corte de Asas e Ruína
Contém spoilers dos livros anteriores!

Após os eventos no final do livro anterior, Feyre está de volta à Corte Primaveril, fingindo ser a obediente garota que fora antes de sua vida ter mudado Sob a Montanha. Tamlin acredita que ela está se recupera dos "horrores" que sofreu na Corte Noturna, sem saber que hospeda em sua casa sua inimiga, a Grã Senhora da Corte Noturna,
que a ligação dela e Rhys nunca poderia ser quebrada com um mero feitiço.

"O Grão-Senhor mais poderoso do mundo perdeu sua parceira, e ainda não veio para reivindicá-la. [...] Talvez seja porque Rhysand não a tenha perdido, mas a liberado sobre nós.”

Ela planejou sua vingança contra a aliança de Tamlin com o rei inimigo de Prithyan, Hybern. E após destruir a confiança da Corte Primaveril em seu Grão Senhor, ela espera que a aliança com Hybern enfraqueça. Mas quando algo dá errado, Feyre e Lucien fogem para a Corte Noturna.

"Nós iremos ocasionalmente nos lembrar de que o que pensamos ser a nossa maior fraqueza, pode ser a nossa maior força. E que a pessoa mais improvável, pode alterar o curso da história."

Na Corte Noturna, ela reencontra suas irmãs Nesta e Elain. Elain parece ter perdido sua luz, sua alma e sanidade. Já Nesta parece, se possível, ainda mais forte! Feyre irá finalmente se reencontrar com seu parceiro, Rhys, uma cena de arrancar suspiros!

"Noite Triunfante. E a Estrela Eterna.
Se ele era a doce e terrível escuridão, eu era a luz brilhante que apenas a escuridão dele poderia tornar clara."

O rei Hybern ataca uma das cortes e isso faz com que todos os Grão Senhores decidam se reunir para criar uma aliança. Mas os 49 anos aos quais passaram Sob a Montanha criou inimizade e desconfiança entre as cortes, e mesmo a força das sete cortes reunidas, além de aliados poderosos e antigos pode não ser suficiente ante ao poderio bélico de Hybern.

"A guerra iria permanecer comigo muito depois do fim dela, alguma cicatriz invisível que iria talvez enfraquecer, mas nunca desaparecer completamente."

A batalha irá redefinir Prythian e sua relação com o mundo humano. Tudo será construído do zero novamente. Poderão as velhas desavenças serem esquecidas?

"Este é um novo mundo, e nós precisamos decidir como nós iremos terminar este antigo e começa-lo novamente. Precisamos decidir se iremos começa-lo permitindo que aqueles que não podem se defender sejam massacrados. Se este é o tipo de pessoas que somos. Não cortes individuais. Nós, como o povo Fae. Iremos deixar os humanos sozinhos?"

Eu gostei muito da conclusão desta trilogia, que se tornou uma das minhas favoritas, juntamente com As Peças Infernais (Cassandra Clare) e Divergente (Veronica Roth). Na primeira parte do livro, vemos um Tamlin muito diferente do primeiro livro. Sofri muito por Lucien, que apesar de leal ao seu Grão-Senhor, não concordava com suas decisões. Os príncipes gêmeos nos deram apenas um vislumbre da maldade do rei Hybern, e temi por meus personagens favoritos.

Já na segunda e terceira parte, aprendemos mais sobre as cortes e seus Grão-Senhores, além de descobrirmos a verdadeira forma da Amren. E preciso dizer, nenhuma das minhas teorias chegou perto da verdade!

Fiquei muito triste por um casal que eu torcia muito para ficar junto depois de Corte de Névoa e Fúria não ter acontecido. A autora deu uma explicação até que plausível, mas mesmo assim foi um baque muito grande saber que este casal nunca poderia acontecer.

O livro terminou com várias pontas soltas, já que apesar de a trilogia ter sido finalizada com Corte de Asas e Ruína, a Sarah pretende escrever mais livros que se passam no mundo de Prythian! Mal posso esperar para rever meus personagens favoritos novamente, além de novos que foram introduzidos neste livro.

Se você ainda não leu o primeiro livro desta trilogia, Corte de Espinhos e Rosas, recomendo muito que leia caso seja fã de romance, releituras de contos de fadas e fantasia!

site: https://letrasmaislivros.blogspot.com.br/2017/10/resenha-corte-de-asas-e-ruina-sarah-j.html
comentários(0)comente



Gabrielle | @portrasdascapas 12/09/2017

A Court of Wings and Ruin - S. J. Mass
*Pode conter spoilers dos livros anteriores.

"But for my home I would clean my blades, and wash the blood from my skin. And I would do it again and again and again."

O que falar desse livro minha gente? Eu e a Pri resolvemos comprar na pré-venda em inglês mesmo, porque a ansiedade era grande. E eu não me decepcionei.
Na primeira parte do livro acompanhamos a volta da Feyre à Corte Primaveril e os esquemas e mentiras que ela deve contar pra conseguir informações sobre as intenções de Hybern e ainda conseguir sua tão desejada vingança. Confesso que achei pouco o que ela fez lá, queria que Tamlin sofresse muito mais! E que vontade de dar na cara dele que eu tive em vários momentos!

"A nightmare, I'd told Tamlin. I was the nightmare."

Quando ela finalmente volta para a Corte Noturna tem início todo o planejamento político para a guerra contra Hybern, e conseguir aliados não será nada fácil, afinal todos da Corte dos Sonhos manteve uma fachada sobre quem realmente eram por séculos...
Nesse livro percebemos o quanto a ligação e amor entre todos da Corte dos Sonhos é forte, e não somente entre Feyre e Rhys (que estão cada vez mais perfeitos!). Acredito que essa percepção é maior nesse livro por conta da mudança de papel que a Feyre tem na corte.

"As a High Lady, you are mine. And Azriel's, and Mor's and Amren's. You belong to all of us, and we belong to you."

Confesso que na primeira vez em que li o livro, o final ficou um pouco amargo pra mim, esperava algumas coisas que não aconteceram, então terminei a leitura muito frustrada, por isso resolvi ler novamente, e minha gente... Que diferença foi a sensação final que o livro me trouxe. Dessa segunda vez senti que foi muito mais completo. Ainda acrescentaria alguns detalhes, mas me satisfez muito mais.

"A gift. All of it."

O livro é lindo, rico em história e detalhes, emocionante (sim, chorei e chorei muito!). Em vários momentos ficamos com o coração na mão... Ou seja, uma experiência que vale muito a pena!

site: https://www.instagram.com/portrasdascapas/
comentários(0)comente



mikele | @respiropalavras 18/08/2017

?Lembre-se que você é um lobo. E você não pode ser enjaulado.?
Essa resenha pode conter spoilers dos livros anteriores






A frase "Mantenha seus amigos por perto e seus inimigos mais perto ainda" descreve perfeitamente a situação que Feyre está enfrentando. De volta à Corte Primaveril, ela precisa ter sangue frio para jogar um jogo muito perigoso: conhecer os planos de Tamlin e as suas fraquezas, para atacar no momento certo.

O mal que assombra as terras além da muralha, ameaça não somente feéricos, mas também humanos. Eles precisam de toda a ajuda possível para combater esse poder sombrio e antigo, até mesmo formar alianças que eram improváveis. Nessa grande batalha, mesmo com todos os planos, Feyre nem imagina o que irá enfrentar.


Eu não tenho maturidade suficiente para descrever este livro, e se isso não precisasse ser uma resenha objetiva e coerente vocês certamente encontrariam palavras aleatórias, uns 'amém' e 'aimeudeus'. Mas em nome da ética, lá vamos nós.

Sarah você é fo... Err, quer dizer, Sarah J Maas conseguiu me colocar em uma montanha russa enquanto eu lia ACOWAR. Ela era alguém brincando de peteca e, de vez em quando (leia-se quase sempre), ela a deixava cair, e lá estava eu atordoada, sem saber o que diabos estava acontecendo, e em determinado momento da história minhas emoções atingiram seu ápice e eu só conseguia pensar 'não acredito'.

O enredo, cheio de elementos surpresas, contribuiu para que o livro assumisse um ritmo frenético impossível de largar. A trama foi bem desenvolvida e dizer que este livro teve plots seria um eufemismo. O universo que autora criou, os elementos que compõe a fantasia e os personagens marcados com uma boa dose de sarcasmo resultaram em um livro maravilhoso.

Eu indico esse livro para pessoas que procuram uma boa fantasia, com personagens fortes, que fale sobre amizade, companheirismo, e o poder do amor. ACOWAR, com certeza, entrará na lista de desfechos que me deixaram no chão.
comentários(0)comente



Amanda 10/08/2017

Confesso que depois de acomaf eu estava esperando muito desse livro, mas quando lançou eu estava numa bad literária das brabas, sem vontade de ler nada e quando lia algo achava tudo uma bosta. Fiquei com medo de ler esse livro na hora errada e contaminar a experiência, cheguei atrasada, mas acho que cheguei inteira.

Consegui me entregar completamente ao livro, eu lia e queria continuar lendo para saber o que iria acontecer, 4h da madrugada e eu queria mais, durante a leitura eu estava completamente imersa e vivendo dentro da história, e eu achei tudo maravilhoso. Curiosamente, eu conseguia perceber coisas que me incomodavam ao longo da leitura, mas como eu disse, enquanto eu lia tudo estava maravilhoso, eu estava de volta em Prythian com meus personagens favoritos e uhuuuullll, aquilo era o máximo. Acabei de ler, logicamente no meio da madrugada, em êxtase, vim no skoob e dei nota cinco. Porque né... Era tudo maravilhoso. Aí eu dormi... Aí eu acordei... E... Espera aí... Eu não posso dar nota cinco para esse livro.

Um pouco da minha boa vontade foi por achar que iria ter um próximo livro, mas, para o meu choque, eu descobri que esse é o livro final de uma trilogia e os seguintes são spinoffs de outros personagens. Foi um grande baque e me fez olhar para ele de maneira diferente. Depois desses meus momentos eureka eu me vi lendo algumas resenhas que acabaram por arruinar qualquer resto de sentimento bom que eu tinha. Tem muita coisa legal no livro, mas o que começou me deixando 'cega' para os problemas, vai terminar me deixando 'cega' para os elogios. Isso não é mais uma resenha, isso é um desabafo por eu não ler um livro perfeito. Escrevi muito, ninguém vai ler, mas eu vou falar mesmo assim.

[***spoiler alert***]
Depois de sair de dentro do livro e respirar, eu consegui perceber que Sarah J Maas perdeu uma ótima oportunidade de fazer um começo foda, em vez de um começo bom. Feyre era a agente infiltrada na base do inimigo, toda essa parte devia estar exalando tensão e perigo, mostrando ela como agente dupla, se arriscando por alguma informação, tendo que fugir ou se esconder para não ser pega com a boca na botija. Mas não, tudo que ela descobriu foi quase que entregue para ela em conversas, mas eu gostei do jogo que ela fez, principalmente como ela virou os vassalos do Tamlin contra ele.

Depois dessa quizomba toda Feyre volta para casa, e como eu estava? Louca da vida com saudade do Rhys querendo ver como seria o reencontro deles. Foi legal, mas poderia ter sido ótimo. Acho que essa foi a primeira vez que eu fiquei totalmente incomodada com a escrita, nem o livro um conseguiu fazer isso comigo, porque Rhys e Feyre finalmente se encontraram e o que eu li parecia uma cena coreografada, ensaiada, forçada, falsa, fingida e simulada... Sim, eu sei que é tudo sinônimo, mas eu precisei enfatizar. Na minha cabeça foi melhor, mas o livro não é meu, então só me resta xingar.

Continuando no assunto romance, ou melhor no romance forçado, que teve início no livro dois e eu já sabia que odiaria qualquer parte que envolvesse Cassian/Nesta e Lucien/Elain. Que grande merda! Cassian é muita areia pro caminhãozinho dela, ela é uma chata, ela acha que o mundo gira ao redor dela, ela fica olhando os outros por cima, ela acha que a dor dela é maior que a dos outros, ela é uma egoísta... eu não vou mais perder meu tempo falando dela, mas Cassian, você merece muito mais e muito melhor. Lucien e Elain, nem sei né... foi só um artifício dentro da escrita para tumultuar, mas os dois passam quase o tempo todo longe e para piorar a gente fica com uma pulga atrás da orelha sobre o Azriel e Elain, mas a gente ignora porque sabemos que não vai dar em nada porque no final do livro Azriel e Mor vão estar juntos, mas a gente leva na cara quando a Mor fala que não ama o Azriel e daí... puta merda... Azriel é um dos melhores personagens dessa série e ele também merece mais do que ser cozinhado por 500 fucking anos pela Mor (não estou julgando ela por nada exceto por não ter tido a coragem de pelo menos mandar a real pro Az sobre os sentimentos não correspondidos).

E o que falar do character development do Rhys? Ou no caso, o não desenvolvimento. Conheci o Rhys 'vilão' under the mountain, depois vi ele mostrar quem verdadeiramente é, e acompanhei não só o que foi mostrado, mas também o que foi falado sobre ele. Aqui, ele foi quase um coadjuvante na guerra, tá que tem uns momentos tchan, mas na hora do pau comendo ele está esgotado de magia, ou tá longe da treta, ou tem algum artefato/magia impedindo o uso dos poderes dele, ou tá sei lá porque batendo papo com a Feyre. Eu ouvi o tempo todo que ele é o "mais poderoso High Lord da história" e daí foi meio meh. Eu não tenho vergonha de falar que comecei essa série com a Feyre, mas continuei pelo Rhys, tenho certeza que a autora sabe da força do personagem dentro da história mas seu papel beirou ser o mate perfeito da Feyre e eu exijo mais que isso.

Sobre a história no geral e o efeito consequência que culmina no final, eu tenho um sério problema com a expectativa criada. Vamos em partes. Passei o livro inteiro lendo o quão poderosa a Nesta poderia ser, porque ela roubou uma parte da magia do Cauldron, Hybern caçando ela para pegar de volta o que ela roubou, para no final eu descobrir que com todo esse poder, ela só conseguiu arremessar o Rei de Hybern contra uma árvore. Isso mesmo, uma árvore... legal, né? E para piorar a situação, que já estava ruim, a morte do rei vem pelas mãos da Elain. Da Elain!!! O Rei pica das galáxias que não reparou a menina chegando por trás. Não, apenas pare. Ninguém vai conseguir me convencer disso. Se a autora quer que a personagem seja capaz de jogar o fulaninho só 20 metros longe, não me faça acreditar que ela pode ser o elemento X que pode dar uma guinada na guerra. Se a autora quer me fazer acreditar que a Elain é fisicamente e psicologicamente capaz de matar alguém chegando na surdina, não deve fazer ela passar a história inteira sendo uma boneca de pano chorando na cama e sem vontade de comer.

Fora que aprendemos que o Rhys é muito poderoso, e a Sarah não deixou a gente esquecer disso, então ela criou um vilão mais poderoso que ele para ter um efeito de ameaça verdadeira. Cauldron e Hybern super mega power que ninguém consegue deter, para piorar eles vão pra guerra final falando "tamo tudo fodido", "nosso exército é 864539 vezes menor", "todo mundo quase esgotado de magia".
Quem lê isso acha o que?
Vão morrer.
Aí não morrem.
Como?
Deus ex-machina.

Justo no momento que está tudo dando errado, começa aparecer exército amigo chegando por terra (okay, esse eu achei okay) e pelo mar (que timing perfeito e conveniente), mas mesmo assim eles estão perdendo. "Puts, não tem mais o que fazer". Mas a Sarah deu um jeito, o plano inicial para anular os poderes do Cauldron começa precisando de 4 pessoas, Elain, Nesta, Feyre e Amren, querendo ou não as quatro são 'poderosas' em suas próprias maneiras, mas termina com a Feyre sozinha dando conta... Eu não sei bem como isso aconteceu... Além de jogar aquele "plot twist" safado na gente, da Amren 'vilã', para algumas páginas depois esclarecer o que estava acontecendo. Até achei de boas o tal feitiço libertar a Amren do corpo Fae para ela liberar a sua essência e aí sim, destruir o exército inimigo e acabar com a guerra.

Eu senti o impacto do sacrifício dela, mas quando tudo aprecia estar se encaminhando para o final, com menos de 50 páginas restando, surge outro problema, para mim muito maior do que a guerra que eles passaram 650 páginas para resolver, mas [não sei como] resolvem em um capítulo. Aí o Rhys morre, eu como boa leitora vou xingar a escritora porque ela matou o meu fav, mas aí o fav ressuscitou e isso não me deixou feliz... Sarah reciclou exatamente o mesmo artifício usado para trazer a Feyre de volta à vida under the mountain. Tanta coisa poderia ser abordada, tanta novas maneiras poderiam ser usadas, mas não... okay, ele tá vivo, mas não suficiente ele volta dizendo que salvou a Amren de ser sugada de volta para o mundo dela.

Final corrido, mal executado, deus ex-machina, TODO MUNDO VIVO... socorro... eu gosto de final feliz, mas não... ninguém importante morreu.... ninguém. NINGUÉM. Quem morreu foi o pai da Feyre, que eu estava nem aí... para mim ele é um figurante como todos os outros figurantes mortos. Final de comercial de margarina, e além disso, não fechou a história dos personagens. Filhadaputagem da autora, que não contou o final de alguns personagens só para vender spinoff. Até o Tamlin merecia mais, falando nele, eu xinguei bastante o coitado e no final eu me senti um pouco culpada por tanto xingamento.

Juro, última coisa que eu vou reclamar, eu juro... Se a história é narrada com um ponto de vista, narre ela com um ponto de vista. Vez ou outra a Feyre estava vendo o mundo pela cabeça de outra pessoa para contar o que está acontecendo em outro lugar. Se quer dar outros pontos de vista, faz isso direito. Geeente, eu vou parar de falar senão a minha nota vai cair para três, affe, escrever essa resenha/opinião tá me fazendo ficar com raiva do livro que eu terminei de ler amando. (sorry quem não conseguiu entender a nota 4 depois de tanta reclamação, você não está sozinho, eu mesma não sei como eu mantive o 4 depois de tudo isso)
Cristiane.Stevanatto 15/08/2017minha estante
hahahah adorei, sei bem como se sente...eu amo essa série, mas esperava mais desse último livro, Nesta é uma chata, arrogante, não tem lugar para ela nessa história sério..., saiu do caldeirão poderosíssima e simplesmente cagou para esses poderes, não quis aprender a utilizá-los, não quis ajudar, enfim, foi uma chata do começo ao fim... Elain foi uma decepção, o tempo todo chorando, em transe, ninguém entendia nada, o romance com o Lucien simplesmente forçado, gente odiei essas irmãs nesse livro...
Rhays morre....como assim?!!!! Falta apenas o Tamlin para doar seu poder....e ela implora, por favor eu faço qualquer coisa, JURO fiquei esperando a deixa para uma vingança para o próximo livro, mas não ele deu o poder, e ainda desejou que ela fosse feliz...(OK)...
Tb acho que Tamlin merecia outro final, achei muito corrido, senti falta de mais cenas marcantes de Rhys e Feyre, enfim, esperava mais, por isso sou mais apaixonada por Corte de Névoa e Fúria, esse sim é perfeito.



Amanda 15/08/2017minha estante
Como eu só descobri que esse era o final de uma trilogia depois de terminar de ler, qualquer possível gancho na história eu achava que seria o que impulsionaria o próximo livro, 'ai que legal, o próximo vai ser para impedir o cauldron de sugar o mundo', não foi... 'Nossa o rhys morreu, feyre loka e de luto no próximo, vai ser demais', não rolou... 'Tamlin vai ajudar a ressuscitar o rhys, mas vai dar uma treta muito boa', não deu... Ainda mais o tanto de final aberto, mas tinha escrito no final que em 2018 tinha mais, me enganaram... Acomaf também é o meu favorito, embora eu adore rhys e feyre juntos, acho que o jogo da sedução e a tensão romântica me encantavam mais. Rezando para os machos desse livro desistirem de qualquer outra mulher da família archeron, nesta e elain são uó! A insistente criação de casais me incomoda um pouco também, várias vezes tive a impressão que a vida só é válida quando se acha o amor e tem o par perfeito ao lado. Obrigada pelo comentário Cristiane, ficamos na torcida por spinoffs melhores.


LS0 04/01/2019minha estante
'''''''''''E para piorar a situação, que já estava ruim, a morte do rei vem pelas mãos da Elain. Da Elain!!! O Rei pica das galáxias que não reparou a menina chegando por trás. Não, apenas pare."'''''''''''''''''

POIS É. Elain chorona, a porcelana, a que "TAMBÉM NÃO AJUDOU A FEYRE EM NADA, QUANDO ELAS PASSAVAM DIFICULDADES NO 1° LIVRO"" (Ela nem cortava o próprio pão, e continua assim. Seria legal que ela virasse uma planta logo, já que gosta tanto delas.) .... Como esse ser humano sem sal mata o VILÃO????????

A Nestha é meu amorzinho. KKKKKKKKKKK Amo ela simplesmente por ela ser do jeito que é.

Eu ainda quero saber o que a Sarah vai fazer com o Tamlin. Todo livro uma personalidade nova pro coitado. É isso, é aquilo. é legal e depois não é. Ele tá perdido! E eu também. kkkkkkkkkk

Amei sua resenha. :)


Amanda 28/01/2019minha estante
Ei Lídia, que bom que gostou da resenha :)
Eu tinha uma opinião péssima sobre a Nesta, mas depois que li Corte de gelo e Estrelas eu consegui compreendê-la melhor e agora quero defendê-la a qualquer custo (mesmo não tenho gostado nadinha do livro). Mas muito da minha antipatia com a personagem é culpa da Sarah, que não fez nenhum esforço para criar um personagem interessante por baixo da caricatura dada a ela.
O tamlin também é uma incógnita, sei que vão ter livros extras com personagens "não principais", mas será que o Tamlim é um deles?? Não sei se ele teria apelo para uma história exclusiva, se tiver deve ser algo para redimir as coisas erradas que fez. Não que seja ruim, talve seja mais interessante do que ficar lendo livro de casal ficando junto...
Um beijo


lumybea 29/03/2021minha estante
concordo c vc. Achei q na morte do Rhys teria sido legal a Feyre descobrir q pode ressuscitar ele, já q ela tem o poder dos 7 High Lords. O Rhys sempre ameaçando "jogar o poder dele no mundo" só p calar a boca de alguém e na hora q precisa ele n faz nada. A autora ainda fala q a Feyre eh super forte, igual ao Rhys, mas os caras sempre tem q ajudar ela man.


Amanda 29/03/2021minha estante
Nossa, tinha esquecido dessa resenha... Hahaha como fui bondosa com a nota.
Sjm adora fazer isso, esfregar na nossa cara como o pp dela é o fodão ou a fodona e nerfar os poderes na hora de mostrar (senti a mesma coisa na outra série dela - tog). Porque, sejamos honestos, se o personagens fizessem tudo que prometem, as lutas, guerras e problemas deveram ser resolvidos na metade do tempo.




Rebecca 26/07/2017

Não é meu favorito
Não é meu favorito. Demorei bastante pra conseguir encontrar o ritmo desse livro e, quando encontrei, já estava quase no final.
Ainda assim, é incrível a forma como Sarah escreve e como me apeguei a esses personagens. Sentirei falta deles!
comentários(0)comente



132 encontrados | exibindo 106 a 121
1 | 2 | 3 | 4 | 5 | 8 | 9


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR