O Rei Corvo

O Rei Corvo Maggie Stiefvater




Resenhas - O Rei Corvo


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Évelly 18/10/2020

Bom, mas poderia ser melhor
Leio a saga dos Garotos Corvos desde 2014 e apenas recentemente obtive o último volume.
A saga é muito boa, o estilo de escrita é fácil de acompanhar e os personagens são bem desenvolvidos. O Rei Corvo me prendeu bastante desde o início assim como aconteceu com os livros anteriores, o enredo e os personagens continuam sendo igualmente intrigantes. A única crítica que tenho a fazer é sobre o final do livro, ao meu ver a autora poderia ter desenvolvido um final mais completo, para mim muitas coisas não foram respondidas da forma que eu esperava.
De qualquer forma, é uma leitura muito rica e que nos ensina muitas coisas legais a respeito de amor e amizade.
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Vivi 18/10/2020

Aaaah que saga sensacional, fiquei completamente apaixonada pela história e pelos personagens
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toziersun 20/10/2020

Apesar dos pesares é um livro íncrivel e apaixonante de verdade, mas o pesares não passam tão facilmente despercebidos. Poderia ter tido um final escrito com um pouco mais de calma, mais explicado, com menos pontas soltas. Ainda é um bom livro, talvez só não seja uma boa conclusão.
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Jubs 22/10/2020

Tava tudo indo bem... Até não ir mais
Sinceramente, terminar esse livro foi um exercício de persistência. Ele começou bem, mas em algum ponto tudo... Descarrilhou. As cenas finais foram colocadas umas sobre as outras, resultando num final caótico e corrido. Eu sinto que a autora só queria terminar logo...
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Mistfey 26/10/2020

Resenha: O Rei Corvo
O Rei Corvo é o quarto e último livro da Saga dos Corvos, da autora Maggie Stiefvater, e foi lançado aqui no Brasil, assim como os outros 3 volumes, pela Verus Editora.
O último livro de uma sequência, pode despertar uma certa ansiedade: a história pode ter um fim magistral ou horrível. Mas se tratando de Maggie Stiefvater, eu até fiquei um pouco tranquila em relação a isso, pois a Maggie tem uma forma incrível de entreter o leitor sem tornar a história enfadonha e com arcos arrastados demais.
E não é que eu estava certa? Esse Livro foi espetacular! A série toda é perfeita: cada personagem com suas características, as relações deles entre si, cada revelação e cada acontecimento foram muito bem estrategicamente pensados. Se alguém me perguntasse quais livros eu considero perfeitos, A Saga dos Corvos estaria nessa lista com certeza.
Eu fiquei na dúvida se eu favoritava ou não a Saga dos Corvos, Incluir uma história na sua seleção de cinco estrelinhas, envolve muita coisa: a bagagem cultural de cada um, suas influências, preferências, tipos de personagens, gêneros favoritos, caracteriscas de escrita... E por aí vai! Porém depois do último volume minhas pulguinhas foram devidamente assassinadas!
Fazer resenha de um Livro que encerra uma saga não é tarefa fácil se você não deseja entregar os pontos! Mas a gente tenta não é mesmo?!
O livro anterior dessa sequência ( Lírio Azul, Azul Lírio) deixou muito a sensação de que o término de todo esse nó estava bem próximo, não só pra nós leitores como também para os próprios personagens... E com ele vinha acompanhado a provável morte do Gansey.
O livro se inicia com as mulheres da Rua Fox, 300, reunindo suas cartas para analisar se eles possuíam alguma opção pra salvar a vida do nosso querido personagem.
O resultado não foi muito animador, o que só deixou Todos com os nervos a flor da pele.
Em Lírio Azul a questão de despertar o adormecido certo sempre foi muito presente, mas em O Rei Corvo, isso não será um problema... Infelizmente!
Algo de muito sinistro está acontecendo com Cabeswater, e a missão do nosso quinteto é descobrir o quê. Henrietta está se tornando um lugar cada vez mais perigoso para se estar.
Eu senti uma mudança drástica no Gansey, ele previa sua morte, e isso fez com que ele buscasse o seu eu antes de Glendower, e tentasse assimila- lo ao eu de Agora, não pra tentar se tornar um Gansey melhor no futuro, sendo que a morte estava à beira, porém pra tentar estar completamente no presente, e tentar amar as coisas que ele mais presava por um pouco mais de tempo.
Afinal de contas "não havia tempo para brincadeiras. Só havia tempo para a verdade".
Nesse livro fica bem claro que o papel do Gansey, seja qual for, é muito importante apesar de ele não ser os olhos e ouvidos de Cabeswater, uma bateria ambulante ou o Greywaren.
O Gansey nunca ligou muito pra a morte, desde que ele realizasse sua missão, que era o motivo dele estar vivo, ele meio que aceitou seu destino. Porém, nesse livro, ele nem se foi ainda, e já sente falta das coisas que ele, como Richard Gansey III, poderia fazer. Nessa jornada louca em busca de Glendower, ele se perdeu e nem sabe mais quem ele próprio é.
Passou tanto tempo mergulhado nessa procura sem fim, que até se questiona o real motivo dele estar ali e estar fazendo o que está fazendo. Provavelmente a razão disso seja porque seu coração não pertence mais a ele mesmo.
A gente costuma ver muito disso nos livros: um personagem numa jornada, que de tanto procurar sem sucesso, se deixa abater pelo cansaço e acaba se perdendo.
Isso é um ponto que eu gosto muito, ver a humanidade dos personagens totalmente exposta, e o quanto eles crescem em cima disso.
A Blue só nos encanta ainda mais com cada revelação acerca dela, o desfecho que ela teve foi literalmente mágico que eu não esperava, o que só tornou a persona dela ainda mais bela.
O Adam mudou bastante nesse volume ( assim como todos eles na verdade), e sofreu um bocado também, mas ele teve o fim que tinha que ter tido, e conseguiu realizar o que ele desejava pra si, se encontrou realmente.
Em relação ao Ronan, nosso sonhador, a trajetória dele foi magnífica. Ele se transformou de dentro pra fora. Se dobrou de dentro de si próprio, revelando a constelação e a fumaça de que é feito.
Um personagem excepcional e inesquecível.
Eu não sei nem como explicar o que eu senti em relação ao Adam e ao Ronan nesse volume. Porque se tem uma coisa que eu adoro, é casal homossexual, e esse casal em particular é muito peculiar, eles são amantes e irmãos ao mesmo tempo e é impossível não amar ?!
Em O Rei Corvo, os sentimentos do Ronan em relação ao Adam são mais explícitos, de uma forma sutil porém ardente! Eles descobrem a existência de um Novo laço entre eles. Com mais essa pincelada acrescentada aos seus personagens, a gente vê o quanto a Maggie caprichou na construção deles, o quanto o relacionamento de todos eles foi bem colocado.
Pra mim fez todo o sentido a busca por Glendower ser composta de um grupo de pessoas em vez de somente uma. Porque são os personagens com suas trajetórias individuais que dão vida ao todo. Cada um deles é importante, cada um desempenha um papel nessa corte.
Em o Rei Corvo todos os personagens ou são resgatados ou são relembrados, e mais alguns vieram também, apenas pra esclarecer fatos do passado e acertar as contas.
O Henry Cheng, que é um personagem que já apareceu em outros momentos da trama, dá as caras também, mais pra ajudar a explicar um pedaço do nó, ele também exerce um pouco de influência sobre o nosso quinteto, mas nada muito intromissivo.
É a primeira vez que li algo nesse estilo: uma narrativa com Corvos, videntes, linhas leys, seres semimortos... Mas adorei muito! Eu pensei que a História fosse me assustar um pouco, mas não foi o que aconteceu. A cada capítulo eu era arrastada pra esse mundo e essa mitologia.
Eu fiquei bastante satisfeita com o fim da Saga dos Corvos, acho que foi um fim que eu já esperava tanto que não foi um baque tão grande pra mim. A autora já deu pistas de como seria mais ou menos, então foi bem tranquilo.
Porém sempre tem um " mas" por trás de tudo, e o meu "mas" foram as pontas soltas que ficaram, muitas questões sem respostas. Não foi tudo aquilo que eu pensei que seria, admito, mas meu espírito de leitora não ficou decepcionado.
A Maggie Stiefvater tem o dom de instigar a nossa curiosidade e imaginação, ela nunca descreve as cenas com cem por cento de realidade, ela coloca algumas peças e cabe a nós completar a imagem na nossa cabeça, ela faz o mesmo com os sentimentos dos personagens, eu acho a escrita dela incrível!
E o livro se inicia de uma forma calma digamos assim, e ela vai soltando os fatos/pistas aos poucos, e quando você percebe o plost twist já tá ali acontecendo sorrateiramente!
É isso que eu tenho pra falar a respeito da Saga dos Corvos, mas nada do que eu disse aqui será verídico se você não sentir essas sensações por si proprio.
Eu acredito que um livro tem sim o poder de mudar uma pessoa, qualquer que seja o gênero ao qual ele pertença, e se tem algo que eu aprendi com a Saga dos Corvos é que somos capazes de qualquer coisa e que fazemos parte de algo muito maior
Amei profundamente cada detalhe dessa série e já estou sentindo falta desse Universo!
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Badu 29/10/2020

Impactante
Não sei por onde começar, mas queria dizer q, nos últimos capítulos, é IMPOSSÍVEL não chorar.

A escrita da autora é simplesmente muito poética, do jeito de como ela trata a morte em questão parece de uma forma tão heróica.

Sim, a morte é inevitável nesse livro, junto com a morte dos outros personagens dos livros anteriores. Blue e Gansey são protagonistas muito complexos, com vidas totalmente opostas uma da outra, mas que se complementam de uma forma encantadora. A maldição que percorre com ambos, diante de toda a saga, fica alucinógena nesse livro e, conseguimos perceber, ja no primeiro terço do livro, o forte laço que eles tem.

Blue, uma feminista linda, cuidadora do meio ambiente, a aventureira (quero conhecer a Venezuela com ela ) e comedora de iogurtes, nasceu com a pior maldição de todos os tempos, de que se ela beijasse o seu verdadeiro amor, ele morreria?. Esse impasse que nos deixou apreensivos durante toda a saga, vai nos fazer realmente sentir nesse último volume.

Gansey, o poderoso herdeiro, o que foi morto, o dono do Camaro laranja de 1971, o simpático, com 7 anos foi morto (mas revivido por causa do rei perdido?), se vê na obrigação, desde o início em achá-lo para poder realizar o desejo. Só digo uma coisa, Ele era um rei?.

Adam e Ronan, o que eu posso dizer? SÓ AMORES. Sinceramente, a autora conseguiu desenvolver um ÓTIMO clima para eles (poderia ter sido mais). Ambos os personagens acabam adquirindo/descobrindo algum poder em relação à linha de Lay. Acho que finalmente grande parte das inseguranças de ambos se desfazem para eles conseguirem ficarem juntos. Ambos conseguem, de uma certa forma, resolver os seus problemas familiares de forma justificável. Tudo se torna muito intenso com eles.

Eu levei um tombo por conta do final do livro (em relação com o Noah principalmente), as novas amizades desenvolvidas tanto nesse livro quanto nos outros forma importantes! Como Persephone disse: três é um número forte, vocês vão entender do porquê o três no epílogo.

Chegando nesse tópico, o epílogo completou de forma coerente e certa o livro. Acho que sim, poderia existir outros finais, mas esse se encaixou de forma bonita e agradável, de uma maneira em que não fossaríamos nada e nem ninguém. O que importa, é que todos estão felizes naquele momento, por mais que tenha terminado meio entreaberto, sabemos que ainda restarão muitas aventuras sobre Cabeswater com aquele grupo aventureiro.
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Andreza 10/02/2021

Vou sentir saudades
Ai, que achado essa série caras. Muito obrigada por tudo Gansey III, Ronan Lynch, Blue Sargent e Adam Parrish (apesar de as vezes você me fazer passar raiva). Amo vocês, não sei como continuar a vid-
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Jhé 14/02/2021

O Fim
Ai gente não sei o que falar, viu? Normalmente eu tento ser uma pessoa bem chique e fazer uma resenha digna de alguma revista ou site relevante, mas hoje me falta elegância.
Raven Boys foi uma saga que me pegou desde o começo por conta dos seus personagens e a relação entre eles. Eu considero que a saga consegue manter um nível bastante equilibrado ao longo de todos os quatro livros: não é extraordinário, mas é muito bom.
Há uma questão que eu considero preguiçosa, mas não me incomodou profundamente: a forma como todos os pequenos empecilhos forsm desenvolvidos da mesma maneira, através da morte dos personagens que os motivava. Chegou um pouco onde se tornou engraçado e esperado que certo personagem ou outro morresse.
Foi uma conclusão de saga satisfatória para mim. Apesar das conveniências, eu ainda me senti tensa e preocupada com os personagens, sobretudo nos momentos finais.
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Amanda Bruna 14/02/2021

Esperava mais
Finalizei com a sensação de que faltava alguma coisa.
Ela enfiou tanto personagem e subenredos, principalmente no livro anterior, e parece que simplesmente não soube finalizar. Algumas explicações foram muito rápidas, com um capítulo pra cada personagem ter um final (não satisfatório). Simplesmente faltou mais!

Mas eu gostei da saga como um todo. A linguagem dela é muito bonita, muitas vezes parecia que estávamos sonhando de verdade junto com eles.
Hoje tantas sagas tem um romance meio meloso enfiado no meio, e aqui amei como a Maggie Stiefvater construiu a relação entre os protagonistas e co-protagonistas, não foi abrupta, realmente senti a amizade e o amor deles se tornando mais forte ao longo dos livros.
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Mika 15/02/2021

Resenha de O rei corvo
Simplesmente amei a saga dos corvos, mas achei o final meio decepcionante. Esperava mais, achei que o desfecho da história ficou muito vago, deixando muitas perguntas sem respostas. A questão acerca do rei não ficou clara e nem fez sentido para mim. Mas tirando isso, recomendo demais! A leitura flui rapidamente, o enredo é super interessante e os personagens são todos profundos.
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Sopinha cobalthorn 19/02/2021

Totalmente Apaixonada
Foi uma sagas que eu mais me apaixonei
É um universo único e muito criativo, em questões de Fantasia é simplesmente incrível, e também pros românticos de plantão serão muito bem servidos.
Os personagens são totalmente bem estruturados e que vc se apaixona do começo ao fim. Estou maravilhada e nn queria que acabasse ?????
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Jules 24/02/2021

Saga dos corvos
Muito bom. Eu não lembro do livro no momento, mas amei quando li e por isso recomendo toda a saga!
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Sophi 24/02/2021

Grandes Sentimentos
Entregou tudo o que prometeu, um aumento no terror e no suspense, muitas perguntas foram respondidas enquanto outras não mas isso vai ser ótimo pra segunda trilogia! Ansiosa pra ler os novos livros dos Corvos.


Me senti muito representada pelo amor que tanto o Gansey quanto o Homem Cinzento sentem por História/Arqueologia, isso trouxe um afeto extra pro livro e tenho quase certeza q essa virou a minha saga favorita.


Não tenho muito mais a comentar, apenas que eu surtei em todas as páginas. ??
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Lala 03/03/2021

Uma história entorno da magia- de todas as formas.
?Se você não consegue não ter medo...tenha medo e seja feliz?
Sinta essa série.
Eu comecei a ler essa série sem expectativa alguma e, na primeira frase, já estava rendida.
O mundo criado, a cadência da narração, os personagens, o mistério ao entorno...me envolveu de uma forma imprescindível.
Tudo é tão acreditável, a autora criou uma linha tênue entre o real e o irreal que, por vezes, me peguei achando que estava vivendo tudo ali com eles.
Exatamente isso, me senti parte da corte do Gansey. Como se eu estivesse junto com eles em busca do Glendower. Por isso, me encontro com um sentimento de que essa jornada não durou 1 mês apenas. Uma eternidade me envolve.
Me identifiquei com cada um dos personagens, mas principalmente com a Blue e seu espírito único, indomável(igual ao seu cabelo rs.) Noah, seu apelo silencioso, melancólico e misterioso. Ronan, seu sarcasmo junto ao ar pé no chão e sonhador, sua profundidade. Adam, sua ambição, força e equilíbrio. Gansey, seu determinismo, sua grandeza, sua proteção. Eu me apaixonei por cada um. Cada um vive em meu coração, acho que nunca me apeguei tanto a personagens como me apeguei a eles. É uma sinfonia. Algo que transcende.
E a trama, a magia perfilhado, UAU. Ela criou um universo incrível. Tudo se ligando do começo ao fim. Tudo começando e terminado. Um círculo. Uma parada no tempo.
Essa fantasia não é frenética, não prioriza os romances que, diga-se de passagem, são perfeito.
Finalizo essa série com um aperto no coração, mas com ele transbordando de amor. Não será uma despedida, irei reler até não poder
mais.
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