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Resenhas - Repeteco
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sleepingnerd
26/01/2020
que personagem principal chataaaaaa
Vai demorar até eu achar uma personagem principal tão irritante, egoísta e cheia de decisões ruins quanto Katie. Ela é o tipo de pessoa que vai estragar tudo e depois botar a culpa em você. Além disso, ela tratou a Lis como um lixo desde o começo, o que fez com que eu não gostasse dela desde as primeiras páginas.
É uma pena, porque o conceito da história é interessante, e eu gostei da arte, mas a Katie simplesmente estragou o livro pra mim.
26/01/2020que personagem principal chataaaaaa
Vai demorar até eu achar uma personagem principal tão irritante, egoísta e cheia de decisões ruins quanto Katie. Ela é o tipo de pessoa que vai estragar tudo e depois botar a culpa em você. Além disso, ela tratou a Lis como um lixo desde o começo, o que fez com que eu não gostasse dela desde as primeiras páginas.
É uma pena, porque o conceito da história é interessante, e eu gostei da arte, mas a Katie simplesmente estragou o livro pra mim.
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Gabriel 03/09/2019
Não dá para mudar a cômoda de lugar sem esvaziar as estantes
Com os mesmos recursos estéticos simples para conceber as expressões faciais mais puras e divertidas que tornaram O'Malley mundialmente conhecido após Scott Pilgrim, somos introduzidos a Katie, dona de um restaurante de sucesso que, esgotada dele e sua monotonia gratificante, se joga na enrascada de locar um prédio sórdido debaixo da ponte onde será seu novo estabelecimento.... Isso mesmo que ainda more no quartinho alugado em cima do seu primeiro restaurante, homônimo da obra.
A angústia de Katie se esparrama por suas poucas amizade e seu affair com um cozinheiro mais novo. É claro que a monotonia é um elemento lógico de todo esse processo, mas é além disso interessante tentar entender o que move Katie. Arrependida por suas escolhas, ela descobre um método mágico envolvendo cogumelos para dar um "repeteco" em seus dias, alternando opções e pulando entre probabilidades cada vez mais ousadas para encontrar sua morada ideal. Enquanto isso o espírito da sua casa surge para ela na forma de uma garota jovem e selvagem cuja imagem foi concebida como que por acaso por Hazel, atendente novata do restaurante e chave para entender o que está acontecendo; além de ser a única amiga de Katie naquela situação.
Apesar da Katie tomar uma série de decisões tão precipitadas e estar desde o início da trama tão de cabeça em um projeto que não parece ter o menor indício de ser proveitoso, o que a faz absolutamente identificável e acessível ao público, todos os personagens ao seu redor não ganham corpo de verdade para expressarem as variadas formas como lidam com a atitude negligente ou evasiva da protagonista; uma pena, pois essa passagem de perspectivas dá um retoque muito elegante em Scott Pilgrim. Aqui nenhum dos personagens importa muito além de Katie e Hazel, o que seria ótimo não fosse a obsessão da protagonista por seu ex-namorado Max.
Surge uma incongruência curiosa durante a narrativa conflituosa entre o lugar ao qual Katie não pertence mais e os medos deste novo lugar que ela está descobrindo (conflito literal mesmo que toma um corpo gráfico muito bacana na HQ). Enquanto nenhum personagem tem par com Katie para podermos focar na narrativa de sua independência, ela está sempre se amarrando a outros personagens em relações que são muito pouco claras, como a dela com o pai que só surge em ligações, ou de seu sócio Arthur, para não questionar o porquê de a própria história nos sugerir tão vigorosamente o jeito dominador de Max sobre Katie para no final chegarmos ÀQUELA conclusão.
É um recurso envolvente de dispositivo (a segunda chance, o o novo mundo) e uma arte sempre divertida, fluida e viva que está presente aqui, mas constantemente atrapalhada por uma sequência de eventos bem pouco coesa. Ainda assim vale a leitura!
Não dá para mudar a cômoda de lugar sem esvaziar as estantes
Com os mesmos recursos estéticos simples para conceber as expressões faciais mais puras e divertidas que tornaram O'Malley mundialmente conhecido após Scott Pilgrim, somos introduzidos a Katie, dona de um restaurante de sucesso que, esgotada dele e sua monotonia gratificante, se joga na enrascada de locar um prédio sórdido debaixo da ponte onde será seu novo estabelecimento.... Isso mesmo que ainda more no quartinho alugado em cima do seu primeiro restaurante, homônimo da obra.
A angústia de Katie se esparrama por suas poucas amizade e seu affair com um cozinheiro mais novo. É claro que a monotonia é um elemento lógico de todo esse processo, mas é além disso interessante tentar entender o que move Katie. Arrependida por suas escolhas, ela descobre um método mágico envolvendo cogumelos para dar um "repeteco" em seus dias, alternando opções e pulando entre probabilidades cada vez mais ousadas para encontrar sua morada ideal. Enquanto isso o espírito da sua casa surge para ela na forma de uma garota jovem e selvagem cuja imagem foi concebida como que por acaso por Hazel, atendente novata do restaurante e chave para entender o que está acontecendo; além de ser a única amiga de Katie naquela situação.
Apesar da Katie tomar uma série de decisões tão precipitadas e estar desde o início da trama tão de cabeça em um projeto que não parece ter o menor indício de ser proveitoso, o que a faz absolutamente identificável e acessível ao público, todos os personagens ao seu redor não ganham corpo de verdade para expressarem as variadas formas como lidam com a atitude negligente ou evasiva da protagonista; uma pena, pois essa passagem de perspectivas dá um retoque muito elegante em Scott Pilgrim. Aqui nenhum dos personagens importa muito além de Katie e Hazel, o que seria ótimo não fosse a obsessão da protagonista por seu ex-namorado Max.
Surge uma incongruência curiosa durante a narrativa conflituosa entre o lugar ao qual Katie não pertence mais e os medos deste novo lugar que ela está descobrindo (conflito literal mesmo que toma um corpo gráfico muito bacana na HQ). Enquanto nenhum personagem tem par com Katie para podermos focar na narrativa de sua independência, ela está sempre se amarrando a outros personagens em relações que são muito pouco claras, como a dela com o pai que só surge em ligações, ou de seu sócio Arthur, para não questionar o porquê de a própria história nos sugerir tão vigorosamente o jeito dominador de Max sobre Katie para no final chegarmos ÀQUELA conclusão.
É um recurso envolvente de dispositivo (a segunda chance, o o novo mundo) e uma arte sempre divertida, fluida e viva que está presente aqui, mas constantemente atrapalhada por uma sequência de eventos bem pouco coesa. Ainda assim vale a leitura!
Gabriel 03/09/2019
Não dá para mudar a cômoda de lugar sem esvaziar as estantes
Com os mesmos recursos estéticos simples para conceber as expressões faciais mais puras e divertidas que tornaram O'Malley mundialmente conhecido após Scott Pilgrim, somos introduzidos a Katie, dona de um restaurante de sucesso que, esgotada dele e sua monotonia gratificante, se joga na enrascada de locar um prédio sórdido debaixo da ponte onde será seu novo estabelecimento.... Isso mesmo que ainda more no quartinho alugado em cima do seu primeiro restaurante, homônimo da obra.
A angústia de Katie se esparrama por suas poucas amizade e seu affair com um cozinheiro mais novo. É claro que a monotonia é um elemento lógico de todo esse processo, mas é além disso interessante tentar entender o que move Katie. Arrependida por suas escolhas, ela descobre um método mágico envolvendo cogumelos para dar um "repeteco" em seus dias, alternando opções e pulando entre probabilidades cada vez mais ousadas para encontrar sua morada ideal. Enquanto isso o espírito da sua casa surge para ela na forma de uma garota jovem e selvagem cuja imagem foi concebida como que por acaso por Hazel, atendente novata do restaurante e chave para entender o que está acontecendo; além de ser a única amiga de Katie naquela situação.
Apesar da Katie tomar uma série de decisões tão precipitadas e estar desde o início da trama tão de cabeça em um projeto que não parece ter o menor indício de ser proveitoso, o que a faz absolutamente identificável e acessível ao público, todos os personagens ao seu redor não ganham corpo de verdade para expressarem as variadas formas como lidam com a atitude negligente ou evasiva da protagonista; uma pena, pois essa passagem de perspectivas dá um retoque muito elegante em Scott Pilgrim. Aqui nenhum dos personagens importa muito além de Katie e Hazel, o que seria ótimo não fosse a obsessão da protagonista por seu ex-namorado Max.
Surge uma incongruência curiosa durante a narrativa conflituosa entre o lugar ao qual Katie não pertence mais e os medos deste novo lugar que ela está descobrindo (conflito literal mesmo que toma um corpo gráfico muito bacana na HQ). Enquanto nenhum personagem tem par com Katie para podermos focar na narrativa de sua independência, ela está sempre se amarrando a outros personagens em relações que são muito pouco claras, como a dela com o pai que só surge em ligações, ou de seu sócio Arthur, para não questionar o porquê de a própria história nos sugerir tão vigorosamente o jeito dominador de Max sobre Katie para no final chegarmos ÀQUELA conclusão.
É um recurso envolvente de dispositivo (a segunda chance, o o novo mundo) e uma arte sempre divertida, fluida e viva que está presente aqui, mas constantemente atrapalhada por uma sequência de eventos bem pouco coesa. Ainda assim vale a leitura!
Não dá para mudar a cômoda de lugar sem esvaziar as estantes
Com os mesmos recursos estéticos simples para conceber as expressões faciais mais puras e divertidas que tornaram O'Malley mundialmente conhecido após Scott Pilgrim, somos introduzidos a Katie, dona de um restaurante de sucesso que, esgotada dele e sua monotonia gratificante, se joga na enrascada de locar um prédio sórdido debaixo da ponte onde será seu novo estabelecimento.... Isso mesmo que ainda more no quartinho alugado em cima do seu primeiro restaurante, homônimo da obra.
A angústia de Katie se esparrama por suas poucas amizade e seu affair com um cozinheiro mais novo. É claro que a monotonia é um elemento lógico de todo esse processo, mas é além disso interessante tentar entender o que move Katie. Arrependida por suas escolhas, ela descobre um método mágico envolvendo cogumelos para dar um "repeteco" em seus dias, alternando opções e pulando entre probabilidades cada vez mais ousadas para encontrar sua morada ideal. Enquanto isso o espírito da sua casa surge para ela na forma de uma garota jovem e selvagem cuja imagem foi concebida como que por acaso por Hazel, atendente novata do restaurante e chave para entender o que está acontecendo; além de ser a única amiga de Katie naquela situação.
Apesar da Katie tomar uma série de decisões tão precipitadas e estar desde o início da trama tão de cabeça em um projeto que não parece ter o menor indício de ser proveitoso, o que a faz absolutamente identificável e acessível ao público, todos os personagens ao seu redor não ganham corpo de verdade para expressarem as variadas formas como lidam com a atitude negligente ou evasiva da protagonista; uma pena, pois essa passagem de perspectivas dá um retoque muito elegante em Scott Pilgrim. Aqui nenhum dos personagens importa muito além de Katie e Hazel, o que seria ótimo não fosse a obsessão da protagonista por seu ex-namorado Max.
Surge uma incongruência curiosa durante a narrativa conflituosa entre o lugar ao qual Katie não pertence mais e os medos deste novo lugar que ela está descobrindo (conflito literal mesmo que toma um corpo gráfico muito bacana na HQ). Enquanto nenhum personagem tem par com Katie para podermos focar na narrativa de sua independência, ela está sempre se amarrando a outros personagens em relações que são muito pouco claras, como a dela com o pai que só surge em ligações, ou de seu sócio Arthur, para não questionar o porquê de a própria história nos sugerir tão vigorosamente o jeito dominador de Max sobre Katie para no final chegarmos ÀQUELA conclusão.
É um recurso envolvente de dispositivo (a segunda chance, o o novo mundo) e uma arte sempre divertida, fluida e viva que está presente aqui, mas constantemente atrapalhada por uma sequência de eventos bem pouco coesa. Ainda assim vale a leitura!
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Café com literatura 12/06/2019
Repeteco é uma grafic novel que conta a história de Katie, uma chefe de cozinha de 29 anos, bem sucedida e que tomava conta de um restaurante chamado repeteco. Katie morava nos fundos do restaurante e sonhava em comprar um local para montar seu próprio restaurante.
Tudo ia muito bem na vida de Katie, porém, as coisas começaram a piorar quando a construção do novo restaurante não saía por falta de grana, o relacionamento que ela tinha com o novo chefe de cozinha não estava dando mais certo, e as idas do ex-namorado ao repeteco a irritava profundamente e por fim, o acidente que aconteceu com sua melhor garçonete Hazel, deixou Katie ainda mais estressada.
Num belo dia, Quando Katie se encontrava muito chateada e estressada com o rumo que sua vida estava tomando, ela vai para sua casa, deita em sua cama e se depara com uma garota misteriosa chamada Lisa em cima de sua cômoda. Katie levanta da cama e vasculha a cômoda e encontra uma caixinha, e dentro da caixinha, havia uma caderneta intitulada ?meus erros?, um cogumelo e as seguintes instruções:
A sua oportunidade se repete:
1. Anote seu erro
2.consuma um cogumelo
3. durma
4. Acorde renovada
Os fatos precisam ter ocorrido neste local.
A partir desse momento Katie tem a chave para mudar o que ela fez de errado no passado. Ela fica tão empolgada com a possibilidade de poder fazer tudo diferente e melhor, porém, quanto mais Katie comia os cogumelos para voltar ao passado e consertar as coisas, tudo piorava e ela acabava entrando em mais confusão.
A grafic novel é muito boa, pois o autor conta os acontecimentos que se sucedem com Katie de uma forma cômica e engraçada. O próprio nome do restaurante ?repeteco? é uma ironia, já que a volta de Katie ao passado não melhora sua vida, só traz mais problemas.
Acredito que essa história trata da questão da felicidade, na busca do homem pela felicidade, o que vai de encontro aos conceitos de Shopenhauer que diz que ?a felicidade é uma ilusão?, já que o homem acredita que vive para ser feliz?.
No entanto, é o que podemos observar em repeteco, pois Katie está infeliz com sua vida, e para que ela alcance a felicidade ela precisa comprar o restaurante e casar com seu verdadeiro amor. Será que ela consegue essa felicidade?
É nessa busca incessante pela felicidade que Katie tenta consertar seus erros. Como afirma Shopenhauer a noção de felicidade é como ?A satisfação sucessiva de todo o nosso querer? e afirma que a tendência a ela, por um lado, coincide completamente com a nossa existência ? cuja essência é a vontade de viver ? mas por outro, é revelada pela existência como o nosso maior erro e desilusão.
No Hq podemos perceber que a personagem Hazel por mais bela que fosse, parecia não estar plenamente feliz.
O livro é muito interessante, porque nos coloca a pensar: ?Se tivéssemos uma chance de voltar ao passado, será que realmente faríamos a coisa certa??, como também o livro nos coloca a pensar sobre a felicidade, a vida e de como é viver nessa busca incessante pela felicidade.
Repeteco é uma grafic novel que conta a história de Katie, uma chefe de cozinha de 29 anos, bem sucedida e que tomava conta de um restaurante chamado repeteco. Katie morava nos fundos do restaurante e sonhava em comprar um local para montar seu próprio restaurante.
Tudo ia muito bem na vida de Katie, porém, as coisas começaram a piorar quando a construção do novo restaurante não saía por falta de grana, o relacionamento que ela tinha com o novo chefe de cozinha não estava dando mais certo, e as idas do ex-namorado ao repeteco a irritava profundamente e por fim, o acidente que aconteceu com sua melhor garçonete Hazel, deixou Katie ainda mais estressada.
Num belo dia, Quando Katie se encontrava muito chateada e estressada com o rumo que sua vida estava tomando, ela vai para sua casa, deita em sua cama e se depara com uma garota misteriosa chamada Lisa em cima de sua cômoda. Katie levanta da cama e vasculha a cômoda e encontra uma caixinha, e dentro da caixinha, havia uma caderneta intitulada ?meus erros?, um cogumelo e as seguintes instruções:
A sua oportunidade se repete:
1. Anote seu erro
2.consuma um cogumelo
3. durma
4. Acorde renovada
Os fatos precisam ter ocorrido neste local.
A partir desse momento Katie tem a chave para mudar o que ela fez de errado no passado. Ela fica tão empolgada com a possibilidade de poder fazer tudo diferente e melhor, porém, quanto mais Katie comia os cogumelos para voltar ao passado e consertar as coisas, tudo piorava e ela acabava entrando em mais confusão.
A grafic novel é muito boa, pois o autor conta os acontecimentos que se sucedem com Katie de uma forma cômica e engraçada. O próprio nome do restaurante ?repeteco? é uma ironia, já que a volta de Katie ao passado não melhora sua vida, só traz mais problemas.
Acredito que essa história trata da questão da felicidade, na busca do homem pela felicidade, o que vai de encontro aos conceitos de Shopenhauer que diz que ?a felicidade é uma ilusão?, já que o homem acredita que vive para ser feliz?.
No entanto, é o que podemos observar em repeteco, pois Katie está infeliz com sua vida, e para que ela alcance a felicidade ela precisa comprar o restaurante e casar com seu verdadeiro amor. Será que ela consegue essa felicidade?
É nessa busca incessante pela felicidade que Katie tenta consertar seus erros. Como afirma Shopenhauer a noção de felicidade é como ?A satisfação sucessiva de todo o nosso querer? e afirma que a tendência a ela, por um lado, coincide completamente com a nossa existência ? cuja essência é a vontade de viver ? mas por outro, é revelada pela existência como o nosso maior erro e desilusão.
No Hq podemos perceber que a personagem Hazel por mais bela que fosse, parecia não estar plenamente feliz.
O livro é muito interessante, porque nos coloca a pensar: ?Se tivéssemos uma chance de voltar ao passado, será que realmente faríamos a coisa certa??, como também o livro nos coloca a pensar sobre a felicidade, a vida e de como é viver nessa busca incessante pela felicidade.
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Caderoger 10/04/2019
sei lá, o Brian Lee O'Malley não sabe fazer final bom
sei lá, o Brian Lee O'Malley não sabe fazer final bom
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Priscila 03/04/2019
Bem legal.
A resenha de hoje será de uma HQ que fiquei bem empolgada em ler, mas que quando eu li, não foi tudo aquilo que imaginei. Estou falando de #Repeteco do Bryan Lee O’Malley com a Quadrinhos na Cia . Para quem não sabe, ele é autor de Scott Pilgrim, que aliás é a minha HQ favorita.
.
Nessa HQ vamos acompanhar a história de Katie e sua saga com o seu restaurante e com a compra de um novo lugar, para um novo restaurante. Ela é uma chef bem talentosa e seu restaurante faz bastante sucesso. Mas em um determinado momento, ela tem que lidar com uma garota misteriosa e com tudo que acontece por conta dessa garota.
.
Como eu disse, eu fiquei bastante animada quando vi que essa HQ ia ser publicada. Mas ao ler, as minhas expectativas caíram. Mas não me decepcionei com a história, pois a Katie é bem divertida. Adorei toda a diagrama e colorização da HQ, e o traçado do Bryan. Na verdade, adoro as ilustrações dele.
.
E para quem não conhece nada dele, recomendo muito a leitura de Scott Pilgrim, que é muito muito legal e bem divertida.
.
Até a próxima!!
site: http://www.instagram.com/uniterario
03/04/2019Bem legal.
A resenha de hoje será de uma HQ que fiquei bem empolgada em ler, mas que quando eu li, não foi tudo aquilo que imaginei. Estou falando de #Repeteco do Bryan Lee O’Malley com a Quadrinhos na Cia . Para quem não sabe, ele é autor de Scott Pilgrim, que aliás é a minha HQ favorita.
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Nessa HQ vamos acompanhar a história de Katie e sua saga com o seu restaurante e com a compra de um novo lugar, para um novo restaurante. Ela é uma chef bem talentosa e seu restaurante faz bastante sucesso. Mas em um determinado momento, ela tem que lidar com uma garota misteriosa e com tudo que acontece por conta dessa garota.
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Como eu disse, eu fiquei bastante animada quando vi que essa HQ ia ser publicada. Mas ao ler, as minhas expectativas caíram. Mas não me decepcionei com a história, pois a Katie é bem divertida. Adorei toda a diagrama e colorização da HQ, e o traçado do Bryan. Na verdade, adoro as ilustrações dele.
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E para quem não conhece nada dele, recomendo muito a leitura de Scott Pilgrim, que é muito muito legal e bem divertida.
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Até a próxima!!
site: http://www.instagram.com/uniterario
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Douglas MCT 17/01/2019
HQ cheia de lição de moral e uma narrativa impressionante
O criador de Scott Pilgrim se volta para uma história mais intimista, que faz um tratado sobre a passagem para os trinta anos de maneira completamente identificável, em um quadrinho cheio de lições de moral (a melhor maneira Disney, mas tão desbocado quanto Rick and Morty), realismo fantástico, culinária e uma narrativa experimental poderosíssima.
A vida de Katie vai muito bem. Ela é uma chef talentosa, dona de um restaurante de sucesso e com grandes planos para a vida. De repente, em um único dia ela perde uma grande chance de negócios, sua paquera com um jovem chef azeda, sua melhor garçonete se machuca e um ex-namorado charmoso aparece para complicar ainda mais a situação. Quando tudo parece perdido e Katie já não enxerga mais uma solução, uma misteriosa garota aparece no meio da noite com a receita perfeita para uma segunda chance.E, assim, Katie ganha um repeteco na vida e precisará lidar com as consequências de suas melhores intenções.
Se valendo de enredos como Feitiço do Tempo e Efeito Borboleta, o autor compõe uma trama cotidiana que bebe de fontes críveis, com diálogos realistas e que refletem a nova geração de maneira bastante natural, mantendo seu traço característico de cartum e mangá, embalado em uma narrativa colorida e muito particular, que ora emula um livro com aberturas de parágrafos e capítulos, assim como seu fechamento, deixando a graphic novel atemporal e pedindo releituras, mais pelos seus enquadramentos bem sacados (como quando ele mostra o funcionamento do porão e da cozinha do restaurante, com um ângulo visto de cima e que ao mesmo tempo conduz a história). Fique atento também a outros elementos, como as duas moradias (o atual e o futuro restaurante), aos cogumelos e ao caldeirão, ao curioso conceito por trás do espírito do lar, ao carro, ao quarto e principalmente a árvore, que aparece aqui e ali e serve como simbolismo das ramificações de probabilidades e das realidades alteradas.
Ainda que o roteiro não apresente novidades dentro do tema, ele faz bom uso de seus ícones para explorar a vida de uma personagem tão próxima de nós, que fala como a gente e tem seus vários defeito expostos, mas vai pouco a pouco descobrindo os significados de uma verdadeira amizade, a importância de se valorizar o outro, o de não cair em armadilhas de um relacionamento abusivo, a medida que precisa continuar se focando em seus objetivos e desapegando de alguns materialismos, para continuar com sua vida, que se não é imutável, é aberta para transformações, não extraordinárias, mas rotineiras, e tudo bem com isso.
Os pontos altos da HQ estão justamente no narrador, que mesmo em off, fala o tempo todo com a protagonista, mas erra a mãos em alguns momentos ao explicar o que já está sendo mostrado, subestimando muitas vezes a inteligência de seu público. O traço continua fofinho e certeiro, e a narrativa segue ousada, mas o trabalho aqui ainda não supera o que foi executado em Scott Pilgrim, ainda que a comparação seja injusta, já que são propostas distintas.
Repeteco vale-se mais pela aula de narrativa em quadrinhos do que pela lição de moral no final, que creio, você e eu já tenhamos aprendido antes de virar a primeira folha. Não dá para mudar o que já foi, mas dá para fazer melhor numa próxima vez.
HQ cheia de lição de moral e uma narrativa impressionante
O criador de Scott Pilgrim se volta para uma história mais intimista, que faz um tratado sobre a passagem para os trinta anos de maneira completamente identificável, em um quadrinho cheio de lições de moral (a melhor maneira Disney, mas tão desbocado quanto Rick and Morty), realismo fantástico, culinária e uma narrativa experimental poderosíssima.
A vida de Katie vai muito bem. Ela é uma chef talentosa, dona de um restaurante de sucesso e com grandes planos para a vida. De repente, em um único dia ela perde uma grande chance de negócios, sua paquera com um jovem chef azeda, sua melhor garçonete se machuca e um ex-namorado charmoso aparece para complicar ainda mais a situação. Quando tudo parece perdido e Katie já não enxerga mais uma solução, uma misteriosa garota aparece no meio da noite com a receita perfeita para uma segunda chance.E, assim, Katie ganha um repeteco na vida e precisará lidar com as consequências de suas melhores intenções.
Se valendo de enredos como Feitiço do Tempo e Efeito Borboleta, o autor compõe uma trama cotidiana que bebe de fontes críveis, com diálogos realistas e que refletem a nova geração de maneira bastante natural, mantendo seu traço característico de cartum e mangá, embalado em uma narrativa colorida e muito particular, que ora emula um livro com aberturas de parágrafos e capítulos, assim como seu fechamento, deixando a graphic novel atemporal e pedindo releituras, mais pelos seus enquadramentos bem sacados (como quando ele mostra o funcionamento do porão e da cozinha do restaurante, com um ângulo visto de cima e que ao mesmo tempo conduz a história). Fique atento também a outros elementos, como as duas moradias (o atual e o futuro restaurante), aos cogumelos e ao caldeirão, ao curioso conceito por trás do espírito do lar, ao carro, ao quarto e principalmente a árvore, que aparece aqui e ali e serve como simbolismo das ramificações de probabilidades e das realidades alteradas.
Ainda que o roteiro não apresente novidades dentro do tema, ele faz bom uso de seus ícones para explorar a vida de uma personagem tão próxima de nós, que fala como a gente e tem seus vários defeito expostos, mas vai pouco a pouco descobrindo os significados de uma verdadeira amizade, a importância de se valorizar o outro, o de não cair em armadilhas de um relacionamento abusivo, a medida que precisa continuar se focando em seus objetivos e desapegando de alguns materialismos, para continuar com sua vida, que se não é imutável, é aberta para transformações, não extraordinárias, mas rotineiras, e tudo bem com isso.
Os pontos altos da HQ estão justamente no narrador, que mesmo em off, fala o tempo todo com a protagonista, mas erra a mãos em alguns momentos ao explicar o que já está sendo mostrado, subestimando muitas vezes a inteligência de seu público. O traço continua fofinho e certeiro, e a narrativa segue ousada, mas o trabalho aqui ainda não supera o que foi executado em Scott Pilgrim, ainda que a comparação seja injusta, já que são propostas distintas.
Repeteco vale-se mais pela aula de narrativa em quadrinhos do que pela lição de moral no final, que creio, você e eu já tenhamos aprendido antes de virar a primeira folha. Não dá para mudar o que já foi, mas dá para fazer melhor numa próxima vez.
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Emanuel 12/07/2018
Repeteco
Do mesmo autor de Scott Pilgrim, essa Graphic Novel conta a história de Katie, uma chef de cozinha que tem grandes sonhos e ambições. Quando alguns problemas começam a ocorrer Katie descobre um jeito de mudar o passado. Porém mudar o curso do tempo tem suas consequências e ela descobre isso da pior maneira.
Achei que o traço do autor ficou bem mais maduro e constante em relação ao grande sucesso do autor. A coloração ficou demais!
A história é muito divertida e o roteiro é bem trabalhado. Te cativa do começo até o fim!
Achei o desfecho da trama muito bom, porém mudaria algumas coisas no "final feliz". Além da trama bem feita, você acaba criando afinidade pelos personagens que tem suas personalidades bem definidas.
Repeteco é uma ótima graphic novel, ela é bem casual e da de ler em uma tarde.
Repeteco
Do mesmo autor de Scott Pilgrim, essa Graphic Novel conta a história de Katie, uma chef de cozinha que tem grandes sonhos e ambições. Quando alguns problemas começam a ocorrer Katie descobre um jeito de mudar o passado. Porém mudar o curso do tempo tem suas consequências e ela descobre isso da pior maneira.
Achei que o traço do autor ficou bem mais maduro e constante em relação ao grande sucesso do autor. A coloração ficou demais!
A história é muito divertida e o roteiro é bem trabalhado. Te cativa do começo até o fim!
Achei o desfecho da trama muito bom, porém mudaria algumas coisas no "final feliz". Além da trama bem feita, você acaba criando afinidade pelos personagens que tem suas personalidades bem definidas.
Repeteco é uma ótima graphic novel, ela é bem casual e da de ler em uma tarde.
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Gabe | @cafecomgabe 07/07/2018
HQ que levanta muitos questionamentos
Nossa protagonista dessa HQ é a Katie, chef profissional que almeja abrir seu próprio restaurante. Tudo vai bem até que uma série de infortúnios da vida começam a tirar Katie dos eixos. São problemas com relacionamentos, problemas financeiros, problemas com o emprego, problemas consigo mesmo.
Misteriosamente Katie encontra um caderno com instruções onde ela deve anotar seus erros e comer um cogumelo, logo ela dormirá e receberá a chance de refazer o dia em que fez tudo errado. É nesse momento que Katie vê a chance de mudar o passado inteiro e construir um futuro perfeito.
De cara sabemos que isso não vai dar certo, Katie vai entrar em conflito de interessas com ela mesma e muitas vezes não será racional o suficiente em suas decisões. Vai ignorar os avisos do destino e vai passar por cima de todos. É interessante acompanhar a evolução da personagem, mesmo adulto Katie tem muito o que amadurecer e isso fica claro ao longo dos capítulos, nas idas e vindas do passado, enquanto ela repensa se realmente deveria mudar as coisas ou apenas lidar com as consequências de seus atos.
HQ belíssima, apesar do tamanho a leitura é muito fluida, a linguagem bem simples com traços lindos e até cômicos que dão um ar mais leve à história. Recomendo muito, pois há nela uma mensagem belíssima apesar de uma enredo batido ela levanta discussões importantíssimas.
HQ que levanta muitos questionamentos
Nossa protagonista dessa HQ é a Katie, chef profissional que almeja abrir seu próprio restaurante. Tudo vai bem até que uma série de infortúnios da vida começam a tirar Katie dos eixos. São problemas com relacionamentos, problemas financeiros, problemas com o emprego, problemas consigo mesmo.
Misteriosamente Katie encontra um caderno com instruções onde ela deve anotar seus erros e comer um cogumelo, logo ela dormirá e receberá a chance de refazer o dia em que fez tudo errado. É nesse momento que Katie vê a chance de mudar o passado inteiro e construir um futuro perfeito.
De cara sabemos que isso não vai dar certo, Katie vai entrar em conflito de interessas com ela mesma e muitas vezes não será racional o suficiente em suas decisões. Vai ignorar os avisos do destino e vai passar por cima de todos. É interessante acompanhar a evolução da personagem, mesmo adulto Katie tem muito o que amadurecer e isso fica claro ao longo dos capítulos, nas idas e vindas do passado, enquanto ela repensa se realmente deveria mudar as coisas ou apenas lidar com as consequências de seus atos.
HQ belíssima, apesar do tamanho a leitura é muito fluida, a linguagem bem simples com traços lindos e até cômicos que dão um ar mais leve à história. Recomendo muito, pois há nela uma mensagem belíssima apesar de uma enredo batido ela levanta discussões importantíssimas.
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Manu | @nemtudoeficcao 03/07/2018
Um dos melhores quadrinhos que já li
Você voltaria no tempo para mudar algo? Seria ótimo ter uma segunda chance para fazer as coisas, né? Muita gente deve pensar muito nisso o tempo todo, mas acho que poucos imaginam as complicações que isso teria.
Talvez alguém que já tenha lido ou visto um filme sobre isso tenha um pouco mais de noção. Já imaginou quantas coisas e pessoas estão ligadas às suas ações? O quanto você e o que você faz afeta as pessoas à sua volta? Às vezes até pessoas mais distantes são afetadas. Isso também me lembrou o seriado Touch.
Eu não sabia nada da história e ela me surpreendeu. Me peguei rindo alto diversas vezes e adorei como a personagem principal, Katie, e o narrador – talvez a própria consciência dela – conversam.
Esse é um livro que mostra de forma descontraída como nada é perfeito, muito menos nós mesmas e nossas ações. Nós temos que aprender a lidar com nossos erros e a melhorar por causa deles. Apagar ou esquecê-los não nos faz aprender.
site: https://nemtudoeficcao.com.br/2018/07/02/indicacao-de-segunda-repeteco-de-bryan-lee-omalley/
Um dos melhores quadrinhos que já li
Você voltaria no tempo para mudar algo? Seria ótimo ter uma segunda chance para fazer as coisas, né? Muita gente deve pensar muito nisso o tempo todo, mas acho que poucos imaginam as complicações que isso teria.
Talvez alguém que já tenha lido ou visto um filme sobre isso tenha um pouco mais de noção. Já imaginou quantas coisas e pessoas estão ligadas às suas ações? O quanto você e o que você faz afeta as pessoas à sua volta? Às vezes até pessoas mais distantes são afetadas. Isso também me lembrou o seriado Touch.
Eu não sabia nada da história e ela me surpreendeu. Me peguei rindo alto diversas vezes e adorei como a personagem principal, Katie, e o narrador – talvez a própria consciência dela – conversam.
Esse é um livro que mostra de forma descontraída como nada é perfeito, muito menos nós mesmas e nossas ações. Nós temos que aprender a lidar com nossos erros e a melhorar por causa deles. Apagar ou esquecê-los não nos faz aprender.
site: https://nemtudoeficcao.com.br/2018/07/02/indicacao-de-segunda-repeteco-de-bryan-lee-omalley/
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Fabi | @ps.leitura 14/06/2018
{resenha feita no blog PS Amo Leitura}
Se você tivesse a chance de reviver diversos momentos da sua vida e fazer com que cada momento fosse vivido de uma maneira diferente, por onde você começaria?
A vida de Katie estava completamente boa. Ela era uma grande chef de cozinha, dona de um restaurante que era um sucesso e tinha planos enormes para a sua vida. De repente, várias coisas começam a acontecer em sua vida e tudo começa a mudar: a sua paquera com o cara do trabalho já não é mais a mesma, perde uma grande chance em seu negócio, a melhor garçonete acaba sofrendo um acidente e para complicar ainda mais, seu ex-namorado aparece no restaurante. Parece que às coisas simplesmente viraram de ponta cabeça.
Sem saber o que fazer para concertar estes problemas e completamente desanimada por tudo que aconteceu, Katie volta para seu quarto e é quando uma garota loira e completamente misteriosa está em cima do seu criado mudo. Afinal, quem era aquela garota? Ela nunca havia visto e nunca esteve no restaurante. O que será que ela procura? E é quando coisas inimagináveis começam a acontecer na vida de Katie e ela percebe que tem a chance de mudar aquele dia ruim.
Será que aquela garota misteriosa a está alertando de alguma coisa? O que será que alguns cogumelos e uma caderneta de “meus erros” pode ajudar a mudar essas péssimas coisas que aconteceram em apenas um dia? É arriscando que Katie irá viver diversos momentos em sua vida, sem pensar nas consequências que isso irá gerar.
💭
“Repeteco” é uma HQ completamente fofinha! Em muitos momentos você começa a rir das coisas que Katie deseja mudar em sua vida, mas não percebe que ela está mudando não somente aquele dia, mas sim sua vida toda. São as escolhas que fazemos agora que irá determinar o nosso futuro, não é mesmo? E essa é a grande aventura da personagem nessas 336 páginas.
O mais legal é a reflexão que um quadrinho pode trazer para a gente, principalmente quando descobrimos mais sobre aquela “garota misteriosa”. É bem legal a forma como o autor Bryan Lee O'Malley nos mostra o que pode acontecer em nossa vida se tivéssemos a chance de reviver novamente alguns momentos. Confesso que eu não teria sabedoria para escolher o momento certo sem ferrar com tudo de uma vez.
Por ser uma graphic novel, a leitura é completamente rápida e você se vê completamente preso na vida de Katie e torcendo para que tudo acabe bem com a nossa personagem principal, assim como os outros que aparecem. É uma leitura para descontrair e ser lida em apenas um dia. Uma história divertida e cheia de acontecimentos inesperados. Recomendo!
site: https://psamoleitura.blogspot.com/2018/06/resenha-repeteco-de-bryan-lee-omalley.html
14/06/2018{resenha feita no blog PS Amo Leitura}
Se você tivesse a chance de reviver diversos momentos da sua vida e fazer com que cada momento fosse vivido de uma maneira diferente, por onde você começaria?
A vida de Katie estava completamente boa. Ela era uma grande chef de cozinha, dona de um restaurante que era um sucesso e tinha planos enormes para a sua vida. De repente, várias coisas começam a acontecer em sua vida e tudo começa a mudar: a sua paquera com o cara do trabalho já não é mais a mesma, perde uma grande chance em seu negócio, a melhor garçonete acaba sofrendo um acidente e para complicar ainda mais, seu ex-namorado aparece no restaurante. Parece que às coisas simplesmente viraram de ponta cabeça.
Sem saber o que fazer para concertar estes problemas e completamente desanimada por tudo que aconteceu, Katie volta para seu quarto e é quando uma garota loira e completamente misteriosa está em cima do seu criado mudo. Afinal, quem era aquela garota? Ela nunca havia visto e nunca esteve no restaurante. O que será que ela procura? E é quando coisas inimagináveis começam a acontecer na vida de Katie e ela percebe que tem a chance de mudar aquele dia ruim.
Será que aquela garota misteriosa a está alertando de alguma coisa? O que será que alguns cogumelos e uma caderneta de “meus erros” pode ajudar a mudar essas péssimas coisas que aconteceram em apenas um dia? É arriscando que Katie irá viver diversos momentos em sua vida, sem pensar nas consequências que isso irá gerar.
💭
“Repeteco” é uma HQ completamente fofinha! Em muitos momentos você começa a rir das coisas que Katie deseja mudar em sua vida, mas não percebe que ela está mudando não somente aquele dia, mas sim sua vida toda. São as escolhas que fazemos agora que irá determinar o nosso futuro, não é mesmo? E essa é a grande aventura da personagem nessas 336 páginas.
O mais legal é a reflexão que um quadrinho pode trazer para a gente, principalmente quando descobrimos mais sobre aquela “garota misteriosa”. É bem legal a forma como o autor Bryan Lee O'Malley nos mostra o que pode acontecer em nossa vida se tivéssemos a chance de reviver novamente alguns momentos. Confesso que eu não teria sabedoria para escolher o momento certo sem ferrar com tudo de uma vez.
Por ser uma graphic novel, a leitura é completamente rápida e você se vê completamente preso na vida de Katie e torcendo para que tudo acabe bem com a nossa personagem principal, assim como os outros que aparecem. É uma leitura para descontrair e ser lida em apenas um dia. Uma história divertida e cheia de acontecimentos inesperados. Recomendo!
site: https://psamoleitura.blogspot.com/2018/06/resenha-repeteco-de-bryan-lee-omalley.html
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