O código da febre

O código da febre James Dashner




Resenhas - O Código da Febre


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triz.martinho 03/01/2018

Livro bom, porém não tão bom
Um livro chato no começo, com a narrativa em terceira pessoa focada na visão de Thomas, um personagem chato e parado (gosto muito dele não).

Mas vamos focar nas coisas contadas no livro, os assuntos trás para nós uma perspectiva diferente da saga inteira, muitas revelações são feitas.

Esse livro não é o melhor da saga nem de longe. Porém as coisas mostradas e as explicações do passado, relevam isso, mostrando uma importância na história.

O livro em si mostra, os personagens ainda crianças, na base do CRUEL, antes até de entrar pro labirinto, pois ele estava sendo construido. E esse é o foco da história, a criação da Clareira, e até quais são os planos futuros.

Talvez durante essa leitura, você fique louco, principalmente de raiva por muitos personagens e de boca aberta com tudo, pois depois disso, tudo vai mudar.

Mas persista até o final do livro, por mais parado que seja, ele merece ser lido.
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Raquel.Alvez 17/01/2018

O Código da Febre
O livro tem uma leitura fácil e rápida, porém, isso não conseguiu salva-lo do meu desagrado. Conhecemos um Thomas mais novo e como foi sua chegada e vida no Cruel, sendo considerado um dos mais inteligentes e promissores da organização, mas foi exatamente isso que faltou. Não vi essa inteligência em ação, apenas afirmações de terceiros sobre essa inteligência. De forma geral o livro é indispensável para quem quer saber aos detalhes como foi a infância de Thomas e dos outros Clareanos, mas para saber mais da construção do labirinto, ele deixa a desejar. Em minha opinião muitas revelações poderiam ser feitas na trilogia original e sem precisar de adicionar muitas páginas, e por isso achei O Código da Febre um livro desnecessário para a saga.
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Caverna 10/04/2017

Nossa!

E é por reações como essa que o James Dashner é um dos meus autores favoritos.

O Código da Febre faz parte da série (trilogia?) de Maze Runner. Eu considero uma trilogia pois os livros que dão início e fim à história é Correr ou Morrer, Prova de Fogo e A Cura Mortal. Ordem de Extermínio, quarto volume, foi lançado um ano após A Cura Mortal, mas não é uma continuação do terceiro volume.

Para quem não conhece, Maze Runner conta a história de Thomas, um garoto que acorda sem memória num lugar que desconhece, e é recebido por um bando de garotos. Logo, ele descobre que está na Clareira, um lugar rodeado de paredes rochosas e labirintos, contra a vontade. Todos os garotos foram mandados para lá, e recebiam os suprimentos através da caixa, mas só. Não havia contato com o mundo exterior, e eles ainda tinham que se preocupar em não ser atacados pelos Verdugos.

Para quem acompanhou os lançamentos, sabe que a história vai muito além disso. Infelizmente não fiz resenha de Ordem de Extermínio (também não sei porquê), mas lembro bem da devastação que assombra o livro. Esse volume conta o que houve com o mundo antes das crianças serem capturadas e introduzidas ao Labirinto. Os protagonistas não têm relação com os personagens dos volumes anteriores, mas nos apegamos à eles com a mesma facilidade. De certa forma, a luta deles é a mesma, atrás de respostas. No entanto, enquanto as crianças estão tecnicamente protegidas, os personagens do quarto volume presenciam diariamente a crueldade, o sofrimento dos que contraíram o vírus, e a raça humana sendo quase exterminada.

- Isso é muito importante - disse ela. - A coisa mais importante no mundo.
- Sim - disse ele em voz baixa. - Porque o CRUEL é bom.

[CONTÊM SPOILERS]


O Código da Febre foi lançado três anos depois de Ordem do Extermínio, e é um prequel, considerado o volume 0,5 por contar como Thomas foi parar no labirinto e como ele contribuiu para a sua construção. Além disso, ele cumpre com a sua função: trazer respostas. É para isso que esse livro existe, para atender aos pedidos dos leitores, que desejavam tanto se infiltrar no CRUEL e descobrir os seus segredos sombrios.

A obra começa com Newt, sua irmã Sonya e seus pais. Eles não estavam infectados, e ainda assim a equipe do CRUEL leva as duas crianças para o laboratório. Quando chegam, eles ainda são bem pequenos. Newt tem cerca de 5 anos, e têm de ser separado da irmã, que vai para o grupo B, enquanto ele fica no grupo A. Como aqueles homens eram capazes de tirar dele tudo o que restava? Como?! Na verdade, isso ainda era pouco. Eles fazem mais. Eles obrigam todas as crianças a esquecerem seus nomes reais e aceitarem o novo nome dado por eles.

Thomas se recusa. Ele não vai esquecer seu nome. Ele promete a si mesmo que lutaria bravamente até o fim. Mas os homens são fortes, e usam de artifícios que o ferem, o traumatizam, mesmo sendo apenas uma criança, e o forçam a esquecer.

Thomas passou os primeiros anos completamente isolado. Não escutava as outras crianças, não tinha permissão de entrar em contato com elas, nem sabia se de fato elas existiam. A única coisa que ele sabia é que era imune, e o CRUEL estava em busca de uma cura para o Fulgor, por isso era testado, como uma cobaia.

– Não é muito estranho que sejamos imunes? Quero dizer, isso devia ser a coisa mais legal do mundo, nós não termos de nos preocupar com nos transformar em loucos.
– Certo.
– Mas tudo o que isso fez por nós foi nos encerrar neste lugar idiota. O nome deles devia ser TÉDIO, não CRUEL. Estou seriamente ficando louca de permanecer trancada em salas o dia inteiro.

Ele seguia uma rotina maçante: levantar, fazer exames médicos, ter diversas aulas, e voltar para a cama. Mais tarde, a Dra. Paige, a quem ele se afeiçoou, contou que as aulas ajudavam a revelar o seu potencial, e mostraram que Thomas era especial, assim como Teresa.

Thomas foi apresentado à Teresa anos depois. Sua empolgação era tanta que ele mal sabia como reagir. Não demorou muito para que Teresa se tornasse sua melhor amiga. Além de serem encaminhados para auxiliarem na construção do Labirinto, eles compartilhavam de algo único: a capacidade de se comunicarem telepaticamente, somente um com o outro.

E logicamente, os nossos outros personagens queridos não poderiam ficar fora dessa, né? Um dia, Thomas escuta uma batida na porta no meio da noite, e encontra um garoto magricelo e loiro que se apresenta como Newt. Ele leva Thomas e Teresa por corredores, até se juntarem a Minho e Alby, que logo se tornam seus amigos e, juntos, se divertem como nunca.

Em toda a trajetória de anos decorrendo e os garotos crescendo, também vemos como eles conheceram Chuck, Gally, Caçarola, Aris, Rachel, entre outros.

Ele só queria mentir para si mesmo e fazer isso.
O futuro, um mundo livre de Cranks, ele e os amigos vivendo no paraíso.

Eu sei que todos os leitores de Maze Runner pegou esse livro atrás de respostas, mas gente, feelings! So much feelings! Tiveram algumas surpresas quanto ao CRUEL, sim, mas a amizade de Thomas com os garotos, senhor! E ainda acompanhar seus primeiros dias no labirinto, Thomas assistindo tudo, sofrendo pelos amigos sem memória, querendo desesperadamente salvá-los, tirá-los dali. E pra nós que já sabemos tudo o que vai acontecer, aaah meu deus, é mais desesperador ainda! Eu quis abraçar todos e enfiar num potinho. Tanta desgraça que aconteceu em suas vidas, tanta coisa que poderia ter sido evitada, tudo por erros de outrem. Fiquei realmente abalada vendo certos personagens que não devo citar nomes. Não foi nada legal, Dashner. Nada legal. Meu coração destroçou, viu?

Por outro lado, dá pra compreender muito mais a relação de Thomas e Teresa. Se eles tiveram conflitos em Maze Runner, saibam que isso vêm de antes. A intensidade do que sentem um pelo outro é indescritível, mas o que os separa é a divergência de opiniões. Enquanto Thomas pensa de um jeito, altruísta e generoso, Teresa pensa de forma completamente diferente, estratégica e direta. E é isso que os divide.

Eu nunca fui muito fã da Teresa. Shippei o Thomas com a Brenda, sim. Aliás, ela e o Jorge também aparecem nesse volume. Mas aqui, eu consegui entender melhor o lado dela, e fiquei igualmente dividida. Entendi os dois, e o tamanho da complexidade que estavam vivendo. Eles precisavam escolher um caminho, e cada um escolheu o que considerou que era o certo. Nós clareanos sabemos o fim que isso deu, mas ah, feelings! Não tem como não se comover. Não mesmo. Acho que nunca vou estar pronta pra me despedir deles. Que tal um quinto volume como continuação de A Cura Mortal, Dashner? Ein, ein?!

site: http://caverna-literaria.blogspot.com.br/2017/04/o-codigo-da-febre.html
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Rachel 02/02/2018



CRUEL não é bom
Esse é provavelmente o livro mais aguardado de Maze Runner, ao menos para mim. Perder a memória não deve ser nada fácil. Não se lembrar de quem é, de quem participou da vida deve ser frustrante e irritante.
Foram três livros esperando descobrir um pouco mais sobre o passado do Thomas, e em O Código da Febre James Dashner finalmente torna isso possível. Até mesmo o nome verdadeiro dele! Descobrimos como foi crescer no CRUEL, fazer amizade com Teresa, além dos demais personagens que amamos: Alby, Minho, Newt e Chuck.
Enquanto fazia apenas o que o mandavam, tendo às vezes uns momentos de rebeldia, Thomas vai descobrindo gradualmente que os objetivos do CRUEL são maiores do que ele imaginava, e se dá conta de que não sabe absolutamente nada sobre o que eles planejam, embora insistam que ele é parte vital do projeto. Ao mesmo tempo, parece que Teresa está sempre um passo a sua frente... Em quem ele pode confiar?
Este livro mexe com as lembranças adquiridas durante a leitura da trilogia, aumentando a percepção e levando a uma compreensão maior de alguns fatos. Meu desejo agora é ler todos os livros de novo, com esse olhar que adquiri. Finalmente tomei um lado: CRUEL não é bom.
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@luareisescritora @sempredoramando 29/03/2017

O código da febre - James Dashner
Então, O Código da Febre é aquele adicional que é abraçado pelos leitores fãs da saga por proporcionar o reencontro destes com os personagens queridos. E é exatamente o que acontece, o que me deixou enormemente feliz.

Rever Thomas, Minho, Newt e os demais foi aquele muito marcante e viver algumas novas aventuras com eles me proporcionou novas memórias. James Dashner conseguiu com este livros nos trazer os nossos queridos personagens e nos mostrar sobre como era a vida deles antes do labirinto, antes do CRUEL lhes inserir na Clareira.

Esta é uma ótima visão sobre como Teresa e Thomas eram importantes para a organização e explica devidamente as funções deles, as quais não tinham ficado tão explícitas nos livros anteriores. Também podemos ter uma visão do CRUEL e finalmente tirar a dúvida: O CRUEL é bom mesmo?!

Gostei também do desenrolar do enredo e dos mistérios que, pra mim, ainda permaneciam não explicados, e finalmente, as pontas soltas se encaixaram. Para os fãs da saga, este livro foi realmente um presente, agora é esperar o último filme e ser feliz (ou triste porque será o último). P.S.: Preciso do último filme, não aguento mais esperaaar!

site: http://maniasdeumagarotasingular.blogspot.com.br/p/livros.html
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Markarroni 12/06/2018

A ação literalmente não para.
Sabe aquele livro que você começa a ler e só tem vontade de parar depois que acaba? E mesmo quando acaba, tem vontade de reler várias vezes? Foi o que senti com O Código da Febre. Eletrizante da primeira à última página.

Era uma vez o fim do mundo. Florestas foram queimadas, lagos e rios secaram, oceanos transbordaram. Uma peste febril chamada Fulgor se espalhou pela Terra, dizimando famílias inteiras. A violência reinou. Não havia mais lugares seguros. Então, surgiu o Catástrofe e Ruína Universal: Experimento Letal, mais conhecido como CRUEL. Pesquisa após pesquisa, o CRUEL não mediu esforços para encontrar a cura. Fez testes em crianças. Algumas delas, além de imunes, eram especiais, como Thomas e Teresa. Juntos, foram designados a trabalhar em um experimento: o Labirinto. Mas, ao que parece, nem tudo foi dito. Segredos e mentiras irão perturbar Thomas.

❝É preciso conhecer o problema melhor do que a solução, ou a solução se torna o problema.❞

O Código da Febre é a aguardada prequel da saga Maze Runner. E nesse livro, todas as respostas são reveladas. Somos levados a uma maior concepção de alguns fatos. Meu desejo agora é reler todos os livros, com essa visão que foi proporcionada.

O prólogo é de partir o coração, pois é sobre Newt. Já no livro em si, conhecemos o passado de Thomas e dos demais Clareanos antes do Labirinto. Acompanhamos, quase que ano a ano, o crescimento de Thomas depois que ele foi levado pelo CRUEL, como ele se desenvolveu e acabou ajudando a criar o Labirinto.

Algumas pessoas vão me odiar com o que vou dizer, mas nesse livro eu gostei de Teresa. Lidamos com muitas reviravoltas no livro, segredos são revelados, mentiras e mais mentiras são contadas. Até que ponto o CRUEL foi capaz de ir para conseguir a cura do Fulgor? Fica a pergunta: CRUEL é bom? Já tenho a minha opinião sobre ele. E você?

OBS. 1: Quem não conhece a saga, fala nos comentários que eu vou adorar falar mais dela pra você.

OBS.: 2: Se James Dashner não for meu autor favorito, não sei quem é.

site: https://www.instagram.com/p/Bj26HG7nwY7/
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Ludmilla Silva 26/09/2018

" O CRUEL nunca iria parar. Eles nunca, nunca iriam parar."
Um dos motivos que me fez gostar tanto deste livro foi o fato dele ter me surpreendido bastante, foi uma surpresa deveras positiva e agradável. Eu comprei o livro sem ter muita ideia sobre o que era a história especificamente, eu sabia que era uma prequel, isto é, uma história que se passaria antes da trilogia original de Maze Runner, porém, imaginei que seria algo parecido com o quarto livro da série: Ordem de Extermínio, que conta a história no mesmo universo de Correr ou Morrer mas com personagens diferentes. Sendo assim, fiquei bastante feliz, ao descobrir que o livro mostra a história dos nossos personagens favoritos, do Thomas, do Newt, da Teresa, do Minho e de todos os outros personagens quando eles ainda eram bem pequenos, na mesma época que o Fulgor estava começando a se alastrar pelo mundo.

A dúvida que talvez fique para aqueles que pretendem ler este livro e já leram todos os livros anteriores da saga é: será que compensa ler esta história mesmo eu já sabendo de tudo o que acontece no futuro? será que é possível se surpreender com alguma coisa? E eu afirmo com toda veemência que sim, vale bastante a pena ler o livro, e apesar de já sabermos o futuro dos personagens a história é arrebatadora e instigante a todo instante. Um problema que eu via nos livros de Maze Runner é que tinha inúmeros e inúmeros mistérios e dúvidas na história que nunca foram propriamente revelados e respondidos. E um ponto bastante favorável em Código da Febre é que ele preenche muito bem essas diversas lacunas deixadas pelos livros anteriores, muitos dos pontos abordados na trilogia original, por exemplo, passaram a fazer mais sentido para mim após a leitura dessa prequel.

Um aspecto que me agradou bastante no livro foi a especificação de tempo feito pelo autor antes de cada capítulo. Ele sempre colocava data, mês, ano e horário (apesar de serem um pouco diferente do nosso) antes de narrar, e isso foi um ponto muito positivo que acrescentou bastante a história, tanto para a gente poder compreender melhor o que estava acontecendo dentro do complexo do Cruel, quanto para ver a evolução dos personagens que vão crescendo junto com a leitura. Amei bastante ver meus personagens favoritos crianças, ver o que eles passaram e perceber a transformação que eles foram tendo ao longo de toda a narrativa.

No meu ponto de vista este livro foi muito importante também para entendermos o caráter e a motivação de cada personagem, algo que talvez não tenha sido possível construir nos livros anteriores, por falta de informação ou também por falta de tempo. É compreensível ver alguns personagens concordando com o que o Cruel fazia, concordando que a motivação deles era boa e que eles realmente pretendiam encontrar uma cura; pois o Cruel manipulou os personagens desde crianças, fizeram lavagem cerebral neles (metaforicamente e literalmente), então, eles eram de certa forma a única figura “paterna e materna” que eles tiveram ao longo de sua formação como pessoa. Mas é compreensível ver também os personagens odiando o Cruel pelos seus ideais altamente distorcidos e falsos e também enxergar aqueles que ficavam na dúvida sobre confiar ou não confiar plenamente no Cruel.

Nesta história temos bastante background da personagem da doutura Ava Paige que me interessou bastante. Apesar de eu odiar a personagem foi muito bom conhecer um pouco mais sobre seu passado e suas verdadeiras motivações. Foi muito envolvente também conhecer os segredos do CRUEL e das vidas anteriores dos diversos personagens, como a família de Newt e o nome verdadeiro do Thomas. Eu amo bastante o fato de termos uma trilogia incrível do universo de Maze Runner mas termos também mais dois livros que contam um pouco mais sobre este universo, sobre essa doença e mais especificamente sobre como tudo começou. Isto faz o leitor se encantar pela história e se tornar interessado por qualquer informação adicional que o autor tiver para dar a respeito deste mundo distópico.

Eu amo com força todos os personagens, porque peguei muito amor por eles quando li a trilogia a alguns anos atrás, e digo que foi muito bom conhecer mais sobre eles, sobre como eles se conheceram, como se relacionavam e como foram crescendo sobre a influência desta instituição Cruel. O livro tem um ar bastante nostálgico, mas ao mesmo tempo bastante inovador sobre este universo, é incrível de se ler. Não imaginava que fosse possível mais consegui me apaixonar ainda mais pelo Thomas e pelo seu coração grandioso e bondoso, ele e todos os outros mereciam mais do que viver neste mundo devastado, mas ainda bem que vivem, pois, caso contrário não teríamos estas histórias maravilhosas.

Eu recomendo bastante a todos a leitura deste livro, quem nunca leu a saga Maze Runner e tem vontade de começar acho que este é um bom ponto de partida; e quem já leu e já ama todos os personagens e o universo em si, deve, sem sombras de dúvidas, ler O Código da Febre, pois a qualidade é garantida. Uma característica que me deixou muito feliz foi o fato de os capítulos serem bastante curtos, e das letras serem grandes e espaçadas, assim a leitura flui bem mais velozmente e o leitor sente mais vigor para terminar logo o livro. James Dashner acertou em cheio com esta história da infância dos Clareanos, é um must read.
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Dandara Quadros 29/03/2017

ADOREI!
Após a decepção que tive com "a ordem do Extermínio", confesso que estava com receio de ler esse livro, mas que ótima surpresa!! Leitura obrigatória muito bom!
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Bianca.Loren 12/01/2019

É um livro bom para quem realmente é apaixonado pela série.
Ao longo do livro você fica se perguntando diversas vezes se o CRUEL é realmente bom ou ruim, porém isso ocorre de uma maneira cansativa e a leitura acaba ficando um pouco chata, sem contar que, alguns personagens conhecidos aparecem e isso não ocorre de uma maneira muito natural, eles "forçam um pouco a barra".
Nas últimas páginas do livro, ocorre uma coisa que te faz contextar tudo o que o CRUEL já fez, o que te faz terminar o livro e refletir bastante sobre tudo o que ocorreu anteriormente.
E infelizmente, o livro não tem praticamente nenhuma ligação ou referência com o livro anterior (Ordem de Extermínio). Primeiramente porque a Teresa prefere esconder completamente o seu passado e tudo que viveu com Mark e Alec, como se eles não tivessem sido importantes para a vida dela, e você só descobre que o verdadeiro nome dela é Didi, na metade do livro, isso realmente me decepcionou bastante.
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Augusto 13/01/2019

RESENHA: Maze Runner - O Código de Febre
Quem leu a saga Maze Runner sabe que mesmo após o último livro, A Cura Mortal, muitas perguntas ficaram sem respostas: O CRUEL realmente era bom? O quanto Thomas e Teresa sabiam antes de serem enviados para a Clareira? De que lado estavam? Quais as reais intenções de AVA Paige? Como o Labirinto foi criado? O Código da Febre, traz a ligação que faltava entre A Ordem de Extermínio e Correr ou Morrer e essas e outras perguntas finalmente são respondidas.

( Ele jurou a si mesmo que sempre iria lembrar daquilo. Que ele sempre iria lembrar que o CRUEL estava tentando consertar um problema que seus antecessores tinham criado primeiro. )

A narrativa acompanha Thomas, desde muito novinho, quando foi ?recrutado? pelo CRUEL e obrigado a se adaptar a uma nova rotina de exames, experimentos e estudos. Tornando-se um dos recursos mais promissores da organização. O mesmo acontece com uma garotinha chamada Teresa.

Apesar de serem mantidos separados (isolados, para ser mais precisa), com o tempo eles vão criando um vínculo de amizade e confiança que foi muito legal de acompanhar. Além dos dois, ainda temos a oportunidade de matar a saudade de alguns personagens muito queridos da saga, como Newt, Minho e Chuck. Todos eles mais novinhos e sob uma perspectiva que é totalmente nova para os leitores.

Num mundo pós explosões solares, os pequenos realmente acreditam que podem contribuir de alguma forma para que a cura para o fulgor seja finalmente descoberta. Mesmo que isso lhes custem tudo: a liberdade, as escolhas, o próprio nome.

( Eu nunca vou me esquecer, disse ele a si mesmo. Eu não devo nunca, nunca me esquecer. )

Com o tempo, e como resultado de pequenos momentos de rebeldia, Thomas descobre que ele sabe muito pouco sobre as intenções do CRUEL e que seus objetivos são muito maiores do que eles deixam transparecer. Ao mesmo tempo que Teresa parece sempre estar um passo a sua frente. Em quem confiar, então?
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Davyd.Silva 22/04/2019

Bom para nos dar "algumas" respostas...
Contando desde a chegada de Thomas ao complexo do CRUEL, maze runner: o código da febre nos mostra toda a preparação para o início dos testes com os clareanos, trazendo para os leitores um pouco da convivência deles antes de serem inseridos no labirinto e a participação de Thomas e Teresa na crianção do mesmo, também vamos saber mais sobre o pessoal do CRUEL, como eles trabalham e tudo que eles são capazes de fazer para conseguir encontrar uma cura para o fulgor, mas se você quiser saber mais sobre as benditas variáveis nem se iluda rsrs.

O livro é muito bom para você saber de tudo como foi antes de todos clareanos serem inseridos no labirinto, no começo já somos presenteados com um prólogo sobre Newt, nele irá contar como ele e sua irmã foram arrancados dos pais para fazer parte dos testes da CRUEL e mais pra frente nos surpreende revelando a identidade de sua irmã e nos mostrando o quanto ele esteve perto dela sem saber que era sua irmã por ter sua memória apagada. Também vamos matar a saudade de Chuck, e sofre mais um pouco por essa perda que Thomas teve no primeiro livro quando vemos o quanto eles eram apegados mesmo antes de terem suas memórias apagadas, aqui também conheceremos mais o caráter de Teresa ( eu ainda ficava naquela se gostava ou não dela, e aqui tirei minha conclusão, principalmente no epílogo).
E várias outras coisas que acontece antes dos testes serem iniciados.

Como ponto negativo teve uma coisa que me chateou bastante, foi em determinado momento do livro o autor pecar e criar uma certa discordância quanto a chegada ao labirinto dos clareanos antecessores a Thomas contada no primeiro livro (correr ou morrer), como se o autor tivesse esquecido do que escreveu ou achasse tal maneira melhor de contar, para que a estória pudesse seguir mais rapidamente.

Fora isso o livro segue um pouco lento, mas sempre nos oferecendo mais conhecimento sobre a estória, por isso acho uma leitura indispensável.

No fim eu concluí que, por mais que eles afirmem que sim, o CRUEL NÃO É BOM! Mas aí fica da interpretação de cada um.

P.S: ah sim, vocês também saberão os verdadeiros nomes de alguns dele.
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Erikinha 20/03/2017

Final perfeito
Esse último livro da serie, conta a história doa meninos desde quando estavam com seua pais, desde a primeira impressão no cruel e os primeiros convívio.
É também um livro que da tapa na cara, de tanta mentira e as últimas páginas dizem tudo o que sempre suspetei. Meu quando li as últimas páginas eu quase quis ter um treco, como pode ter tanta manipulação e mentira junta.
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Paulo 08/03/2017

O início de tudo
O livro é bom, tem um enredo que se desenrola bem e explica muitos pontos que ficaram perdidos. Não tem muita ação já que é o início de tudo, mesmo assim consegue nos prender na leitura e nos deixar curioso.
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