Resenhas - O Advogado Rebelde

Bruno T. 12/12/2016

Nem o melhor, nem o pior
Sou fã de John Grisham e já li quase todos os livros dele. Este "O advogado rebelde", mesmo não figurando entre os melhores do autor, é bastante bom e garante algumas horas de boa diversão. É bem melhor, por exemplo, do fraquíssimo "O dilema", lançado no ano passado. O livro é dividido em seis partes, trazendo três casos principais que se desenvolvem em paralelo, permeados pelos problemas pessoais do advogado Sebastian Rudd. O início é um pouco lento mas a trama logo engrena e consegue prender bastante a atenção, apesar da quase ausência de embates de tribunal, marca registrada do autor. Apesar disso, está acima da média e vale a leitura.

Marcelo.Stefan 16/12/2016

O livro se divide em seis parte nos mostrando o trabalho, os relacionamentos (amizades e familiares) e momentos de lazer da vida de Sebastian Rudd, Rudd é um advogado nada convencional, penalista, especialista em casos que nenhum outro advogado quer, ou melhor, que nenhum outro advogado tem coragem para patrocinar. O interessante do livro é o pano de fundo, J. Grisham nos mostra a podridão do sistema do Estado Americano, revela um Estado preocupado em esconder seus erros, promotores e juízes que buscam somente a reeleição e a polícia abusando do poder, devido a pujança que ganha pós o 11 de setembro. Vale muito a pena, não ganha 5 (cinco) estrelas porque achei o primeiro capítulo um pouco maçante, apesar de não chegar a ser insípido, tendo seus momentos agradáveis, melhorando paulatinamente.

Déa Moury 28/12/2016

Horrível..
Um dos piores livros que li nos últimos tempo. Trama muito partida, com histórias soltas.

danielnonohay 08/01/2017

Suspense judicial competente
Dificilmente John Grisham erra a mão. O livro não traz grandes surpresas, mas é bem escrito. Um leitura leve e divertida. Excelente passatempo, para quem gosta do gênero.

Luciano 10/01/2017

Não é o melhor livro do Grisham
Particularmente, gosto dos livros de John Grisham. Entretanto, esse não é o seu melhor livro. Achei a narrativa um tanto quanto forçada e bastante irreal. Um livro que aborda o dia a dia de um advogado "rebelde" não pode ser tão forçado ao ponto de considerarmos as histórias totalmente fantasiosas. O livro também peca na organização dos casos vividos pelo personagem, já que são várias histórias e não apenas uma.

CisoS 17/04/2017

Apresentação do personagem
Parece filme "de origem", varios casos para conhecermos o personagem. E deixa várias pontas para uma continuação.
Pelo lado bom, o lado vro mostra os lados mal resolvidos da justiça americana.

Tadeu.Coelho 10/05/2017

Regular
O livro é dividido em partes, sendo que cada uma conta um caso diferente. Então, por possuirem começo, meio e fim, o livro começa entediante. Apenas com o caso da Jiliana Kemp, em que partes das histórias se entrelaçam, é que começa a prender o leitor. Mesmo assim, o final é insosso e previsível. Não é o melhor livro do autor.

Debyh 28/07/2017

este livro não teve objetivo
Esse foi um livro que eu requisitei sem expectativas, mas confesso que com o passar dos capítulos me interessei pela história e queria saber aonde tudo aquilo ia parar. Para meu desânimo não foi bem o que eu esperava. Mas, vamos falar do livro, Sebastian é um advogado que ao contrário de outros, defende casos com altas chances de derrota no tribunal. Réus que na maioria das vezes possuem poucas chances de ganharem o veredito de inocente, é esse o tipo de advogado que ele é.

continua: http://euinsisto.com.br/advogado-rebelde-john-grisham/

site: http://euinsisto.com.br/advogado-rebelde-john-grisham/

por Chrystiene Queiroz 08/08/2017

sapekaindica "O advogado" do autor John Grisham
...Para andar na rua, sozinho e nessa escuridão, tem que ser rebelde mesmo!"O advogado rebelde" de @johngrishamauthor.O protagonista, Sebastian Rudd não é um advogado comum, é um típico anti-herói que usa recursos legais (e ilegais) para provar a possível inocência de seus clientes. Seu escritório é uma van blindada (com wifi, poltronas, mini bar...) e seu sócio é um motorista (nada de associados ou assistentes) armado. Ele defende suspeitos como um jovem viciado acusado de participar de um culto satânico e molestar e matar duas crianças pequenas, um criminoso no corredor da morte e outros clientes dos quais a maioria dos advogados prefere manter distância. Por causa de sua carreira ele está sempre em conflito com sua ex-esposa Judith, que o arrasta aos tribunais em qualquer oportunidade quando o assunto é “seu” filho. Sua personalidade é algo divertido de acompanhar, não tem papas na língua e tem o humor bem sarcástico. Além de advogado e pai desajustado, é viciado em sinuca, golfe e MMA, sendo até empresário de lutador.O livro é narrado em primeira pessoa, o enredo é baseado em 3 casos e o bacana deles, são os diálogos. Tais casos se dividem em seis partes, mas só no final da parte quatro, consegui sentir emoção, ter expectativa com o final, porque até então, a história era apenas "ok.".O autor, John Grisham, é considerado o mestre dos thrillers de tribunal e construiu um suspense envolvente e não se furta a criticar o sistema judiciário e as grandes corporações.No passar das 398 páginas, pode-se notar suas convicções políticas se misturando com a ficção, já que ele se declara um típico americano democrata.Já indiquei outro livro de sua autoria aqui e confesso que o prefiro, "O advogado".

site: https://www.instagram.com/p/Ba1cwrFFb6P/?taken-by=sapekaindica

Suka 13/08/2017

Esperava um final mais impactante mas foi tão rápido q sei lá ficou meio sem graça! Não q o livro seja ruim mas eu esperava um final um pouco melhor, fiquei um pouco decepcionada.

Egídio Pizarro 20/09/2017

Estranho
Ficou difícil entender o que John Grisham queria aqui. Com o estilo de escrita, ele lembra narrativas que me lembram um pouco de Bukowski e outro pouco de Frank Miller. Ou seja, parece que o advogado, que narra a história, deveria atuar em uma espécie de submundo. Mas ele está sempre, de uma forma ou outra, nos holofotes.

A história anunciada através das orelhas do livro só começa na realidade na metade do livro, termina antes do fim e sem grandes desenvolvimentos. Fora que os casos narrados são sempre mirabolantes - isso pra dizer pouco. O primeiro caso mostrado definitivamente não convence, foi tão exagerado que, em vez de ser uma aberração jurídica de dar nó no estômago, foi uma aberração narrativa sensacionalista.

Tinha tudo pra ser bom. Não foi.

FabrAcio.NazArio 18/12/2017

Não superou as expectativas
Uma leitura boa é fácil,mas com um desfecho sem sentido. Não compreendi quando descreveram um advogado do submundo que na verdade almejava os holofotes.

Lucas. 17/08/2019

Tinha tudo pra ser bom, mas não é.
O livro aparentava ser muito bom, porém o modo de contar a história é muito desinteressante. Não prende o leitor, não desenvolve os personagens e, teve um final, ruim e extremamente previsível.

Não conhecia o autor ainda e me decepcionei por ter conhecido. Se alguém souber outra obra dele que me faça mudar de ideia, por favor indique, pois não vou mais arriscar comprar só pela sinopse, como fiz com esse.

Patresio.Camilo 18/11/2019

ESTRANHO
Basta ver minha estante, para ver que sou fã do Grisham.
Gosto das histórias dele, mas os dois últimos que li, sinceramente não estão à altura do que ele já escreveu.
Mas sobre este livro "O advogado rebelde", um título interessante, uma história razoável.
Mas faltou algo!
Uma mistura de histórias, que parecem contos, mas não é. Personagens que não criam nem empatia ou antipatia.
Enfim a história do Mr Rudd é razoável.
Sinceramente, espero que alguém tenha uma opinião diferente da minha, e se você começar a ler Grisham por este livro, não o tome como base...
Acho que é isto...

Angell 19/01/2020

Confuso
Quando terminei de ler fiquei olhando pra capa desse livro e tentando entender se o que eu tinha lido era mesmo algo do John Grisham.
Eu amo esse autor, é um dos meus preferidos da vida, mas esse livro, definitivamente, não é um dos melhores. Os capítulos parecem contos com o mesmo personagem central, o advogado, mas que não tem conexão entre elas. Não criamos empatia pelo personagem, que promete ser uma coisa, mas “suas ações não correspondem aos fatos”. E, sério, o que é aquele final? Quase joguei o livro fora! Hahahahaha!