Guia Politicamente Incorreto dos Presidentes da República

Guia Politicamente Incorreto dos Presidentes da República Paulo Schmidt




Resenhas -


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Je 18/08/2020

Parcial e envolvente
Um livro de cabeceira com gosto de quero mais a cada leitura. Apesar do formato parcial do autor, as inúmeras histórias ou fatos são ricas em detalhes e contadas de maneira leve. Com muitos adjetivos é possível ter uma base sobre cada fase do presidencialismo no Brasil.
Spoiler - O autor deixa bem claro seus presidentes favoritos - Vargas e FHC. E seu "ódio" por todos os governos do PT, tanto que omite muitos fatos da história e sempre aborda o ponto de vista do outro, sem levar em consideração as indagações dos presidentes (Lula e Dilma).
Assim como, alivia os adjetivos de Aécio Neves, mesmo após escândalos recorrentes do mesmo.
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Guilherme 03/08/2020

Dura realidade brasileira
Os presidentes, nossa maior autoridade executiva política. Mostra realmente os podres da nossa política desde o golpe que tirou a monarquia do poder. O livro apresenta realmente o nojo 1ue sempre foi o gabinete presidencial. Ideal para os que amam defender o político que rouba mas faz.
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Edu Carvalho 24/06/2020

Super indico!!!
Eu recomendo demais esse livro, detalha muito bem a vida dos Presidentes da República, traçando as história de uma forma que não confunde o leitor...
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Raquel 13/06/2020

Quanta parcialidade
O livro segue o mesmo ritmo dos outros guia politicamente incorreto: linguagem leve, fácil de ler, passagens divertidas. Mas dessa vez o autor não mostra o outro lado, mas a visão bem parcial dele e muitas vezes sem fundamento. Teve um presidente (não lembro qual infelizmente, faz tempo que li) que ele simplesmente falou que era ruim, mas não resumiu em nada a política adotada na época para justificar. Paulo Schmidt idolatra Getúlio Vargas e 'passou pano' para a ditadura dele. Também teceu muitos elogios ao FHC e criticou demais o PT.

Em alguns pontos eu concordei com o autor (crítica ao PT, por exemplo), mas o viés que ele mostra não condiz com um livro expositivo.

Em suma, leia com o pé atrás, desconfiando de tudo. E há livros melhores para serem lidos. Não sei se vale o tempo gasto para ler essa obra.
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Raquel 13/06/2020

Quanta parcialidade
O livro segue o mesmo ritmo dos outros guia politicamente incorreto: linguagem leve, fácil de ler, passagens divertidas. Mas dessa vez o autor não mostra o outro lado, mas a visão bem parcial dele e muitas vezes sem fundamento. Teve um presidente (não lembro qual infelizmente, faz tempo que li) que ele simplesmente falou que era ruim, mas não resumiu em nada a política adotada na época para justificar. Paulo Schmidt idolatra Getúlio Vargas e 'passou pano' para a ditadura dele. Também teceu muitos elogios ao FHC e criticou demais o PT.

Em alguns pontos eu concordei com o autor (crítica ao PT, por exemplo), mas o viés que ele mostra não condiz com um livro expositivo.

Em suma, leia com o pé atrás, desconfiando de tudo. E há livros melhores para serem lidos. Não sei se vale o tempo gasto para ler essa obra.
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Franey 06/06/2020

tendencioso
O livro trás um trabalho de pesquisa interessante para cada presidente que o Brasil já teve, porém ao descrever os presidentes da história recente do país adota um tom extremamente tendencioso, comprometendo a credibilidade dos fatos descritos no livro. Ao termina-lo fica a dúvida se a postura tendenciosa é apenas na história recente relatada no livro ou se é em todo o livro, e pelo fato de não termos vivido os períodos iniciais do Brasil república não conseguimos perceber a maldade nos casos.
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Whermeson 12/05/2020

Livro 09 - 2020 - Guia Politicamente Incorreto Dos Presidentes da República - Edição Atualizada - Paulo Schmidt
O problema foi que, em vez de restaurar a ordem e convocar eleições, os militares, que denominavam o seu golpe "revolução", tomaram gosto pelo poder e o retiveram à força e à revelia da nação por mais de vinte anos, alternando-se cinco generais-presidentes cujos governos apresentaram graus variados de totalitarismo.

Esses cinco ditadores [...] não somente governaram por meio de arbítrio e acentuada violência, mas também, com seu desenvolvimentismo nacionalista e estatizante, agigantaram o Estado ainda mais do que a Era Vargas. Durante esta foram criadas 15 novas empresas estatais; na ditadura militar, 302.

Ao todo, Castelo promulgou 312 decretos-lei.
Os militares violavam quaisquer leis, inclusive as que eles próprios criavam.

Entre o Golpe de 1964 e a Lei de Anistia, em 1979, o regime militar torturou cerca de 2 mil pessoas no Brasil.

As modalidades desse método selvagem de interrogatório eram variadas e de uma crueldade quase engenhosa, envolvendo as tradicionais pancadas, palmatórias, empalações, afogamentos e pau de arara, mas também injeções de pentatol sódico, o chamado "soro da verdade", a "geladeira", em que o torturado era submetido a temperaturas baixíssimas numa cela minúscula, e a horripilante "cadeira do dragão ", espécie de cadeira elétrica.

Quem conheceu Yolanda Costa e Silva descreveu-a como uma espécie de Lady Macbeth, sempre impulsionando o marido a conspirar para obter mais poder. Extremamente ambiciosa, envolvida com contrabando, presentes caros em troca de favores, rapazes jovens e outros escândalos, todos cuidadosamente abafados pelo SNI, chegou a gravar, secretamente, as conversas do marido, a quem chamava de "o Costa".

[Na gestão de Médici], surgiu o maior símbolo da incompetência administrativa do regime militar: a rodovia Transamazonica, que liga a Paraíba ao Amazonas, e cuja maior parte até hoje, mais de 45 anos após a inauguração em 27 de agosto de 1972, não foi nem asfaltada, o que a torna impraticável quando chove.

No governo Geisel, a inflação anual de 18% subiu para 40%, a dívida externa galopou um tanto mais e milhões de dólares foram jogados fora com a usina nuclear de Angra 2, que só começou a funcionar em 2001.

[...] a dívida externa, entre 1978 e 1981, foi de 43 bilhões de dólares para 61 bilhões. Sem dinheiro, o governo imprimiu alguns milhões de notas, elevando a inflação a níveis estratosféricos.

Tão enfermo quanto o seu presidente, o país estava quase entrando em coma após duas décadas de governo militar, os efeitos colaterais do 'milagre econômico' se fazendo sentir mais que nunca: em 1983, a inflação ultrapassava os 200%, a maior da história até então, e a dívida externa era de 91 bilhões de dólares.

site: https://epoca.globo.com/colunas-e-blogs/bruno-astuto/noticia/2016/03/o-presidencialismo-e-antidemocratico-diz-autor-de-guia-sobre-presidentes-do-brasil.html
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Rodrigo 27/04/2020

Impressionado, é assim que esdou me sentindo...
A República surgiu assim como o Brasil foi descoberto. Na verdade foi tomado por Cabral, depois foi tomado pelo imperador, transformamdo-a independente de Portugal. Aí ela foi tomada pelos políticos com fome de poder e alguns militares, transformando numa republiqueta. De lá, pra cá, o que se ve é políticos que se acham dono do Brasil. A leitura é interessante. Saudável. Em alguns momentos o autor parece tendencioso em relação a alguns governantes. Mas nada que impede a boa leitura. Tire suas próprias conclusões.
Recomendo a leitura.
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J-Chist 09/08/2019

A parcialidade do autor o faz deturpar fatos
Eu estava gostando muito do livro. Não tenho político de estimação, então não me incomodo de ver ninguém ser tão criticado, até gosto. Mas uma coisa acabou com qualquer credibilidade do autor pra mim: o "apedrejamento" do José Serra. Isso aconteceu no meu bairro, Campo Grande, zona oeste do Rio. Mas ainda que tivesse acontecido muito longe: a tv mosteou e desmostrou que o candidato foi atingido por uma bolinha de papel e só!!! Tratar isso como um violento ataque a pedradas perpetrado por petistas selvagens é insultar a inteligência de quem assistiu o noticiário naqueles dias...Se o autor mente de forma tão descarada sobre um fato relativamente recente, como posso crer que não fez o mesmo em outras passagens do livro? Tem também a edição do debate Lula x Collor, que segundo o livro, não foi editado a favor de nenhum candidato, quando a própria Globo já admitiu que foi parcial na edição dos trechos exibidos no JN no dia seguinte ao debate. Lembro de ter visto a Renata Ceribelli fazer o mea culpa. Outra Dilmacoisa; precisou passar por uma profunda transformação na aparência, pouco provida de encantos femininos que sempre foi". Aí não tem condições. Lula passou por transformações em 2002 para melhorar seus "encantos masculinos" também? Ridículo. Por fim: o livro fala que o Brasil já teve presidentes loucos, presidentes ineptos, presidente brutais e presidentes que eram tudo isso ao mesmo tempo, aí o mesmo livro aponta Dilma Roussef como a pior e mais odiada presidente da nossa história. Com base em que ele chegou a essa conclusão? Na ditadura não havia pesquisa de opinião, né? Mais uma vez o autor manipula os acontecimentos para que se adequem àquilo que ele acha certo. Imparcialidade não existe, mas é preciso respeitar os fatos, sempre!
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Dan 09/04/2019

Sincero, com opinião.
O livro, como todo guia politicamente incorreto, expõe a opinião do autor, sim. Ele passa desde o primeiro presidente até Michel Temer, falando vagamente sobre o mandato e a vida pessoal de cada um. Além de escândalos ou eventos que marcaram a época dos respectivos mandatos.
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@moisesffelipe 31/03/2019

Leitura imperdível.
O livro de uma forma bem humorada mostra as curiosidades dos presidentes do Brasil. Claro que algumas coisas acabaram ficando de fora mas eu acredito quepara quem não tem paciência com grandes e detalhadas biografias esse livro pode ser um passo inicial para se descobrir um pouco da história do nosso país.
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vanessamf 09/03/2019minha estante
Verdade. Passa a ser um livro de opinião, mais do que de história.




David 04/01/2019

Muito Partidário.
Todos os seres humanos tem seus defeitos e sua virtudes, com certeza isso ocorre também com os presidentes que passaram na história de nosso país.
Todos cometeram erros, alguns mais, outros menos, porém o autor peca quando partindo de sua observação conservadora e elitizada, defende o Presidente Fernando Henrique Cardoso de forma super partidária, calma lá, aquele que conhece um pouco de história sabe que ele também errou e errou muito. O autor chega a colocar um possível governo de Aécio Neves como uma grande possibilidade de êxito. Ou seja, todos nós sabemos que esse cidadão Aécio Neves ainda tem muito que se explicar para os seus eleitores.
Portanto, a obra de Paulo Schmidt perde o seu valor histórico, pois fica claro seu viés partidário.
Da coleção Guia Politicamente incorreto, pra mim foi o pior.
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André | @oantipoda 02/05/2018

Bom, com exceções
O livro é bom, gostei da abordagem do autor, longe do excesso de datas e acontecimentos banais, ele traz os conchavos políticos dos mandatos presidenciais, contando a vida profissional e íntima dos chefes do executivo, inclusive detalhes físicos desses homens, o que deixa o livro um tanto cômico.
Porém, é aparente a afinidade demasiada do autor para com alguns políticos. No capítulo sobre o presidente Fernando Henrique Cardoso, Paulo Schmidt não fala dos casos polêmicos ocorridos no mandato do tucano, como, por exemplo, a cooptação escusa de votos para aprovar a emenda constitucional que deu ao chefe do executivo federal o direito de se candidatar a um segundo mandado, contada de forma sucinta e positivamente.
Em outra parte ainda a respeito de FHC e a oposição, afirma que essa é de esquerda, levando o leitor a crer que Fernando não é de esquerda. Quando, em páginas anteriores, pasmem, o escritor revela a simpatia do presidente por Karl Marx e seus escritos.
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