O drama da criança bem dotada

O drama da criança bem dotada Alice Miller




Resenhas - O drama da criança bem dotada


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Natalia.Castanha 05/05/2021

Livro essencial
Adorei a leitura, tanto adorei que devorei, linguagem acessível à todos os públicos, trazendo excelentes reflexões e estudos de caso sobre as marcas emocionais deixadas na criança e que tão inconscientes, reverberam no adulto de forma muito destrutiva e a importância de se apropriar do autoconhecimento, principalmente através da psicoterapia, para compreender, vivenciar e elaborar os lutos e dores que a nossa criança vivenciou.
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Rafael.Dardes 14/10/2021

Impecável e incisivo
Li a versão em inglês deste livro em junho.
Para presentear uma amiga, comprei em português, mas decidi lê-lo antes para conferir se a tradução seria boa, umas vez que o título não traduz com exatidão o jogo de palavras do título original (nem do em inglês) em relação a seu conteúdo.
Porém, apesar do título incerto, a tradução é muito bem feita e os argumentos e ideias apresentadas pela autora são preservados.
A obra é magnífica e importantíssima para o entendimento de si mesmo e do próximo, assim como do coletivo.
Ideias muito bem apresentadas, com linguagem fluida e instigante. Um prato cheio para quem é das Ciências Sociais e da Psicologia.
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Fernando.Favero 17/09/2017

As crianças desprezadas
Alice Miller nós trás as consequências da falta de amor e do desprazo com que os pais tratam seus filhos nos primeiros anos de vida. O livro mostra que a depressão, a baixa autoestima, os traumas e a violência podem ser reflexões das atitudes e comportamentos dos pais a que à criança é exposta no decorrer do seu desenvolvimento, os quais no futuro as deixaram com marcas que só seram tratadas com uso de terapia. Livro excelente para quem gosta de compriender o comportamento humano.
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Carla.Parreira 19/10/2023

O drama da criança bem dotada
...como os pais podem formar (e deformar) a vida emocional dos filhos (Alice Miller)
O que fazer com o que fizeram conosco é a regra do ?jogo? quando formos convocados a viver a vida adulta, sendo que nela inclui saber reconhecer que podemos ganhar e perder, sempre. Segundo a autora, uma vez ferido o nosso ego narcísico, o processo pelo qual iremos vivenciar para a reparação das cicatrizes não será nada fácil, muito menos alegre e feliz. A passagem pela depressão, por exemplo, é inevitável, e a coragem de vivenciá-la será a salvação para nos libertarmos das imagens muito bem armazenadas em nosso cérebro e células, porém inacessíveis à consciência, por isso tão confuso entender-se nas próprias reações involuntárias.
*
Melhores trechos: "...Na terapia, a criança pequena e solitária que está escondida atrás de suas realizações acorda e pergunta: o que teria acontecido se eu tivesse aparecido diante de você triste, carente, irritado, furioso? Onde estaria o seu amor? E eu era todas essas coisas também. Isso significa que não era realmente eu que você amava, mas só o que eu fingi ser? A criança bem comportada, confiável, empática, compreensiva e conveniente, que na verdade nunca foi uma criança? O que aconteceu com minha infância?... Agora a criança, uma vez intimidada e silenciada, pode experimentar-se de uma forma que nunca antes tinha pensado possível, e depois ela pode desfrutar do alívio de ter assumido o risco e ter sido fiel a si mesma... É como um milagre cada vez que para pra ver quanta autenticidade e integridade sobreviveram por trás da dessimulação, negação e autoalienação, e como eles podem reaparecer assim que o paciente encontrar acesso aos sentimentos... A verdadeira libertação só pode ser encontrada para além da profunda ambivalência da dependência infantil... Para o seu desenvolvimento, as crianças precisam do respeito e da proteção dos adultos que os levam a sério, amá-los, e sinceramente ajudá-los a se orientar no mundo..."
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Flôr 19/05/2022

Ótimo!
Apesar de apresentar alguns (pre)conceitos duvidosos é bem esclarecedor e estimulante! Vale como reflexão inicial ?
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Camila.Azzolini 04/03/2023

O Drama da criança bem dotada
Sem palavras para este livro, fui lendo ele aos poucos para que pudesse absorver o máximo de conhecimento.
Me fez questionar muitas coisas, principalmente em relação a infância, e a forma como eu a via... Enfim, amei!
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Kamis 12/01/2022

Um dos melhores livros que já li
O livro é muito enriquecedor e inspirador, nos mostra o quanto nossas primeiras relações com pais e cuidadores impacta nossas vidas, como passamos a criar estratégias para atender suas expectativas e, muitas vezes, negando nosso próprio self ou quem verdadeiramente somos. Para a autora enquanto não encararmos isso conscientemente, confrontar as emoções reprimidas e vivenciar o luto pelas vivências idealizadas que não podem ser recuperadas, não conseguiremos ser nós mesmos e ainda levaremos as consequências disso para nossas relações e para nossos filhos. É uma grande oportunidade, em especial para psicoterapeutas, de olhar para sua própria história e rever com cuidado as feridas que foram causadas pelo caminho.
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Cris 10/05/2023

A ideia do livro é muito boa e contém informações muito interessantes. O problema pra mim foi que parece que algumas partes não tem fluidez e tive que ler várias vezes algumas frases pra entender. Também tem alguns erros de português. Não sei se pode ser problema na tradução ou o livro é mesmo muito denso mas comecei a ler outro da autora "A Revolta do Corpo" e o texto é bem mais fluido.
Chris Estevam 26/08/2023minha estante
Nossa! Senti o mesmo. Achei também alguns trechos com cortes bruscos de assunto. Realmente, A Revolta do Corpo é bem mais fluido




Fernanda2426 16/02/2021

Voltando o caminho e recolhendo as feridas
O livro é muito enriquecedor e inspirador, nos mostra o quanto nossas primeiras relações com pais e cuidadores impacta nossas vidas, como passamos a criar estratégias para atender suas expectativas e, muitas vezes, negando nosso próprio self ou quem verdadeiramente somos. Para a autora enquanto não encararmos isso conscientemente, confrontar as emoções reprimidas e vivenciar o luto pelas as vivências idealizadas que não podem ser recuperadas, não conseguiremos ser nós mesmos e ainda levaremos as consequências disso para nossas relações e para nossos filhos. É uma grande oportunidade, em especial para psicoterapeutas, para olhar para sua própria história e rever com cuidado as feridas que foram causadas pelo o caminho.
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jujugaara 23/10/2021

Eu amei absolutamente tudo sobre esse livro. A leitura dele me trouxe vários insights sobre minha relação familiar e sobre a minha infância.
A escrita é muito tranquila, é de fácil entendimento para pessoas que são leigas em psicologia. Mas a temática têm grande carga emocional, então não é uma leitura tão simples.
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DanielBrandt 07/08/2022

Muito boa reflexão
O livro escrito na década de 90 propõe uma crítica forte ao modelo de educação atual, tanto aos pais quando às escolas.
A autora trás uma perspectiva da criança baseando-se na sua leitura como psicanalista. Descreve casos clínicos, sonhos de pacientes e também analisa alguma literatura, a exemplo de Hermann Hesse.
O drama da criança que não pode se expressar por inteiro e precisa se adequar forçosamente ao sistema dos adultos, as regras educacionais é o ponto central do argumento.
A cura? Ouvir as emoções e os desejos inerentes na criança (mesmo que na criança de uma pessoa, agora adulta) em contraponto ao racional superdesenvolvido pelo sistema de educação (escolar e familiar).
Livro de fácil leitura, mesmo para iniciantes na área da psicologia. Recomendo!
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Giovanna 16/04/2020

Esclarecedor
É incrível como essa obra nos faz entender muito sobre nós e nossas dores. Revisitar nossa infância pode curar nossa vida adulta e salvar nossos filhos
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Clarice.Bartosievicz 07/04/2024

Livro que dói a cada momento
Li esse livro de forma muito rápida, e me deixou triste e enojada. É muito triste pensar que a falta de respeito à infância sempre esteve presente, e é profundamente difícil perceber que a criança desrespeitada passa a vida toda reverberando o abuso que sofreu.
Importantíssimo para avaliar psiquicamente todos os males que podem ser causados já em fases iniciais da vida. Recomendo para quem tem estômago.
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anythingann 28/12/2022

A autora trata de como aspectos da vida adulta podem estar diretamente ligados à infância, mais especificamente na relação com os pais (perceptivelmente um viés psicanalítico). Traz reflexões interessantes e importantes sobre a dinâmica de validação dos sentimentos na infância. Entretanto, traz também algumas ideias ultrapassadas, bastante questionáveis, principalmente no que diz respeito à maternidade (no início da segunda parte do livro), o que para mim foi algo difícil de deixar passar. Ainda assim, a leitura é muito válida.
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