Boneco de Pano

Boneco de Pano Daniel Cole




Resenhas - \\\\


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Ronaldo 30/04/2017

Sabe quando você conhece uma pessoa, a acha hiper legal, mas aos poucos ela vai mostrando várias defeitos e você passa a ficar com bronca dela? É o caso de Boneco de Pano. O livro já começa com muita ação, com um prólogo cheio de expectativa, tensão e uma explosão de violência. E a leitura prossegue nesse nível até mais ou menos a página setenta. Mas a partir daí o autor começa a perder a mão. A começar pela insistência em inserir piadinhas ridículas nos diálogos. Humor é sempre muito bem vindo em historias policiais, mas suas tiradas são tão ruins que chegam a dar vergonha alheia. Além do que muitas delas vem nos momentos mais inoportunos. Quanto aos personagens, que pareciam tão fortes no início, foram se descaracterizando à cada capítulo. Todo mundo parece meio surtado, como se estivessem um tom acima. Personagens muito incoerentes, que em alguns momentos ficavam irreconhecíveis. O único personagem com quem simpatizei e que demonstrou uma certa evolução foi o perito nerd Edmund, que aos poucos vai ganhando o respeito da corporação conforme demonstra sua competência. Há muitos pontos positivos também. O livro tem um ritmo incessante, não há cenas arrastadas. Há momentos de grande dramaticidade, o autor pinta cenas cinematográficas que realmente empolgam. A maneira como os assassinatos são cometidos são bem engenhosos. Mas o livro tem um estilo muito desigual, parece ter sido escrito por várias pessoas. O autor é muito desajeitado ao conduzir a trama, chegando a torná-la confusa em alguns pontos. O resultado foi uma leitura que pode até ter me cativado em alguns momentos, mas que depois de tantos tropeços, cheguei no final sem nem me importar mais com o mistério, só queria que acabasse logo.

Resenha completa no no blog:

http://porquelivronuncaenguica.blogspot.com.br/2017/04/boneco-de-pano-daniel-cole.html?m=1
Claudia Cordeiro 01/05/2017minha estante
Comecei hoje e tô gostando..... ainda, rsssss. Vamos ver....


Ronaldo 01/05/2017minha estante
O início é ótimo mesmo, mas depois. Mas é gosto. Pode ser que esses defeitos não te incomodem.


Claudia Cordeiro 01/05/2017minha estante
Pensei exatamente isso! Tomara :)))))


Dr. Lestat 12/12/2017minha estante
SPOILER SPOILER SPOILER SPOILER SPOILER SPOILER SPOILER
Na minha opinião o pior foi o assassino, o autor deu uma de Agatha Christie e colocou um vilão que não havia aparecido em momento algum parece que só pra poder terminar o livro, achei isso uma droga.




Renata.Grasiele 23/10/2020

Boneco de pano
Admito que comprei esse livro porque esse e o próximo estavam em promoção e gosto muito do gênero, porém,me deixando persuadir pelas avaliações gerais, achei que seria relativamente simples. Não foi. É uma leitura que você não sente passar, que envolve coisas mais complexas que o esperado, que sai da linha que outros livros do gênero costumam seguir. Muito bom, recomendo! (Correndo ler o segundo haha)
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Letícia 12/05/2017

Difícil foi escrever sem spoliers sobre um dos melhores thrillers dos últimos tempos
Leia esse livro e se prepare para um dos melhores thrillers que você irá ler em sua vida. Um suspense sombrio que faz você virar as páginas de forma descontrolada para entender o que está acontecendo, e no final ter uma reviravolta que vai fazer você repensar todo o livro.
Nossa história se inicia com o julgamento de um criminoso conhecido como ‘Cremador’, acusado de queimar vivas muitas pessoas, foi para o tribunal do júri e após dias de julgamento o júri estava pronto para dizer sua sentença. William Oliver Layton-Fawkes, mais conhecido como Wolf (Lobo) devido as iniciais de seu nome completo, foi o detetive responsável por levar o Cremador para trás das grades, ele tinha certeza da culpa Cremador, mas quando o júri profere uma sentença diferente, tudo sai do controle.
Quatro anos após os acontecimentos no tribunal e após Wolf ser liberado de uma internação numa clínica psiquiátrica devido a estes acontecimentos, um corpo é encontrado no subúrbio londrino, mas não é um corpo qualquer, ele é composto por partes de seis diferentes vítimas, quem eram elas, o que tinha acontecido e o principal, quem tinha feito esta atrocidade era tarefa para Wolf e toda a equipe de investigação da polícia de Londres descobrir.
Tudo se complica mais quando uma jornalista, Andrea Hall, ex- esposa do Wolf recebe de um correspondente anônimo uma lista com nomes e datas que as próximas vítimas irão morrer, elas formariam outro ‘boneco de pano’ (nome dado pela mídia ao corpo encontrado) e entre as próximas vítimas estava, por exemplo, o prefeito, um ex-segurança alcoólatra e o próprio Wolf.
A partir desse momento a gente entra numa corrida louca contra o tempo junto com os detetives para tentar parar o assassino. A detetive Emily Baxter, que tem uma grande admiração por Wolf e sempre quis algo mais com ele além de relação profissional, juntamente com seu estagiário recém transferido do departamento de fraudes, Edmunds, que é extremamente perspicaz, ficam responsáveis por descobrir quem são as pessoas mortas que compõem o boneco de pano. Enquanto Wolf acompanhado do detetive Finlay ficaram responsáveis por proteger as pessoas da lista.
Conforme o tempo vai passando, o assassino vai fazendo a polícia de trouxa e cada nova pista que eles encontram é falha ou não leva a lugar nenhum, enquanto mortes vão se acumulando, tudo é televisionado na mídia como se fosse um reality show do terror, com inclusive um relógio da morte.
Durante a leitura, no meio de um monte de teorias criadas na cabeça, só conseguia pensar que ninguém estava a salvo, a qualquer momento qualquer pessoa poderia morrer e o pior qualquer um dos personagens pode ser o assassino monstruoso. E é uma pessoa que não poderíamos imaginar que entende toda a conexão entre as vítimas, mas quando a verdade vem à tona, não queremos acreditar no que estamos lendo.
Sem sombra de dúvidas esse foi um dos melhores thrillers que li nos últimos tempos, totalmente imprevisível e muito sombrio, quando você acha que não pode piorar, que não pode acontecer algo tão pior do que já aconteceu, somos surpreendidos e ficamos novamente chocados. Além disso, durante todo o livro somos levados a questionar o que faríamos se estivéssemos na mesma posição de um dos personagens, vale a pena conseguir uma promoção no trabalho promovendo a dor dos outros? Até onde você iria por justiça quando todo o sistema falha?
E por fim, tenho que falar sobre o Wolf, um detetive muito carismático, conhecido como uma lenda no departamento, ele é capaz de ir à cena do crime de bermudas porque suas calças estão na máquina de lavar ou de burlar todos os protocolos da polícia porque acredita em sua intuição. Durante todo o livro eu questionei muito suas ações e é apenas no final que conseguimos entender o porquê de tudo.
‘Boneco de pano’ é o primeiro livro do Daniel Cole, e já espero ansiosamente por mais livros dele e claro por mais histórias do Wolf, apesar de não saber se o escritor tem pretensão de escrever mais livros com ele. #EscreveaiCole #Nuncatepedinada


site: myronbolitarloversbr.blogspot.com.br
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Thaís 25/01/2021

Um corpo. Seis vítimas. Nenhum suspeito
Boneco de Pano parte da premissa de um drama policial com ares de Thriller psicológico. O drama policial é nato, já o Thriller escorrega ao tentar dar cenário de humor em cenas que pedem um pouco mais de suspense. Impossível não fazer uma comparação com Dexter, a série (nos livros senti menos), que magistralmente abusa do humor, principalmente no visual, para reduzir o peso carregado pela personagem principal. Mas aqui Daniel Cole escorrega e deixa a leitura às vezes um tanto perdida. É uma boa história que escorrega em lugares comuns e clichês, mas que ainda assim vale a leitura.
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Sabino Júnior 11/09/2020

Pense em um livro bacana!
Meu romance de estreia com Cole, me fez querer saber mais sobre o Universo policial-investigativo que bem soube explorar.
Wolf se vê enclausurado dentro de si mesmo e acaba pagando caro por. No fim, todos adoecemos.
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Amandioca 07/03/2022

Ridículo
Chato, mal escrito, previsível, história sem fundamentos, as coisas acontecem do nada e sem motivo nenhum, cenas com piadas idiotas, personagens caricatos, sem personalidade, cheio de tramas paralelas e totalmente desnecessárias, extremamente enrolado, a história é cheia de furos, ficam muitas lacunas no final. Chega uma hora que você quer pular páginas de tão chato. Péssimo, um dos piores livros que já li.
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Manuella @olivreirodanu 29/08/2017

Aos 45 do segundo tempo; erraram na mão.
Tinha tudo pra ser um livro perfeito. E foi. Até que tudo ficou inverossímil e fantasioso demais. O final simplesmente não convence. Uma pena!
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Patricia 16/11/2021

Com personagens bem construídos, uma escrita ágil e arrebatadora, Daniel Cole nos presenteia com um ótimo suspense policial.
Wolf é um investigador marcado por um episódio de raiva em um tribunal, o qual o rebaixou como policial. Emilly é sua parceira, séria, eficiente e fiel aos seus princípios.
Um corpo montado com pedaços de seis mortos, junto a uma lista que mostra a data e os nomes dos alvos dos próximos crimes, "Boneco de pano" é um livro que prende do início ao fim.
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Viviane Poet 16/01/2022

O livro é perfeito, a história é muito envolvente e eu me senti uma detetive, bem atenta a tudo pra tentar descobrir antes dos personagens (o que não rolou), o final é meio romantizado, esperava algo mais macabro mas não é ruim, até que faz sentido.
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Helen Paula Leão 21/01/2022

Demorei para terminar pois a história não me surpreendeu e não senti tanta simpatia pelos personagens.....
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Babi Ananda 17/11/2020

Amo investigação e o livro tinha tudo pra ser incrível, mas a história começou a desandar no meio e fiquei sem animação para continuar.
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Deca 29/09/2020

Bom
Boneco de pano é o 1º livro do Daniel Cole e foi o 1º que li dele. É um thriller psicológico no qual há 1 corpo e 6 vítimas, costuradas de forma a montar um boneco de pano. Quem investiga os assassinatos é o sargento William Fawkes (Wolf), que voltou ao trabalho após se tratar em um hospital psiquiátrico.
A equipe policial precisa identificar as 6 vítimas e o assassinato. Que também enviou pela mídia uma lista com suas próximas vítimas: nome completo e data da morte. O Wolf é a última pessoa marcada para morrer. O assassino, além de cruel, é inteligente, organizado e está sempre um passo à frente da polícia. Talvez acompanhando a investigação (muito) de perto...
Os personagens são carismáticos, envolventes e imperfeitos. A trama não é tão surpreendente mas achei intrigante a coisa do “Um corpo. Seis vítimas”. Além de ter um ritmo rápido, sem enrolação, diálogos diretos e a ligação entre os personagens ter sido bem arquitetada.

site: @sserialbooks
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