Resenhas - A Menina Que Morreu

Cíntia 23/03/2018

Virou 50 tons de cinza eu parei
Está indo muito bem, até o tal de Edward aparecer. Lindo, milionário, mistérioso, blá-blá-blá. Eu já saquei a pegada 50 tons de cinza, mas quando ele perguntou para a Jane se eles iriam transar do nada durante café, conão teve mais como continuar. Essa baboseira não me desce. Palhaçada!!!!

Franciele 08/09/2023

Quando a única reação para o fim do livro é: ???????????????
A história te envolve muito e sempre ficar se perguntando o que vem agora?
Em certo ponto, achei metade dos personagens suspeitos e fui enganada, quando você pensa que já sacou todo o mistério, alguma coisa muda.
O final foi diferente do que eu esperava e estou até agora confusa se eu entendi direito, porque choveu informações novas e eu me perdi kk

Andressa1296 17/10/2022

Chocada
Não espera nada desse livro peguei porq estava na estante a muito tempo... Não sei se foi isso mais fiquei chocada com a história não esperava ler tão rápido e um leitura tão fluida... Nossa queria muito saber o q ia acontecer.... Não sei porq a nota dele é tão baixa no skoob.... Amei os acontecimentos de toda a história os plots, me prendeu do início ao fim....

Núbia Cortinhas 20/06/2022

Nada é o que parece!
Thriller psicológico intenso onde o autor instiga o leitor a avançar fluidamente cada capítulo que são curtos. Gradualmente eles vão se tornando cada vez mais tensos, aumentando assim a curiosidade em descobrir o que de fato aconteceu e acontecerá com cada personagem dessa estória sinistra.
O cenário é uma casa que é o ícone da arquitetura minimalista e é altamente tecnológica. Para morar lá os candidatos interessados deverão preencher um questionário incomum, e se aprovado, o futuro inquilino deverá cumprir inúmeras exigências como parte do contrato.
Não entrarei em detalhes, pois vale a pena ler esse livro sem saber muito do que se trata, pois é muito legal as surpresas das descobertas e sentir o frisson da tensão sobre os acontecimentos e o seu desenrolar faz toda a diferença.
Só digo que tem mortes. Será que foi acidente ou assassinato? Qual é o mistério que assombra Folgate Street, n° 1?

Gêmeas Sperandi 13/03/2017

Melhor thriller do ano!
Há muito tempo estava querendo ler um thriller de tirar o fôlego. Com toda a certeza, Quem era ela é um desses. A começar pelo autor, que é um pseudônimo. Isso já nos deixa super curiosos em relação a identidade (depois descobrir e lá se foi meu palpite de que era da Gillian Flynn haha).

A história é diferente de tudo que já li na vida. Fala sobre duas mulheres, Jane e Emma - que já morreu. Lemos rapidamente, com vontade de descobrir o que aconteceu com Emma. Como a vida dela se transformou em uma cruel morte? E o que o dono da casa Nº1 da Folgate Street tem a ver com essa - e mais outra! - morte?

Além disso, a casa Nº1 da Folgate Street já prende a atenção. É misteriosa, ao mesmo tempo super tecnológica. Por exemplo, não tem tranca nas portas, nem paredes, ou cortinas, etc. É tudo controlado pelo celular e por uma pulseira, dada ao morador da casa. Para alugá-la, é preciso preencher um formulário com as mais estranhas perguntas. Se você for aprovado, então o dono da casa marca uma entrevista para te conhecer. E a gente fica se perguntando: Por que ele aceitou Emma e Jane, aparentemente mulheres tão diferentes?

No começo, você fica super triste por Emma ter morrido. E todos os suspeitos passam na sua cabeça. Eu, que adoro adivinhar os assassinos, fiquei chocada quando tudo foi revelado no final. Realmente não esperava, e aí está o segredo de uma boa história: enganar até mesmo o leitor. Me lembrou muito dos livros da Gillian Flynn, pelas reviravoltas, protagonistas femininas e até mesmo um quê de 50 tons de cinza.

Todos os personagens são interessantes, você se vê fascinada pela história. Li rápido, numa viagem para a praia, e foi ótimo! O livro simplesmente flui, quando você vê, já terminou. E o melhor de tudo: você fica pensando dele depois, mesmo quando acaba. Relembrando cenas, personagens e motivações. Um livro para ser digerido por dias!

Quem era ela te prende do começo ao fim! Quem ama thrillers não pode deixar de ler, ainda mais por ser de um autor novo!

site: http://www.gemeasescritoras.com/2017/03/resenha-quem-era-ela-jp-delaney.html

Fabiano133 28/03/2020

Ou quem é quem
O livro te fisga e te prende do início ao fim. Te faz querer saber a próxima informação, entender os passos que se seguirão. Personagens fortes e de personalidades fortes. Quem são os responsáveis? A casa? As escolhas que fazemos? As pessoas com quem convivemos? Ou será que somos o que somos e não conseguimos fugir disso, não importa o quanto se corra?!


É uma excelente leitura, não perca.

Márcia Gerly 04/02/2018

Livro bom, final confuso
O livro tem uma pegada boa. Fui lendo e me envolvendo na história, que vai apontando cada hora em uma direção. Eu até curto isso. Mas os 3 últimos capítulos foram meio blah! Achei o final sem pé nem cabeça, não entendi a decisão da personagem, nem as motivações para aquela tomada de decisão, nem o início de outro ciclo com uma nova personagem. É isso! Talvez alguém possa me dar uma luz?!

Carla.Acosta 05/04/2017

É bom, mas não me surpreendeu
Considerei o livro bom porque ele não é ruim, mas também não é nada de tirar o fôlego. Comparado com livros da Gillian Lynn (como vi em algumas resenhas que disseram que o enredo se assemelhava ao dela), não tem muita semelhança, os livros dela são um pouco melhores que esse.
O livro se desenvolve em duas épocas diferentes narrada por duas personagens distintas, Emma e Jane. A ida e vinda no tempo é simultânea.
Ambas passaram por situações que as deixaram fragilizadas e por conta disso querem mudar de vida, começar de novo de uma outra forma. Elas procuram por casas para morar e a casa escolhida - Folgate Street n°1, para o padrão do bairro, era algo sofisticado, com tecnologia avançada e com aluguel acessíve, só que tem um empecilho, o dono da casa é quem escolhe quem moraria ali e após ser escolhido, a pessoa tem que aceitar um contrato cheio de cláusulas e regras estranhas e preencher um formulário cheio de perguntas peculiares.
O dono dessa casa é um sujeito muito minimalista e perfeccionista, aliás, perfeccionista ao extremo (daqueles que organiza tempero por nome e país de origem), mas algo em seu jeito encanta ambas as personagens. Elas são as escolhidas para viver ali e a estória começa.
O que eu tenho a dizer dando um pequeno spoiler que não prejudicará sua leitura, é que um crime ocorre ali e durante a leitura, você tende a creer que o assassino é aquele personagem, mas ai que vem a reviravolta... Só que essa reviravolta não é surpreendente e o final é ok.
Não é aquele livro que você termina de ler, respira fundo e solta um palavrão de tão frenética que foi a leitura e de tão envolvida que você esteve.
Tem um livro da Gillian - Objetos Cortantes - que eu li e às vezes me pego pensando nele do tanto que gostei da leitura.
O ponto central de Quem era ela? é interessante, mas a forma que a estória se desenrola, atende as expectativas, mas não supera. A leitura te prende, porém não causa nenhum impacto. Por isso deixo o meu "bom".
Essa é a minha opinião, me contem o que vocês acharam. Boa leitura.

matheusfellpps 10/01/2022

?livro ruim| nota: DÓ??
olha, vou tentar não ser muito chatão mas vamo lá...
a premissa do livro é boa, realmente pelo menos até uns 40% é bom (dependendo até mais um pouco), mas você vai ficando naquela tipo "vamo lá, tem que acontecer alguma coisa", às vezes acontece mas tipo QUASE NÃO AGREGA EM NADA.
o suspense que vai se desenrolando pode até te prender, mas você vai ficando aos poucos decepcionado.
no começo vc vai achando que se trata de tal coisa, mas na vdd não era bem assim.
o final tem um "plot" que de início tinha até me deixado surpreso, mas depois caí na real e vi que era ruim.
enfim, horrível e horrível. única nota é dó. ??
eu não recomendo pra ninguém mas se quiserem ler, boa sorte. ??

skuser02844 18/04/2023

Ela era como você
Quem Era Ela conta a história, acima de tudo, de uma casa, seu projetista e de seus habitantes. Porém, nada é o que aparenta ser. Se dividindo em Antes e Agora, o autor vai contando a vida de Emma e Jane.
Embora nunca tenham sequer se conhecido, uma coisa importante as une: a casa que escolheram para morar.

Emma acaba de ter a casa, onde vivia com seu marido, assaltada. Traumatizada pelo assalto e pela agressão, deseja ter o controle de sua vida outra vez. O nº 1 da Folgate Street é tudo o que ela precisa.

Jane é uma mulher jovem, que a pouco tempo passou por uma perda devastadora, tornando as lembranças da casa onde mora difíceis de serem superadas. Por isso conseguir morar na Folgate Street 1, trará a tranquilidade que ela precisa.

O arquiteto Edward Monkford, mundialmente conhecido por seu estilo minimalista e diferente, é lindo, insinuante e muito misterioso.

Os personagens dividem o livro entre passado e presente. Mas suas histórias nos fazem ter toda espécie de sentimentos: medo, tensão, mas principalmente nos faz perceber situações de manipulação, tristezas e mentiras.
O livro traz a obsessão em suas várias formas: pessoais, sexuais, controle, etc., aliás, controle é o que move os três personagens, que tentam dominar seus problemas emocionais.

O thriller é repleto de reviravoltas e com um suspense impressionante. Não dá para ter certeza de quem são os vilões e quem são os mocinhos. A trama traz o desafio de descobrir, em meio a tantas mentiras, onde está a verdade, para cada leitor. Mas será que ela existe?

Uma história de duplicidade, morte e mentiras.

K.G | @kennedy guedes 07/09/2017

UM FINAL PERTURBADOR, DE UMA HISTORIA INTRIGANTE.
O autor consegue nesse livro criar uma história bastante original, com ares de suspenses antigos, com casas mal assombradas ( só que sem uma casa assombrada, e uma coisa que posso dizer é que esse livro não tem nada de antigo)

Acompanhamos aqui a História da Jane, quando ela se muda para Folgate Street, no 1 ( endereço constantemente repetido durante a leitura)
Uma ca

sa super High Tech, onde tudo é controlado atráves da internet, e para morar ali, você tem que passar por um rigoroso ( e PERTURBADOR) questionário de seleção.
Os mistérios começam quando Jane recebe flores de um desconhecido, e descobri que ela se parece com a antiga inquilina da casa.
Daí ela começa a pesquisar e o mistério do livro começa a se formar, em relação a casa, A essa semelhança, em seu relacionamento com o arquiteto da casa.
E em paralelo, também temos a história da Emma, e é muito interessante como as histórias dessas personagens se ligam, e aquela sensação de Dejavú, que isso causa.

E um livro que tem uma trama envolvente e que a todo momento sofre reviravoltas, até que o quebra cabeça seja montado nos últimos capítulos
A Escrita do autor e muito fluida, a história bem construída, ele consegue brincar com a nossa cabeça, e O MAIS FODA, E COMO A CASA EM SI, SE TORNA UM PERSONAGEM DO LIVRO.
A Jane me dá raiva pq acho ela uma sonsa do caralho AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAH eu ficava brigando com ela o tempo todo, ela ta vendo que vai dar merda, mas continua insistindo, invés de correr. Parece até eu com meus relacionamentos.
O final trás uma redenção pra lesera da personagem kkk

Achei que o desfecho foi meio uma " Epifania divina" kkk

O final desse livro apesar de não ser imprevisível, ou arrebatador, e bastante PERTURBADOR e me fez pensar o quão doente a mente do ser humano pode se tornar.

sandra 19/08/2017

Um arquiteto possessivo e controlador constrói uma casa em que a tecnologia utilizada para atender ao conforto dos moradores impressiona a todos porém porém para ser admitido o proprietário solicita que respondam aos questionários e que passem por inúmeras regras.
A estoria é sobre Emma que morou na casa e Jane que mora atualmente. Cheio de reviravoltas, suspense e adrenalina, num cenário surpreendente. A tensão é tanta, que você não vai parar de ler até chegar ao fim.

Mara146 24/08/2018

Bem ruim.
Mais do mesmo. Alterna entre passado e presente como uma dúzia que eu li recentemente, só que mal escrito. O homem que parece ser o sonho de todas as mulheres é um tremendo de um idiota e as mulheres, umas paspalhas. Tudo aqui é digno de pena, inclusive de mim que perdi meu precioso tempo lendo essa porcaria. Intrínseca, melhore!

doc leão 09/04/2017

Sem Brilho
Personagens mal trabalhados, desfecho não totalmente previsível, porém nada surpreendente. Por ser uma história em torno de uma suspeita de homicídio, a atividade policial é pífia, para não dizer inexistente. Esse fator já é suficiente para baixar muito a categoria do livro. Entretanto há outras debilidades, como por exemplo a descrição do arquiteto que projetou a casa: tem-se a nítida impressão que voltamos a ler 50 Tons de Cinza. Tem como ponto positivo a narração contendo duas personagens diferentes, em épocas diferentes em uma mesma casa. De 0 a 10 dei 5.

Diane 19/10/2017

Não sei quem é o mais louco!