The Language of Thorns

The Language of Thorns Leigh Bardugo




Resenhas - The Language of Thorns


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Sarah Warman/ @travelholic_sarah 27/09/2017

Se você gosta de contos de fadas, você vai amar esse livro.
São seis histórias curtas, todas baseadas/inspiradas em algum conto de fada. Você não precisa ler os outros livros da autora para ler esse, são todas histórias separadas. Apesar de se passarem no mesmo mundo, não são ligadas.

“Ayama and the Thorn Wood” acompanhamos Ayama. É uma mistura de “A Bela e a Fera”, “Cinderela” e “As Mil e Uma Noites”. Essa foi a minha história favorita. Ayama e jogada como a Cinderela, conta histórias como em mil e uma noites e enfrenta a fera como a Bella. Ela é esperta, inteligente e forte.

“The Too-Clever Fox” acompanhamos uma raposa que é considerada feia, mas que é bem esperta e consegue sobreviver varias situações difíceis. Essa foi a história que menos gostei, mas não é ruim. Tem uma reviravolta no final, mas eu ao fiquei surpresa, eu já imaginava.

“The Witch of Duva” conta a história de Nafta e Havel. E foi baseados em João e Maria. Essa teve uma reviravolta no final que eu não esperava.

“Little Knife” acompanhamos a história de Yeva, uma menina que tem que ser protegida e viver em reclusão pq é tão linda, que todos a querem. Até as babás tentam sequestrar ela. Yeva quer ser livre. Seu pai usa a beleza da filha para conseguir o quer. o que mais Semyon quer na vida é casar com Yeva, mas ele é pobre e não tem títulos, o que faz ser quase impossível. Mas ele é capaz de tudo para conseguir Yeva.
Esse Tb tem uma reviravolta no final muito boa.


The Soldier Prince” acompanhamos Droessen, e Clara. Esse conto é uma mistura de “Quebra nozes e Camundongo Rei” e “Pinóquio.

“When Water Sang Fire” acompanhamos a história da “Ulla”, que foi inspirada por Ursulla da “Pequena Sereia”. Essa foi minha segunda favorita. A história é bem dark, com mágica, sereias, amizade e traição.

Eu amei tudo. Todas histórias são bem escritas e prendeu minha atenção. Todas são escuras, então se você gosta de tudo lindo, felizes para sempre, esse livro não é para você. Perfeita para essa época do ano. Halloween está chegando. As ilustrações são maravilhosas e incríveis.
Amanhã posto foto no ig.
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Lauraa Machado 31/12/2017

Um verdadeiro tesouro
Esse livro promete contos de fadas místicos e intrigantes, cheios de mágica e lições únicas das culturas dos países do universo Grisha. E ele entrega. Eu sou uma das maiores fãs da escrita da Leigh Bardugo e desse universo, tinha as mais altas expectativas e os mais profundos sonhos para essas histórias e ainda assim consegui me surpreender e me apaixonar por elas.

Não tem como não achar incrível quando um autor se inspira em contos de fadas que já existem, os mistura e consegue transformá-los em parte de seu próprio universo. Leigh Bardugo fez exatamente isso aqui, encaixando os contos nos países que ela mesma tinha criado de um jeito maravilhoso, impossível de dizer que não existiram sempre assim.

A narrativa de cada conto foi especial, me fazendo sentir que eu estava sentada em uma roda de pessoas de cada país, ouvindo histórias que eram passadas a cada geração à luz de fogueiras. Mesmo assim, cada conto tem seu tom e sua linguagem, que são bem diferentes de outros livros por aí e encaixam perfeitamente no gênero contos de fadas.

Meu conto favorito acho que é o inspirado em João e Maria, A Bruxa de Duva, que foi o que mais me surpreendeu e o que me deixou mais incerta até sua conclusão. Talvez a melhor parte dele ainda seja a inesperada e extremamente estimada criação de personagens femininas incríveis e a falta, afinal, de rivalidade fútil entre elas. É do tipo de conto que deveria ser espalhado pelo mundo, ensinado em escolas e propagado entre mulheres de todas as culturas.

O que eu mais gostei do livro todo foi o enredo dos contos, que não deixou em momento algum de ser místico e clássico como deveria, mas que se misturou em questões mais modernas e autênticas para leitores do século vinte e um. As lições a serem aprendidas são muito mais maduras do que as dos contos originais e vão inspirar principalmente leitores mais velhos e que não costumam se convencer por garotas bonitas que se apaixonam por príncipes.

Afinal, não fomos feitos para agradar príncipes.

A escrita da Leigh Bardugo é um tesouro para o mundo, como esse livro, e eu espero nunca ter que parar de ler suas histórias.
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Luiza Helena (@balaiodebabados) 18/01/2018

Originalmente postada em https://balaiodebabados.blogspot.com.br/
Começo logo dizendo que essa capa não faz nem jus como ela é real oficial em suas mãos.
"Algumas pessoas nascem com um pedaço da noite dentro de si, e esse lugar vazio nunca pode ser preenchido - não com toda a boa comida ou sol do mundo.”*

The Language of Thorns reúne seis contos que se passam nos lugares que formam o universo Grisha. Ao invés de serem contos sobre personagens que já conhecemos das histórias da Bardugo, os contos são histórias contadas durante gerações. Tipo nossos contos de fadas, não a versão bonitinha da Disney; estão mais inspirados nas versões dos irmãos Grimm.

A principal mensagem de todos os contos é “nem tudo que parece é”. Os contos falam sobre traição e desconfiança vindas de lugares que menos se espera. A moral no final de cada história é algo que pode ser colocado fácil fácil na nossa sociedade atual. A narração em terceira pessoa e a escrita poética faz com que você se sinta ouvindo as histórias da boca do próprio narrador. Com certeza você vai se sentir voltando na infância, com ouvidos bem atentos a alguém que sempre contava histórias para você (no meu caso, era minha mãe).

Durante a leitura, senti vibes de outros contos de fadas e histórias já conhecidas nossas, como a história de A Bela e a Fera, A Pequena Sereia, O Quebra-Nozes, João e Maria, Pinóquio e por aí vai. Exceto por duas releituras, uma inspirada na Úrsula de A Pequena Sereia e uma inspirada em O Quebra-Nozes, os outros são histórias originais e seguem seu próprio caminho.

“Isso mostra que às vezes o invisível não deve ser temido e que aqueles que mais deveriam nos amar não são sempre os que fazem.”*

The Language of Thorns conta com três histórias já lançadas pela autora e três histórias inéditas. São histórias que fazem parte do folclore de algumas nações do universo Grisha. De Ravka, temos The Too-Clever Fox, The Witch of Duva e Little Knife, que são as que já haviam sido lançadas. Os contos inéditos são: de Zemeni, Ayama and The Thorn Wood; de Kerch, The Soldier Prince; e de Fjerda, When Water Sang Fire. De todas, a minha preferida foi When Water Sang Fire, a mais extensa das histórias e com vibes de A Pequena Sereia.

Ayama and The Thorn Wood conta a história de uma garota negligenciada por sua família e é enviada para convencer uma besta terrível a parar de atormentar seu reino. The Too-Clever Fox narra a história de uma raposa feia mas esperta tentando derrotar um caçador maligno que rodeia seu habitat. The Witch of Duva conta a história de uma jovem que vive em um vilarejo rodeado de bosques assombrados, onde as meninas desaparecem e sua madrasta malvada a manda por caminhos que dão direto para o covil da bruxa.

Em Little Knife, um pobre garoto tenta conquistar o coração da bela filha de um duque, usando magia para passar os testes estabelecidos pelo duque ganancioso; mas a magia, como sempre, tem um preço. The Soldier Prince narra como a criação de um perverso escultor ganha vida e descobre que sua vida não é a que sempre lhe foi dita. When Water Sang Fire conta a história de duas amigas sereias e o rumo que suas vidas tomam ao ganhar a amizade do príncipe mais novo.

“A armadilha é a solidão, e nenhum de nós escapa a ela. Nem mesmo eu.”*

O melhor mesmo do livro não são suas histórias, mas sim a edição. Eu já havia visto algumas fotos na internet mas não chega nem perto de ver ao vivo. É uma das edições mais lindas que já vi na vida. No final de cada conto há uma ilustração referente a ele, mas o maravilhoso é ver essa ilustração tomando forma a partir dos desenhos feitos na bordas. A cada página, o desenho vai se completando e no final temos a ilustração completa. Outro ponto que gostei foi a cor da fonte do livro. Havia conto que a cor era verde-água, outros que era um vermelho-bordô; com exceção do último conto que foi metade de cada cor.

“Querer é por que as pessoas se levantam pela manhã. Dá-lhes algo para sonhar à noite.”*

Não é preciso ter lido nenhum livro da autora para ler esse, visto que as histórias aqui não tem relação com as outras já lançadas. The Language of Thorns serve de complemento para o universo criado pela Bardugo e, ao mesmo tempo, de sanar a saudade pelas histórias da autora.

Boatos que a Gutenberg irá lançar o livro aqui no Brasil, mas sem data confirmada. Só espero que eles mantenham a edição linda que ele é, senão o livro perde toda sua essência.

*Tradução feita por mim

Leia mais resenhas em https://balaiodebabados.blogspot.com.br/

site: https://balaiodebabados.blogspot.com.br/2018/01/resenha-246-the-language-of-thorns.html
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Nati 20/01/2018

“The trap is loneliness, and none of us escapes it. Not even me.”
Uma das minhas melhores aquisições no último ano (se não a melhor), e definitivamente o livro mais lindo da minha estante, The Language of Thorns é uma coleção de histórias estilo contos de fadas sombrios que se passam no mundo do Grishaverse, apesar de não ser necessário ler os outros livros que se passam aqui para ler esta coletânia. Todas elas tem um quê de Irmãos Grimm, um toque mais sombrio e um twist diferente, porém com elementos conhecidos. 3 dessas histórias, as ambientadas em Ravka, já haviam sido publicadas em ebook juntamente com a trilogia Grisha, mas ainda bem que fora incluidas nesta versão física!

Primeiramente, o livro é LINDO. Sério. Imagem nenhuma na internet faz justiça ao que ele é ao vivo. A jacket parece um tecido (mas não é), todo trabalhado em detalhes em bronze e dourado. A hardcover em si tem o símbolo do Grishaverse embossado em dourado e o título na lombada, também em dourado. Dentro, ele é TODO colorido e ilustrado. A fonte do texto alterna entre um verde água e um vermelho vinho. Cada conto tem uma ilustração representativa no final, de babar, e essa ilustração é construída ao longo do texto - a cada página, um detalhe é acrescentado e a imagem final vai tomando forma.

A escrita é muito fluída e poética, de fato parece que você está sentado ao lado da lareira em uma noite sombria de inverno ouvindo o narrador contar essas lendas. Bardugo traz uma atmosfera sombria aos contos, com reviravoltas interessantes e a lição de que 'nada é o que parece' e que magia vem mesmo com um preço. Adorei todas as histórias, mas as minhas favoritas foram sem dúvida "The Witch of Duva", de Ravka, que já tinha lido em ebook mas fiz questão de ler novamente, e "When The Water Sang Fire", de Fjerda, que vem ali bem próximo em segundo e que é tão maravilhosa quanto - também é a mais extensa e complexa, além de ser uma releitura interessante de uma história conhecida.

Resumindo, um 5 estrelas mais que merecido e um tesouro na estante. Pros fãs da trilogia Grisha e da duologia Six of Crows, leitura obrigatória, mas indico MUITO para todo mundo, independente se já tenha lido alguma coisa da autora ou não.
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Paloma 24/01/2019

uma grande viagem aos contos de fadas
Sinceramente, não existe muito o que falar dessa leitura que tanto me agradou. Quem me acompanha sabe o quanto eu adoro o mundo Grisha, criado pela querida Leigh Bardugo. Desde a trilogia Grisha (alguns defeitos aqui e ali) até a duologia de Six of Crows (amor eterno) vemos inúmeras personagens únicas e aventuras incríveis cheias de elementos mágicos.
Nessa coletânea de contos que é The Language of Thorns, nós temos mais um gostinho desse universo, mas agora através de contos de fadas. Quem nunca ouviu contos de fadas quando criança não é mesmo? Já somos conhecidos por amar essas histórias lindas e macabras, e aqui não é diferente.
No total temos 6 contos que mostram um pouquinho do que as crianças grishas ouviram na infância. Todos os contos me conquistaram forte e foi, com certeza, uma viagem daquelas! Adoro o fato de Leigh se inspirar em contos que nós mesmos já conhecemos, como um exemplo, a origem de Úrsula (pequena sereia).
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Queria Estar Lendo 07/06/2019

Resenha: The Language of Thorns
The Language of Thorns é uma coletânea de histórias inspiradas em contos de fadas clássicos - reimaginados para o universo Grisha - que a Leigh Bardugo lançou faz um tempo e eu estava SEDENTA para ler. Nem preciso dizer que a mulher tirou de letra mais uma vez, né?

São cinco contos independentes que falam sobre fábulas e lendas antigas de diversos pontos do mundo estabelecido na trilogia Grisha e na duologia Six of Crows. Com sua escrita já familiar e cativante, Bardugo constrói essas narrativas trabalhadas no bizarro e no fantástico de maneira maravilhosa, conquistando sua curiosidade logo de cara em cada um dos contos.

Ayama and the Thorn Wood tem um que de Bela Adormecida e de Chapeuzinho Vermelho, mas, tal como as outras histórias, as semelhanças e inspirações são bem sutis dentro do cenário exuberante que a autora desenvolve. Fala sobre uma garota simples e suas histórias fantásticas capazes de encantar um monstro em uma floresta mágica; fala sobre ganância e sobre solidão com palavras poéticas e tocantes.

The Too-Clever Fox foi um dos meus favoritos, sem sombra de dúvidas. Uma raposa feia e esquecida pelos outros bichos da floresta é o animal mais perspicaz entre todos eles - inteligente o suficiente para entender os padrões de um terrível caçar que vem rondando o bosque onde vive. Mas sagaz o bastante para impedi-lo? Gostei do sarcasmo sutil e das reviravoltas interessantes que essa história propôs, mas principalmente por lidar com aquela certeza de que se é muito esperto acima de todo mundo como um perigo em certos momentos.

The Witch of Duva carregou um ar bem macabro e tenebroso de início. Acabou retratando um drama familiar inesperado e um fim de me deixar arrepiada de medo. Na história, a floresta devora garotinhas; Nadya sabe que tem algo de errado entre as árvores, mas é só quando o pai se casa novamente que ela é forçada a se arriscar até lá - o que acaba por colocá-la no caminho da verdade sobre o terrível segredo da floresta.

Little Knive narra a história de uma cidade em ruínas e porque seu destino chegou a tal tragédia. O passado dela envolve muitas riquezas e grandiosidade, uma princesa tão linda que generais e soldados e príncipes caíram por ela - fala sobre um grisha ambicioso que viu nessa princesa uma chance de se provar digno de estar entre os comuns; é uma história bastante marcante e que deu uma pontinha de saudade dos seres poderosos estabelecidos na trilogia.

The Soldier Prince usou artifícios do Quebra-Nozes e um pouco de Peter Pan e, de novo, uma aura macabra bem carregada no desconhecido. Acompanhamos um soldadinho criado por um artesão com dons mágicos - para se aproximar da filha de uma família rica, ele usa esse soldadinho encantado para ganhar o coração da garota. Acaba que o soldadinho também tem um coração e uma intensa vontade de viver; ele só não sabe como expressar isso ainda.

When water sang fire foi a maior história da coletânea e minha favorita por completo. Fala sobre sereias e sobre a magia antiga em suas canções, sobre uma amizade construída na estranheza e sobre uma criatura que não se encaixa em nenhum dos mundos; fala sobre poder, acima de tudo. Tem até a participação especial e inesperada de um conhecido rosto da Trilogia Grisha; gostei de toda fragilidade e medo que a Bardugo desenvolveu na protagonista e aaaaaaaa como se relacionou com o conto de fadas da Pequena Sereia. Que final!

Mais uma vez, histórias mágicas falando sobre os excluídos, os esquecidos e subestimados e como é perigoso quando se dá poder ao medo, à ambição e ao desespero.

A edição é de tirar o fôlego porque minha deusa do céu, que ilustrações DIVINAS! Elas acompanham as bordas das páginas e cada arte conta uma história junto com os contos; elas se desenvolvem através da narrativa até se tornar uma borda completa. É LINDO!

The Language of Thorns é uma leitura rápida para quem está familiarizado com o universo da autora e quer conhecer mais sobre ele; aquele tipo de livro que você pode imaginar nas bibliotecas dos castelos de Ravka porque narra a mitologia do próprio mundo dos Grisha. E, caso não conheça, mas queira se arriscar, são ótimas releituras dos contos fantásticos conhecidos por nós - dá pra reconhecer os padrões de inspiração na narrativa e é maravilhoso quando você relaciona o novo ao antigo.

site: http://www.queriaestarlendo.com.br/2019/06/resenha-language-of-thorns.html
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Rebeka.Cirqueira 08/06/2020

Language of Thorns
"Love speaks in flowers. Truth requires thorns"

Language of Thorns nos apresenta seis contos independentes que se passam no universo Grisha. Todos os contos são inspirados em alguma história já conhecida como A Pequena Sereia, O Quebra-Nozes e João e Maria, porém escritos de uma maneira mais sombria e nem sempre como no conto original.

A leitura é bem fluida e envolvente, o livro me prendeu e me deixou apreensiva em vários momentos. Lembrando que o livro não foi traduzido.

Ayama and The Thorn Woofnos apresenta uma menina rejeitada por todos pois não tinha a beleza de sua irmã, mas quando uma fera ameaça o reino Ayama pode ser a única salvação.

The Too-Clever Fox traz uma raposa que apesar de ser a mais feia da ninhada é também a mais esperta, e uma raposa esperta é o que os animais da floresta necessitam para sobreviver a temporada de caça.

The Witch of Duva uma vila assolada pela fome, uma garota que vê sua vida em ruínas, uma nova madrasta, um perigo dentro da floresta e uma bruxa que se tornou uma salvação.

Little Knive conta a história de uma princesa tão bonita que todos se apaixonavam por ela, de como seu pai usava sua beleza para conseguir riquezas daqueles que queriam se casar com ela, de um Grisha sem posses mas grande ambição e de como ela pode tomar posse de sua vida.

The Soldier Prince traz a vida um soldado de brinquedo que quando está nos braços da filha de uma família rica se torna um príncipe-soldado de carne e osso, mas sem desejos próprios, porém ninguém pode passar a vida inteira vivendo dos anseios dos outros.

When Water Sang Fire nos mostra a vida das sereias que tem a música como forma de magia, a sereia que tem a voz mais poderosa mas que também é mais solitária e o que acontece quando essa mesma sereia vai passar os três messes que todo sereiano nobre passa no reino humano
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giuliana55 30/12/2020

Uma salva de palmas para Leigh Bardugo
Ayama and The Thorn Wood ?????
The Too-clever Fox ????,5
The Witch of Duva ?????
Little Knife ????
The Soldier Prince ????,5
When Water Sang Fire ?????

A escrita de Leigh Bardugo se tornou uma das minhas favoritas de todos os tempos depois de ler esses contos. Na verdade, gostei de ler este livro muito mais do que a trilogia Sombra e Ossos ? que também é boa, mas não ótima, e devo admitir que mesmo tendo terminado três dias atrás, já sinto falta do universo. Bardugo me deixa perplexa com o quão cativada e atraída pelas histórias ela me deixou, eu não poderia deixar o livro de lado sem terminar o conto inteiro.
Meu favorito é 'Ayama and The Thorn Wood', mas todos eles são tão bem escritos e desenvolvidos que eu me apaixonei por cada um deles, e portanto esta peça inteira entrou na minha lista de 'livros favoritos'. Eu não poderia recomendar mais, a todos.
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celiabowen 23/02/2021

Caras, eu AMEI tanto esse livro!!! Amei TANTO essas fábulas!!! Todas cativantes e muito surpreendentes. Além do livro ser lindo com ilustrações em todos os contos.

Amei todas os contos, mas meus favoritos foram "The Too-Clever Fox" e "When Water Sang Fire".

Recomendo demais lerem The language of thorns, vale muuuiito a pena!
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Marina 01/03/2021

O trabalho da autora em criar e aprofundar a mitologia grisha é maravilhoso. As histórias de algum modo se assemelham com os contos de fadas que crescemos lendo, mas com o toque mágico dos grisha, fortalecendo e enriquecendo o mundo criado pela autora.
Minhas histórias preferidas foram Ayama and the thorn wood, The Witch of Duva e When Water Sang Fire.
Esse livro é um dos melhores escritos pela autora.
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mbethanialrl 14/03/2021

"Love speaks in flowers, truth requires thorns."
(4,5)

Uma coletânea com 6 histórias incríveis e lindamente ilustradas pra quem é fã do Grishaverse e dos livros de fantasia da LB. Tem uma vibe contos de fadas meio "dark" e com moral alternativa que eu particularmente adoro e alguns são baseados em histórias populares. Amei em especial "Ayama and the Thorn Wood" e "The Witch of Duva", além de "When water sang fire", por ter uma conexão com um dos personagens principais da trilogia Grisha. Uma leitura super diferente dentro desse universo!
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Maria4735 10/05/2021

Contos de Fadas do Universo Grisha
Como já falei em outras resenhas eu amo contos de fadas e amo releituras... e esse livro... foi O SOBOR!!!
O modo como a autora une o universo Grisha aos famosos contos de fadas como "A Pequena Sereia", "Quebra-Nozes", entre outros, foi ótimo!!! Tem plot twist, representatividade, magia... adorei!!!
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