O Lago das Sanguessugas

O Lago das Sanguessugas Lemony Snicket




Resenhas - Desventuras em Série: O Lago das Sanguessugas


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Tay 14/01/2018

Desventuras
" Se você não tem estômago para engolir uma história que inclui um furacão, uma invenção para sinalizar pedidos de socorro, sanguessugas famintas, caldo frio de pepinos, e um medo horrendo de um vilão "
...
Este terceiro livro foi tenso sinceramente, achei enrolado e a terceira tutora é fascinada pelo Português e a escrita perfeita.
...

Muito doidinha e lunática, e também mais uma que não escuta as crianças. Fiquei decepcionada, até agora foi o livro mais sem graça. Porém, o autor não nos deixa desistir da leitura. Ainda assim, ele instiga ao seu leitor para entrar na estória e compreendendo os sentimentos e tudo que os personagens passam.
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Taci.Souza 11/02/2018

⚓ Na lista de pessoas mais infelizes do mundo, Violet, Klaus e Sunny Baudelaire com certeza ocupam posição de destaque, uma vez que eles viveram mais coisas terríveis do que qualquer outra pessoa. A maior parte das desventuras dos irmãos, se deve à presença indesejavel e sempre constante do vil conde Olaf, um homem horrível capaz de realizar os mais hediondos atos de vilania para conseguir se apoderar da enorme fortuna dos Baudelaire.

⚓ Em "O lago das sanguessugas", terceiro volume da série de desventuras dos infaustos irmãos Baudelaire, as coisa vão literalmente por água a baixo. Ainda que o início da história possa sugerir que as crianças estão prestes a embarcar numa empolgante e divertida aventura, o leitor não deve se enganar. Pois nesse novo capítulo os órfãos passarão por experiências momeráveis, no pior e mais aterrorizante sentido da palavra.

⚓ O livro narra a tumultuada estadia dos irmãos Baudelaire na casa da 'tia' Josephine , uma mulher exageradamente paranóica, que sofre de um medo injustificado de corretores. A permanência dos irmãos na vacilante casa da tia Josephine é marcada por estranhos acontecimentos envolvendo caldo frio de pepinos, um lago lacrimoso, sanguessugas famintas, uma invenção para sinalizar pedidos de socorro, uma boneca chamada Perfeita Fortuna e um vilão horrendo com uma perna de madeira.

⚓ Lemony Snicket segue sua narrativa dotada de estranha franqueza, deixando alertas constantes aos seus possíveis leitores para que deixem de lado a triste e melancólica saga dos Baudelaire, e aventurem-se em uma história mais alegre. No entanto, os avisos constantes e dramáticos desse narrador tão peculiar, surtem um efeito totalmente contrário ao que ele espera, pois ao leitor torna-se praticamente impossivel abandonar a leitura antes de conhecer o desfecho das trágicas aventuras dos desafortunados irmãos.

⚓ A cada novo capítulo da desventurada trajetória dos irmãos Baudelaire, eu me vejo mais envolvida e mais apaixonada por essa série incrível. O livro, a exemplo dos seus antessessores, é rápido, divertido e empolgante. Continuarei acompanhado a saga catrastrófica dos órfãos, mas quem não tiver estômago forte, talvez não seja capaz de suportar esta história de horrores.
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Gabyh 21/05/2018

"Enquanto Violet, Klaus e Sunny olhavam para o lago escuro e pensavam em sua nova vida com tia Josephine, sentiam-se invadidos, eles próprios, por um certo medo, e mesmo para um especialista mundial em medo seria difícil determinar se esse era um medo racional ou irracional."

E mais uma vez vemos os irmãos serem levados para um parente que eles nunca conheceram e que tem suas próprias manias, mas tia Josephine é uma pessoa que tem medo de absolutamente tudo, é surpreendente ver que a pessoa está viva até o momento.

Mais uma vez os irmãos Baudelaire se deparam com o Conde Olaf e seu mais novo disfarce - que nunca engana as crianças - o de Capitão Sham.

É absurdo ver como a cada livro vemos que os adultos apresentam grande resistência a acreditar nas crianças, por vezes alegando que tudo o que eles veem - o Conde Olaf principalmente - não se passa de algo da imaginação delas ou de algum trauma já vivido, e isso acaba obrigando os irmãos a se envolverem em novas confusões onde eles precisam dar um jeito para provar que o Conde continua indo atrás deles, o que até o momento resultou na morte do novo tutor e na fuga do Conde.

O Sr. Poe, por mais que tenha seu trabalho para fazer e precise arrumar um novo lar para as crianças só se mostra cada vez mais irresponsável, afinal, é absurdo pensar em considerar a guarda das crianças para alguém de quem nunca ouviu falar só porque está escrito em um bilhete.

O livro é rápido de ler e se mostra uma ótima distração, é divertido em alguns momentos e outros acaba se mostrando um tanto bobo, mas ainda sim é o tipo de leitura que foi feito pensando em um público mais novo.
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@injoyce_ 02/06/2018

O Lago Das Sanguessugas - Desventuras Em Série
Quando os irmãos Baudelaire se mudam para uma casa estranha em cima de um grande morro, com um lago incrível e assustador embaixo, descobrem que, melhor está ali, que na terrível casa de Conde Olaf, porém, sua tia é sozinha e solitária, sabendo disso, Conde Olaf coloca em prática seus planos maldosos, e é a partir desse volume, que ele começa a matar pessoas de verdade, o que fico muito intrigada com a série, mais é assim que as pessoas gananciosas são.
As crianças colocam seus planos em ação para salvar sua tia e acabar com os planos de Conde Olaf.

Acho que o que o leitor tem mais vontade é, que Conde Olaf seja pego, coisa que nunca acontece.
Oremos e esperaremos. rs.
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Marci 24/09/2018

O terceiro livro da série "Desventuras em série".

Após perderem a guarda do Tio Monty, os Baudelaires são levados para a tutela da Tia Josefine, uma senhora medrosa e viciada em gramática que mora acima de um lago, em uma casa que está quase a cair os pedaços.
O dia a dia não vai bem, mas mesmo assim eles acreditam que tudo pode melhorar, até o Conde Olaf, disfarçado de Capitão, cruzar seus caminhos novamente.
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JP_Felix 27/09/2019

Divertido
Terceiro livro, e segue bem os dois anteriores. Não consigo deixar de pensar que tudo parece um enorme livro e que cada parte seria apenas um capítulo, mas por serem vários livros curtos, a leitura fica bem dinâmica e não decai em qualidade. A narrativa única e belíssima de desventuras em série nunca deixa de fascinar.
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Thiarlley 26/10/2019

Achei Tia Josephine uma traidora!
“O lago das sanguessugas” começa da mesma maneira que o livro anterior: os órfãos Baudelaire ansiosos pelo futuro que os espera. Mais uma vez, nunca ouviram falar dessa Tia Josephine e nem sabia qual o parentesco dela com os seus pais. A figura do sr. Poe e sua irritante tosse volta a aparecer, agora direcionando as crianças para o Cais de Dâmocles, lugar onde sua nova tutora vive.

O filme de 2004 apresenta a maravilhosa Meryl Streep como Tia Josephine e, apesar de uma atuação INCRÍVEL (como sempre), senti que a personagem foi pouco explorada dentro de suas peculiaridades. A série da netflix, por sua vez, apresenta Alfre Woodard da tutora deste livro que entregou uma atuação do mesmo nível que a de Meryl. Entretanto, tentando ao máximo segurar o spoiler, o desfecho da personagem do filme foi bem mais fiel que a da série.

Inseridos nesse novo ambiente, numa cidade costeira que tem o Lago Lagrimoso como uma de suas principais fontes de renda e locomoção, o lugar é frio e cinzento, como a vida dos órfãos nos últimos meses. De início, ao conhecerem sua tutora, as crianças se deparam com uma mulher ridiculamente medrosa de tudo e de todos, além de ter uma obsessão por gramática. Tia Josephine, também, vive sozinha a beira do Lago Lacrimoso, apesar de ter medo do lugar.

Os Baudelaire deram uma olhada. De início, os três garotos viram apenas algo semelhante a uma caixinha quadrada que tinha uma porta branca com a pintura descascando e que parecia ser um pouco maior do que o táxi que os levara até ali. Mas quando saíram do carro e se aproximaram da construção, viram que a caixinha quadrada era a única parte da casa situada no cume do morro. O resto dela – uma grande pilha de caixas quadradas grudadas umas nas outras como cubos de gelo – pendia das encostas, prendendo-se no morro por estacas metálicas que eram como patas de aranha. Ao olhar para seu novo lar, os três órfãos tiveram a impressão de que a casa inteira se agarrava ao morro como se ele fosse uma tábua de salvação. [...] Os órfãos não conseguiram deixar de pensar como uma mulher que tinha tanto medo do Lago Lacrimoso suportava viver numa casa que parecia prestes a se lançar em suas profundezas.

As coisas pareciam caminhar bem – dentro das limitações de tia Josephine, é claro – mas as crianças sentiam que poderiam chamar aquela casa de lar. E, quando Violet, Klaus e Sunny relaxaram, quando os órfãos acreditaram que talvez aquele fosse o momento em que estariam livres para descansar e deixar suas aflições de lado, ele apareceu. Usando um gorro azul de marinheiro e uma venda preta cobrindo o olho esquerdo. As crianças se apressaram para dizer “este é o conde Olaf”, agoniados e desesperados ao se depararem com o pior de seus pesadelos, mas, como era de se esperar, não foram ouvidos.

Aquele homem, para os adultos, era o simpático capitão Sham.

Uma das coisas mais interessantes que esse livro apresenta é como a linha entre o medo racional e o irracional é bem tênue. É apresentado, também, como as crianças são ridicularizadas na grande maioria das vezes – neste livro com mais ênfase que os anteriores – unicamente por serem crianças. Inúmeros foram os momentos que os órfãos Baudelaire tentam contar a verdade para os adultos ao seu redor e são ignoradas.

Como o conde Olaf sempre consegue nos achar? E onde está a sua perna? Como ele consegue se equilibrar na perna de pau? Quem era Belo e o que ele escondia?

A leitura continua sendo curta, com menos de 200 páginas, e nós do lado de cá continuamos a nos perguntar “Quem são essas pessoas? Por que Olaf insiste em sequestrar os órfãos Baudelaires?”, porém, tais perguntas não serão respondidas... ainda.

Ou, talvez, nunca sejam.

site: http://www.apenasfugindo.com/2019/01/resenha-desventuras-em-serie-o-lago-das-sanguessugas.html
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Karlla Loane 10/02/2020

Mais desventuras...
O autor já avisa, é melhor fechar o livro. Os órfãos Baudelaires se encontram mais uma vez a mercê de sua sorte. Dessa vez, surge em seus caminhos uma tia distante, Josephine, como gosta de ser chamada. Viciada em gramática, e com medo da própria sombra, tia Josephine nem mesmo liga o fogão, receando que a casa exploda, e as três crianças vivem dias com o estômago gelado à base de sopas frias. O que os Baudelaires logo descobrem é que a comida gelada é o menor de seus problemas e, mais uma vez, são obrigados a reunir forças para escaparem das garras do Conde Olaf.

Mesmo repetindo a fórmula do livro anterior, mudando apenas o personagem e o cenário, é encantador ler sobre as crianças, descobrindo mais sobre seus gostos e habilidades, sobre como o Conde Olaf executará seus planos para colocar as mãos na fortuna dos órfãos.

Mesmo com um ritmo de leitura agradável, não podemos esperar um final feliz para está série de livros.
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Dominique.Auler 14/02/2020

Com a progressão da série, os Baudelaire precisam ser cada vez mais engenhosos quando o sangue frio e maldade do Conde Olaf aumentam.
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Hellen.Cristina 14/02/2020

Medo de tudo
Neste livro os irmãos ganham uma nova tutora, porém está tem medo de tudo não atende nem um telefone por medo. Além disso a nova tutora gosta muita de ler o que é bom para os irmãos, mas ela é viciada em gramática.
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lipso01 02/03/2020

Favoritado
É o melhor livro da série. Amo de paixão.
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xxValeria 03/03/2020

Frustrante
eu nao consigo imaginar uma pessoa mais sem visão e lerda como o Sr. Poe, gente serio, eu to com muita raiva, sei que o livro todo é desse jeito, mas minha nossa senhora, não dá.
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Guilherme6421 03/03/2020

A fórmula continua, mas a criatividade também, e acho que ainda maior. Um novo tema é abordado na história, criando ainda mais peso que no livro anterior, o que é ótimo.
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cnovais 08/03/2020

Acendeu-se uma luz dentro deles, mostrando-lhes que..
... ao contrário de tia Josephine, que vivera sozinha e triste naquela casa, as três crianças tinham umas às outras, e poderiam consolar-se e apoiar-se no decorrer de suas vidas.
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