Resenhas -

laurabs29 03/07/2022

A realidade
Esse livro é perfeito, não é possível, eu consegui sentir tudo que o pedro sentiu até o final, me emocionei com o diagnóstico do nabuco sobre ele e ainda recebi uma lição dele sobre a vida. Vale mto a pena, amei!!!!!

Carolina317 03/01/2024

Reflexivo
Reflexivo, profundo. Faz pensar sobre a sabedoria da vide e do tempo. Como amadurecer é viver o tempo de nossas vidas.

Luache 26/03/2024

Respostas
Uma história sobre as respostas que buscamos da vida, e o que recebemos, que muitas vezes não entendemos. Uma história sobre o que ganhamos e perdemos, mas principalmente sobre o que fica de tudo isso.

Nick 25/05/2022

Procure ser um fazedor de velhos
Quando eu comecei a ler, confesso que não estava muito interessada. O tempo da história estava passando muito rápido e parecia não ter um enredo fixo. Agora, depois de ler tudo, isso faz todo o sentido! Além de todos os personagens serem muito intrigantes, a história em si carrega uma grande mensagem sobre a vida em geral. Foi muito legal ler, se identificar, e pensar sobre coisas que ainda não tinham sido pensadas antes. O Fazedor de velhos é um daqueles livros para quem quer um sentido para a vida. Apresenta uma parábola sobre o ser, o estar, o esperar... sobre a sabedoria da vida. É quase um livro juvenil, onde o protagonista busca encontrar qual sua real vocação profissional. Mas o autor traça toda uma história na vida do autor, cruzando caminhos de pessoas com sua vida, e em dado momento estes encontros se encontram e passam a de fato apresentar um sentido para a vida do protagonista. Trata sobre a capacidade de entender os mecanismos da vida! Quando se quer muito uma coisa, o tempo parece passar muito rápido quando a conquista. Já quando não se faz questão, o tempo tende a demorar muito a passar. E muitas vezes envelhecemos alguns anos quando esperamos o que queremos, mais do que de fato o tempo cronológico? Fala também do papel do escritor, suas ambições, desejos, dificuldades e expectativas. É um livro simpático, rápido e gostoso de ser lido. Um livro que eu posso dizer que é realmente bonito, porém necessitava de mais desenvolvimento de personagem, em razão da sua pouco quantidade de páginas, que não suprem a história como um todo. Tirando isso, a leitura é rápida e muito boa.

Nadine Hoffmann 07/04/2020

Essa leitura me fez reviver momentos da minha juventude que eu não me lembrava mais, tão realistas. Algumas angústias e paixões, excelente livro.

Marina 23/03/2022

?Alguns momentos, algumas coisas, ou pessoas, cheiros, visões, objetos e lembranças, nos põem em contato com o passar do tempo. Tudo o que nos emociona, tudo o que nos toca fundo, é o tempo chegando e indo embora. Se eu pudesse dar um conselho a vocês, eu diria: não queiram nunca se eternamente jovens; gostar de viver é gostar de sentir, e gostar de sentir é, necessariamente, gostar de envelhecer.?

Carolina.gxa 15/09/2020

Romance jovem e de fácil identificação
O fazedor de velhos tem um protagonista com quem é fácil simpatizar, uma vez que, na minha idade, a suas crises profissionais já estão começando. Fiquei presa ao seu universo, pois a linguagem é muito divertida e jovem. À medida que protagonista vai contando suas experiências de vida, é possível conhecer-lo melhor e perceber o seu desenvolvimento e amadurecimento. É um romance bastante moderno e atual, e gostei muito dele por seu realismo - consegui me identificar em vários aspectos.

Entretanto, acho que o tema da
crise profissional poderia levantar discussões mais aprofundadas sobre outros assuntos. Além disso, achei que o final trouxe uma conclusão ?concreta? demais para a crise de Pedro, trazendo uma espécie de ?solução definitiva? para seus problemas - não acho que nada seja definitivo no que diz respeito à realização e afins.

Gláucia 11/06/2021

O Fazedor de Velhos - Rodrigo Lacerda
Sempre que poso (e posso sempre), leio os livros que são dados como leitura obrigatória na escola de meus filhos. Isso os estimula e me faz ler coisas que não leria normalmente.
Essa leitura é bastante fluida e trata de um tema interessante para jovens estudantes: vocação, escolha da carreira. E fala da paixão pelos livros incutida no protagonista Pedro desde a infância por seus pais. Isso faz com que nós leitores nos identifiquemos com sua família.
Estava gostando muito até a metade mas daí em diante caiu um pouco pra mim, especialmente pela forma fácil e rápida como tudo acabou, tipo "e viveram felizes para sempre". Sem falar de alguns clichets que tornaram tudo muito previsível. Mesmo assim uma leitura agradável que não desmerece a obra.

yasminsdreis 27/03/2023

Tenho uma dívida eterna com o Sérgio por ter me feito ler esse livro e vlw Matias n ia ter terminado tão rápido se vc n tivesse falado q era tão bom assim

"Se eu pudesse dar um conselho a vocês, eu diria: não queiram nunca ser eternamente jovens, gostar de viver é gostar de sentir, e gostar de sentir é, necessariamente, gostar de envelhecer"

Candido Neto 05/12/2023

Para todo mundo
Livro infanto-juvenil que é um primor.
Num romance de formação encontramos Pedro, jovem que relembra dois momentos em que cruzou com um velho excêntrico, no terceiro encontro dá-se um dinâmica entre um historiador que renuncia a profissão no auge, também fica claro que Pedro não sabe o que fazer com a faculdade de história, nem com o coração, nem com sua preguiça mental, nem com o resto de sua vida.
Meio lírico, meio filosófico, meio meloso (às vezes, nada que atrapalhe, ao contrário, aumenta a emoção).
Embora seja sobre problema de homem branco cheio de privilégios, o livro foi feito para todo mundo.

Allani Sousa 21/11/2022

o fazedor de velhos
ps: pretendo escrever uma resenha melhor no futuro, mas
o livro tem uma narrativa muito interessante, tornou -se um acalento ao abordar questões que antes pensava ocorrer somente comigo. a leitura é muito fluida e aborda a questão de explicar o título do livro no meio da história, o que é demais! não vou atribuir sobre a história do livro porque assim como fiz acho válido considerar somente ler sem saber muito sobre o que se trata, desse modo você se surpreende com a história e com o que pode ocasionar! tive uma experiência prazerosa e recomendo a todos.

NatAlia.Felipi 17/12/2022

A sensibilidade desse livro é o tipo de sensibilidade rara que poetas, amantes, pintores tem! Pedro não é só mais um personagem, mas uma parte de nós mesmos que o autor representa em um jovem sonhador, lúdico, sentimental.

gabi_sisinno 20/04/2023

Eu não tenho palavras para descrever esse livro, mas para defini-lo em uma palavra eu diria que ele é necessário.
A história de Pedro nos é narrada com tamanha leveza e precisão que é impossível não se identificar com as angústias do personagem.
Um livro realmente impactante é que traz uma reflexão linda sobre crescer, viver e sentir. Todo mundo deveria conhecer O Fazedor de Velhos.

Berenga 21/08/2022

O livro começa muito bem e no final vai pra um lugar comum
Não sei, mas a impressão que tive é que o autor começou com uma ideia, mas que não soube leva-la ate o final.

MariMeireles14 02/12/2023

Tempo
O Fazedor de Velhos chegou até mim em um momento inesperado. Senti que deveria passá-lo na frente de outras leituras que há tempos esperam na minha lista literária de desejos, e assim o fiz. Dar uma chance especial a essa história me fez conhecer Pedro, um rapaz último ano da escola, prestes a cursar História. De palavra em palavra, acompanhei suas crises, decepções e dúvidas sobre o futuro, numa constante busca por sentidos e respostas que o levará a um gentil lugar, que infelizmente não é imune às dificuldades da vida, mas que parece ser perene. No decorrer da história, Rodrigo Lacerda me deu o prazer de não apenas conhecer o íntimo das personagens mas de me enxergar através delas de uma forma muito peculiar e inesperada. Acima de tudo, essa história (iniciada com alusões a Gonçalves Dias, Eça de Queiroz e Shakespeare) é uma grande homenagem ao Tempo que já passou, que ainda passa e que passará um dia.

Pedro, Mayumi e Nabuco têm um lugar muito especial no meu coração. ?

?O homem foi em frente:
- Alguns momentos, algumas coisas, ou pessoas, cheiros, visões, objetos e lembranças, nos põem em contato com o passar do tempo. Tudo o que nos emociona, tudo que nos toca fundo, é o tempo chegando e indo embora. Se eu pudesse dar um conselho a vocês, eu diria: não queiram nunca ser eternamente jovens; gostar de viver é gostar de sentir, e gostar de sentir é, necessariamente, gostar de envelhecer.?
(Página 47)