Oathbringer

Oathbringer Brandon Sanderson




Resenhas - Oathbringer


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Thiago Araujo 03/09/2021

Para quem sabe as palavras
A saga épica continua com Oathbringer. Mais do que nunca a honra e as palavras ganham e dão poder em Roshar.

Como sempre, sem spoiler pra falar de Stormlight Archive, vou focar na experiência de leitura.

Senti os personagens continuarem em crescimento e essa foi a vez do foco em Dalinar. E que personagem! O que ele viveu também não é brincadeira.

Percebi também o livro dar uma arrastadinha, mas com uma saga desse tamanho, ia ser complicado manter o ritmo dos primeiros livros.

Mas ainda assim é uma delícia curtir uma Fantasia Épica assim. Como dizem os votos: a jornada antes do destino.

Nem precisa falar que vale muito a pena. Vamos ver o próximo livro o mais rápido possível.
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Roger 26/08/2021

Oathbringer
Oathbringer...Oque falar desse livro que ao mesmo tempo que é perfeito é o livro mais arrastado e com mais páginas desnecessárias de toda a série até agora.

Confesso que estava com muitas expectativas para esse livro, tando pelo final de Words of Radiance e por que eu vi muitas pessoas falando que esse livro era o preferido deles de toda a série e que era maravilhoso, então achei que esse ia ser o meu caso mas não foi. Quando eu terminei de ler Words of Radiance eu fiquei com uma leva impressão de que Stormlight podeia ter um problema de ritimo e com Oathbringer eu percebi que realmente temos um problema de ritimo aqui. Em Words of Radiance eu acho que esse problema é mais sutil por que não é todos os arcos que sofrem esse problema do ritimo e sim só em alguns mas aqui em Oathbringer toda a história é extensamente lenta, existe momentos nesse livro onde os personagens ficam dando voltas e voltar para poderem chegar a um ponto então isso faz com que você tenha que ver 40% do livro para a história andar 2% e isso é muito chato. Esse livro aqui da para você sentir que você leu mil e poucos páginas,ele não é como o primeiro por exemplo que você ler mil páginas e no final parece que você leu 500, então eu acho que esse é o meu maior problema com esse livro.

Agora o final, que final amigos que final. A parte 4 e a parte 5 desse livro tem um ritimo perfeito, é nessas duas últimas partes que que o livro brilha e os surtos começam. A 4 parte desse livro é muito boa para mim por dois motivos Shadesmar e referência a Cosmere, foi muito legal ver mais um pouco de Shadesmar e conhecer como as coisa funcionam por lá espero que no próximo livro tenha mais cosia sobre esse lugar por que é uma coisa que da para ver que é muito rico em detalhes. As referências a Cosmere aqui são maravilhosas, a maioria das referências são de Warbreaker então se você não leu essa parte vai perder um pouco da graça dela mas se você já leu vai ser um prato cheio, tem outras referências a Elantris por exemplo mais essa são bem mais sutis as mais explícitas e legais são as de Warbreaker. A parte 5 é o vingadores ultimato é isso não tem outra coisa para definir essa parte a não ser vingadores ultimato, uma batalha gigantesca com todo mundo se encontrado e brilhando, tem um capítulo de quase 2h que é só uma batalha e é o suco da perfeição.

Eu acho que com essas duas últimas partes o livro conseguiu se redimir comigo, quando eu acabei de ler eu não fiquei com a sensação de puxando não valeu a pena ler 60% de um livro arrastado por esse final, O livro é sim muito arrastado ele tem poucos momentos onde a história anda nas primeiras três partes mas as duas últimas partes compensa e foi isso que me fez da 4.5 para esse livro mas mesmo assim favoritar ele.


?SPOILERS DOS PRIMEIROS 3 LVIROS E WARBREAKER?


Esse é o livro do Dalinar então os flashbacks são dele mas de todos os flashbacks o desse livro foi os que eu menos gostei, eu acho que a maneira como os flashbacks foram colocados na história fez com que eu não entrasse muito na história do passado dele, um exemplo é quando o Dalinar lembra que ele que matou a Ive e quando o capítulo acaba os próximos não são os capítulos do passado onde conta como tudo aconteceu ao invés disso ele vai contar oque tá tá acontecendo em Kholinar e depois de um bom tempo é que vem os capítulos do passado aonde conta oque aconteceu quando a Ive morreu, então eu acho que teve alguns momentos como esse onde a história para de da o foco para o Dalinar e eu acabei não me conectando muito com a história dele no passado. Já o arco dele que se passa no presente eu amei para mim é o melhor, as partes dele tentando trazer os outros reinos para o lado dele, ele mostrando as visões para outras pessoas é muito legal e as interações dele com a Lift é tudo,espero que tenha mais no próximo livro.

O arco da Shallan é o que tem mais destaque aqui depois do Dalinar. Esse é o arco que eu achei mais chato e acho que ele poderia ter sido cortado pela metade e ter dado voz para outros personagens como Jasnah, Navani ou Adolin. A Shallan é uma das minhas minhas personagens favoritas e em Que Way of Kings ela é a minha preferida mas todo esse arco dela não saber quem é ou de criar novas "pessoas" para meio que ignorar a dor eu acho bem chato por que a perseguem perdeu oque eu mais gostava nela que era ser aquela pessoa que quer estudar, descobri o mundo e aqui com essas novas personalidades dela não tem isso. Espero muito que ela no próximo livro volte a ser uma pessoa um pouco mais parecida com a do primeiro livro e que essas outras personalidades dela não tenham muito espaço por que eu odeio todas. Uma das coisas envolvendo a Shallan é a relação dela com o Kaladin, eu quero ver se eles vão ser só amigo mesmo até por que ela se casou com o Adolin ou se vai ter um triângulo amoroso mesmo(espero que não).

O Kaladin não tem muito foco aqui então não tem muita coisa para falar, tem algumas pontas que ficarem soltas e quero ver como isso vai se desenvolver no próximo volume.

Oque falar dos personagens de Warbreaker aqui. É perfeito a Nightblood com o Szeth e tendo interações com o Lift também é perfeito, a Vivena aqui é muito bom da para ver que ela agora já está muito mais experiente em usar magia e eu espero muito que o Brandon Sanderson explique oque rolou para ela a Nightblood e o Vasher terem se separado.

Estou louco para ler o próximo livro, espero que persoganes como Jasnah e Navani tenham um pouco mais de foco do que tiverem nesse aqui. Queria muito ver um amizade da Lift e do Szeth e muito ansioso para ver mais dos Heralds e descobrir mais um pouco sobre o passado desse mundo.
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Andre 17/06/2021

Brandon Sanderson vai se tornar, ou já se tornou, um dos maiores autores de fantasia de todos os tempos. Eu acho que no Brasil só chegou a série Mistborn dele mas essa série, Stormlight Archive, é sua obra prima. Na verdade todas as suas séries fazem parte do mesmo universo e é incrível ver as ligações.
Ainda me irrito demais com esse puritanismo pra não magoar o adolescentinho americano mas fazer o que, poderia ser bem melhor se fosse mais adulto.
Arthur Peixoto 17/06/2021minha estante
Tem a série os Executores também, já li , é muito boa


Andre 17/06/2021minha estante
É mesmo, eu li tbm. Gosto bastante.




spoiler visualizar
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Giuliane.Souza 18/05/2021

Haja coração
Quando você pensa que não pode ficar melhor, fica. Puta que o pariu o que foi esse livro. Ver a jornada desses personagens as falhas, as perdas, os ganhos tudo foi incrível. Stormlight archive é um dos melhores mundos que já tive o prazer de visitar.
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bru 27/04/2021

Foi uma leitura bem cansativa, confesso, mas teve tanta expansão do universo e desenvolvimento de personagem, que perdoo.
Muita coisa aconteceu nesse livro, o passado de Dalinar foi um dos pontos que me deixou mais curiosa e a cena do rift foi tensa.
Gostei de ver os radiants se juntando na luta final. A dupla Szeth e Lift foi uma das melhores partes.
Shallan e Adolin casadinhos
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Pedro.Junger 26/04/2021

A cada livro que leio, mais fascinado fico por essa saga!
Nesse livro, acompanhamos os flashbacks do Dalinar. E, meu Deus, que construção de personagem! Eu estou completamente indeciso se prefiro o Kaladin ou Dalinar finalmente roubou o meu pódio de favoritismo. Esse livro foi o mais lento dos três, mas foi extremamente bem aproveitado. Em prol do plot, e da construção da lore de Roshar e da Cosmere. O ato final desse livro é de tirar o folêgo! A parte final é tão épica, que li as últimas 200 páginas de madrugada, porque não conseguia largar de jeito nenhum. Tenho certeza que essa saga entrará para a história das sagas dos livros de alta fantasia. Recomendo de olhos fechado. Life before death!
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Lucas1429 12/04/2021

Épico e emocionante
Até agora esse foi o mais paradinho dos três livros, tanto que eu demorei um pouquinho mais pra ler. O 'miolo' dele acaba ficando meio repetitivo, mesmo que seja de uma maneira agradável. A real é que a sensação que esse livro dá é que o Brandon tá ficando muito à vontade nesse mundo, quase como se estivesse - com razão - orgulhoso dele e quisesse nos mostrar vários pequenos detalhes. É um livro com muita infodump também, tem diversos trechos que eu tive que parar e reler pra ter certeza de que eu absorvi tudo o que estava sendo dito. Ele explica melhor muitas das coisas que estavam nubladas nos livros anteriores, e é bem impressionantes pensar o que esses três livros fizeram com os personagens. Olhar pra eles agora, principalmente os três principais e lembrar de como a jornada deles começou é um exercício recompensador. É lindo. Eles me dão uma sensação parecida da que eu sentia quando lia a Roda do Tempo, a sensação de que sempre que eu abro o livro e começo a ler aquelas histórias estou reencontrando amigos queridos.
Afinal, quem é que não queria dar um abraço apertado no Kaladin? Ou bater um papo maluco com a Shallan? Ou, sei lá, tomar um esporro de Dalinar? HAHA
Fernando 24/03/2023minha estante
A Shallan deve ser gostosa!




Cristian 15/03/2021

Maravilhoso.
Certos aspectos desse livro me fizeram gostar mais do que os livros anteriores.Temos o desenvolvimento de um dos personagens mais complexos desse mundo e um aprofundamento maior na religião.
Ainda tenho fé que meu trisal prevalescerá.
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carlosmrocha 25/02/2021

Ok
Chegamos ao terceiro volume da série Stormlight Archives, iniciada em The Way of Kings e continuada em Words of Radiance. Não é que o Brandon Sanderson tenha escrito um livro totalmente fora do que a série era, mas relamente sofri para conseguir terminar de ler esse terceiro livro.

Veja a ironia, ao final da minha resenha do segundo livro da série eu disse coisas como: “Sinta-se com sorte se puder ler esses dois livros, mas prepare-se para esperar bastante para ler as continuações. Uma sensação que pode surgir é que a despeito do tamanho enorme do livro, você vai continuar querendo ler, simplesmente por não haver nenhuma outra coisa mais divertida para fazer. (…) fica aquele desejo de que Words of Radiance fosse maior e não tivesse acabado.”

E agora eu digo o contrário: “Eu queria que Oathbringer tivesse sido menor, mais sucinto e objetivo…” Enfim, o livro foi longo demais, com muitas subtramas, algumas delas um pouco tediosas, na qual você não tem tempo de se identificar com os personagens, ou mesmo a situação de conflito. Mas o que teve de bom? Bem vamos falar um pouco da história.

Sinopse

Em Oathbringer, a humanidade enfrenta uma nova Desolação com o retorno dos Voidbringers, um inimigo com números tão grandes como a sede de vingança.

Os exércitos de Alethi de Dalinar Kholin ganharam uma vitória fugaz a um custo terrível: os inimigos Parshendi convocaram uma violenta Everstorm, que agora varre o mundo com destruição, e em sua passagem desperta os parshmen uma vez pacíficos e subservientes ao horror de sua escravidão de milênios por humanos.

Enquanto estiver em um vôo desesperado para alertar sua família da ameaça, Kaladin Stormblessed deve enfrentar o fato de que a recém-inflamada raiva dos parshmen pode ser totalmente justificada.

Aninhado nas montanhas acima das tempestades, na torre da cidade de Urithiru, Shallan Davar investiga as maravilhas da antiga fortaleza dos Cavaleiros Radiantes e descobre segredos obscuros que espreitam nas profundezas. Enquanto isso, Dalinar percebe que sua santa missão para unir sua pátria de Alethkar era de alcance muito estreito.

A menos que todas as nações de Roshar possam deixar de lado o passado embebido em sangue de Dalinar e ficarem juntas – e a menos que o próprio Dalinar possa confrontar esse passado – até mesmo a restauração dos Cavaleiros Radiantes não impedirá o fim da civilização.

Estamos perto do apocalipse. Uma mega tempestade, a Everstorm, agora circula o planeta, despertando os Parshmen (antigos escravos dos humanos) e causando destruição em todos reinos do mundo. Ressugem os Cavaleiros Radiantes para fazer frente ao antigo deus Odium.

O livro segue a estrutura dos seus antecessores, e desta vez, é Danilar Kholin o personagem que é foco dos (muitos) capítulos de flashback. Algo terrível aconteceu ao alto príncipe Danilar em seu passado, ao ponto de causar nele perdas de memória. Essa linha de história, apensar de ter altos e baixos, manteve mais meu interesse como leitor.

Em paralelo aos flashback, vemos a narrativa em torno de um grande elenco de personagens enfrentando os desdobramentos da Everstorm e o avanço dos exércitos inimigos e seus terríveis Voidbringers.

Enquanto vemos a transformação de Danilar ao se confrontar com as camadas de acontecimentos de seu passado e sua atual tarefa, de unir os reinos contra uma ameça maior, Shallan Davar vive transformações internas, ao lidar com suas outras personalidades, Veil e Radiant. É muito interessante como o autor desenvolveu um aspecto de elasticidade moral em Shallan, que divide aspectos de sua personalidade entre suas personas “ilusórias”.

Kaladin, que foi o astro do primeiro livro ficou um pouco apagado neste e houve até espaço para inclusão do ponto de vista narrativo a sua trupe, a Bridge Four. Entre estes, vários trouxeram para a história um ponto de vista narrativo refrescante, com algum humor ou esquisitice.

A relação de Danilar com o seu spren, o Stormfather é bem interessante e fica mais claro nesse volume o artifíco dos flashbacks interativos, algo como uma realidade virtual e que pode ser compartilhada com outras pessoas.

A relação entre personagens e seus sprens, com a Syl de Kaladin e o Pattern de Shallan é interessante, e neste livro, conhecemos um pouco mais sobre o mundo de onde vem os sprens, Shadesmar.

Os sprens da série são um conceito muito interessante, são hora objetos, hora seres de luz, flutuantes… Bizarro ficar pensando que a espada de alguém, feita para ferir e matar, é um ser consciente… O Pattern (meu favorito), por exemplo, me lembrou uma inteligência artificial avançada convertida num ser mágico. Inclusive, na medida em que mais elementos de magia e do próprio universo ficcional foram sendo introduzidos, foi me dando uma canseira adicional.

O livro já é grande, tem muitos personagens, muitas tramas, e a complexidade desses aspectos do sistema de magia e funcionamento das dimensões, nessa história, me fez descolar um pouco… Tive a sensação de que muitos personagens e lugares surgiram para justificar/ocupar o espaço “livre” que há num mundo tão grande. De fato, é notável e louvável o esforço do autor para construir um mundo complexo, cheio de reinos e culturas, mas neste livro deu uma sensação de sobrecarga. Ainda que as muitas ilustrações e mapas seja ótimas.

Um dos pontos da trama que achei interessante foi o de mostrar um pouco mais o ponto de vista de alguns personagens da raça Parshendi e sobre o passado desse povo.

E como se o livro já não tivesse personagens, tamanho e complexidade demais, ainda foi dividido em cinco partes com interlúdios, de certa forma, crípticos. É difícil conectar as pontas de tanta coisa acontecendo ao mesmo tempo. Enfim, levei uns 10 ou 11 meses para conseguir terminar de ler o livro com uma sensação de alívio: UFA, consegui terminar, não desisti!

Apesar de ter boa parte do miolo, bem cansativa, os 20% finais do livro tiveram um ritmo narrativo mais rápido e me ajudarm muito a chegar ao final.

Eu ainda recomendaria o livro, especialmente se você leu os dois anteriores, mas estou muito receoso quanto aos próximos livros da série. Por outro lado, se você for ler as resenhas, verá que a grande maioria deu cinco estrelas a este livro, mostrando que o Brandon Sanderson ainda é capaz de agradar muito seus fãs.

site: http://www.selo-multiversos.com.br/resenhas-2/oathbringer-brandon-sanderson/
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Gigi 27/11/2020

Galera
Olha esse livro foi incrível do inicio ao fim e brandon sanderson conseguiu provar novamente que a gente tem que prestar mais atenção no que ele fala.
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Jussara 26/11/2020

Oathbringer
O livro é um pouco arrastado em certas parte, mas final é frenético e embora, na minha opinião, seja o livro mais fraco da série até agora, tem o melhor final em questão de ritmo. Também é bom enaltecer o trabalho maravilhoso feito com o personagem do Dalinar.
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Ana Glowacki 13/09/2020

Vida antes da Morte, Força antes da Fraqueza, Jornada antes do Destino!
"As palavras mais importantes que um homem pode dizer são 'eu serei melhor' ... Uma jornada terá dor e falhas. Não devemos apenas aceitar os próximos passos. São os tropeços. As tentativas. O conhecimento de que iremos falhar. De que iremos machucar àqueles próximos a nós. Mas se pararmos, se aceitarmos a pessoa que somos quando caímos, a jornada acaba. A falha se torna nosso destino. Amar a jornada é não aceitar esse fim. Eu descobri, através de experiências dolorosas, que o passo mais importante que uma pessoa pode dar é o próximo passo." (Oathbringer - tradução livre)

Eu estou, como sempre, sem palavras. Ler algo do Sanderson sempre me faz filosofar sobre a vida. Esses livros ficam cada vez melhores e eu mal posso esperar pra ver o que ele vai aprontar em Rhythm of War. Já estou apaixonada pela Venli, e estou sentindo uns crossovers literalmente divinos nos próximos livros (Sazed,apareça!). Porém, o Taravangian está oficialmente desconvidado de todos os meus futuros aniversários, quando achei que teria uma redenção ele agiu com egoísmo e decepcionou. Não irei sentar com ele no recreio.
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julia 05/07/2020

Resenha: Oathbringer
Oathbringer me matou. O livro é tão rico em termos de universo detalhado e desenvolvimento de personagem e enredo. O ritmo volta a ser um pouquinho devagar durante a primeira metade, mas o livro ainda tem tantas revelações que acaba compensando. Esse livro é um monstro de ler e nenhum capítulo é desperdiçado.

O jeito que o Sanderson escreve as diferentes perspectivas e os interlúdios mostra a qualidade do trabalho dele. É tudo muito bem feito e trabalhado. A leitura flui em todos os momentos e contrói muito bem as revelações ao longo do caminho.

Os personagens são, como sempre, complexos e intrigantes e muito bem desenvolvidos. O Sanderson faz um ótimo trabalho em fazer com que os personagens pareçam humanos mesmo e é muito fácil se conectar com ele.

E o enredo!!! São tantas tramas pra seguir e todas elas são conectadas. O meio do livro é um pouco arrastado, mas é muito bom ler sobre todas as revelações que acontecem e como isso afeta o enredo. Esse é um universo tão gigante, mas fica muito evidente que todas as partes dele são relacionadas.
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Padfoots 04/07/2020

Dalinar, querido.
Gostei bem mais deste terceiro volume do que de seu antecessor. Por mais que me esforce, não consigo gostar da Shallan e o WoR acabou sendo um suplício para mim. Graças a Deus esse terceiro é do POV do Dalinar, viu!?

De modo geral, o Sanderson continua aprofundando bem o universo que ele criou. As outras nações tendo um papel maior e enfim a formação de uma nova ordem de Radiants foram pontos muito positivos, assim como os flashbacks do passado do Dalinar. Finalmente descobrimos a história por trás do Blackthorn! Ah, Dalinar, como eu adoro o seu personagem.

Também gostei bastante do aprofundamento do Szeth e da Venli. Espero que eles tenham uma participação maior nos próximos livros, gostaria muito de ver os POVs deles.

Um ponto negativo, para mim, foi o pouco desenvolvimento do Kaladin durante o livro. Eu sei que ele já foi o protagonista do primeiro livro e é o Radiant que mais desenvolve seus surges e tal, mas fiquei com o sentimento de que ele poderia ter participado mais. Lá pelo fim, achei que o Sanderson fosse dar um pouco mais de desenvolvimento para ele, mas fui tapeada; mero alarme falso.

Resumindo: gostei demais, mal posso esperar pelo próximo.
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