/https://skoob.s3.amazonaws.com/livros/664645/_PRIMEIRA_VISTA_1490106532664645SK1490106532B.jpg "À Primeira Vista")
Resenhas - À Primeira Vista
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Karen
20/01/2020
Amizade também é amor
David é um dos meus autores favoritos e foi agradável ver esse encontro dele com a Nina, e conhecer uma autora incrível como ela.
Em a primeira vista acompanhamos o desenrolar da amizade entre Mark e Kate. Os capítulos intercalam as perspectivas das duas personagens.
Mark e Kate são adolescentes e como todo adolescente tem seus dramas, inseguranças e medos, e é bonito como essa recente amizade os ajudam a superar esses problemas.
Sou apaixonada pela escrita de David porque suas histórias são sempre tão esperançosas e precisamos de mais histórias assim, em que ser gay não é o maior problema dos personagens.
Leiam e apreciem esse livro. E Lembrem-se. "A empatia é uma coisa maravilhosa, mas é possível sofrer de overdose se usar muito de uma só vez. Combinado?"
20/01/2020Amizade também é amor
David é um dos meus autores favoritos e foi agradável ver esse encontro dele com a Nina, e conhecer uma autora incrível como ela.
Em a primeira vista acompanhamos o desenrolar da amizade entre Mark e Kate. Os capítulos intercalam as perspectivas das duas personagens.
Mark e Kate são adolescentes e como todo adolescente tem seus dramas, inseguranças e medos, e é bonito como essa recente amizade os ajudam a superar esses problemas.
Sou apaixonada pela escrita de David porque suas histórias são sempre tão esperançosas e precisamos de mais histórias assim, em que ser gay não é o maior problema dos personagens.
Leiam e apreciem esse livro. E Lembrem-se. "A empatia é uma coisa maravilhosa, mas é possível sofrer de overdose se usar muito de uma só vez. Combinado?"
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Carolina1093 25/08/2019
"O coração é uma fera traiçoeira, mas tem boas intenções. "
David Levithan e Nina LaCour apresentam a amizade à primeira vista. Mark e Kate são protagonistas desta história, apesar de estudarem no mesmo colégio, tornam-se amigos numa noite, durante a semana do orgulho gay.
Mark é apaixonado por seu melhor amigo que, por sua vez, pode ou não estar apaixonado por Mark, ele nunca descobriu isso...
Quanto a Kate, possui um amor a distância que está prestes a conhecer pessoalmente. No meio de tantas emoções diferentes, sente que não está mais em harmonia com suas amigas...
Em meio a tantas decisões a serem feitas, um tem o apoio do outro para enfrentar o que for necessário.
Uma leitura leve que tráz o orgulho gay de uma forma linda, com suas variações e lutas diárias, o orgulho de poder ocupar um espaço, ser parte dele.
O único problema foi que me enchi de expectativas para esse livro, isso nem sempre é bom. O foco está na vida adolescente, o fim da escola, o começo de uma vida nova, com o primeiro amor no meio disso.
Com questões simples sobre o amor, me vi pegando vários "conselhos", parece o óbvio mas ainda temos de nos lembrar sempre.
Amor não tem gênero. Célebre o amor entre as pessoas. ?
"O coração é uma fera traiçoeira, mas tem boas intenções. "
David Levithan e Nina LaCour apresentam a amizade à primeira vista. Mark e Kate são protagonistas desta história, apesar de estudarem no mesmo colégio, tornam-se amigos numa noite, durante a semana do orgulho gay.
Mark é apaixonado por seu melhor amigo que, por sua vez, pode ou não estar apaixonado por Mark, ele nunca descobriu isso...
Quanto a Kate, possui um amor a distância que está prestes a conhecer pessoalmente. No meio de tantas emoções diferentes, sente que não está mais em harmonia com suas amigas...
Em meio a tantas decisões a serem feitas, um tem o apoio do outro para enfrentar o que for necessário.
Uma leitura leve que tráz o orgulho gay de uma forma linda, com suas variações e lutas diárias, o orgulho de poder ocupar um espaço, ser parte dele.
O único problema foi que me enchi de expectativas para esse livro, isso nem sempre é bom. O foco está na vida adolescente, o fim da escola, o começo de uma vida nova, com o primeiro amor no meio disso.
Com questões simples sobre o amor, me vi pegando vários "conselhos", parece o óbvio mas ainda temos de nos lembrar sempre.
Amor não tem gênero. Célebre o amor entre as pessoas. ?
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Mirella | @readingmirella 28/01/2019
Resenha: À Primeira Vista;
- #resenhaaquariusbooks;
À Primeira Vista é um young adult contemporâneo que conta a história de Mark e Kate, que apesar de frequentarem a mesma aula de cálculo nunca se falaram, até que em uma noite eles tem suas vidas unidas.
"Apesar de não haver verdadeiros começos na vida, tem sempre alguma coisa que veio antes, há momentos que parecem um começo, e é sempre bom parar um segundo para apreciá-los."
David Levithan é um autor que tem altos e baixos comigo, ele é um excelente autor quando escreve sozinho, mas o problema vem quando ele escreve em conjunto, e esse livro não foi uma exceção a regra. Eu nunca li nenhum livro da Nina Lacour, a não ser um conto em Aconteceu Naquele Verão, então não tenho muitas experiência com ela. O livro em si não é um total desastre, mas também não foi minha melhor leitura da vida.
"A maioria das vidas é longa, e a maioria das dores é curta. Os corações não se partem de verdade; eles sempre continuam batendo."
O livro tem uma narrativa bem leve e flui muito bem, não tem nada de muito frescuras na escrita e vai direto ao ponto. Tive alguns problemas com tentar comprar o começo do livro, já que a amizade deles surge do nada e parece meio forçada. Outro ponto é que basicamente TODOS são bonitos e dentro do padrão estético, isso me deixou um pouco frustrada, os personagens também ficaram um pouco "rasos" e sem muita graça.
Uma outra situação que eu não considaria como uma falha no livro foi o relacionamento do Mark com o amigo dele, toda a situação em que ele se encontrava me deixou angustiada e realmente não conseguiria me imaginar tomando as mesmas atitudes que ele, confesso que chorei bastante com o final dele.
Eu recomendaria ele para algum pré adolescente ou adolescente que esteja meio confuso e tentando se descobrir. O livro toca bastante nesses assuntos, como de sexualidade e a pressão para assuntos sobre faculdade, tudo isso feito com muita responsabilidade. É um livro legal no final das contas, mas não foi muito impactante para mim.
Resenha: À Primeira Vista;
- #resenhaaquariusbooks;
À Primeira Vista é um young adult contemporâneo que conta a história de Mark e Kate, que apesar de frequentarem a mesma aula de cálculo nunca se falaram, até que em uma noite eles tem suas vidas unidas.
"Apesar de não haver verdadeiros começos na vida, tem sempre alguma coisa que veio antes, há momentos que parecem um começo, e é sempre bom parar um segundo para apreciá-los."
David Levithan é um autor que tem altos e baixos comigo, ele é um excelente autor quando escreve sozinho, mas o problema vem quando ele escreve em conjunto, e esse livro não foi uma exceção a regra. Eu nunca li nenhum livro da Nina Lacour, a não ser um conto em Aconteceu Naquele Verão, então não tenho muitas experiência com ela. O livro em si não é um total desastre, mas também não foi minha melhor leitura da vida.
"A maioria das vidas é longa, e a maioria das dores é curta. Os corações não se partem de verdade; eles sempre continuam batendo."
O livro tem uma narrativa bem leve e flui muito bem, não tem nada de muito frescuras na escrita e vai direto ao ponto. Tive alguns problemas com tentar comprar o começo do livro, já que a amizade deles surge do nada e parece meio forçada. Outro ponto é que basicamente TODOS são bonitos e dentro do padrão estético, isso me deixou um pouco frustrada, os personagens também ficaram um pouco "rasos" e sem muita graça.
Uma outra situação que eu não considaria como uma falha no livro foi o relacionamento do Mark com o amigo dele, toda a situação em que ele se encontrava me deixou angustiada e realmente não conseguiria me imaginar tomando as mesmas atitudes que ele, confesso que chorei bastante com o final dele.
Eu recomendaria ele para algum pré adolescente ou adolescente que esteja meio confuso e tentando se descobrir. O livro toca bastante nesses assuntos, como de sexualidade e a pressão para assuntos sobre faculdade, tudo isso feito com muita responsabilidade. É um livro legal no final das contas, mas não foi muito impactante para mim.
Karen 20/01/2020minha estante
Para mim o pior personagem do livro é o Ryan amigo e ficante do Mark. Uma pessoal sem um pingo de responsabilidade afetiva.
Para mim o pior personagem do livro é o Ryan amigo e ficante do Mark. Uma pessoal sem um pingo de responsabilidade afetiva.
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Melissa.Benini 03/01/2019
Amor amigo
Existem pessoas na vida que nós precisamos encontrar, e esse alguém vai fazer diferença na sua vida por pouco ou muito tempo, te ajudando de forma simples (como te explicando um caminho quando estiver perdido) ou das formas mais complexas, como um amigo, aquele alguém que não se espera encontrar, mas quando se acha, você se pergunta: ?porque é que eu não procurei isso antes??
Neste livro: ?À primeira vista? é exatamente isso o que se retrata, a necessidade sem o conhecimento que se necessita, de encontrar alguém.
Mark gira em torno do astro rei do seu mundo que é o Ryan, seu melhor-amigo, os dois tem uma amizade colorida, mas é só isso. O problema é que Mark passa o livro todinho obcecado em fazer Ryan ser mais que seu melhor amigo. O problema também é que ele deixou de aproveitar os benefícios de se ter um melhor amigo por conta disso. E nesse cenário, ele encontra a Kate.
Kate tem um ciclo de amigas bem típico, mas ela mudou, não pensa da forma como suas amigas pensam, não quer ir para faculdade como elas, e não consegue mais se conectar com as amigas como fazia antigamente. Ela vive um amor virtual com a prima de sua melhor amiga, mas assim que o encontro oficial entre as duas se aproxima, Kate se desespera.
Quando nós idealizamos algo na mente, a ideia de descontruir essa algo com a realidade nos apavora. Esse é o grande defeito/medo ao qual Kate tem que lutar durante todo o livro, aprender a viver com o real, a aceitar que ela pode ser feliz, e que tem talento artístico (ela pinta diversos quadros).
Kate e Mark precisam um do outro para se encontrarem, para passar pelas adversidades da vida. Essa é uma coisa linda de se ver nesse livro. Estamos numa era individualista em vários aspectos, onde o real, a conexão real entre as pessoas está se perdendo cada dia mais. Então foi bom ler algo que resgatou o significado de uma amizade.
Me irritei durante a leitura? Sim. A persistência do Mark em relação ao Ryan me deixou irritada. Mas quem manda no coração? Ainda mais no coração dos outros?
Também fiquei triste pelo mesmo motivo.
Mas também fiquei feliz pelo mesmo motivo, porque dessa experiência, Mark absorveu algo, que a felicidade do outro também importa.
Eu estou apaixonada pela história, e super indico esse amor amigo.
03/01/2019Amor amigo
Existem pessoas na vida que nós precisamos encontrar, e esse alguém vai fazer diferença na sua vida por pouco ou muito tempo, te ajudando de forma simples (como te explicando um caminho quando estiver perdido) ou das formas mais complexas, como um amigo, aquele alguém que não se espera encontrar, mas quando se acha, você se pergunta: ?porque é que eu não procurei isso antes??
Neste livro: ?À primeira vista? é exatamente isso o que se retrata, a necessidade sem o conhecimento que se necessita, de encontrar alguém.
Mark gira em torno do astro rei do seu mundo que é o Ryan, seu melhor-amigo, os dois tem uma amizade colorida, mas é só isso. O problema é que Mark passa o livro todinho obcecado em fazer Ryan ser mais que seu melhor amigo. O problema também é que ele deixou de aproveitar os benefícios de se ter um melhor amigo por conta disso. E nesse cenário, ele encontra a Kate.
Kate tem um ciclo de amigas bem típico, mas ela mudou, não pensa da forma como suas amigas pensam, não quer ir para faculdade como elas, e não consegue mais se conectar com as amigas como fazia antigamente. Ela vive um amor virtual com a prima de sua melhor amiga, mas assim que o encontro oficial entre as duas se aproxima, Kate se desespera.
Quando nós idealizamos algo na mente, a ideia de descontruir essa algo com a realidade nos apavora. Esse é o grande defeito/medo ao qual Kate tem que lutar durante todo o livro, aprender a viver com o real, a aceitar que ela pode ser feliz, e que tem talento artístico (ela pinta diversos quadros).
Kate e Mark precisam um do outro para se encontrarem, para passar pelas adversidades da vida. Essa é uma coisa linda de se ver nesse livro. Estamos numa era individualista em vários aspectos, onde o real, a conexão real entre as pessoas está se perdendo cada dia mais. Então foi bom ler algo que resgatou o significado de uma amizade.
Me irritei durante a leitura? Sim. A persistência do Mark em relação ao Ryan me deixou irritada. Mas quem manda no coração? Ainda mais no coração dos outros?
Também fiquei triste pelo mesmo motivo.
Mas também fiquei feliz pelo mesmo motivo, porque dessa experiência, Mark absorveu algo, que a felicidade do outro também importa.
Eu estou apaixonada pela história, e super indico esse amor amigo.
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Mel Trabach 26/12/2018
O livro possui uma narrativa bem leve e fluida mas eu não estava conseguindo me apegar aos personagens, estava sentindo que aquela história não me levaria a lugar algum.
O principal motivo que me levou a persistir um pouco mais foi o autor que é um dos meus favoritos, porém apesar de trazer uma proposta interessante e personagens com grandes conflitos interiores esse acabou sendo um livro mediano.
Eu não consegui me envolver tanto com os personagens e achei tudo meio confuso e superficial.
Se você está procurando um livro para passar o tempo esse pode ser uma boa opção, mas se o que procura é algo mas denso sugiro que tente outra coisa.
O livro possui uma narrativa bem leve e fluida mas eu não estava conseguindo me apegar aos personagens, estava sentindo que aquela história não me levaria a lugar algum.
O principal motivo que me levou a persistir um pouco mais foi o autor que é um dos meus favoritos, porém apesar de trazer uma proposta interessante e personagens com grandes conflitos interiores esse acabou sendo um livro mediano.
Eu não consegui me envolver tanto com os personagens e achei tudo meio confuso e superficial.
Se você está procurando um livro para passar o tempo esse pode ser uma boa opção, mas se o que procura é algo mas denso sugiro que tente outra coisa.
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Vick 16/10/2018
Bom, o livro é bom, bem simples na verdade, tudo muito fácil e rápido, mas faltou alguma coisa, e mesmo eu adorando alguns livros do David Levithan (a Nina eu nunca li), esse foi bem mais ou menos. Os personagens são legais, a história é legalzinha, nada demais, tudo muito ok. Confesso que me bateu uma certa invejinha de todo mundo, das suas vidas, cheias de dinheiro (famílias com três carros, adolescente com 6 mil dólares pra gastar do nada, etc, etc), de arte e de cultura em São Francisco, todo mundo é provavelmente muito bonito (o que foi meio sem graça, e no começo até pensei em desistir por isso, é sério, tem frases como “Recebíamos vários olhares famintos”) todos são legais e tem par romântico, serio gente, já tá cansando essa ideia de que o ápice da adolescência é namorar. Enfim, o livro é sei lá, raso, mas a escrita é boa, super fluida, da pra ler, mesmo que as vezes você fique meio “Oi?” pra tanto drama por pouco (o que é confirmado, afinal, o livro se passa em uma semana, e do nada está todo mundo bem), bom, quem quiser ler, leia, é legal, é bem leve, boa sorte!
16/10/2018Bom, o livro é bom, bem simples na verdade, tudo muito fácil e rápido, mas faltou alguma coisa, e mesmo eu adorando alguns livros do David Levithan (a Nina eu nunca li), esse foi bem mais ou menos. Os personagens são legais, a história é legalzinha, nada demais, tudo muito ok. Confesso que me bateu uma certa invejinha de todo mundo, das suas vidas, cheias de dinheiro (famílias com três carros, adolescente com 6 mil dólares pra gastar do nada, etc, etc), de arte e de cultura em São Francisco, todo mundo é provavelmente muito bonito (o que foi meio sem graça, e no começo até pensei em desistir por isso, é sério, tem frases como “Recebíamos vários olhares famintos”) todos são legais e tem par romântico, serio gente, já tá cansando essa ideia de que o ápice da adolescência é namorar. Enfim, o livro é sei lá, raso, mas a escrita é boa, super fluida, da pra ler, mesmo que as vezes você fique meio “Oi?” pra tanto drama por pouco (o que é confirmado, afinal, o livro se passa em uma semana, e do nada está todo mundo bem), bom, quem quiser ler, leia, é legal, é bem leve, boa sorte!
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De Olivato - @olivatobooks 27/07/2018
Livro: À primeira vista
Escritores: David Levithan e Nina LaCour
Tradução: Regiane Winarski
Editora: @galerarecord
Páginas: 294
⠀
Este livro nos conta a história de dois adolescentes que fazem parte da comunidade LGBTQ+, o Mark e a Kate. Mark é gay e está apaixonado pelo seu melhor amigo que não corresponde esse sentimento, já Kate é lésbica e está apaixonada pela prima da sua melhor amiga com a qual mantém um relacionamento a distância.
⠀
O livro se passa durante a Semana do Orgulho LGBTQ+ de São Francisco, na qual os nossos dois protagonistas acabam se encontrando – os dois estudam juntos na mesma aula de cálculo, mas nunca conversaram – e tendo uma amizade à primeira vista.
⠀
Mark está deprimido por ver seu melhor amigo se apaixonando por outra pessoa e Kate não consegue lidar com a ansiedade de encontrar pessoalmente a garota por quem está apaixonada que vai começar a morar na mesma cidade que ela. Os dois acabam se unindo por essas confusões e descobrem que a amizade pode surgir nos momentos mais estranhos.
⠀
Trata de amizade e autoconhecimento, sobre se dar a oportunidade de viver, mesmo estando com medo do desconhecido, ele nos apresenta personagens que não sabem como lidar com o que estão sentindo e acabam encontrando conforto nessa amizade surpreendente.
⠀
Adorei conhecer a escrita da Nina. Infelizmente, não foi o melhor livro do David que eu li, apesar de ser uma leitura fluída, acredito que muita coisa aconteceu do nada e sem muito desenvolvimento, algumas coisas também não me agradaram, mas é um livro que consegue transmitir uma mensagem bonita aos leitores e tem várias frases lindas – fora os poemas que são uma obra de arte a parte.
⠀
“Aqui estamos nós, por dias difíceis e dias bons, por desespero e por euforia, apaixonados e decepcionados, só agora ou para sempre. Aqui estamos nós. É nossa parada.”
⠀
No Skoob, dei 3,5.
site: https://www.instagram.com/p/BlbJQeYn4kK/?taken-by=olivatobooks
Livro: À primeira vista
Escritores: David Levithan e Nina LaCour
Tradução: Regiane Winarski
Editora: @galerarecord
Páginas: 294
⠀
Este livro nos conta a história de dois adolescentes que fazem parte da comunidade LGBTQ+, o Mark e a Kate. Mark é gay e está apaixonado pelo seu melhor amigo que não corresponde esse sentimento, já Kate é lésbica e está apaixonada pela prima da sua melhor amiga com a qual mantém um relacionamento a distância.
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O livro se passa durante a Semana do Orgulho LGBTQ+ de São Francisco, na qual os nossos dois protagonistas acabam se encontrando – os dois estudam juntos na mesma aula de cálculo, mas nunca conversaram – e tendo uma amizade à primeira vista.
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Mark está deprimido por ver seu melhor amigo se apaixonando por outra pessoa e Kate não consegue lidar com a ansiedade de encontrar pessoalmente a garota por quem está apaixonada que vai começar a morar na mesma cidade que ela. Os dois acabam se unindo por essas confusões e descobrem que a amizade pode surgir nos momentos mais estranhos.
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Trata de amizade e autoconhecimento, sobre se dar a oportunidade de viver, mesmo estando com medo do desconhecido, ele nos apresenta personagens que não sabem como lidar com o que estão sentindo e acabam encontrando conforto nessa amizade surpreendente.
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Adorei conhecer a escrita da Nina. Infelizmente, não foi o melhor livro do David que eu li, apesar de ser uma leitura fluída, acredito que muita coisa aconteceu do nada e sem muito desenvolvimento, algumas coisas também não me agradaram, mas é um livro que consegue transmitir uma mensagem bonita aos leitores e tem várias frases lindas – fora os poemas que são uma obra de arte a parte.
⠀
“Aqui estamos nós, por dias difíceis e dias bons, por desespero e por euforia, apaixonados e decepcionados, só agora ou para sempre. Aqui estamos nós. É nossa parada.”
⠀
No Skoob, dei 3,5.
site: https://www.instagram.com/p/BlbJQeYn4kK/?taken-by=olivatobooks
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Gus | @escritavo 12/07/2018
À primeira vista
Se você gosta de romance, drama e uma bela de uma tour sobre amizade... esse é o livro certo para você. Encantador, uma leitura deliciosa que te leva na semana mais louca da vida de Mark e Kate, dois adolescentes que acabam virando amigos quase à primeira vista. Ele, apaixonado pelo melhor amigo. Ela, apaixonada por uma garota que nunca viu. Eu? Com vontade de reler já.
Siga @foradaspaginas para ver mais conteúdo sobre livros!
À primeira vista
Se você gosta de romance, drama e uma bela de uma tour sobre amizade... esse é o livro certo para você. Encantador, uma leitura deliciosa que te leva na semana mais louca da vida de Mark e Kate, dois adolescentes que acabam virando amigos quase à primeira vista. Ele, apaixonado pelo melhor amigo. Ela, apaixonada por uma garota que nunca viu. Eu? Com vontade de reler já.
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Rafael 01/07/2018
Esqueça amor “à primeira vista”. Esta é uma história de amizade “à primeira vista”... ou quase.
David Levithan é um autor que tenho mais experiências boas do que ruins. Dos cinco livros dele que li, gostei bastante de Naomi & Ely e a Lista do Não-Beijo, Dois Garotos se Beijando e Todo Dia, sendo apenas Will & Will e Garoto Encontra Garoto que me decepcionaram; então estava curioso para ler À Primeira Vista desde que o ganhei em um sorteio realizado pela Galera Record. E felizmente adorei a história!
A parceria entre o autor e Nina LaCour funcionou perfeitamente - assim como a sua e de Rachel Cohn em Naomi & Ely - e me surpreendeu bastante, pois esperava mais uma história despretensiosa; o que, de certa forma, foi, mas há algo mais na trama que nos faz torcer e apegar-se à Mark e Kate. Os dois são personagens muito bem construídos e o modo como a amizade dos dois surge e o elo que os une é crível.
Confesso que a história de Mark me conquistou bem mais, e todo seu problema em relação ao que sente por Ryan, que não demonstra totalmente sentir ou não o mesmo, é doloroso. As cenas envolvendo os dois são as melhores; assim como as de Mark e Kate apoiando um ao outro nos momentos que precisam. Apesar disso, os problemas de Kate também são importantes e bem retratados por Nina. E diferente de Mark, que só possui "esse" problema, a personagem possui ainda uma incerteza que pode afetar todo seu futuro, deixando-a bem mais densa.
À Primeira Vista é uma leitura rápida e fluída, que nos conquista já nas primeiras páginas; o típico livro para nos tirar de uma ressaca literária. Quem leu outros livros do David com certeza vai gostar dessa história e até quem leu algo da Nina também - atualmente estou lendo Estamos Bem da autora, que está sendo um pouco mais denso, mas há alguns elementos semelhantes entre as duas obras. Curiosamente, li o livro na última semana de Junho, na mesma época que se passa a história e a Semana do Orgulho LGBT, algo que não fazia ideia de que era inserido na história. Recomendo muito!
IG: @crushforbooks
site: http://crushforbooks.blogspot.com.br/
01/07/2018Esqueça amor “à primeira vista”. Esta é uma história de amizade “à primeira vista”... ou quase.
David Levithan é um autor que tenho mais experiências boas do que ruins. Dos cinco livros dele que li, gostei bastante de Naomi & Ely e a Lista do Não-Beijo, Dois Garotos se Beijando e Todo Dia, sendo apenas Will & Will e Garoto Encontra Garoto que me decepcionaram; então estava curioso para ler À Primeira Vista desde que o ganhei em um sorteio realizado pela Galera Record. E felizmente adorei a história!
A parceria entre o autor e Nina LaCour funcionou perfeitamente - assim como a sua e de Rachel Cohn em Naomi & Ely - e me surpreendeu bastante, pois esperava mais uma história despretensiosa; o que, de certa forma, foi, mas há algo mais na trama que nos faz torcer e apegar-se à Mark e Kate. Os dois são personagens muito bem construídos e o modo como a amizade dos dois surge e o elo que os une é crível.
Confesso que a história de Mark me conquistou bem mais, e todo seu problema em relação ao que sente por Ryan, que não demonstra totalmente sentir ou não o mesmo, é doloroso. As cenas envolvendo os dois são as melhores; assim como as de Mark e Kate apoiando um ao outro nos momentos que precisam. Apesar disso, os problemas de Kate também são importantes e bem retratados por Nina. E diferente de Mark, que só possui "esse" problema, a personagem possui ainda uma incerteza que pode afetar todo seu futuro, deixando-a bem mais densa.
À Primeira Vista é uma leitura rápida e fluída, que nos conquista já nas primeiras páginas; o típico livro para nos tirar de uma ressaca literária. Quem leu outros livros do David com certeza vai gostar dessa história e até quem leu algo da Nina também - atualmente estou lendo Estamos Bem da autora, que está sendo um pouco mais denso, mas há alguns elementos semelhantes entre as duas obras. Curiosamente, li o livro na última semana de Junho, na mesma época que se passa a história e a Semana do Orgulho LGBT, algo que não fazia ideia de que era inserido na história. Recomendo muito!
IG: @crushforbooks
site: http://crushforbooks.blogspot.com.br/
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Fernanda 01/07/2018minha estante
Quero lê esse livro. Amo o David Leviathan. Já li quase todos os livros dele. São todos bons. Mesmo os fraquinhos.
Quero lê esse livro. Amo o David Leviathan. Já li quase todos os livros dele. São todos bons. Mesmo os fraquinhos.
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Matheus 21/02/2018
Uma surpresa!
Eu sabia pouco antes de começar este livro. Comprei porque David Levithan é um dos meus autores favoritos e é difícil de decepcionar, no entanto eu não esperava tanto. A história tinha a premissa de ser bastante despretensiosa e, realmente foi, mas também possui algo nele que o deixa extremamente especial.
Somos apresentados a uma trama de descobrimento na adolescência, algo bem clichê, se for pensar, mas que foi tratado com maestria pelo autores. Eles criaram personagens "reais", adolescentes pressupostos a mudanças e crises, assim como nós somos durante este período. Fiquei extremamente apaixonado pelo universo que eles criaram e me senti muito com vontade de ser um amigo de Mark e Katie.
Nunca imaginei que fosse gostar tanto!
Uma surpresa!
Eu sabia pouco antes de começar este livro. Comprei porque David Levithan é um dos meus autores favoritos e é difícil de decepcionar, no entanto eu não esperava tanto. A história tinha a premissa de ser bastante despretensiosa e, realmente foi, mas também possui algo nele que o deixa extremamente especial.
Somos apresentados a uma trama de descobrimento na adolescência, algo bem clichê, se for pensar, mas que foi tratado com maestria pelo autores. Eles criaram personagens "reais", adolescentes pressupostos a mudanças e crises, assim como nós somos durante este período. Fiquei extremamente apaixonado pelo universo que eles criaram e me senti muito com vontade de ser um amigo de Mark e Katie.
Nunca imaginei que fosse gostar tanto!
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Fer Kaczynski 13/11/2017
Eu confesso que sempre tive curiosidade em ler os livros de David Levithan mas acabo por passar outros na frente, por falta de tempo inclusive. Mas sempre achei as capas fofas, esta, por exemplo, esta linda demais!
Romances homossexuais, que agora estão em alta, também nunca fizeram parte das minhas leituras, mas acho muito importante estarem sim, em evidência.
site: https://dailyofbooks.blogspot.com.br/2017/10/resenha-primeira-vista-david-levithan.html
13/11/2017Eu confesso que sempre tive curiosidade em ler os livros de David Levithan mas acabo por passar outros na frente, por falta de tempo inclusive. Mas sempre achei as capas fofas, esta, por exemplo, esta linda demais!
Romances homossexuais, que agora estão em alta, também nunca fizeram parte das minhas leituras, mas acho muito importante estarem sim, em evidência.
site: https://dailyofbooks.blogspot.com.br/2017/10/resenha-primeira-vista-david-levithan.html
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Debyh 23/10/2017
Eu não esperava muito desse livro. Porque, bem, é um livro adolescente sobre amizade, ao menos é o que tá na sinopse e porque ultimamente não tenho tido boas experiências com o David… mas foi bem abaixo de qualquer expectativa que eu já nem tinha (?).
Amizade a primeira vista também existe, e Kate prova isso quando subitamente vê em Mark um amigo que estava precisando para um momento complicado de sua vida. Amores adolescentes e amizades recheiam este livro com uma bandeira lgbt por todos os capítulos.
(continua no blog Eu Insisto - link abaixo)
site: http://euinsisto.com.br/primeira-vista-david-levithan/
23/10/2017Eu não esperava muito desse livro. Porque, bem, é um livro adolescente sobre amizade, ao menos é o que tá na sinopse e porque ultimamente não tenho tido boas experiências com o David… mas foi bem abaixo de qualquer expectativa que eu já nem tinha (?).
Amizade a primeira vista também existe, e Kate prova isso quando subitamente vê em Mark um amigo que estava precisando para um momento complicado de sua vida. Amores adolescentes e amizades recheiam este livro com uma bandeira lgbt por todos os capítulos.
(continua no blog Eu Insisto - link abaixo)
site: http://euinsisto.com.br/primeira-vista-david-levithan/
/https://skoob.s3.amazonaws.com/usuarios/1080040/1080040SK-V11631717591G.jpg){kind=small}
Anne - @literatura.estrangeira 20/10/2017
Gostei, mas espera mais
À Primeira Vista é um jovem adulto narrado em primeira pessoa por dois personagens principais enfrentando problemas amarosos: Mark e Kate. Mark é apaixonado pelo melhor amigo e Kate está prestes a conhecer a prima da sua amiga, a quem tem sonhado conhecer por meses. Só que nem tudo são flores. O amor de Mark parece que não é correspondido e Kate, muito tímida, pira quando a hora de conhecer a tal menina chega.
Os dois acabam por se encontrar em uma boate enquanto Mark está dançando quase nu em cima de um balcão de bar para chamar a atenção de Ryan, o que não dá muito certo, mas chama atenção de outra pessoa: uma conhecida da escola! Desesperado por ter sido pego no flagra, ele vai falar com Kate e a partir daí uma amizade muito sincera, bonita e leve começa a se desenvolver.
No começo da leitura fiquei muito animada com que ela poderia trazer ao longo do caminho, mas acabei me decepcionando um pouco. Eu não sei muito o que eu esperava, talvez algum romance mais desenvolvido, mas esse livro não é um romance. Meu erro foi achar que era, então isso acabou nublando minha leitura. À Primeira Vista é um livro sobre amizade, sobre conhecimento e amadurecimento próprio, sobre levantar e seguir em frente.
Com uma escrita simples, assim como seu enredo, somos apresentados à personagens igualmente simples, mas de muita importância, pois a adolescência traz muitos conflitos internos de personalidade e descobertas de quem realmente somos e os personagens Kate e Mark têm essas característica de insegurança, como qualquer jovem, mas que veem na amizade uma forma de se apoiar, se erguer e seguir a diante.
"A maioria das vidas é longa, e a maioria das dores é curta. Os corações não se partem de verdade; eles sempre continuam batendo."
A leitura é bem rápida e fluida e eu fiquei muito impressionada com o capítulo final em que claramente dá pra ver que Mark e Kate cresceram como pessoas e superaram seus medos culminando em plena festa do Orgulho Gay em São Francisco.
"[...] E aqui estamos nós. Lehna e Candace, June e Umma, Mark e Quinn e Wyatt e Sky e Greer, e Violet e eu. Não sei se vamos todos ficar juntos assim novamente. Não sei se Sky e Wyatt e Greer vão seus meus amigos para toda a vida ou só por esses dois dias. [...] Aqui estamos nós, por dias difíceis e dias bons, por desespero e por euforia, apaixonados e decepcionados, só agora ou para sempre. Aqui estamos nós. É nossa parada."
Sobre a parte física do livro: o material é ótimo e a fonte é agradável. Mas, eu confesso que ao meu ver a capa deixou muito a desejar. À Primeira Vista merece e grita por cores e a edição brasileira ficou super sem graça.
A edição dos EUA e UK ficaram perfeitas. As cores são chamativas e dá vontade de comprar só pela capa.
Eu acredito que a capa merece muita dedicação ao ser desenvolvida, pois ela é a primeira impressão que temos do livro e se essa primeira impressão não for boa, pode afetar nossa experiência com a leitura.
site: http://www.literaturaestrangeira.com.br/2017/10/resenha-primeira-vista-por-david.html
Gostei, mas espera mais
À Primeira Vista é um jovem adulto narrado em primeira pessoa por dois personagens principais enfrentando problemas amarosos: Mark e Kate. Mark é apaixonado pelo melhor amigo e Kate está prestes a conhecer a prima da sua amiga, a quem tem sonhado conhecer por meses. Só que nem tudo são flores. O amor de Mark parece que não é correspondido e Kate, muito tímida, pira quando a hora de conhecer a tal menina chega.
Os dois acabam por se encontrar em uma boate enquanto Mark está dançando quase nu em cima de um balcão de bar para chamar a atenção de Ryan, o que não dá muito certo, mas chama atenção de outra pessoa: uma conhecida da escola! Desesperado por ter sido pego no flagra, ele vai falar com Kate e a partir daí uma amizade muito sincera, bonita e leve começa a se desenvolver.
No começo da leitura fiquei muito animada com que ela poderia trazer ao longo do caminho, mas acabei me decepcionando um pouco. Eu não sei muito o que eu esperava, talvez algum romance mais desenvolvido, mas esse livro não é um romance. Meu erro foi achar que era, então isso acabou nublando minha leitura. À Primeira Vista é um livro sobre amizade, sobre conhecimento e amadurecimento próprio, sobre levantar e seguir em frente.
Com uma escrita simples, assim como seu enredo, somos apresentados à personagens igualmente simples, mas de muita importância, pois a adolescência traz muitos conflitos internos de personalidade e descobertas de quem realmente somos e os personagens Kate e Mark têm essas característica de insegurança, como qualquer jovem, mas que veem na amizade uma forma de se apoiar, se erguer e seguir a diante.
"A maioria das vidas é longa, e a maioria das dores é curta. Os corações não se partem de verdade; eles sempre continuam batendo."
A leitura é bem rápida e fluida e eu fiquei muito impressionada com o capítulo final em que claramente dá pra ver que Mark e Kate cresceram como pessoas e superaram seus medos culminando em plena festa do Orgulho Gay em São Francisco.
"[...] E aqui estamos nós. Lehna e Candace, June e Umma, Mark e Quinn e Wyatt e Sky e Greer, e Violet e eu. Não sei se vamos todos ficar juntos assim novamente. Não sei se Sky e Wyatt e Greer vão seus meus amigos para toda a vida ou só por esses dois dias. [...] Aqui estamos nós, por dias difíceis e dias bons, por desespero e por euforia, apaixonados e decepcionados, só agora ou para sempre. Aqui estamos nós. É nossa parada."
Sobre a parte física do livro: o material é ótimo e a fonte é agradável. Mas, eu confesso que ao meu ver a capa deixou muito a desejar. À Primeira Vista merece e grita por cores e a edição brasileira ficou super sem graça.
A edição dos EUA e UK ficaram perfeitas. As cores são chamativas e dá vontade de comprar só pela capa.
Eu acredito que a capa merece muita dedicação ao ser desenvolvida, pois ela é a primeira impressão que temos do livro e se essa primeira impressão não for boa, pode afetar nossa experiência com a leitura.
site: http://www.literaturaestrangeira.com.br/2017/10/resenha-primeira-vista-por-david.html
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Ingrid Micthell 14/10/2017
Resenhado Por Ingrid
Mark, é um jogador de beisebol e está apaixonado pelo seu melhor amigo Ryan (que não assumiu sua sexualidade ainda). E mesmo ambos já terem se beijado, Ryan continua apertando a tecla de "somos apenas amigos" e agindo como se nada tivesse acontecido. O problema e que Mark nutre esperanças que durante á primeira noite de orgulho gay a situação entre os dois será diferentes, então ele finalmente poderá confessar seu amor.
Kate, é uma artista que esta ansiosa para entrar faculdade e esta prestes a conhecer Violet, uma garota que viveu durante alguns meses na Europa e que graças a sua melhor amiga Lehna (prima de Violet), ambas finalmente poderão se conhecer, e quem sabe se apaixonarem uma pela outra e ser feliz para sempre? Mas no desenrola da festa Kate entra em panico e foge. Unidos pelo desespero, Mark e Kate embarcam em uma noite mágica juntos.
Mark deve confrontar seus sentimentos por Ryan e tomar uma decisão sobre deixar seu amigo e seguir seu próprio caminho independentemente de sua dor, ou lutar pelo que ele quer, mais do que qualquer coisa. E Kate precisará aprender á enfrentar seus próprios medos e seus sentimentos.
Á primeira vista tem sido um dos livros mais doces e divertidos que li no decorrer do ano. David Levithan ganhou meu coração desde "o caderninho de desafios de Dash e Lily", mas admito que não estava com muitas expectativas em relação a este livro... Então quando percebi eu já estava na página 100. A história iniciou de uma maneira improvável, mas de um jeito leve e engraçado. Fica bastante claro á proposta do autor, as vezes um estranho parece nos conhecer melhor do que nossos próprios amigos.
Eu me apaixonei perdidamente por Kate e Mark. A relação entre eles é tão bonitão e tão pura e a personalidade ambos e maravilhosa, são personagens reais e muito bem construídos! Gostei bastante da atitude de cada um deles, principal quando se trata de Mark, as vezes e preciso sacrificar algo que queremos muito em função da amizade, amigo(a) é irmão(a), parceiro(a) para vida inteira, mas um relacionamento nem tanto? Talvez sim e talvez não, mas hoje em dia e raro o que permanece mesmo é a amizade.
Talvez o livro possa conter algumas pequenas falhas, mas nada que atrapalhe o enrendo de verdade :) á escrita de David e Nina tem uma sintonia incrível, muitas vezes você até esquece que o livro foi escrito por dois autores. Espero que gostem.
site: https://resenhaatual.blogspot.com.br/2017/09/resenha-primeira-vista-david-levithan-e.html
Resenhado Por Ingrid
Mark, é um jogador de beisebol e está apaixonado pelo seu melhor amigo Ryan (que não assumiu sua sexualidade ainda). E mesmo ambos já terem se beijado, Ryan continua apertando a tecla de "somos apenas amigos" e agindo como se nada tivesse acontecido. O problema e que Mark nutre esperanças que durante á primeira noite de orgulho gay a situação entre os dois será diferentes, então ele finalmente poderá confessar seu amor.
Kate, é uma artista que esta ansiosa para entrar faculdade e esta prestes a conhecer Violet, uma garota que viveu durante alguns meses na Europa e que graças a sua melhor amiga Lehna (prima de Violet), ambas finalmente poderão se conhecer, e quem sabe se apaixonarem uma pela outra e ser feliz para sempre? Mas no desenrola da festa Kate entra em panico e foge. Unidos pelo desespero, Mark e Kate embarcam em uma noite mágica juntos.
Mark deve confrontar seus sentimentos por Ryan e tomar uma decisão sobre deixar seu amigo e seguir seu próprio caminho independentemente de sua dor, ou lutar pelo que ele quer, mais do que qualquer coisa. E Kate precisará aprender á enfrentar seus próprios medos e seus sentimentos.
Á primeira vista tem sido um dos livros mais doces e divertidos que li no decorrer do ano. David Levithan ganhou meu coração desde "o caderninho de desafios de Dash e Lily", mas admito que não estava com muitas expectativas em relação a este livro... Então quando percebi eu já estava na página 100. A história iniciou de uma maneira improvável, mas de um jeito leve e engraçado. Fica bastante claro á proposta do autor, as vezes um estranho parece nos conhecer melhor do que nossos próprios amigos.
Eu me apaixonei perdidamente por Kate e Mark. A relação entre eles é tão bonitão e tão pura e a personalidade ambos e maravilhosa, são personagens reais e muito bem construídos! Gostei bastante da atitude de cada um deles, principal quando se trata de Mark, as vezes e preciso sacrificar algo que queremos muito em função da amizade, amigo(a) é irmão(a), parceiro(a) para vida inteira, mas um relacionamento nem tanto? Talvez sim e talvez não, mas hoje em dia e raro o que permanece mesmo é a amizade.
Talvez o livro possa conter algumas pequenas falhas, mas nada que atrapalhe o enrendo de verdade :) á escrita de David e Nina tem uma sintonia incrível, muitas vezes você até esquece que o livro foi escrito por dois autores. Espero que gostem.
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