Resenhas - Na Escuridão da Mente

Brasil Vermelho 02/06/2020

Não é terror
Não é terror

É tipo DragonBall Z. Você acha que vai ter algo no capítulo e não tem nada.

Aí tem gancho pro capítulo seguinte de novo não tem nada.

E quando achar que vai ter algo, não vai ter nada.

Naty 28/05/2020

Mais ou menos
O livro não da medo nem chega perto disso (pelo menos não me deu). A história demora muito pra pegar no tranco,eu sentia que tava perdendo tempo. Porém, o final é legalzinho. Acho que vale a leitura,mas nada incrível

Ely 23/05/2020

O que foi isso?!
Pqp que livro bom!! Te carrega pela história como se você fosse um dos operadores de câmera que acompanha a família.

É assustador, irônico, e pesado, na medida certa! Você não sabe se a garota está doente ou se realmente está possuída, e o enredo te confronta com essa dúvida diversas vezes, enquanto te faz questionar se é certo toda aquela exposição que a família tem na mídia e o tanto que isso afeta cada um deles.

As personagens Merry e Marjorie, são muito bem construídas, do tipo que você logo se apega.

Os pais são charopes, a mãe nem tanto mas o pai!!! O blog da Merry, também é muito chato! se prepara para ter raiva ou pelo menos revirar os olhos de vez enquando.

Recomendo demais! É uma leitura que flui super bem, estou contente por ter lido.

barb 18/05/2020

é você satanás ?
a história do livro realmente me prendeu, isso é um fato.

talvez tenha dado 3,5 estrelas pela forma como a trama se desenrolou, veja bem, ao contrário de vários leitores, não me decepcionei com o livro por acabar não sendo o que muitos acharam que era.

pra mim ficou claro do começo ao fim que é uma história sobre doenças mentais,especialmente , a esquizofrenia em alto grau. o que, verdadeiramente, pode causar susto nos leitores é a forma como as irmãs Merry e Marjorie são tratadas ao longo da trama.

os pais são um cocô. alguém chama o conselho tutelar meu pai ?

o final também te pega pela quebra de expectativa já criada, sim Marjorie estava muito doente, o que causa no desenrolar das cenas finais. não sei se podemos atribuir juízo de valor ou culpa nesse caso.

de qualquer forma, o livro deixa algumas lacunas apertas e bebe, claramente, de referências do terror.

talvez o medo que King afirma que sentiu, estava, justamente, no fato da história ser mais real e passível de ocorrer do que imaginamos, não tenham filhos se vcs não possuem um psicológico no mínimo estável, grata.

ah e façam terapia, por favor !

Rose 17/05/2020

A família Barret passa por maus bocados após o pai de Marjorie e Merry perder o emprego. Mas nada comparado aos problemas que surgem após Marjorie adoecer.

Aos 14 anos, Marjorie começa a apresentar sinais de esquizofrenia aguda, e seus tratamentos não surtem efeito. A jovem tem crises fortes e frequentes.

Desesperado, o pai acaba procurando ajuda do padre da região, que encara o fato como possessão demoníaca.

Para resolver o problema, ele sugere o exorcismo. Mas não é só isso. Ciente dos problemas financeiros da família e da repercussão que o caso teria, ele consegue fechar um contrato entre a família e uma produtora, criando um reality show: A Possessão. O programa mostraria o dia a dia da família e como eles enfrentam o drama de Marjorie até sua cura.

Quinze anos depois do sucesso do programa, Merry, que na época tinha 8 anos, volta a contar sobre esta época de sua vida. Suas percepções e recordações são narradas para uma autora que deseja escrever sobre a história da família.

O livro é narrado justamente por estar entrevistas, e o leitor conhece o medo e o terror psicológicos vividos pela família, principalmente por Merry.

Também é possível notar o duelo entre ciência x religião e realidade x imaginação.

O livro foi tido como um dos mais assustadores de 2017. No meu ponto de vista, não vi todo este terror. Em algumas partes a leitura foi um pouco enfadonha. Não vou dizer chato, mas ficou longe de ser aquele livro que me fez parar tudo, mas acredito que muitos gostarão da forma em que o livro foi construído.

Wardson 13/05/2020

?
Há em alguns livros como O Exorcista e, no caso, A Escuridão da Mente uma abordam sob um olhar dualista sobre os casos de possessão que apresentam em seus roteiros, uma contraposição entre o ceticismo e o sobrenatural em seus casos de exorcismo. Esta ambivalência se deve ao objetivo de trazer ao leitor ou leitora a dúvida sobre os acontecimentos: será que são demônios mesmo ou "apenas" sintomas de esquizofrenia?
Esta abordagem é legal para discussões entre e sobre os próprios personagens, nos dá uma visão ampla sobre a fé e o cientificismo e nos trás questões relevantes sobre como creditar ou não ações e pensamentos sociais e pessoais de quem está lendo.
Porém, na minha opinião, tira qualquer impacto de terror sobre o caso. Por colocar dúvidas acaba que tira o peso do possível demônio para dar lugar a indagações psicológicas. Ou seja, ao invés do cérebro criar ansiedade e inquietações sobre o sobrenatural ele se indaga sobre a complexidade da mente humana, e o quanto ela pode nos "pregar peças".
Bom, repetindo, isto é o que eu sinto ao ler livros assim. O mesmo aconteceu ao ler Jurassic Park que usa de uma abordagem mais técnica para explicar as monstruosidades pré-históricas recriadas.
Muitos se assutam e põem esse livro como base de um terror e suspense horripilante... bom, não me assustei...
Agora, referente à escrita e personagens, são de uma complexidade perfeita. As falas e descrições são coerentes e ambientações são verossímeis e imersivas - quem sabe seja isso que cause o sentimento de medo em alguns...
E a personagem principal é a sacada perfeita desta história. Incorpora a incompreensão do leitor e personifica o suspense de cada cena. Os últimos capítulos são eletrizantes e nos traz a questão mais importante de todo o livro: confiamos mesmo na pessoa certa? E o final planta esta dúvida, LITERALMENTE, até as suas últimas palavras.

Nataly 08/05/2020

A família Barrett é transformada quando Marjorie, de 14 anos, começa a ter sintomas de esquizofrenia. "Na escuridão da mente", é um livro surpreende, vale a pena ser lido.

Bruno Agra 08/05/2020

Não merece ter sido citado pelo King, mas...
Uma história de possessão narrada por uma menina de 8 anos tinha tudo para ser um terror de verdade, mas não é o caso. Esperava uma história mais assustadora, mas acho que fui ?enganado? pela capa e pela frase do King.

Mas isso não quer dizer que o livro seja ruim, pelo contrário, a narrativa e os personagens te prendem até o final
(Tirando a parte do blog, que não acrescenta em nada e só faz diminuir o ritmo). A evolução da história acontece de maneira leve e intrigante, sempre nos deixando com dúvidas. Um ponto fraco do livro é que os temas abordados pelo autor nunca são aprofundados e as discussões ou reviravoltas, são sempre rasas.

Para quem não gosta de terror, tirando o tema principal, possessão, que por si só já é desconfortável, poucos trechos nos assustam ou nos transmitem uma sensação de medo. A história investe mais em um suspense psicológico do que no terror da situação.

Apesar de tudo, Recomendo a leitura.

Gr3gm4n 03/05/2020

Não é tão terror assim mas...
Como terror não tem muita novidade, é muito bem escrito e a história te prende e o final.... Recomendo!

yasmine 01/05/2020

Não que o livro seja terrível, só acho que como eu, o autor não sabia o que ele queria dizer com esse livro.

Vanessa Pipi 21/04/2020

Estranho
Fui induzida a ler pela frase de Stephen King na capa e dancei! De todo não é ruim, mas espero algo diferente sei lá. Pressa mim não funcionou! Claro que o final foi bom, sim, mas o desenvolver foi empurrado pra mim. Desculpa!

Mila Góes 03/04/2020

Na escuridão da mente
O final salva um pouco o livro pq é realmente surpreendente mas fora isso é mais do mesmo sobre ?exorcismo?, forçando um pouco a barra ao tentar encaixar a produção de um reality show a trama.

Juh (Encanto Literário) 02/04/2020

Incrível
O que aconteceu realmente com a família Barret?
.
Eventos de possessão são descritos num documentário sobre a irmã de Merry, filha caçula que presenciou os eventos filmados em sua casa para fazer um documentário A POSSESSÃO.
Sua irmã mais velha apresenta comportamentos de esquizofrenia, sua mãe então parte em busca de ajuda médica mas o pai é religioso e vai atrás do padre Wanderly.
A família então é alvo de chacota na cidade e Merry sofre buylling na escola.
Porém, quinze anos depois Merry está relatando fatos para uma escritora, fatos antes desconhecidos do público.
Quais foram as consequências de tudo isso na vida dessa família?
Vocês não fazem ideia do plot final desse livro!!!
O que foi aquilo???
Os fatos serão apresentados, cabe a vocês leitores acreditarem na sua verdade!
QUE LIVRO SENHORES!!!
.
Obs: estou pensando ainda no que acreditar... Incrível!!!!

Hannah 30/03/2020

er..er..er... bom não é
O livro começou ruim e terminou menos pior .

Primeira obra que leio do autor e nem quero conhecer outras não. Tá bom demais. Ou melhor, ruim demais.

O livro tem final aberto, mas aberto tipo " nao sei escrever, esta ruim já, tenho prazo e vou terminar aqui"

O livro é narrado por uma Merry adulta (acho q ela esta com 23 anos) e conta o que aconteceu quando ela tinha 8 anos. A sua irmã Marjorie (14 anos) está possuída e/ou tem problemas psicológicos. Depois da família tentar de tudo, o pai apela para a igreja e para um exorcismo aliado a tudo isso a família assina um contrato para fazer um reality show explorando a menina.

Claro que tudo da errado no final, o exorcismo da errado. E depois a Merry acaba assassinando , acidentalmente, a família toda.

Sinceramente eu não sei se a Marjorie existiu mesmo. Fiquei com a impressão de que ela foi criação da Merry , mas claro, nunca saberei.

Além de tudo a Merry ainda tem um blog sobre o programa de TV que a família estrelou e no livro há páginas e páginas desse blog que é a pior parte ever!

Wania Cris 23/03/2020

Tão cheio de pontas soltas que mais parece um polvo...
Comecei a leitura achando que seria um suspense, no máximo um trailer, mas, de suspense. Passou-se páginas e páginas e nada do suspense aparecer, então achei que seria um trailer psicológico; Não que não seja, mas, tão de leve que nem dá pra catalogar como tal.

Os personagens não são empáticos, então não há preocupação alguma com o destino deles. A personagem narradora é tão chata, o pai tão tapado, a mãe tão obtusa, a irmã tão irritante que me vi com dó do demônio mesmo.

Nem a narrativa salva; maçante, infantil, repetitiva, rasa.

Era um livro que prometia muito, mas, que nada entregou.