A diferença invisível

A diferença invisível Julie Dachez
Mademoiselle Caroline




Resenhas - A Diferença Invisível


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Kaiser 05/01/2018

Pegue um momento e pense, leia e reflita
E enquanto refletir sobre tudo que leu verá que aprendeu mais do que qualquer conceito antes criado poderia ter te ensinado.

- Que leitura fascinante! - sim, daquelas que você leva poucos minutos para terminar, um canibal devorando tudo que vê!

Além das belas imagens, que artista, você se delicia vendo um mundo incrível e totalmente novo chamado; TERRA.

Sim, essa mesmo que você tão bem acredita que conhece com todos os seus humanos e dinheiros e toda a sua normalidade tão banal que esquece de perceber que a realidade é mais do que uma linha reta.

E é aí que entra toda a magica do livro. Vemos a nossa realidade pelo olhar de outra pessoa e isso faz toda a diferença.

Não se trata apenas de como ser diferente é incrível,
se trata de como ser diferente pode ser aceitado; deve ser aceitado, aceitado...
a palavra "aceitado" nem deveria estar aqui, somos todos diferentes de alguma maneira e isso é o natural da existência. E é por isso, apenas por isso, que cada página dessa vai te encantar.

Vá logo!
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Lucas Brandão 09/02/2020

Aspecto de Aspeger não é doença
Para um primeiro contato foi incrível aprender em uma HQ uma vez que é mais dinâmico ler com a arte visual.
Aprendi bastante com esse livro principalmente perceber que existem níveis diferentes e reações diferentes umas das outras. Os traços são super delicados e lindos e a colorização na Hq tem um motivo e isso me agradou muito.
Mulheres podem vir SIM a ter condição autista. Super recomendo.
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Lorrane Fortunato 03/02/2018

Resenha: A Diferença Invisível / Dreams & Books
Eu não o hábito de ler HQs. Mas essa em especial, me chamou muito atenção por se tratar de um assuntos tão importantes como autismo, autismo em mulheres, autismo não diagnosticado e ainda como vive e se relaciona uma pessoa autista.

Eu sempre gosto de ler histórias com personagens diagnosticados com autismo, é um aprendizado maior do que outro a cada página. Por isso, fiquei imensamente feliz quando tive a oportunidade de ler e resenhar essa história tão incrível!

A Diferença Invisível é viciante! Eu abri a HQ só pra folhear e dar uma olhada rápida nas ilustrações e quando dei por mim, já estava lendo os agradecimentos.

A história prende de um jeito que é impossível largar. Impossível também é não se sentir tocado por essa história!

Você não apenas lê, você lê, você sente um misto de emoções, você se apaixona, você chora, você aprende... E sai dessa leitura uma pessoa diferente.

A história de Marguerite - que inclusive é o segundo nome de Julie Dachez - é inspirada na vida da autora. E isso torna a história em quadrinhos ainda mais especial.

E especial também é o trabalho lindo feito nessa HQ! As ilustrações são lindíssimas! Me vi querendo fotografar dezenas delas.

A diagramação também está maravilhosa e é nítido o carinho e o cuidado da editora a cada página.

Agora só me resta recomendar essa HQ! Por tudo o que já falei e por abordar assuntos tão importantes de forma sensivel e respeitosa eu recomendo A Diferença Invisível.

Essa é uma historia para refletir e aprender! Se permita ser tocado por ela! :)

"O preconceito é filho da ignorância."
William Hazlitt

site: www.dreamsandbooks.com
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Minha Velha Estante 15/02/2018

Resenha da Mylena Suarez
Sempre fui fã de gibi e agora sou viciada em HQs adultas, principalmente aquelas com traços marcantes e boa mensagem.

A Diferença Invisível traz, de forma sensível e delicada, um alerta sobre a Síndrome de Asperger em mulheres. Baseado na história de vida de Julia Dachez, através do olhar de sua amiga desenhista Mademoiselle Caroline, conhecemos Marguerite e acompanhamos sua trajetória rumo ao Ser Diferente num mundo cheio de exigências em relação a comportamento e "enquadramento".



Marguerite sempre se sentiu um pouco diferente das outras pessoas porém, de repente, as pessoas a sua volta vem insistindo para que ela se adapte a “normalidade” dos grupos onde se força a interagir. Ela trabalha, vive com o namorado e segue a mesma rotina todos os dias, nada pode sair da ordem e, quando sai, ela se sente perdida.





Ela ama estar em sua casa com seus gatos e seu cachorro. No seu refúgio de calma e tranquilidade, sem barulhos nem multidões nem confusões.


Nessa parte os quadrinhos são em preto e branco, com apenas alguns poucos detalhes coloridos como o tênis dela em vermelho ou o cabelo da amiga desenhista em amarelo. Os momentos do dia em que vai crescendo sua angústia são mostrados com uma única cor como sinais de alerta onde ela vai chegando no limite.



A desenhista apresenta, através dos traços, os sentimentos, as dúvidas e angústias de Marguerite sem preconceitos ou julgamentos.

À medida em que a história avança, nossa protagonista fica mais e mais angustiada até o momento em que resolve descobrir porque age desta forma tão metódica e única. Ela acaba descobrindo que pode ter Síndrome de Asperger. Então começa sua jornada rumo a um diagnóstico e se depara com a falta de conhecimento sobre esta síndrome por parte de médicos.

Até o momento em que consegue confirmar suas suspeitas e é aí que tudo muda em sua cabeça. A peça que faltava no seu quebra-cabeça se encaixa com perfeição e a vida começa a ter outro sentido, os traços ganham cores e Marguerite ganha dinamismo e leveza. Começa a lutar para ser aceita do jeito que é e a procurar pessoas que a entendam.



A HQ ainda mostra relatos de outros portadores da síndrome e como começou a pesquisa sobre ela. Além da carta da própria blogueira-autora Julie Dachez.

Como eu tenho uma filha com deficiência, sei muito bem qual o sentimento ao ouvir que a pessoa é normal e que deve se encaixar nos padrões exigidos pela sociedade sob risco de ser excluída.

Parabéns às autoras pela iniciativa e viva a diferença!

Achei fantásticos a capa e o título, passando ao leitor a ideia exata do livro.

Beijos, Myl


site: http://www.minhavelhaestante.com.br/2017/07/livros-da-gata-diferenca-invisivel.html
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Jéssica Spuzzillo @pintandoasletras 16/02/2018

Todo mundo deveria ler! <3
Esta é uma Graphic Novel muito bacana sobre a Síndrome de Asperger e ótima para quem assim como eu, não sabe muito sobre o assunto.
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Marguerite tem 27 anos e aparentemente leva uma vida “comum”. Ela trabalha numa grande empresa, mora com o namorado e é muito inteligente, porém em todos os lugares ela se sente diferente, deslocada, seus movimentos são repetitivos e nada pode fugir da sua rotina.
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Os ruídos e falatório no ambiente de trabalho a incomodam, ela não consegue interagir com ninguém a não ser o seu namorado e seus animais de estimação. Cansada, ela procura ajuda com psiquiatras que não levavam os seus problemas a sério.
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Através da internet e alguns livros ela faz uma busca incessante sobre si mesma e descobre que é autista e tem a Síndrome de Asperger, a partir daí sua vida muda totalmente.
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O trabalho gráfico dessa história é impecável, a inserção gradual de cores conforme os sintomas de Marguerite foi um toque especial e casou muito bem com o texto. E os desenhos? Maravilhosos, Mademoiselle Caroline tem muito talento!
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Baseada na vida da Julia Dachez e desenhado por Mademoiselle Caroline, essa Graphic é de utilidade pública, todos deveriam ler. Eu aprendi muitas coisas sobre o assunto e o prefácio é incrível, traz várias informações importantes.
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“O preconceito é filho da ignorância.” – William Hazlitt
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#LaDifferenceInvisible #ADiferençaInvisivel #JulieDachez #MademoiselleCaroline


site: https://www.instagram.com/p/BfQxoXAlYjD/?taken-by=pintandoasletras
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@Marverosa 29/03/2018

Autismo sem preconceito
Um livro informativo acima de tudo, sem todo dramalhão que envolvem livros sobre doenças

A protagonista conta sua história até o descobrimento de ser portadora de síndrome de asper e todos os enlances que enfrenta.

Leve, rápido, ilustrativo
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Dri - @oasisliterario 06/04/2018

Através dos traços de Mademoiselle, foi possível sentir a tristeza e, posteriormente, a leveza da protagonista.
"A Diferença Invisível" traz a história de Marguerite, uma jovem de 27 anos que sempre viveu sua vida da forma mais habitual possível. Acontece que ela não é como as pessoas que a cercam. Marguerite possui uma rotina extremamente planejada, seus movimentos são repetitivos e barulhos constantes a pertubam absurdamente. Cansada de viver sem explicações, Marguerite passa a se conhecer melhor e descobre que possui transtorno do espectro autista (na época conhecido como "Síndrome de Asperger"). A partir da descoberta, a vida de Marguerite muda completamente.

A graphic novel foi baseada na vida da autora Julie Dachez e transformada em quadrinhos pelas mãos de Mademoiselle Caroline. Juntas, elas deram vida a um livro sensível e cativante que aborda sobre Autismo e características de pessoas autistas.

Trazendo para a narrativa desde a dificuldade no diagnóstico, passando pelo preconceito e resistência e chegando na liberdade proporcionada pelo correto diagnóstico, "A Dificuldade Invisível" me conquistou facilmente.

Eu conhecia pouco sobre o tema, então a leitura foi muito informativa. As autoras conseguiram transmitir a inquietude pela falta de informações, a angústia pelo julgamento das pessoas que exigem que todos se encaixem dentro dos padrões sociais e a libertação que o diagnóstico trouxe à Marguerite. Através dos traços de Mademoiselle, foi possível sentir a tristeza e, posteriormente, a leveza da protagonista.

A edição está impecável, assim como o projeto gráfico recheado de detalhes e cores com grandes significados.
Recomendo muito a leitura!
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Kelly 18/08/2018

Uma arte esplendorosa
Já faz mais de um ano que A diferença de ser invisível está na minha estante, logo quando lançou fiquei mega curiosa e acabei solicitando na antiga parceria, mas quando chegou descobri que era HQ e acabei ficando com o pé atrás e deixando de lado. Esse ano me abri a novas experiências e depois de muita insistência da Nana, acabei me rendendo as HQs, e já posso antecipar que foi muito gostoso, fazia tempo que não finalizava uma leitura em tão curto prazo.

Em A Diferença de ser Invisível vamos conhecer Margarite, uma jovem de 27 anos que possui uma postura um tanto retraída e compulsiva na vida. Apesar de morar com seu namorado e ter um trabalho agradável, Marguerite não consegue acompanhar e seguir os padrões que são impostos pela sociedade, e ao contrário da maioria das jovens, seu maior prazer é estar em casa com seus gatos e seus livros, ela detesta barulho, e alterar sua rotina pode promover grande estresse a moça.

E é buscando se enquadrar nos padrões, que a jovem busca ajuda psicológica, em busca de descobrir o porquê não consegue se encaixar no mundo, e assim ela descobre ser portadora da síndrome de Asperger. A partir desse momento as coisas se encaixam e Marguerite se O quadrinho é muito bem feito, a história é muito bem representada, e os quadros de cores utilizado pela cartonista passa exatamente os sentimentos proporcionados a protagonista. Logo no ínicio quando conhecemos Marguerite, seu mundo é preto no branco, nessas primeiras páginas acompanhamos sua rotina e seus incômodos com sons e atitudes de pessoas que insistem em se aproximar ou julgá-la. Logo após a sua descoberta seu mundo ganha cor.

Margarite se sente forte e destemida, normal e compreendida, o fato de encontrar pessoas que a entendam e passem pelos mesmos problemas, faz com que ela se sinta normal e desobrigada a se forçar a ser aquilo que ela não é, e essa é a parte mais bacana da história criada por Mademoiselle. A autora nos mostra o lado positivo de descobrir a doença e aprender a lidar com ela. Qualquer pessoa ao descobrir uma doença se sente injustiçada e fica triste. Mas não Margarite, o fato de saber que é diferente na sua essência a liberta de um mundo de opressão e obrigação.

A autora nos apresenta essa síndrome de uma forma delicada e tocante, nos ensina a lidar e respeitar com o diferente, nos apresenta o preconceito e a forma mais fácil de agir com uma pessoa portadora da síndrome de Asperger. No final do livro, ainda existe um texto educativo que apresenta, exemplifica e ensina como reconhecer e lidar com um Asperger.

Com relação a HQ, minha primeira experiência foi incrível, a artista criou uma arte agradável aos olhos, de fácil compreensão, onde as cores representam a personagem, com textos bem visíveis e de fácil absorvição.

Uma leitura mais que indicada, não só pelo diferencial, mas pelo assunto abordado, uma história francesa que representa não só a autora, mas todo um mundo de pessoas que merecem muito mais respeito e compreensão. Livro lindo e querido.
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Ana Luiza 20/01/2019

Fofa e educativa
Em resumo, sem sombra de dúvida, eu recomendo A Diferença Invisível para absolutamente todos. Com mensagens importantes e poderosas, essa HQ é uma maneira fácil de aprender sobre Autismo, ao mesmo tempo em que nos divertimos com a história fofa e emocionante da autodescoberta de uma jovem mulher. Eu absolutamente amei essa HQ e pretende relê-la sempre que possível, já que a leitura é fácil, divertida e inspiradora.

LEIA A RESENHA COMPLETA E VEJA FOTOS DO LIVRO NO BLOG:

site: https://www.mademoisellelovesbooks.com/2019/01/resenha-diferenca-invisivel-julie-dachez-mademoiselle-caroline.html
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Três Leitoras 10/03/2019

Resenha: A Diferença Invisível
A cada dia que passa tenho me encantado mais com as HQs e a Nemo sempre traz temas importantes e que merecem ser debatidos.

Vamos conhecer Marguerite, ela tem 27 anos, trabalha em uma grande empresa e vive com o namorado. Mas logo nas primeiras páginas, nós percebemos que ela tem uma dificuldade de socialização e por mais que se esforce, não consegue participar dos papos com colegas de trabalho e até mesmo os amigos do seu namorado.

Além disso, ela odeia sair da rotina e ambientes barulhentos... Por receber tantas críticas, ela começa a sentir uma necessidade imensa de se entender e conhecer e é assim que ela irá descobrir que é autista (Síndrome de Asperger).

Após a descoberta, Marguerite quer saber mais e mais tudo o que envolve a sua vida, se conhecerá melhor, entenderá quais os seus limites e promoverá mudanças para que viva de uma forma melhor, mas nem tudo são flores e ela também viverá com o preconceito e o fato das pessoas não conhecerem e consequentemente não compreenderem a sua situação.

De uma forma leve, mas extremamente informativa, essa HQ nos mostrará a realidade dos portadores do espectro autista e a importância de sermos empáticos com cada um deles.

Por diversos momentos, me vi emocionada com a vivência de Marguerite e as dificuldades que ela sempre viveu, só entendendo quem ela é com 27 anos.

As ilustrações são maravilhosas, as diferenças nos balões de diálogo dela e dos outros personagens mostra claramente como o portado do espectro se sente, nos ajudando a entender mais ainda a sua realidade.

A leitura é realizada em pouco tempo, mas ao concluir a leitura, senti meu coração aquecido em ver como Marguerite se tornou alguém feliz e desbravadora, sem se entregar diante das dificuldades.

site: http://www.tresleitoras.com.br/2019/01/resenha-diferenca-invisivel.html
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Luis 26/08/2019

Emocionante!
Excelente história sobre alguém que se descobre portadora de síndrome de Asperger, mas acima de tudo, sobre se sentir diferente no meio das pessoas "normais, respeitar suas próprias limitações e encontrar sua força.
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Anderson.Luiz 21/09/2019

Educativo! Todos precisam ler.
Eu tô numa vibe boa de graphic novels autobiográficas e essa é mais uma na minha lista de excelentes. Gosto de como ela é educativa de uma forma que não desvia da história e só agrega ainda mais essa HQ. Recomendável!
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Vida Literária 23/11/2019

Sensibilidade e Consciência!
Marguerite ao longo da narrativa manifesta a sua evolução gradualmente, assim como o transtorno. Por esse motivo, os barulhos da rua em plena eferverscência da hora do rush ou na clausura de seu local de trabalho a incomodam. Esses infortúnios são demonstrados graficamente, inclusive. Ao passo que a tormenta se intensifica, os quadros desenhados tomam formas agoniantes e vermelhas. Há momentos, também, que admite estar cansada de tudo (p. 47). Suas colegas de trabalho mal a compreendem. Na verdade, no dia a dia, a tratam como estranha, como a fora do padrão, no agir, no falar e no vestir. Embora incompreendida, Marguerite ultrapassa os percalços e se encontra no mundo (o que acredito ser a vontade difusa dos humanos). A partir de então, ela, ciente de sua condição, busca orientação e tratamento para viver e conviver melhor com as pessoas ao seu redor.

A primeira questão que me parece essencial na leitura é a diferença. Em tempos de tanta polarização em que a cólera se espraia independente do espectro que o mundo é observado, praticar a comunicação não violenta parece difícil, quiçá impossível. Marguerite fugia do padrão e o diferente, caro leitor, incomoda. Além de escarafunchar isso em nós, Mademoiselle e Julie poem em voga que os sinais do TEA podem ser invisíveis. Os amantes de Linguística do Texto estão tendo orgasmos neste instante.

A Diferença Invisível é uma narrativa de utilidade pública. Acredito (preciso acreditar) que todos se tornarão pessoas melhores ao final da leitura.

site: http://vidaliteraria.net/autismo/
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