A diferença invisível

A diferença invisível Julie Dachez
Mademoiselle Caroline




Resenhas - A Diferença Invisível


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Jacinhaxz 15/07/2022

A diferença invisível
Um livro em HQ que fala sobre o autismo e que há diferentes tipos.
Excelente livro, que traz um assunto que não é muito falado em nossa sociedade.
Marguerite segue sempre a mesma rotina e por ser uma pessoa autista, a limites que ela não consegue ultrapassar, mas as pessoas ao seu redor não compreende e fazem "piadas" quando margo revela seu diagnóstico.
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Luiza34 24/09/2021

Contribuição da psicologia no mundo dos HQs
“A diferença invisível” é uma história em quadrinhos que conta sobre as vivências de Marguerite que tem 27 anos e se sente deslocada da sociedade. Ela trabalha numa grande empresa, tem um namorado, mas não consegue fazer novas amizades e precisa sempre seguir a mesma rotina.

O livro foi escrito pela Julie Dachez e ilustrado pela Mademoiselle Caroline, de forma muito sensível e poética. Me chamou muito atenção que, inicialmente, os quadrinhos são preto e branco, com alguns detalhes em vermelho e amarelo. Mas conforme a personagem vai se desenvolvendo, se descobrindo e auto-aceitando, os quadrinhos vão ganhando mais cores.

Na história, o Google foi um estalo para entender suas emoções e comportamentos, mas só a partir de uma avaliação multidisciplinar qualificada que Marguerite foi diagnosticada com o Transtorno do Espectro Autista. E a partir daí, tudo mudou!

A história contém 179 páginas, mas ao final delas há um anexo explicando o que é o autismo. *Uma observação: no livro consta que a personagem principal tem Síndrome de Asperger, que é explicado como uma forma leve do autismo e foi usado pela primeira vez pelo psiquiatra Hans Asperger em 1944. Porém, o livro foi publicado em 2016 e hoje em dia há muitas discussões e estudos sobre o mal uso desse termo, qualificando que não há um “autismo leve”. Com isso, fica a minha indicação ao perfil @lucas_atipico, para conhecerem mais sobre o assunto.

site: https://www.instagram.com/p/CTH3umRAdo5/
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Maitê 20/04/2020

Assunto importante mas me parece que faltou uma história, um personagem que é só um diagnostico não segura a atenção de ninguém por 200 páginas.
O desenho é bem simples, mas falta algo, que fica bem claro para a cartunista que resolve suplementar aquilo que falta na arte com uma narração repetitiva e explicativa.
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Allan 07/08/2022

Essa HQ é sobre a vida de uma mulher que foi diagnosticada com autismo quando ja era adulta. É uma leitura simples, que gostei bastante e serve como utilidade pública para entender mais e desestigmatizar o transtorno do espectro autista.
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Lissa 19/03/2023

Utilidade pública!
Uma leitura, fácil, envolvente e educativa. Uma ótima maneira de apresentar alguém à síndrome de Asperger.
Achei muito legal a forma como as cores são usadas para nós imergir na história, um recurso muito bem utilizado para nós fazer sentir junto com a Marquerite, a personagem principal, é quase como viver o Asperger por um breve momento.
Um história linda sobre autoconhecimento, respeito e adaptação.
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Eleonora 08/05/2022

Pode ser interessante como primeiro contato e descoberta
?"A diferença invisível", de Mademoiselle Caroline e Jullie Dachez é uma grafic novel sobre Marguerite, uma jovem de 27 anos que é diagnosticada como asperger.

?Acabei de ler, e honestamente? não gostei muito. Vejo a importância de publicações como essa, mas não gostei da narrativa, não me senti representada, achei um tanto esteriotipado demais, sem abrir espaço para tantas peculiaridades de neuroatípicos.

?Eu não tenho hiperacusia, por exemplo, mas misofonia; assim como sou muito habilidosa em contatos sociais, com limites.

?Não lido bem com questionamentos, eu posso ouvir a mesma música por uma semana, e há filmes que já vi mais de 350 vezes, e isso é recorrente na minha família. E não é uma hipérbole. Eu vi o mesmo filme por um ano, todas as noites... mais de um rsrsrs

?Também tenho "épocas de comida": eu posso comer a mesma coisa sempre, até não querer comer aquilo nunca mais. Eu só quero comer aquilo! E há coisas que eu adoraria comer, mas nunca consegui colocar na boca porque algo (cor, cheiro e/ou principalmente) textura me soa "errado". E é o que acontece com mamão rsrsrs eu nunca comi mamão.

?Mas eu sou diferente, como todo neuroatípico é, e acho que isso não fica evidente no livro, que tem um ar didático.

?Marguerite, antes de ser diagnosticada como asperger estava rodeada de gente fútil e egoísta, então, o desconforto não era por ser autista, era por estar rodeada de gente abusiva.

?Eu sei que é um relato bem pessoal, mas me deu a sensação de afunilar demais a situação.

?Mas olha, pode ser interessante para outras pessoas ? e a ilustração é uma graça ?? só detestei os balões de fala laranjas com letras em vermelho, e que mudaram a cor dos balões de fala de Marguerite no final rsrsrs (eu presto MUITA atenção a detalhes e isso me cansa, às vezes).

?Excelente edição, laminação fosca excelente, a parte interna é em vermelho vivo, tem orelhas, e o papel de miolo é offset 90 g, mas tem muita ilustração nas páginas, então não é desconfortável para ler.

?O formato é 17 cm x 24 cm e reparando bem, é uma das capas mais bonitas que já vi ??

?A tradução é excelente!!! Assinada pela Renata Silveira .
Nathy215 07/06/2022minha estante
Na minha visão o quadrinho apesar de falar no geral sobre autismo, estava sim falando de uma pessoa específica, não sei se leu até o final, mas essa é a história da autora, então é claro que não vai enquadrar todas as pessoas do espectro, é a vivência dela. Mas mesmo sendo a vivência dela, consegui entender, assim como falaram pra ela que ela não era autista porque conseguia olhar nos olhos das pessoas, não dá pra enquadrar todos do espectro em uma história, principalmente ela sendo sobre a autora.
E a protagonista não estava rodeada de gente "fútil", ela estava rodeada de gente comum, o que mais tem a nossa volta são pessoas assim, é preciso um esforço pra criar um ciclo de amizades que saiba nos acolher, talvez você ache fútil porque não faz sentido pra você, mas geralmente essas são as pessoas mais comuns na nossa vida.


Eleonora 10/06/2022minha estante
Amy, entendo sim que é específico, mas as pessoas ao redor dela eram horríveis e não comuns. Os amigos do namorado falavam dela pelas costas. Isso não é "comum", é falta de empatia e de educação. O vizinho forçar um beijo não é comum, é assédio, as cplegas de trabalho só falarem de roupas não é comum, é futilidade sim. Pessoas podem amar rouoas e ainda abrirem espaço pra quem não curte moda. Um cara tem que saber que não é não, e falar mal da namorada de um amigo é rude até com o amigo. Li até o fim, e sendo neuroatípica compreendo nossas diferenças, mas acho que ela não tava com pessoas "comuns". Eu vivo rodeada por pessoas comuns e neutotípicas e muitas dão espaço pra quem não é igual. Mas agradeço seu comentário, pq é a forma como vc viu e é sempre bom encontrar pessoas que leram os mesmos livros que a gente ??


Nathy215 10/06/2022minha estante
E infelizmente assédio, futilidade, falta de empatia e etc é COMUM. Não disse que é normal, mas é comum, se você expandir além do seu convívio, tentar ver a realidade no mundo, é comum, não é a minha opinião, é a realidade.


Eleonora 11/06/2022minha estante
entendo sim seu ponto de vista, mas são horríveis essas situações


Nathy215 11/06/2022minha estante
Tente falar com outras pessoas pra entender que o que você acha que é meu ponto de vista, só é a realidade mesmo, também pode assistir jornal, por exemplo, assim vai ver como o assédio é comum, mesmo não sendo algo normal ou legal.




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Rafael Moia 23/06/2022

Estamos todos sozinhos
Adorei as ilustrações e o roteiro simples. Apesar de tratar o assunto de forma superficial, a Hq cumpre a sua proposta! Não vejo como nenhuma revolução literária e sim como uma utilidade pública. Um material excelente noara se trabalhar o assunto em salas de aula e em casa, a título de sensibilizar ou desenvolver empatia para com o próximo. Acredito que uma avaliação "Bom" vai ser suficiente para ajudar no engajamento da obra.
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Ayana.Violeta 24/04/2021

Muito bom. Ajuda a entender mais sobre pessoas autistas e a respeitar elas. Acho muito importante as pessoas lerem esse livro para aprender a respeitar pessoas autistas e pessoas com um comportamento parecido com dos autistas.
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Jehssics 09/02/2023

"O preconceito é filho da ignorância"
Achei uma leitura interessante e bem informativa para quem busca compreender melhor os transtornos dentro do espectro autista. Há vários níveis e variáveis, não há um único padrão, cada pessoa é única e tem suas próprias particularidades e isso não faz delas estranhas, apenas diferentes.
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Izzy G.A 24/05/2021

Tinha tempos que eu estava precisando de uma leitura como essa, é leve e super necessária pra todo mundo, além de trazer um conforto muito grande em relação à Asperger. A arte é espetacular, e o fato que se baseia em uma história real deixa tudo melhor e com mais peso, mas ainda sim, lindo de se ver. A trajetória de autoconhecimento da Marguerite é tão satisfatória e linda de ver que não consegui me controlar e chorei. Li tudo de uma vez e leria mais 100 vezes! Novo livro favorito sem defeitos.
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hellolaiss 30/01/2023

?Sera que sou??autista?????
Bem pequenininho e retrata tudo de forma bem leve. Eu gostei bastante pq mostra né como a sociedade ainda tem o preconceito com pessoas autistas, ainda tem esse receio sendo que não era pra ser assim. Amei as ilustrações e da pra ler tudo bem rapidinho, eu amei !!

??????
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Vilamarc 13/06/2021

Anjo Azul
Uma HQ linda e necessária. Gosto muito quando um livro produz esse duplo impacto em mim. Agrada visualmente, no caso dessa HQ, e ativa uma sensação boa de ter aprendido algo novo e importante.
A Síndrome de Asperger e o TEA são realidades difíceis de encarar, em aceitar que ela bateu a sua porta, porque sonhos e expectativas são destruídas. Mas também é uma aprendizagem que nos torna pessoas melhores.
Quem tem seus anjos azuis sabe disso...
E essa história de Marguerite é realmente inspiradora. Leve, divertida, profunda, esclarecedora...
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Nyx66 22/06/2021

Necessário e muito bom!
A Diferença Invisível vai contar a história da Marguerite, ou Margo para os íntimos, que sente que não se encaixa pois muitas vezes sente dificuldade para comunicação, não gosta de barulhos e muito toque das pessoas, quando ela faz uma pesquisa na internet e descobre que pode ter autismo, tudo "se encaixa" e começa a ter explicação para o porquê de ela se sentir tão diferente, a partir daí (uma coisa que eu gostei foi que a partir desse ppnto o quadrinho ficou mais colorido) ela começa a conhecer sobre si mesma, não se forçar a situações em que se sente mal e começa a rever seus relacionamentos
Além de contar uma história, A Diferença Invisível é informativo a respeito da Síndrome de Asperger e do Autismo
Super fluído e rápido de ler também!
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