Assim na terra como embaixo da terra

Assim na terra como embaixo da terra Ana Paula Maia




Resenhas - Assim na Terra Como Embaixo da Terra


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Malu 30/10/2021

Sinistro de bom!
Que livraço! A narrativa é curta, mas tem muuuita coisa envolvida. A escrita da autora é bem direta, sem rodeios mesmo. É uma história de muitos significados e instiga uma reflexão maravilhosa, mais legal ainda se for feita em grupo. 10/10!
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monteirobiaaa 29/10/2021

Bom
Livro curto e rápido que me fez entrar bastante na historia. Escrita muito boa. Queria uma adaptação pra TV.
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Carol 28/10/2021

Livro bizarro! Completamente direto, sem firulas e com muitas críticas atuais. Mas cuidado... muitos gatilhos e reflexões contestaveis.
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Aline 27/10/2021

Livro fantástico.
Na minha opinião, foi a melhor leitura de 2021. Primeiro livro que li esse ano que me prendeu como esse. Eu comecei e terminei no mesmo dia ?de uma vez só. Simplesmente não conseguia parar de ler. É um livro intenso, que mexe com nossas emoções. ideais e tece críticas importantes. Além de ser uma leitura rápida. Vale muito a pena!
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Jaque 17/10/2021

" No fim, somos todos livres, porque no fim, estaremos mortos." Bronco Gil.

Esse é o segundo romance que leio da escritora Ana Paula Maia, e tal qual aconteceu quando li Enterre seus mortos, me vi novamente surpreendida pela capacidade da autora em nos transportar com grande fidedignidade para um local e contextos em que a dignidade humana há muito foram abandonadas.

Os protagonistas de Assim na terra como embaixo da terra são detentos de uma colônia penal, que aguardam o cumprimento de suas penas sem expectativas de saírem vivos do horror em que foram submetidos por um Sistema que deixa impune tantos outros...

Talvez a narrativa de Ana Paula Maia fosse menos assustadora e impactante se não vivêssemos dentro de uma dinâmica social em que tantos outros como Bronco Gil, Valdênio e Pablo não fossem submetidos a mesma prova de fogo diariamente no sistema carcerário brasileiro.
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Lara Rodrigues 28/09/2021

"No fim, somos todos livres, porque no fim,estaremos mortos"
 "ver que a linha tênue entre o carcereiro e o detendo quase não existe e que todos, uma vez no mesmo ambiente por tanto tempo e com tanta intensidade, estão dentro do mesmo buraco."
Vit 28/09/2021minha estante
Esse livro é bom demais




Vit 27/09/2021

No fim, somos todos livres, porque, no fim, estaremos mortos
Desde que li a sinopse desse livro fiquei enlouquecida pra ler. Não conhecia nenhum livro da autora mas a história já me despertou muito interesse, e não foi à toa.
A história da Colônia Penal se mistura com as histórias dos condenados e funcionários e a sensação de medo e sobrenatural que permeia a narrativa é muito bem construída e sinto que, mesmo de forma fantasiosa, representa muito bem o sistema prisional.
Levanta muitas pautas importantes em relação ao sistema penitenciário brasileiro, a normalização da violência, a falácia da reinserção social, a falta de preparo dos profissionais e a maneira como eles são treinados para serem extremamente violentos também.
Sobre o enredo, no início demorei um pouco pra
pegar gosto pela leitura porque começa meio lento, mas da metade pra frente eu devorei de uma vez só.
É um livro pesado, duro e necessário. Fica como lição de casa a necessidade de perceber como a ficção se mistura com a realidade, da forma mais cruel possível.
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nocca 23/09/2021

Livro curto, com uma narrativa envolvente, que faz você querer ler de uma vez só. Inclusive, poderia ser adaptado tranquilamente para um filme/ série. Gostaria que os personagens tivessem um arco narrativo mais amplo, com mais detalhes. Ainda assim, vale muito a leitura!
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Marília 22/09/2021

Me prendeu do início ao fim
"Assim na terra como embaixo da terra" me prendeu na leitura do início ao fim. Que potência de narrativa! Comecei a história sem saber de nada, sem ter visto sinopse ou resenhas, mas quando li as primeiras páginas me senti tão intrigada e instigada que não parei até a última.
A história acompanha os presos e carcereiros de uma colônia penal totalmente isolada e caindo aos pedaços sem recursos nem para manter uma refeição completa para todos. Conforme vamos entrando na narrativa e lendo o relato do ponto de vista de cada um vamos percebendo que há algo muito estranho acontecendo por ali: a forma como o chefe, Melquíades, trata os encarcerados e como todos tem um medo anormal tendo a certeza que não vão sair vivos daquele lugar. O clima de tensão aumenta a cada página, mas não para por aí. Aqui temos o extremo da desumanização onde as pessoas são descartada como o lixo do lixo.
A aridez e a dureza estão presentes não só no espaço deserto no qual se encontra a colônia, mas também na forma de agir e de se comunicar dos personagens que muitas vezes se encontram em situações onde a única opção é agir como um bicho encurralado: sempre alertas e fugidios mas atacando brutalmente se ameaçados. Não é a toa que ganhou como melhor romance no Prêmio São Paulo de Literatura.
Recomendo para todos que gostam de um bom suspense e também estão procurando uma literatura nacional de alta qualidade!
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Maria.Gabryella 21/07/2021

Um soco no estômago
Esse livro não só me deixou com o estômago embrulhado mas também me fez sentir medo, angústia, tristeza e MUITO CHOQUE.
A forma como a Ana Paula Maia transmite as características dos personagens pelas ações deles e o jeito que a gente tem acesso a toda a sujeira e podridão de cada um é quase inacreditável, achei que seria um simples livro de crítica social, mas foi uma narrativa que me prendeu do começo ao fim, com certeza aprendi muitas coisas com o Bronco Gil e o senhor Valdênio.

"No fim, somos todos livres, porque no fim, estaremos mortos."
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Rafael2350 18/07/2021

Em poucas páginas, a autora escreveu uma história bem envolvente, cheia de mistério, ocultismo e realidade. Até onde a nossa sanidade anda de mãos dadas com o que consideramos justo?
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Arthur Sanches 15/07/2021

A escrita da autora é muito boa e envolvente, assim como a história e seus personagens. A crítica social e o debate levantando sobre o tratamento que damos aos nossos presos é válido e necessário, conduto, achei o livro breve demais.
Eu gostaria de me enveredar mais pela mitologia da colônia penal, no passado dela, me aprofundar mais na história de quem viveu ali e do porquê daquele baú enterrado.
Mas independente disso é um livro que deve ser lido e uma autora que deve ser acompanhada.
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Sandra.Fatima 18/06/2021

triller
Narra a vida de uma Colonia Penal que já deveria de ser desativada, situada em uma terra marcada por grande brutalidade. É uma história que o leitor não consegue para de ler, ansioso pelos próximos acontecimentos.
É um livro que renderia um bom roteiro de um filme de suspense.
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Caco 09/06/2021

Tempo de Digestão
Rótulos. Para uma sociedade doente, somos rótulos. Rótulos de remédios, de roupas, de bebidas... de munição.
Somos rótulos institucionalizados, somos partes integrantes de ?médio cosmo?, transitando entre o micro e o macro. Transitando entre quem somos internamente e como somos esse interno no coletivo, no ?fora?.
A leitura da escrita de Ana Paula Maia segue um ritmo harmonioso, uma batida ritmada norteada pelo som de um tiro. Sua percussão repercute na reflexão do papel que uma instituição tem na vida, a produção de corpos dóceis e o processo de mortificação do eu; aliás, este último levado ao extremo. Uma ficção que me trouxe Goffman e Foucault como base para a compreensão das relações humanas e nos processos de institucionalização.
?Assim na terra como embaixo da terra? ressoou em mim a reflexão intensa de como se constrói a humanidade, onde está a humanidade e como apresentar essa humanidade para o humano.
Assim na terra como embaixo da terra, continuamos assim, humanos.
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zhasmin 08/06/2021

Esse livro deveria ter muito mais reconhecimento
Esse livro... Nem tenho muito o que dizer.
Acho que é um livro muito necessário para compreender algumas noções de direitos humanos e etc. Eu não só indicaria para as pessoas como já indiquei, inclusive.
Além de ser breve é essencial, deveria ter mais reconhecimento!
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