Berserk - Volume 2

Berserk - Volume 2 Kentaro Miura




Resenhas - Berserk #02


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Rogers.Lima 15/05/2017minha estante
Nossa eu achei esse mangá perfeito. Trás aquele clima passado de game of thrones e vai mais além. As cenas de violência retratam sem nenhum encantamento a idade média nota 1000. Espero q vc tbm tenha gostado tanto quanto eu


Lima Júnior 27/06/2017minha estante
Exatamente!




Dani 01/05/2021

Novo
Um novo gênero de mangá pra mim, tô acostumada com os mais populares. Altíssimas expectativas
Gustavo616 10/09/2021minha estante
Demografia
Berserk é uma obra seinen, ou seja, voltada pro público adulto.
?Os mais populares? são shonen, ou seja, voltados pros mais jovens.


Dani 10/09/2021minha estante
Sim, já tinha visto animes seinen, mas mangá foi o primeiro ?




Raeder 27/08/2022

Será que eu consigo?
Ignorei minhas aulas do período da manhã hoje pra ler esse volume e também continuar meus livros kkkkkkj no geral, eu estou gostando bastante apesar de particularmente não curtir o traço (sem julgamentos kkkkkj só não faz meu estilo). Estou tendo uma certa dificuldade de entender as coisas e me conectar com a história mas estou tentando (eu juro), então vou continuar a ler na esperança de que se torne um dos meus mangás favoritos (assim como absolutamente todo mundo panfleta)
maymel 27/08/2022minha estante
Berserk eh superestimado sim, mas realmente é um dos melhores mangás da vidaaa não vou mentir




Marieliton M. B. 29/06/2017

O anjo da guarda da ambição
Guts após ameaçar publicamente o conde que controla um feudo, é perseguido por guardas e recebe a ajuda de Vargas, antigo médico do conde. Além de confirmar que o conde é um apóstolo, Guts recebe de Vargas o behilit, a chave usada pra convocar os demônios que formam o God Hand. Querendo colocar fim a ameaça, o conde move suas peças pra atacar o Espadachim Negro.

Dando continuidade ao último capítulo do volume anterior, mais coisas sobre o enredo de Berserk é apresentado nessa edição, o que ajuda mais a prender o interesse do leitor no mangá.

Esse arco do conde é um dos meus favoritos do mangá até hoje. Inclusive, sempre fico na torcida pra que a Terezia volte a aparecer em Berserk. Ela é uma personagem bem cativante.
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Alydia 23/10/2020

É bom, a história é interessante, te prende desde o primero volume, porém é bem pesado.
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Rodrigo.Macedo 14/05/2021

Brutal
Segue a coleção com a sua marca de brutalidade. Um cara metido a Constantine e seu amigo elfo seguem na missão q eu não sei qual é ainda.
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Monique 03/06/2021

Tá ficando mais legal, mas as cenas de luta são muito difíceis de entender. Melhor que o primeiro, pelo menos.
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Julio.Cesar 28/08/2021

Continua o mesmo, mas...
Não evoluiu horrores se comparado ao Volume 1, contudo, as últimas tiveram algo que eu achei interessante: a fraqueza, tanto emocional quanto física, so Gutts, meio que foi exposta, e eu achei isso interessante.
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Melissa469 13/10/2021

Muito bom!
Apaixonada pelo traço e só conseguindo pensar em Berserk o dia todo.
Cada capítulo deixa um gostinho de quero mais!
Preocupada com o Gatts mas confio no potencial dele
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Victor 22/11/2021

Continuamos a Jornada
Bem, aqui continuamos a Jornada do Espadachim Negro, agora a luta é contra o Conde, um apóstolo que mais para frente terá sua relevância. É incrível como Kentaro desenvolve os mistérios de seu mundo e aos poucos vai mostrando um pouco de seus aspectos, como a aparição do Behelit. Guts é implacável e temos cenas de ações com muito sangue e violência.
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Paulo 01/12/2021

Esta é uma edição bastante orientada para a ação com Guts precisando enfrentar seus inimigos dentro do reino. Há alguns pontos de construção de mundo e de personagem sendo desenvolvidos neste volume, mas não muitos. Ficamos conhecendo um pouco mais da personalidade do protagonista e o que o motiva, mas ainda são informações esparsas e sutis dentro do grande contexto. Por outro lado, a ação é visceral do começo ao fim com algumas cenas de ação bem conduzidas por Miura. O resultado é satisfatório, mas ainda sinto falta de uma exploração maior das motivações e do contexto como um todo. Muita coisa da história é deixada a cargo do leitor preenchendo as lacunas e faltam os pedaços para preencher. Nesse momento em particular a história ainda é bastante reativa. Sei que a tendência do Miura é ir em um crescendo e vamos saber mais sobre a vingança de Guts, mas ainda é uma longa jornada até lá.

Após ser ajudado por Vargas, Guts vai até seu esconderijo onde se depara com o Behelit, um artefato que, segundo ele, teria o poder de invocar demônios superiores a esse mundo. O disforme Vargas conta sua história e os motivos que o levaram a odiar o conde e a desejar sua morte. Depois de um relato emocionado, ele pede a ajuda do espadachim para conseguir livrar sua cidade de sua influência maligna. Mesmo desprezando o pedido de Vargas, Guts acaba aceitando por fazer parte de sua caçada aos demônios. No castelo, Zondark e a guarda palaciana lambem as feridas do seu confronto com Guts. Depois de humilhado, tudo o que Zondark pensa é em se vingar de sua humilhante derrota. E o conde percebe a dedicação de seu soldado e decide dar a ele uma vantagem sobre seu adversário. Mas, isso virá ao custo de sua alma.

Miura está nitidamente testando novas técnicas de desenho e de enquadramento para dar mais dinamismo às sequências de ação. Ainda estamos em um momento em que a arte dele está crescente, sendo que o autor se dedicou bastante a dar mais definição aos cenários de fundo e aos detalhes presentes nos quadros. Seja nos potes de produtos do Vargas, na sala do trono do conde ou nas escadarias do palácio, temos um cuidado maior em trazer uma impressão sobre aonde os personagens se encontram. Ou até mesmo no cuidado no desenho das armaduras dos personagens, dando individualidade a eles. Um recurso que Miura emprega largamente nesse volume são as dos quadros interpolados, como se fossem janelas do que está acontecendo. Nas páginas temos um quadro maior dentro da moldura e nesse quadro aparecem pequenas janelas ou aberturas em que closes da cena estão acontecendo. Isso permite dar mais dramaticidade ao que o autor deseja mostrar. Às vezes esses quadros interpolados funcionam dentro de uma ideia de flashback como no quadro ao lado, outras servem para congelar momentos da ação que se passa naquele instante.

Outro recurso interessante empregado por Miura nessa edição em particular são as sequências de quadros verticais, algo usado muito por Shotaro Ishinomori e que foi adaptado por Miura para atender ao que ele desejava na trama. Ele encaixou esses quadros em alguns momentos no final do primeiro capítulo e na metade do segundo para cenas em que Guts estava manuseando a sua enorme espada e decimando os inimigos à frente. Lembrando que a espada do protagonista é gigantesca e ao usar esse recurso, Miura ilustra a agilidade sobre-humana desenvolvida por Guts para enfrentar seus inimigos demoníacos. Diga-se de passagem, as cenas de ação estão espalhadas por todo esse volume. Diferentemente do primeiro, esse é um volume bem rápido de ler. Mesmo com a temática pesada, esse volume usa bastante o estilo de mangás shounen, o que não age de forma alguma em detrimento do que Miura pretende, mas é só a maneira como a narrativa foi concebida aqui. A percepção que tenho é que o autor ainda estava se encontrando em seus objetivos e ele vai testando enredo, arte. As cenas de ação melhoraram em relação ao primeiro e tem alguns momentos que são brutais. Mesmo assim, alguns momentos ficaram bastante confusos e a gente não entende bem o que está acontecendo. Diminuíram em quantidade, mas continuam ali.

Esse volume se foca no Guts e em sua personalidade complexa. Miura nos apresentou um personagem que não é um herói de forma alguma. Ele segue os seus objetivos e destrói os monstros que vê pela frente. Se tiver algum humano em seu caminho, é apenas um efeito colateral. Sua vontade de não se misturar com humanos faz de sua personalidade feral e quase selvagem. Ele tem bastante dificuldade de se relacionar com as pessoas e suas palavras soam sempre sem empatia e bruscas. Assim é com Vargas em que este explica todo o seu drama familiar e o motivo pelo qual ele deseja que Guts se vingue do conde por ele. O protagonista apenas responde que ele é um fraco e deveria morrer. Contudo, à medida em que a história avança pouco a pouco, o protagonista vai nos mostrando, assim como na edição passada, que ele tem um coração fraco que foi violentamente destroçado no passado. Sua reação de se afastar dos outros humanos tem duas linhas de raciocínio: manter a sua ira no máximo, despertando o seu poder sobre-humano; e não se apegar demais a pessoas que podem morrer de maneira brutal no momento seguinte. Essa ira desmedida dele com as outras pessoas é um mecanismo de defesa.

Só que nem tudo são flores e Guts se arrepende de algumas decisões que ele toma nessa história. Sua forma de falar e se relacionar com os outros cria riscos e situações desnecessárias que ele poderia ter evitado se tivesse dois dedos de empatia. E, claro, o personagem se dá conta de seus erros. Tem um momento na história em que Puck, o elfo, reclama que ele deveria confrontar o inimigo para salvar Vargas e Guts apenas escarnece e desafia o elfo a salvá-lo ele mesmo. Só que Guts disse isso como uma forma de desdenhar da fraqueza de Puck. Ele não contava que o elfo fosse realmente levar isso a sério, se colocando em risco e criando mais um obstáculo para o personagem.

Alguns elementos de enredo são apresentados aqui; poucos e bem no começo deste segundo volume. Guts menciona o Behelit e começa a comentar sobre o que ele é e para que serve. Claro que não é tão simples quanto os poucos parágrafos ditos por Guts que possui uma visão bem simplista sobre o artefato. Em seguida descobrimos que o conde é capaz de dividir seus poderes em extratos menores, embora não em grande quantidade, para criar outros construtos de si mesmo. Uma espécie de infecção ou possessão. Depois, o enredo deixa transparecer que o conde nem sempre foi assim e que por conta de sua obsessão em perseguir hereges, isso abriu espaço para que um demônio tomasse conta de seu corpo e de parte de sua mente. No mais, é mais a história em si e não quero contar além disso para não estragar surpresas.

Esse é um segundo volume bastante movimentado, com a pancadaria rolando solta e Guts mostrando por que é temido e conhecido como o espadachim negro. Sua força é assustadora se considerarmos que ele é apenas um ser humano. A complexa personalidade do protagonista ganha mais meandros e ele se arrepende de algumas decisões tomadas, embora mantenha uma aparente indiferença em relação ao que acontece ao seu redor. Essa história chega ao clímax e acredito que o arco com o conde deva terminar na próxima edição.

site: www.ficcoeshumanas.com.br
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