Berserk - Volume 2

Berserk - Volume 2 Kentaro Miura




Resenhas - Berserk #02


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Liana 18/09/2023

Não sei se é pra mim
Interessante. Mas não me prende. Não sei se com o desenrolar da história surgirão mais elementos que expliquem a motivação do personagem principal, por enquanto estou achando o argumento fraco.
Estou achando bem caótico e os traços das ilustrações retratam bem esse caos.
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Sra. Cass 07/05/2023

Finalmente
Finalmente terminei. Agora vou ler meus outros livrinhos que estão à espera. Hq muito boa, nota 2?
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mirai0 26/07/2023

Releitura julho 2023
Esses primeiros volumes sao tão brutais e com emoções tão "secas". Eu odiava tanto o Guts, achava ele insuportável (também, batia até em padre né), mas eu sabia que tinha algo aí que não não conheciamos pra ele ser da mesma maneira.
Então de fato é muito interessante esses capítulos negativos contando a história lá na frente, deixa a gente com muita curiosidade do que aconteceu, ou vai acontecer.

É muito louco e sonhador mesmo
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Darlan12 03/02/2024

Que leitura agradável. Quando dei por mim já estava no final do mangá.
E essa arte hem? Um deleite aos olhos.
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Rodrigo.Macedo 14/05/2021

Brutal
Segue a coleção com a sua marca de brutalidade. Um cara metido a Constantine e seu amigo elfo seguem na missão q eu não sei qual é ainda.
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Alydia 23/10/2020

É bom, a história é interessante, te prende desde o primero volume, porém é bem pesado.
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Juliana1154 03/02/2023

Cadê a cascka?
Tô até agora curiosa sobre ela, sobre o outro lá, e como vai ser daqui pra frente, devoro cada página sempre curiosa e querendo mais
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Lucas.Zanco 13/02/2023

Berserk vol.02 Resenha
Segundo volume desta obra magnifica do Kentaro Miura, aqui temos a continuação do dialogo de Guts com o desconhecido deformado que o salvo dos soldados do conte, temos resoluções para algumas perguntas, mas que abrem margem para novas indagações a respeito do passado de Guts e os motivos dele para matar essas criaturas chamadas de Apóstolos, com o personagem misterioso Guts descobre um misterioso objeto de seu passado chamado Behelit, que diz ter a capacidade de abrir portal para uma misteriosa dimensão onde vivem os cinco lideres dos Apóstolos chamados God Hands. Após esta descoberta Guts enfrenta uma bela luta com Zondark que agora está muito diferente após receber algo do próprio conte para se tornar mais forte e poder se vingar de sua derrota pelas mãos do Espadachin Negro, a luta muito bem desenhada nos mínimo detalhes, que torna as lutas muito fluidas e belas, temos o gore de sempre, tripas e mutilação e temos finalmente o inicio do confronto entre Guts e o conte que toma sua real forma bizarra e a conclusão desta luta e mais respostas para nossas questões sobre o passado de Guts com o surgimento do misterioso Behelit que parece ter uma estranha conexão com o passado de Guts, e neste volume temos primeiros sinais do quão frágil emocionalmente Guts é, o peso dele sobre essa vingança contra seres demoníaco que são muito mais poderosos que ele e mesmo assim Guts luta até seus limites e quebrando os próprios limites humanos para poder lutar contra esses monstros sobre-humanos.
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Arthur1446 10/02/2022

O protagonista é uma espécie de anti herói que deixa claro que só pensa em seus objetivos. Porém, por mais que ele tente demostrar total desprezo por tudo e todos, da para perceber que ele só faz isso para se proteger e principalmente proteger quem se aproxima. Eu tô viciando, e já quero ler o terceiro volume o quanto antes. Tripas, sangue e muita ação com uma carga dramática muito foda!
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Paulo 01/12/2021

Esta é uma edição bastante orientada para a ação com Guts precisando enfrentar seus inimigos dentro do reino. Há alguns pontos de construção de mundo e de personagem sendo desenvolvidos neste volume, mas não muitos. Ficamos conhecendo um pouco mais da personalidade do protagonista e o que o motiva, mas ainda são informações esparsas e sutis dentro do grande contexto. Por outro lado, a ação é visceral do começo ao fim com algumas cenas de ação bem conduzidas por Miura. O resultado é satisfatório, mas ainda sinto falta de uma exploração maior das motivações e do contexto como um todo. Muita coisa da história é deixada a cargo do leitor preenchendo as lacunas e faltam os pedaços para preencher. Nesse momento em particular a história ainda é bastante reativa. Sei que a tendência do Miura é ir em um crescendo e vamos saber mais sobre a vingança de Guts, mas ainda é uma longa jornada até lá.

Após ser ajudado por Vargas, Guts vai até seu esconderijo onde se depara com o Behelit, um artefato que, segundo ele, teria o poder de invocar demônios superiores a esse mundo. O disforme Vargas conta sua história e os motivos que o levaram a odiar o conde e a desejar sua morte. Depois de um relato emocionado, ele pede a ajuda do espadachim para conseguir livrar sua cidade de sua influência maligna. Mesmo desprezando o pedido de Vargas, Guts acaba aceitando por fazer parte de sua caçada aos demônios. No castelo, Zondark e a guarda palaciana lambem as feridas do seu confronto com Guts. Depois de humilhado, tudo o que Zondark pensa é em se vingar de sua humilhante derrota. E o conde percebe a dedicação de seu soldado e decide dar a ele uma vantagem sobre seu adversário. Mas, isso virá ao custo de sua alma.

Miura está nitidamente testando novas técnicas de desenho e de enquadramento para dar mais dinamismo às sequências de ação. Ainda estamos em um momento em que a arte dele está crescente, sendo que o autor se dedicou bastante a dar mais definição aos cenários de fundo e aos detalhes presentes nos quadros. Seja nos potes de produtos do Vargas, na sala do trono do conde ou nas escadarias do palácio, temos um cuidado maior em trazer uma impressão sobre aonde os personagens se encontram. Ou até mesmo no cuidado no desenho das armaduras dos personagens, dando individualidade a eles. Um recurso que Miura emprega largamente nesse volume são as dos quadros interpolados, como se fossem janelas do que está acontecendo. Nas páginas temos um quadro maior dentro da moldura e nesse quadro aparecem pequenas janelas ou aberturas em que closes da cena estão acontecendo. Isso permite dar mais dramaticidade ao que o autor deseja mostrar. Às vezes esses quadros interpolados funcionam dentro de uma ideia de flashback como no quadro ao lado, outras servem para congelar momentos da ação que se passa naquele instante.

Outro recurso interessante empregado por Miura nessa edição em particular são as sequências de quadros verticais, algo usado muito por Shotaro Ishinomori e que foi adaptado por Miura para atender ao que ele desejava na trama. Ele encaixou esses quadros em alguns momentos no final do primeiro capítulo e na metade do segundo para cenas em que Guts estava manuseando a sua enorme espada e decimando os inimigos à frente. Lembrando que a espada do protagonista é gigantesca e ao usar esse recurso, Miura ilustra a agilidade sobre-humana desenvolvida por Guts para enfrentar seus inimigos demoníacos. Diga-se de passagem, as cenas de ação estão espalhadas por todo esse volume. Diferentemente do primeiro, esse é um volume bem rápido de ler. Mesmo com a temática pesada, esse volume usa bastante o estilo de mangás shounen, o que não age de forma alguma em detrimento do que Miura pretende, mas é só a maneira como a narrativa foi concebida aqui. A percepção que tenho é que o autor ainda estava se encontrando em seus objetivos e ele vai testando enredo, arte. As cenas de ação melhoraram em relação ao primeiro e tem alguns momentos que são brutais. Mesmo assim, alguns momentos ficaram bastante confusos e a gente não entende bem o que está acontecendo. Diminuíram em quantidade, mas continuam ali.

Esse volume se foca no Guts e em sua personalidade complexa. Miura nos apresentou um personagem que não é um herói de forma alguma. Ele segue os seus objetivos e destrói os monstros que vê pela frente. Se tiver algum humano em seu caminho, é apenas um efeito colateral. Sua vontade de não se misturar com humanos faz de sua personalidade feral e quase selvagem. Ele tem bastante dificuldade de se relacionar com as pessoas e suas palavras soam sempre sem empatia e bruscas. Assim é com Vargas em que este explica todo o seu drama familiar e o motivo pelo qual ele deseja que Guts se vingue do conde por ele. O protagonista apenas responde que ele é um fraco e deveria morrer. Contudo, à medida em que a história avança pouco a pouco, o protagonista vai nos mostrando, assim como na edição passada, que ele tem um coração fraco que foi violentamente destroçado no passado. Sua reação de se afastar dos outros humanos tem duas linhas de raciocínio: manter a sua ira no máximo, despertando o seu poder sobre-humano; e não se apegar demais a pessoas que podem morrer de maneira brutal no momento seguinte. Essa ira desmedida dele com as outras pessoas é um mecanismo de defesa.

Só que nem tudo são flores e Guts se arrepende de algumas decisões que ele toma nessa história. Sua forma de falar e se relacionar com os outros cria riscos e situações desnecessárias que ele poderia ter evitado se tivesse dois dedos de empatia. E, claro, o personagem se dá conta de seus erros. Tem um momento na história em que Puck, o elfo, reclama que ele deveria confrontar o inimigo para salvar Vargas e Guts apenas escarnece e desafia o elfo a salvá-lo ele mesmo. Só que Guts disse isso como uma forma de desdenhar da fraqueza de Puck. Ele não contava que o elfo fosse realmente levar isso a sério, se colocando em risco e criando mais um obstáculo para o personagem.

Alguns elementos de enredo são apresentados aqui; poucos e bem no começo deste segundo volume. Guts menciona o Behelit e começa a comentar sobre o que ele é e para que serve. Claro que não é tão simples quanto os poucos parágrafos ditos por Guts que possui uma visão bem simplista sobre o artefato. Em seguida descobrimos que o conde é capaz de dividir seus poderes em extratos menores, embora não em grande quantidade, para criar outros construtos de si mesmo. Uma espécie de infecção ou possessão. Depois, o enredo deixa transparecer que o conde nem sempre foi assim e que por conta de sua obsessão em perseguir hereges, isso abriu espaço para que um demônio tomasse conta de seu corpo e de parte de sua mente. No mais, é mais a história em si e não quero contar além disso para não estragar surpresas.

Esse é um segundo volume bastante movimentado, com a pancadaria rolando solta e Guts mostrando por que é temido e conhecido como o espadachim negro. Sua força é assustadora se considerarmos que ele é apenas um ser humano. A complexa personalidade do protagonista ganha mais meandros e ele se arrepende de algumas decisões tomadas, embora mantenha uma aparente indiferença em relação ao que acontece ao seu redor. Essa história chega ao clímax e acredito que o arco com o conde deva terminar na próxima edição.

site: www.ficcoeshumanas.com.br
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Frois 08/05/2023

Vul.2
O segundo capítulo é uma finalização do primeiro e uma introdução para o terceiro capítulo, ótimo mas não chega aos pés dos mesmos
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Lhyz 13/09/2023

A cada página e interação Guts-Punk eu me apaixono mais por esse mundo!
Miura criou um personagem implacável em um mundo complexo.
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spoiler visualizar
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char_benji 04/01/2023

muita porradaria
se tem uma coisa que eu gosto e o mangá não deixa de entregar, são lutas. Gatts é uma pessoa raivosa e, o "companheiro" elfo dele deve concordar comigo, bastante fria e maldosa. apesar disso, não consigo parar de gostar dele e querer descobrir ainda mais sobre sua infância ? que parece não ter sido fácil.
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