Legião

Legião William Peter Blatty




Resenhas - Legião


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Jeferson.Gomes 17/06/2019

EM MEIO AOS ASSASSINATOS, EXISTE UMA LEGIÃO DE DILEMAS DO SR. KINDERMAN.
Quem achou que "O Exorcista" não teria uma continuação? E que um dos dois filmes subsequentes não teria o dedo de William Peter Blatty? A história de possessão dá continuidade a uma série de assassinatos misteriosos que só uma investigação policial para desvendar "Legião".

Depois que o mundo ficou conhecendo o horror em "O Exorcista", o mesmo autor escreveu uma continuação que não chega na magnitude do primeiro sucesso. Em Legião William briga com a ciência e a crença através de investigações que até então não passa de uma série de assassinatos premeditados.

A Ciência, a Crença e a Fé são questionados pelo personagem principal, o Sr Kinderman, que deu o ar de sua graça no primeiro livro. Em meio ao seu trabalho como Detetive e seu fanatismo por filmes, em "Legião", seus dilemas se tornam mais frequentes e o princípio de uma descoberta pessoal e profissional.

Dilemas estes que levanta várias teorias sobre a existência de tudo e de todos e que acaba virando uma filosofia de vida que na qual o personagem acaba vivendo sem mesmo se dar conta do real problema. O Sr Kinderman vive em mundos paralelos, no seu mundo consciente e subconsciente.

Entre ser, estar e viver, o personagem se torna cansativo, embora ele seja um ótimo colega de trabalho e amigo. Seu senso de humor é ótimo mesmo na pior situação que se encontra. A insegurança que as dúvidas gera, faz parecer que o personagem se encontra mesmo em um filme ou que ele é um Nerd tentando decifrar os mistérios do mundo.

Kinderman se daria muito bem em uma análise e até faria amizade com seu terapeuta. Mas no livro ele se torna maior que o problema, que se arrasta do início do livro até sua metade. O Autor lembra mesmo que tem uma investigação pendente do meio para o final, quando o livro de fato se torna interessante.

Legião não é um clássico como seu antecessor. Mas nos faz pensar além da nossa própria existência.






site: https://www.instagram.com/meuslivros.minhaleitura/
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DeiaMolder 13/06/2019

Esse livro é continuação do Exorcista e começa 12 anos adiante na história. O livro começa morno, com muitas reflexões filosóficas do detetive Kinderman . O livro vai assim até 70%, daí que começam as verdadeiras bizarrices, mas com um demônio muito manso, ninguém merece. O livro termino como começou, morno.
É bom, mas faltou o fogo do inferno pra ficar ótimo.
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Ely 13/03/2019

Decepcionante
Eu esperava muito e acabei me decepcionando. O final poderia ser muito melhor do que aquele sem graça e sem criatividade, oh ceus!
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vbitazi 21/02/2019

Mas que livro mais chato, cansativo, um tédio total.
Fácil colocar dois personagens que nem aparecem tanto no exorcista e falar que é continuação. Talvez se tivesse lido sem a expectativa de estar lendo uma continuação eu teria curtido um pouco mais.
A única coisa que posso falar é ler sem expectativa de um livro de terror, está mais para uma trama policial bem ruim e com muita reflexão.
Não foi a pior leitura que já fiz, mas a expectativa gerada não deixou eu dar mais do que uma estrela.
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Jonathan 17/02/2019

Divagações do Detetive
O que o Exorcista tem de rápido, direto e aterrorizante, Legião tem de lento, chato e cansativo.
Achei o livro extremamente difícil de engatar, a primeira parte dele é muito sofrida, fixamos praticamente 90% do livro lendo as divagações do detetive, o foco principal se perde muito rápido e se torna uma leitura cansativa.
O que salva - muito pouco - o livro é a sua segunda parte onde de fato fala sobre o tema proposto e ainda assim é vago - principalmente o final -.
Depois de ler o excelente Exorcista, fui em uma vontade absurda de devorar Legião, mas não me cativou, uma pena, pois esta com uma edição maravilhosa vindo da DarkSide Books, é um daqueles livros lindos pra se ter na estante e um livro horrível pra se ler.
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Peterson 17/12/2018

Achei bom porém esperava mais
A primeira parte pra mim foi chata e decepcionante, mas ela é crucial para o decorrer do livro.
Em compensação a segunda parte... Uauu devorei em pouquíssimo tempo.
Vale a pena ler.
@ntnmatias 23/01/2019minha estante
Onde começa a segunda parte?


Peterson 29/01/2019minha estante
No livro tem a indicação "segunda parte". Pág. 178.




Gisele.Varotti 24/11/2018

Chato. Muito diferente de O Exorcista
Que livro chato. Começou interessante com um assassinato cabuloso e todo misterioso, mas foi apenas isso. A parte da investigação do Kinderman é tão sem graça e cheia das lamentações que isso tornou o livro bem monótono para mim. Pulei partes, passei os olhos pelos parágrafos. Só voltou ao ritmo do início lá pelo final quando o demônio, ou a legião, finalmente resolve dar as caras. E foi isso. O livro acaba. Finito. Perdi tempo só, isso sim . Se O Exorcista for o último círculo do Inferno, onde o pau quebra e o coro come, #Legião é o Limbo, onde tudo é escuro e sem graça.
@ntnmatias 23/01/2019minha estante
Eu também tive essa mesma sensação de monotonia, o livro legião não tem nada a ver com O Exorcista, acho um erro dizer que um continuação.




Juliana Augusta 09/11/2018

Me chamo Legião. Porque somos muitos.
Legião é vendido como a continuação de O Exorcista, mas apesar de citar alguns personagens, não é necessariamente uma continuação.
O livro tem uma pegada de policial com um leve toque de sobrenatural. Vendo a capa e a sinopse, achei que fosse uma história pesada de terror, mas passa longe de ser.

O personagem principal da história, o detetive William F. Kinderman precisa solucionar um assassinato de um adolescente que ocorreu de forma brutal e com o modus operandi de um antigo serial killer, porém este já está morto há muito tempo.

Kinderman tem muitos devaneios no meio das investigações, sobre teorias de anjos, céu e inferno, e acaba fazendo o ritmo do livro cair nessas partes. As cenas que ocorrem na psiquiatria me deixaram um pouco apreensivas, mas nada que tirasse meu sono.

Pra finalizar, o livro pra mim não funciona muito bem. Não consegui me conectar com os personagens, demora muito pra acontecer alguma coisa na história e as divagações do personagem principal me cansaram.

Mas, sempre bom tirarmos nossas próprias conclusões né?! :)

Insta: @descobrindoleituras
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@autoraflaviakalpurnia 20/10/2018

Maravilhoso
Eu fui linda começando a ler Legião, e tendo a leve sensação de já ter lido. E sim, eu já tinha lido umas 50 páginas do livro, pois anteriormente no Brasil ele fora lançado como Espírito do Mal. A história tem como centric o Detetive Kinderman, que agora está investigando uma série de assassinatos macabros e que remetem a um serial killer morto há anos. Vemos como existe algo errado dentro de uma ala psiquiátrica, e como alguns personagens antigos reaparecem apenas para nos deixar triste. Eu, particularmente, fiquei triste com uma das mortes que ocorreu, muito mesmo, pois era um personagem que adorava desde o primeiro livro. Mas entendi o motivo. Com 320 páginas, Legião é um livro com detalhes gráficos e incrível escrita. Só um aviso, é uma continuação de O Exorcista, e não dá pra entender muito bem MILHÕES de coisas se não estiver ciente da história de Regan e Karras.
Nota 5/5.
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Geórgea 17/10/2018

Legião
O detetive William F. Kinderman tem uma árdua missão pela frente. Desvendar estranhos e cruéis assassinatos que estão ocorrendo na cidade. E ao que tudo indica temos um serial killer atuando nas ruas da cidade, entretanto todos os indícios apontam para um homem que já é conhecido. Acontece que esse principal suspeito já está morto há anos.

“O menino tinha sido crucificado, pregado pelos punhos e pés às partes planas de remos para caiaques arrumados para formar uma cruz; e os mesmos grossos pregos de carpinteiro de menos de oito centímetros foram martelados ao redor do topo do crânio em um círculo, penetrando a dura-máter e finalmente o cérebro.”

O corpo de um garoto de 12 anos é encontrado. Na cena do crime, uma estranha idosa parece ser a única testemunha. Caberá ao detetive encontrar a ligação entre os casos e descobrir se temos um seguidor desse antigo assassino ou se de alguma forma ele não morreu. Para isso ele contará com o auxílio de seu companheiro Atkins e do seu amigo padre Joseph Dyer.

Acontece que antigos segredos estão escondidos nessa narrativa eletrizante e cheia de mistérios. E o detetive pode encontrar muito mais do que pode imaginar. Antigos demônios podem ter voltado para assombrar todos aqueles que atravessarem os seus caminhos.

Minha Opinião

Quando tinha uns 10 anos estava passando pela sala quando a minha família estava assistindo a um filme onde víamos uma garotinha com o rosto totalmente deformado, vomitar verde, girar a cabeça e gritar blasfêmias. Como sempre fui amante de tudo que envolvia terror, parei e fiquei assistindo ao show de horrores que era apresentado na tv. Não deu outra, fiquei totalmente traumatizada. Mesmo agora, depois de velha, ainda tenho muito medo do filme e daquela voz grossa em um corpo tão pequenino.

Há uns 4 anos li o livro que deu origem ao filme e minha perspectiva mudou completamente. Devo admitir que até simpatizei com o tal demônio e achei ele bem espirituoso. O medo foi acalmado e passei a – quase – não me assustar mais com os gifs saltitantes da pequena Regan MacNeil. Por isso, quando vi esse livro, que é considerado a continuação da história, não pude deixar de embarcar nessa narrativa. Aviso aos fãs de terror: se você está esperando uma história demoníaca e cheia de possessões, você veio ao lugar errado. Mas isso não quer dizer que a história seja menos apavorante.

“Que coincidência doentia, pensou, que uma morte como a de Kintry acontecesse neste dia, no décimo segundo aniversário de uma morte igualmente chocante, violenta e misteriosa.”

Assim como em O Exorcista, a escrita é mais lenta e segue o seu próprio ritmo. Porém, a história de ambos os livros são muito boas, talvez a escrita do escritor que não combine tanto com o que os leitores mais dinâmicos estão acostumados. Ela demorou a realmente engrenar e apenas mais para o final as peças começam a se juntar e sentimos que a história “anda”. Vi muita gente reclamando sobre essa história, mas não senti que faltou um terror. Muito pelo contrário, acredito que temos o terror na dosagem certa aqui.

Demorei a notar as ligações existentes com antigos personagens que deram início a essa trama, por fazer muito tempo desde que li o primeiro livro. Mas quando notei as conexões, achei que foram geniais e fui completamente surpreendida com o plot da história, que foi do tipo que eu não esperava e que achei de muito bom tom. Porém, recomendo fortemente que você leia ou assista ao filme do Exorcista antes de se aventurar nessas páginas. Tudo fará muito mais sentido depois que você se situar.

“Durante a missa das 6h30 na Santíssima Trindade, um padre católico fora assassinado. Ele fora decapitado no confessionário enquanto ouvia a confissão de alguém.”

O que me deixou um pouco incomodada foram as diversas passagens bíblicas que foram citadas. Gostei das reflexões feitas pelo detetive e seu amigo padre Dyer, mas creio que elas ocuparam muito espaço. Foi muito difícil criar laços com Kinderman, ele é um personagem complicado. Não consegui sentir empatia por ele. Creio que faltou explorar melhor a sua relevância na história – que é grande! Fica difícil acrescentar muitos detalhes a esta resenha, justamente por conter vários segredos na narrativa e que podem ser revelados com poucas palavras. Por isso, deixo pra você conhecer os mistérios dessa trama!

Vi várias pessoas decepcionadas alegando se tratar de uma história mais investigativa. Acho que não lemos o mesmo livro. Aqui os demônios e assombrações estão nos detalhes. Naquilo que não foi dito, nas vozes que não foram ouvidas e nas presenças que são sentidas, mas não vistas. A construção desse ambiente aterrorizante funcionou muito bem pra mim. Para esse mês de horror, nada melhor que a continuação de um clássico.

site: http://resenhandosonhos.com/legiao-william-peter-blatty/
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Jackie Sabino 12/06/2018

Bem meia boca
Me confesso um tanto quanto decepcionada. Mas também não posso exigir muito porque já tinha lido críticas bem negativas sobre esse livro. Literalmente, esse eu comprei pela capa. Eu a achei maravilhosa (a Darkside está arrebentando), e ela me causou alguns inconvenientes quando eu tirava esse livro da mochila. Acredito que muitas pessoas na minha cidade se convenceram de vez que sou satanista kkkkk.

Primeiro, não achei que é uma continuação de O Exorcista. Quem não leu o primeiro, pode muito bem ler esse sem nenhum inconveniente. Segundo, os personagens que são inseridos em Legião e que estavam em O Exorcista são super desnecessários nessa trama. Mas, depois de ler um texto tão pobre e cansativo, entendi porque o autor recorreu a uma continuação para conseguir vender esse livro.

Legião te diálogos tão chatos e cansativos que não parece que foi a mesma pessoa que escreveu O Exorcista. Incrível como são diferentes. O personagem Kinderman, em Legião, é um grande pé no saco. Os devaneios dele enchem metade do livro com questionamentos que não fazem muito sentido. Além disso, muitas coisas ficaram super em aberto na trama, como alguns experimentos do personagem Amfortas. Pra falar a verdade, só a profissão e motivo da morte dele ficaram claros. Todo o resto sobre esse personagem ficou meio que à deriva esperando explicação e nada. O personagem Girassol é outra tristeza. Uma surpresa de muito mal gosto e sem o menor sentido. Inclua nessa ruindade toda a dificuldade clara de Blatty em achar recursos linguísticos pro seu próprio livro. Em uma mesma página, temos umas cinco vezes "Girassol jogou a cabeça pra trás".

Triste. Vale pela capa. Não vale pelo preço altíssimo que a Darkside cobra pelos seus volumes (a gente paga caro por essas capas maravilhosas). Não vale como continuação de um ótimo livro.
Tiago 22/06/2018minha estante
Amei O Exorcista e tava querendo ler esse. Mas estou desistindo já rsrsrsrs


Renata.Reis 22/06/2018minha estante
Nhm. É. Eu também achei a capa linda, por isso eu comprei. Pra assustar alguns tios e crianças. rsrs.


Jackie Sabino 25/06/2018minha estante
Tiago, estava na mesma expectativa que você quando terminei O Exorcista. Caso você seja de BH, te empresto Legião pra vc não precisar gastar e se decepcionar rsrsrs...

Renata, viramos ovelhas negras das nossas famílias depois dessa capa kkkkkkkkk


Tiago 26/06/2018minha estante
Renata. Hahahahahahahahahhaha morto




Jeff.Rodrigues 08/04/2018

Resenha publicada no Leitor Compulsivo.com.br
O sucesso de determinados filmes costuma gerar as franquias, continuações infindáveis da história, às vezes perdendo completamente o sentido do original ou até mesmo não fazendo mais nenhum sentido. O importante acaba sendo o lucro em cima da marca. Com livros isso não costuma acontecer, mas vez ou outra surgem continuações um tanto suspeitas, sem contar o atual advento das trilogias e séries. Empurrado pelo exorbitante sucesso de vendas de O Exorcista (que repetiu o feito nas bilheterias do cinema e arrebatou o Oscar de melhor roteiro), William Peter Blatty foi mordido pela mosquinha da continuação e nos entregou uma obra prá lá de curiosa.

Publicado em 1983, portanto doze anos após O Exorcista, Legião é uma continuação sem continuar. Apesar de contar com referências aos fatos ocorridos na obra anterior e ter personagens em comum, Legião tem uma história própria e com uma pegada completamente diferente. Temos aqui um livro mais de suspense do que de terror e salvo uma ou outra cena mais assombrosa, o lado demoníaco não protagoniza a história. Pelo contrário, em meio ao suspense criado em torno das misteriosas mortes, as divagações filosóficas e religiosas do detetive William F. Kinderman dominam a maior parte dos capítulos e colaboram para a leitura se tornar bastante arrastada em diversos trechos.

A trama detetivesca do “quem está por trás dessas mortes horripilantes” é o ingrediente máximo de Legião. Para elaborar todo esse mistério, Peter Blatty dividiu o livro em duas partes sendo que a primeira é o teste de resistência para os leitores. Aqui, as chances de vocês abandonarem o livro são gigantescas. Caso consigam digerir a parte um, a sequência ganha mais ritmo, envolve mais, e faz a conexão com O Exorcista, ficando mais interessante. A conexão é bem-feita com boas explicações? É. Mas o livro sobreviveria sem ela? Sem sombra de dúvidas! Conclusão, fazer do livro uma continuação foi uma boa jogada para alavancar vendas. E só!

A história do assassino Geminiano citado na sinopse é desenvolvida de forma redondinha e satisfaz os leitores. E sobram divagações e indagações acerca do poder da fé, da crença, da existência de um ser misericordioso a zelar pelos homens (bem dentro das angústias experimentadas pelo padre Karras n’O Exorcista). Porém, a presença do oculto ou de cenas encapetadas pra tirar o sono a noite inexiste, e fatalmente vai frustrar aqueles que pegaram o livro esperando uma sequência de capítulos em que o “diabo toca o terror”.

Legião é um bom livro de suspense e nada mais que isso. Teve seu caminho literário pavimentado, e facilitado, pelo sucesso da obra anterior, do contrário correria o risco de passar em branco.

site: http://leitorcompulsivo.com.br/2018/04/05/resenha-legiao-william-peter-blatty/
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Fabricio~Raito 25/01/2018

Suspense policial com pitada de sobrenatural
Acredito que ler Legião esperando encontrar algo parecido em "O Exorcista" vá frustrar a grande maioria dos leitores (principalmente os que não leram A 9ª Configuração, do autor). Na minha visão ele se propõe a trabalhar muito mais em cima de conceitos da psiquiatria e filosofia, ao mesmo tempo em que propõe questionamentos e reflexões acerca da moral, religião e o "bem vs mal" do que o terror em si. Percebo que o terror que ele pretende é o de confrontar o leitor, deixando-o se questionar se a maldade é proveniente do sobrenatural ou é inerente ao ser humano, por exemplo. Achei bem interessante, apesar de estar em outra esfera que não a dO Exorcista. Portanto, é injusto negativá-lo por não trazer a mesma essência que seu antecessor. Talvez o "erro" (o que não enxergo desta forma) tenha sido aproveitar o sucesso do primeiro livro para alavancar as vendas deste segundo.
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Leonardo.Heffer 30/09/2017

Uma continuação desnecessária
William Peter Blatty se tornou famoso por seu livro O Exorcista. O autor ja era bem conhecido tnto no meio literário quanto em Hollywood.

Legião é um livro que utikiza de elementos sobrenaturais, embora mto pouco, e traz uma conexão um pouco inesperada com a historia de original.

Apesar de bem surpreendente a conexão, ela so acontece depois da segunda parte do livro. Toda a primeira parte da história é confusa (mto similar a seu livro "A Nona Configuração) e totalmentedescartavel, o que faz desta historia chata.

Demorou seis dias para conseguir finalizar o livro.
Kleber.Tiago 30/09/2017minha estante
eu passei um mês no livro, mas gostei


Leonardo.Heffer 19/12/2017minha estante
hahahahaha Kleber. Pelo menos você conseguiu finalizá-lo!


Fabricio~Raito 25/01/2018minha estante
Acredito que ler Legião esperando encontrar algo parecido em "O Exorcista" vá frustrar a grande maioria dos leitores (principalmente os que não leram A 9ª Configuração, do autor). Na minha visão ele se propõe a trabalhar muito mais em cima de conceitos da psiquiatria e filosofia, ao mesmo tempo em que propõe questionamentos e reflexões acerca da moral, religião e o "bem vs mal" do que o terror em si. Percebo que o terror que ele pretende é o de confrontar o leitor, deixando-o se questionar se a maldade é proveniente do sobrenatural ou é inerente ao ser humano, por exemplo. Achei bem interessante, apesar de estar em outra esfera que não a dO Exorcista.




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