O mal-estar na civilização

O mal-estar na civilização Sigmund Freud




Resenhas - O Mal-Estar na Civilização


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nanaths 15/05/2023

Encontrei esse livro numa lista de recomendações de leitura para quando se está profundamente depressivo e, sinceramente, essa leitura salvou a minha vida.
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AquillaSantos 27/04/2023

Não sou ninguém para falar sobre o tema aqui abordado. Freud é simplesmente incrível, mas muitas vezes enrola muito o mesmo assunto e me passa a impressão de que ele quis encher linguiça. De modo geral é um ótimo livro!
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Lieder Andrade 09/04/2023

Síntese da Obra
O objetivo do livro é apontar as razões do mal-estar que existe na civilização. Inicialmente, é necessário ter o entendimento da análise antropológica que Freud apresenta (de forma alegórica) sobre o surgimento da civilização. Ele argumenta que, no início da humanidade, a vida em grupos pequenos era dominada por impulsos agressivos e sexuais, e que a sobrevivência do grupo dependia de uma figura masculina forte, que seria o líder e o protetor do grupo. No entanto, com o tempo, essa figura masculina começou a ser vista como um obstáculo para a liberdade e o desejo sexual das mulheres e dos filhos, e o grupo começou a desejar sua morte.

Assim, Freud sugere que, em um momento crucial da evolução humana, os irmãos se uniram para matar o pai e assumir o poder do grupo. Esse ato teria criado uma nova ordem social, em que os irmãos, agora líderes, estabeleceram regras e leis que reprimiam a agressão e o desejo sexual indiscriminado. Dessa forma, a sociedade teria surgido a partir da repressão dos instintos mais primitivos e da criação de leis e normas que limitam o comportamento humano pelo bem comum – o uso da civilização é tornar a convivência social harmônica por meio do controle dos impulsos primitivos, da agressividade e da sexualidade.

Após analisar o surgimento da civilização, a base do livro surge quando Freud argumenta que essa repressão afeta diretamente a psique do indivíduo, causando o mal-estar que permeia a sociedade. Nesse contexto, é fundamental compreender a abstração da psique do indivíduo que Freud realiza, incluindo os conceitos de Id, Eu, Super-eu, Eros e Thanatos, fundamentais para sua teoria psicanalítica.

Desse forma, iniciamos com o capítulo 1 – o surgimento do Eu. O autor explora o conceito de Eu e aborda a ideia de separação do Eu em relação ao mundo exterior. Essa cisão começa desde a lactente, quando o bebê distingue o Eu do mundo exterior com base na experiência de prazer e desprazer: seja pela fome, pelo frio, pela dor, ou por qualquer outra forma de desconforto. A partir daí, o bebê começa a distinguir entre o que é agradável e o que é desagradável, e aprende a buscar o prazer e evitar o desprazer, repelindo este último para fora do Eu e para o mundo exterior. Freud também discute a importância da religiosidade na formação do Eu, mas aprofundaremos esse tema posteriormente. Por enquanto, continuaremos com a análise.

No capítulo 2 do livro, Freud aborda os instintos primitivos reprimidos pela sociedade - o Id. Embora não haja um capítulo específico dedicado ao Id, a sua análise é constante ao longo de toda a obra. Nessa parte, Freud introduz a pulsão da sexualidade, também conhecida como libido, como um dos principais componentes do Id. Em capítulos posteriores, ele também falará sobre a pulsão da agressividade. Ambos os instintos são fundamentais para o aprofundamento nos conceitos subsequentes.

Por fim, chegamos ao capítulo 7, onde discutimos a internalização das normas da civilização em nossa psique - o Super-eu. Certamente, esta é a parte mais densa do livro e exige um entendimento claro do conceito que Freud aborda sobre a razão da civilização. O Super-eu representa a internalização dos valores, normas, regras e ideais da sociedade e dos pais, sendo responsável por regular o comportamento moral e ético do indivíduo. Ele se desenvolve a partir da resolução do complexo de Édipo, quando a criança internaliza a figura paterna como autoridade moral e passa a adotar suas regras e proibições como se fossem suas próprias. O Super-eu funciona como um "juiz interno" que julga e pune o indivíduo por seus comportamentos que não correspondem às normas internalizadas. Tais punições foram analisadas neste capítulo como o sentimento de culpa, mas também podem incluir vergonha e sintomas psicossomáticos, como dores de cabeça, insônia e problemas gastrointestinais, entre outros. Além disso, a formação de sintomas neuróticos, como compulsões e fobias, é uma forma de autodisciplina do Super-eu sobre o Eu. Este é um capítulo denso e complexo, mas essencial para prosseguir na análise.

O capítulo 4 e 6 da obra abordam a pulsão de vida e a pulsão de morte, respectivamente, na psique do indivíduo - Eros e Thanatos. Freud apresenta o conceito de "Eros" como a força pulsional que busca a união, a conexão e a preservação da vida, em contraste com "Thanatos", a pulsão de morte, que busca a dissolução, a desintegração e a aniquilação. O conceito de Eros é central no quarto capítulo, pois Freud argumenta que a sexualidade infantil é uma expressão da força vital de Eros. Ele acredita que a busca pelo prazer é uma das principais motivações da vida humana e a sexualidade é uma forma fundamental de alcançar esse prazer. Já no sexto capítulo, é dedicado essencialmente à pulsão de morte (Thanatos). Segundo Freud, a pulsão de morte está presente em todo ser humano e pode se manifestar de várias maneiras, incluindo comportamentos autodestrutivos e agressivos em relação aos outros. Ele argumenta que, embora a pulsão de morte seja uma força poderosa, é geralmente mantida sob controle pela pulsão de vida (Eros). Freud argumenta que esse conflito entre Eros e Thanatos é uma fonte importante de angústia e sofrimento humano, e que a civilização é uma tentativa de controlar e sublimar essas pulsões destrutivas em direção a metas socialmente aceitáveis. A partir daqui, vamos nos aprofundar nos conceitos abordados e como eles se relacionam, chegando à conclusão do livro sobre "o mal-estar da civilização".

Abordamos inicialmente o surgimento da civilização. Agora, no capítulo 3 da obra, vamos aprofundar como a civilização age em nossa psique - cultura, religiosidade e sublimação. Para Freud, a cultura refere-se a tudo aquilo criado pelo ser humano para satisfazer suas necessidades e desejos, como arte, religião, ciência, tecnologia, entre outros. Enquanto a cultura tem origem na própria natureza do ser humano e visa a busca pelo prazer, a civilização é fruto da necessidade de coexistência pacífica e organizada em sociedade, e exige a repressão dos instintos individuais em prol da vida em grupo. E o que acontece com todo desejo e instinto reprimido? Aqui entra o conceito de sublimação. Segundo Freud, a sublimação é um mecanismo de defesa no qual impulsos instintivos são redirecionados para atividades socialmente aceitáveis e culturalmente valorizadas.

O papel da religiosidade entra como uma das instituições mais antigas e importantes da cultura. É uma forma de lidar com a ansiedade e o medo que acompanham a vida humana, oferecendo uma sensação de segurança e proteção contra as forças desconhecidas e a incerteza. Na religião, por exemplo, a sublimação pode ser vista na transformação da agressão em sacrifício ou na busca de valores morais mais elevados. Da mesma forma, a arte, a ciência e outras formas de atividade cultural podem ser vistas como produtos da sublimação de desejos e impulsos humanos.

Freud argumenta que a sublimação é um fator importante na criação e manutenção da civilização, pois permite que as pulsões instintivas sejam expressas de maneiras que são socialmente benéficas. Assim, a sublimação contribui para a organização da sociedade e para a promoção da harmonia entre seus membros. Além disso, a sublimação pode ser vista como uma forma de transcendência, ou seja, uma maneira de superar as limitações do corpo e do mundo material.

No entanto, a sublimação não é suficiente para satisfazer completamente os instintos humanos. Freud argumenta que a repressão dos impulsos instintivos pode levar à neurose e à insatisfação crônica. É por isso que, mesmo com a sublimação, a civilização ainda enfrenta problemas como conflitos interpessoais e a busca incessante pelo prazer. Em seguida, veremos como essa dinâmica atua com os dois conceitos abordados: Eros e Thanatos.

Como já vimos, a sublimação é uma forma de realocar o Id para gratificações substitutivas, em atos socialmente mais aceitáveis. Mais especificamente, como analisado anteriormente, o Id pode ser compreendido como duas pulsões primitivas basilares: a sexualidade e a agressividade. Ambas podem ser sublimadas tanto por Eros quanto por Thanatos.

Por exemplo, ao abordar o destino do impulso sexual, Freud explora como a libido pode ser sublimada em atividades socialmente aceitáveis, como a arte, a ciência e a religião. Essa sublimação é vista como uma forma de canalizar a energia libidinal para objetivos socialmente construtivos, em vez de reprimi-la ou permitir que ela se torne uma fonte de desordem psíquica. Já em relação a Thanatos, a libido pode ser transformada em pulsão de morte quando não é possível alcançar a satisfação dos desejos eróticos ou quando há uma compulsão em direção à destruição. Por exemplo, em casos de sadomasoquismo, a energia libidinal pode ser direcionada para atividades destrutivas. Na agressividade, pode ser direcionada para atividades sublimadas, como a criação artística, a luta esportiva, a competição profissional, entre outras.

Freud sugere que, em algumas circunstâncias, a agressividade pode ser desviada para atividades sexuais, como na fantasia erótica de dominação e submissão, em que o prazer sexual é derivado do poder e da subjugação. No entanto, ele também adverte que a sublimação da agressão em Eros não é uma solução completa para o conflito humano, pois a agressividade pode facilmente ressurgir e se manifestar de forma destrutiva. Em Thanatos, por exemplo, ela pode se manifestar de diferentes formas, desde a agressão física até a hostilidade e a destrutividade emocional.

Na perspectiva freudiana, a pulsão de morte busca um retorno ao estado inorgânico e pode se expressar de maneira destrutiva, seja em relação ao próprio indivíduo ou ao mundo ao seu redor. A agressão seria, portanto, uma das formas que essa pulsão pode assumir.

Observa-se que a sublimação pode ser uma forma positiva de lidar com as pulsões do Id, mas ela não é uma solução completa para os conflitos humanos. É importante compreender que as pulsões primitivas sempre estarão presentes na psique humana e que a sublimação pode ajudar a canalizá-las de forma socialmente construtiva, mas é preciso estar atento às possíveis manifestações destrutivas que essas pulsões podem assumir.

Em suma, "O Mal-Estar na Civilização" de Freud é uma obra complexa e provocativa que busca entender a natureza humana e seus conflitos em relação à cultura e à civilização. Através da teoria das pulsões, Freud explora a sublimação como uma possível solução para lidar com as pulsões primitivas do Id. Embora a sublimação possa ser uma forma positiva de canalizar as pulsões em atividades socialmente construtivas, ela não é uma solução completa para o conflito humano. É importante estar ciente da presença constante das pulsões primitivas e suas possíveis manifestações destrutivas.

Além disso, "O Mal-Estar na Civilização" também destaca a importância da cultura e da civilização na formação do indivíduo e da sociedade. A cultura e a civilização oferecem segurança, proteção e uma estrutura para o desenvolvimento humano, mas também podem ser responsáveis pelo sofrimento e pela infelicidade do indivíduo. Ao final, Freud aponta que a realização completa do indivíduo é uma tarefa difícil, mas não impossível, e que cabe a cada um buscar sua própria realização em um mundo que é inerentemente cheio de conflitos e desafios.
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Eduardo634 23/03/2023

Apesar do claro peso que o pensamento analítico traz a obra, é extremamente direto e elucidativo quanto as conceitos com que trabalha, tornando suas ideais compreensíveis. Fundamental para se pensar a relação indivíduo-sociedade, trazendo um enorme potencial de utilização científica.
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Lavínia Hanna 25/02/2023

Sou estudante de psicologia e por já ter estudado e adquirido conhecimento sobre a psicanálise freudiana, decidi ler este livro. Esse livro foi escrito já relativamente perto da morte do Freud e possui muita presença da sua teoria de ?morte?/?pulsão de morte?. Essa parte da teoria freudiana não foi bem aceita, até porque, ela não passou de uma especulação.

Entretanto, uma parte desse livro traz uma análise relevante: a busca do ser humano pela felicidade e as consequências refletidas no meio social. Até hoje esse é um tema muito estudado pois está a cada dia mais atual. A análise de Freud sobre essa parte é bastante interessante, principalmente quando mesclado a ideia de poder e a tendência do ser humano ser mais individualista.

Claramente temos um livro apenas especulativo, sem estudos aprofundados necessariamente, apenas uma porta de entrada para um pensar diferente da estrutura e posição do indivíduo social.
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Artur.Sergio 20/02/2023

Viver em sociedade é adoecer em conjunto
Há três anos li pela primeira vez este opúsculo, também minha porta de entrada à teoria psicanalítica. À época, não recordo de haver discordado ou duvidado de quaisquer proposições apresentadas por Freud.
Transcorrido o triênio, me vejo indagando algumas das ideias do autor, principalmente seus pontos de vista sobre as religiões e o sentimento de universalidade.
Eis um dos fascinantes efeitos da releitura: nos revelar veredas antes sequer imaginadas.
É o mote central deste ensaio, "por que não somos felizes em sociedade?", ou ainda, "por que a vida na civilização significa uma indissociável insatisfação?".
Freud, na tentativa de dar clareza a essas questões, tece várias hipóteses teóricas instigantes, dando uma amostra de seu caráter atemporal o fato de muitas delas serem muito recorrentes nos dias atuais.
Proposições como os paliativos da miséria humana e suas imanentes limitações, as vias do sofrimento do homem, a genealogia do progresso cultural, as pulsões de Eros e Thanatos, a origem do sentimento de culpa, são alguns dos conceitos aqui pormenorizados.
Apesar do prognóstico delicado, um tanto pessimista para alguns e realista para outros, sobre o futuro da civilização, o ensaio de título controverso se assemelha a janelas que abrem diversas possibilidades para o bom direcionamento da raça humana, ou, o que seria mais afeito a Freud, um esboço para que saibamos lidar e conviver com a ubiquidade do sofrimento e do prazer, sem nos perdermos em nenhum extremo.
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becxj 03/02/2023

o rei da psicanálise ?
primeiro livro de psicologia que li, gostei bastante até, porque citou pensamentos interessantes e que eu concordava. entretanto, também teve partes que eu não entendi ou achei sem nexo. Enfim, mesmo com isso, não posso negar que é um bom livro e que a mente do Freud é fascinante
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dani 29/01/2023

Não sou muito fã de psicanálise, principalmente por achar a teoria bem maçante, mas não dá para negar que está publicação e seu texto tem um conteúdo relevante e genial para entender um pouco sobre nós como indivíduos que vive em sociedade.
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juhreoli 24/01/2023

Primeira experiência lendo uma obra de Freud :)!!
Por ser bastante interesada em assuntos sobre psicologia, decidi ler alguma obra de Freud, a escolha acabou sendo o mal-estar na civilização. Como tem apenas 96 páginas e o tema abordado ser muito interessante, concluí ser uma ótima opção.

A experiência foi maravilhosa, apesar de não entender certos termos e algumas vezes não ter conseguido acompanhar direito o raciocínio do Freud. Mas para um começo, achei a experiência excelente. Pretendo futuramente me aprofundar melhor no estudo dessa área e voltar a ler algo do pai da psicanálise :).

Recomendo muito pra quem pretende estudar psicologia e até mesmo quem não objetiva, mas tem interesse nesse conteúdo.
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Mary 24/01/2023

Por mais que o tema psicanálise não seja tão fácil de ser lido/estudado, Freud em seus escritos consegue se fazer ser entendido, claro que alguns textos exigem mais estudos e aprofundamentos que outros, dito isto, o mal-estar na civilização é um livro pequeno de 96 páginas que discorre sobre as origens da infelicidade, tais como religião, amor, as próprias "leis" criadas por nós seres humanos, entre outros.
É um livro tranquilo de ser lido mesmo exigindo certa atenção. Recomendo.
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Eliza.Beth 11/01/2023

A felicidade é um fenômeno episódico
Esse livro foi uma baita surpresa. Achei que teria mais dificuldade para entende-lo, mas até que entendi mais do que esperava.
Gostei particularmente dos temas que ele escolheu para abordar como as fraquezas do ser humano, nossos objetivos impossíveis de serem alcançados e nossa forma de lidar com a frustação.
Para suportar a vida, ele defende que usamos 3 paliativos. No livro, ele desenvolve mais, mas os nomes já são muito sugestivos e deixo aqui para contemplação.
1- Poderosas diversões (nos permite fazer pouco da nossa miséria);
2- Gratificações Substitutivas (diminui as nossas misérias);
3- Substâncias Inebriantes (nos tornam insensíveis a nossa miséria).
[Palavras de Freud]

Mas o que levo desse livro quase que entalhado no coração são suas ideias sobre felicidade.
"Somos feitos de modo a poder fruir intensamente só o contraste, muito pouco o estado."
Para ele, a felicidade é possível apenas como fenômeno episódico.
Michela Wakami 12/01/2023minha estante
Querida, amiga. Eu venho aqui curti suas postagens, volto e os coraçõezinhos estão todos desativados.?


Eliza.Beth 14/01/2023minha estante
Michela, acho q o skoob tá com essa falha mesmo. Já ouvi isso de outras pessoas ?


Michela Wakami 14/01/2023minha estante
Tomara que volte ao normal logo. ?




Natalia :) 10/01/2023

Bom
Uma narrativa não tão fácil de se processar, mas em geral trata de assuntos muito bem desenvolvidos.
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spoiler visualizar
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Lucas1659 04/01/2023

A troca equivalente
Para chegar no patamar cultural que estamos hoje, precisamos pagar um preço alto — essa é a lei da troca equivalente. A estabilidade requer um esforço coletivo e individual tremendo. As coisas que deixamos para trás não ficaram para trás, a trazemos conosco, e aqui a disputa entre o Eros e a Thanatos se acirram e toda complexidade desse disputa acaba por enraizar-se na figura do nosso superego — que é como uma divindade punitiva que nos pune e nos faz sentir culpados apenas por pensar coisas que versam o caminho do hediondo (bem como a figura paterna do cristianismo — é como se Deus fosse a extrapolação mítica do Superego rigoroso.
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Ramon 28/12/2022

...
[...] surge-nos o perigo de um estado que podemos denominar "a miséria psicológica da massa". Tal perigo ameaça sobretudo quando a ligação social é estabelecida principalmente pela identificação dos membros entre si [...]
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