A Cidade Das Máscaras

A Cidade Das Máscaras Genevieve Cogman




Resenhas - A Cidade das Máscaras


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Isadora 10/07/2018

Ação e Adrenalina
A continuação de A Biblioteca Invisível foi uma grata surpresa para mim, a história já começa com ação e informações super interessantes.

De início temos um manual sobre feéricos e dragões que nos ajuda ao longo da história.

Aqui Kai está em apuros e Irene terá que se infiltrar no fundo do Caos para salvar seu aprendiz, mesmo que isso lhe custe o trabalho.

Por ser uma continuação sou contra spoiler, mas sobre a história ela possui um ritmo maia acelerado que no primeiro livro é já somos inseridos em uma busca frenética para salvar a vida de Kai.

Os vilões aqui são outros, mas por traz está o grande vilao do primeiro livro. Os motivos que levam nossos vilões agirem aqui é plausível porém não é de todo uma das maia inteligentes.

Irene se mostrou mais astuta, madura e dona de si ao salvar o amigo e aprendiz, ela possui um jeito irônico e racional de pensar nas soluções de forma que não há drama e sim impulso, o que torna as cenas de ação envolventes.

A escrita da autora continua fluída, porem em alguns momentos arrastada. Os capítulos são longos o que me incomoda. O final não é fechado e fica aquele gostinho de quero mais. Não sei o que esperar além de muita ação para o próximo.
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Gramatura Alta 13/06/2018

http://www.gettub.com.br/2018/06/a-cidade-das-mascaras.html
No primeiro livro da série A BIBLIOTECA INVISÍVEL (resenha, AQUI), o ponto mais obscuro da trama era o passado de Kai, o jovem aprendiz que fez par com Irene, a personagem principal. Esse passado, como conta a sinopse, vem atrás do garoto, e agora o leitor tem a chance de descobrir um pouco mais de sua história.

Há uma evolução notável na escrita da autora. Tudo está mais ágil, mais urgente. Como é comum em continuações, não é mais preciso gastar páginas estabelecendo os personagens. Então, agora, a narrativa parte logo para a ação. Isso ajuda a explicar a maior desenvoltura da forma como a história é contada. E também ajuda na evolução da descrição das espécies, seus poderes e como funciona essa guerra entre a Ordem e o Caos.

Outro ponto que me agradou, é que Irene está ainda mais decidida e independente do que no primeiro livro. Ela praticamente carrega toda a aventura nas costas. Outro acerto da autora. Ela é o melhor da série, e aqui não é gasto tempo com personagens secundários que pouco importam para a trama. Eu não senti falta de nenhum, e dos que apareceram, eles cumpriram seu objetivo sem ficar com excessos.

E embora possua toda essa ação, existe um cuidado maior na descrição dos ambientes e da cidade, que neste segundo livro é Veneza. Os locais, os habitantes, o carnaval que nunca termina, a magia, enfim, praticamente tudo está mais bem apresentado ao leitor.

Curioso que, em algumas partes, dada a forma como Irene consegue resolver as situações, me lembrou um pouco as aventuras de 007, com reviravoltas e com escapadas quase impossíveis, mas empolgantes.

Na verdade, acho que é esse adjetivo que define melhor este segundo volume: empolgante. O leitor é jogado de um lado para o outro, junto com Irene, em locais que mesclam, como diz na sinopse, elementos familiares de Dr. Who, Harry Potter e outras obras de fantasia conhecidas. Mas não pense que é uma cópia: a autora sabe criar um mundo só seu. Afinal, até Dr. Who e Harry Potter se basearam em outras obras, certo?

Se você ainda não conhece a série, não fique com receio de ficar perdido no meio de personagens e mundos estranhos. Neste segundo volume, por exemplo, existem apêndices com informações que auxiliam o leitor a se situar, bem como algumas curiosidades divertidas.

A CIDADE DAS MÁSCARAS é uma continuação melhor, mais abrangente, mais dinâmica e mais emocionante do que o primeiro volume. Caso você tenha lido A BIBLIOTECA INVISÍVEL e não tenha sido conquistado, com este, você será, com certeza!

site: http://www.gettub.com.br/2018/06/a-cidade-das-mascaras.html
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Carlos.Cauas 16/05/2018

Não diz nada.
Desapontado. Na verdade esse sentimento me ocorreu de leve no primeiro livro, porém, as questões em que envolvia histórias passadas ajudavam a manter o foco na leitura. Aqui, nesse segundo volume, pouco do passado, que para mim iria se torna a base para uma "saga" surgir, não foi visto. O ritmo rápido atrapalha bastante. Acho horrívelmente escrita as cenas de ação, e em muitos casos ficando tediosa e não emocionante. Vou pensar bastante se irei continuar adentrando esse universo. Se esse segundo livro preparou algo grande para o terceiro, não demonstra.
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Fabi | @ps.leitura 23/01/2018

{resenha feita no blog PS Amo Leitura}
*resenha do segundo livro da trilogia, porém completamente sem spoiler.*

Após viver uma grande aventura em uma Londres alternativa em "a biblioteca invisível", agora é a hora de Irene viver em uma Londres vitoriana coletando importantes livros de ficção para a Biblioteca. Mas será mesmo que tudo ficará tranquilo como ela espera?

Depois de todos os acontecimentos narrados no livro anterior, "a cidade das máscaras" já começa com uma grande aventura e repleta de emoções. Irene continua trabalhando como espiã para a Biblioteca, mas agora ela precisa coletar livros de ficção. Só que nesse meio tempo os seus planos acabam mudando um pouco, pois seu assistente Kai é sequestrado.

Afinal, por que sequestrariam logo o seu assistente e não ela? Ela que coleta as informações e busca por livros raros. Isso só a faz pensar que Kai tem uma origem que ela desconhece e possui grandes aliados e até mesmo inimigos e que seu sequestro é apenas um lembrete para o que vem a seguir: uma guerra entre a Ordem e o Caos. Essa guerra é capaz de destruir diversos mundos!

Irene tem a missão de manter a humanidade em segurança sem expor o seu mundo e salvar Kai das mãos de perigosos mafiosos. Tudo será altamente perigoso, mas ela terá que viajar pelas profundezas repletas de magia negra para salvá-lo. Nesse mundo é sempre Carnaval e para passar despercebida, sem chamar atenção para a sua verdadeira identidade, Irene terá que se disfarçar.

É preciso lutar, mentir e chantagear poderosas pessoas desse mundo para conseguir resgatar seu amigo e assistente, mas também precisa recuperar livros para a Biblioteca. Será que ela conseguirá sobreviver a esse mundo? Será que Kai sobreviverá nesse lugar repleto de coisas estranhas?

Completamente diferente do primeiro livro, "a cidade das máscaras" já começa repleto de aventura! Logo no primeiro capítulo já narra acontecimentos que poderiam ter prejudicado a carreira de Irene na Biblioteca. Já aparecem pessoas perigosos, lutas e segredos são revelados. Então já dá para imaginar como o decorrer do livro será, não é mesmo?

O primeiro apresentou uma grande aventura, mas do meio para o final. Já esse livro você pode viver junto com Irene uma aventura completamente diferente. A escrita da autora continua tão boa e você não sente vontade de parar de ler até que você descubra tudo o que realmente está acontecendo com os personagens e até que os segredos sejam revelados.

A personagem está ainda mais forte e determinada nesse segundo livro. Está sempre a frente do perigo, continua lutando por aquilo que acredita e pelas pessoas que estão ao seu redor. Luta para manter a Biblioteca a salvo e vive diversos perigos para recuperar os exemplares para ela.

O que gostei bastante nesse livro é o modo como Irene consegue se safar de diversos situações perigosas e a Linguagem foi bem mais explorada. Nesse enredo o leitor consegue entender um pouco mais sobre o poder dela e como ela realmente funciona. Mas, ainda assim, acredito que ela tem que ser muito mais explorada e aguardo muito isso para o próximo livro da trilogia.

Além do citado, "a cidade das máscaras" apresenta um bônus: possui segredos da Biblioteca e também possui um manual do bibliotecário estudante para compreender alguns personagens que aparecem no decorrer do livro. Isso tornou a leitura muito mais fácil e muito mais gostosa de vivenciar.

Sempre existe medo em uma continuação, mas não tenha em ler esse segundo livro! É uma excelente continuação. Ela amplia ainda mais esse universo, aprofunda em alguns personagens, traz novas aventuras, novos relatos, novas emoções e deixa aquele gostinho de "quero mais" para o próximo livro.

site: http://psamoleitura.blogspot.com.br/2018/01/resenha-cidade-das-mascaras.html
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Thalia | @proximocapitulo 25/10/2017

A vida de Irene mudou desde os primeiros acontecimentos de “A biblioteca invisível”, ela passou de Bibliotecaria andarilha - sempre em missão pulando de um mundo alternativo para outro, coletando livros importantes - para Bibliotecária em Residência com base estabelecida em uma Londres Vitoriana.

Tudo caminhava a mil maravilhas até que Kai é sequestrado.
Seu enigmático assistente vem de uma família com capacidades além do normal humano, e isso significa que o que ele tem de poderoso, ele tem de inimigos.
Para evitar que uma guerra entre inimigos naturais que pode acabar na destruição de mundos inteiros, Irene precisa formar alianças duvidosas e viajar para uma Veneza alternativa infestada pelo caos, onde é sempre carnaval.
É nessa cidade infestada pelo Caos que Kai se encontra aprisionado por Feéricos poderosos com intenções nada boas para o futuro do assistente.

Para resgatar Kai, Irene precisará lutar, mentir e chantagear seres poderosos. Ou enfrentar consequências fatais.


Esse é apenas um breve resumo da trama, tentei dar o mínimo de detalhes possíveis, porque sei que muita gente ainda não leu o primeiro volume.
A sequência de “A biblioteca invisível” é tão boa quanto ele, me arrisco até em dizer que está ainda melhor, magicamente melhor.
A narrativa de Cogman contínua rápida e empolgante como eu me lembrava, e as constantes cenas de ação permanecem presentes em seus capítulos.
Diferente do primeiro volume, neste livro a autora procurou aprofundar melhor alguns fatos, como a espécie Feérica e o funcionamento de seus poderes, e também deu um pouco mais de visibilidades aos Dragões, o que eu achei incrível.

Irene está sempre de frente com o perigo e eu gosto muito do modo como ela lida com determinadas situações, de como consegue manter a calma mesmo em momentos de tensão. Irene é uma muito inteligente, engenhosa, sarcástica e com um senso de humor maravilhoso, continuo amando essa personagem sim.
Kai também é um personagem muito importante para a construção dessa série, já que a espécie da sua família tem um grande papel dentro da história, confesso que senti falta de mais aparições dele durante a leitura, mas já superei, haha.

A biblioteca invisível é bom, mas Cidade das máscaras consegue ser superior.
Mal posso esperar para ler os próximos volumes da série.
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Anne - @literatura.estrangeira 20/10/2017

Mais uma aventura cheia de ação!
Essa resenha contém spoiler do livro primeiro livro: A Biblioteca Invisível.

A Cidade das Máscaras dá continuação ao primeiro livro, A Biblioteca Invisível, que acaba com Kai, o dragão, raptado. Além do perigo que Kai corre, Irene descobre que os feéricos foram responsáveis por esse sequestro e isso só pode significar uma coisa: uma guerra entre a ordem e o caos, pois dragões pendem pro lado da ordem e os feéricos, para o caos.

Irene começa uma louca e alucinante aventura em busca de Kai e as pistas mostram que ele foi levado para uma Veneza vitoriana, onde o nível de caos é alto e isso diminui ainda mais as chances de Kai sair de lá ileso, já que o caos para os dragões é como veneno.
Novamente temos uma história cheia de mistério, perigo e aventura narrados em terceira pessoa onde podemos acompanhar o desenvolvimento da personagem Irene como pessoa e até de um possível relacionamento com o dragão.

A história tem um ritmo muito acelerado e como já estamos habituados com esse mundo diferente que Genevieve criou por causa do primeiro livro, a leitura acaba por ser muito fluida. A atmosfera de cidades conhecidas, mas que possuem suas peculiaridades, ao mesmo tempo com uma pitada de steampunk, traz pouco ou nenhum limite à imaginação.

Estou super ansiosa para o próximo livro pois espero uma participação maior do nosso queridinho dragão Kai e pela sinopse, promete uma aventura de tirar o fôlego com várias reviravoltas.

site: http://www.literaturaestrangeira.com.br/2017/10/resenha-cidade-das-mascaras-por.html#more
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Moni Luz 19/09/2017

E a continuação de A Biblioteca Invisível não decepciona!
A narrativa continua rápida e excitante, sendo impossível largar a leitura até sabermos o que vai acontecer com Irene.

Nesse volume, Genevieve fornece informações mais precisas sobre o mundo de Irene. Ordem e Caos são elementos importantes e, aqui, podemos perceber com mais clareza como eles influenciam os diversos mundos.
Quem já conhece Irene, ficará feliz em saber que a malandragem e o sarcasmo dela continuam ali, trazendo diversão e uma certa leveza para a trama. Com Kai fora de ação (infelizmente!) e Vale com atitudes controversas, Irene praticamente carrega esse livro nas costas, e a autora se utiliza de todo o carisma da personagem para levar a narrativa adiante.

Há uma sensação de perigo durante todo o tempo, e é divertido ver como Irene é safa nas diversas situações. Outra coisa que foi mais explorada aqui foi a Linguagem. Há uma explicação maior sobre seu funcionamento (algo que eu realmente tinha ficado na dúvida no livro anterior), e isso é positivo. Mas, ao mesmo tempo, há muito poder na Linguagem, e me preocupa se haverá um limite quanto a isso. Ora, se a Linguagem é tão potente e funciona quase como um Deus, tudo poderia ser resolvido com Ela, não? Espero que essa questão seja melhor explorada nos próximos livros.

Alguns personagens que já conhecemos ganham contornos mais firmes nesse segundo volume. Kai, mesmo estando ausente da narrativa durante boa parte do tempo, é um deles. Conhecemos mais sobre sua família, e como sua espécie lida com o mundo, como Ordem e Caos interferem fortemente nele.
Até mesmo Lorde Silver ganha mais destaque,e ele acaba sendo um personagem importante para a conexão do leitor com o universo dos feericos. Gostando ou não do personagem, ele é a nossa porta de entrada para conhecermos melhor sua espécie.

A ausência de alguns personagens me incomodou um pouco. Mesmo Irene sendo uma personagem boa o bastante para levar a história sozinha, senti como se houvesse uma lacuna. Pode ser que tenha uma expectativa minha envolvida aqui, reconheço.

Sobre a escrita, achei que Genevieve pesou mais a mão do que o livro anterior. A narrativa é mais descritiva, mas mantem o tom leve ainda assim. Acho que é uma evolução importante, já que essa série contará com quatro livros, e claramente vemos mais densidade nos personagens e aprofundamento na história.

Vale ressaltar o trabalho impecável da Editora Morro Branco. Além da edição estar linda, temos mais informações sobre a Biblioteca, através de alguns apêndices. É bem interessante, porque isso torna a história mais real, é como se o universo criado, de fato, existisse. Sem contar que, do ponto de vista de Irene, não são apêndices maçantes, e sim bastante divertidos, com complementos e curiosidades sobre a nossa protagonista.

A Cidade das Máscaras é uma bela continuação, com uma ampliação do universo retratado no livro anterior, e aprofundamento de alguns personagens. Mantém o nível do primeiro livro com facilidade, e deixa pontas soltas para a próxima leitura.

site: https://leituravorazblog.blogspot.com.br/
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Deyvinho 08/01/2018minha estante
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Vitor 02/09/2017

Cidade das Máscaras
Irene está trabalhando como espiã em uma Londres Vitoriana, coletando importantes livros de ficção para a misteriosa Biblioteca, quando Kai é sequestrado.A origem enigmática de seu assistente significa que ele tem aliados e inimigos igualmente poderosos, e seu sequestro só pode significar uma coisa: guerra entre as forças da ordem e do caos, capaz de destruir mundos inteiros.Para manter a humanidade longe do fogo cruzado ? e salvar Kai de uma morte certa ?, Irene terá que fazer aliados duvidosos e viajar até as profundezas de uma Veneza repleta de magia negra e estranhas coincidências.
Cidade das máscara apesar de ser um livro com uma trama muito legal, não é tão bom quanto a Biblioteca Invisível. Acho que isso se dá por dois motivos: o livro tem alguns furos que atrapalham um pouco a experiência e te deixam com muitas perguntas; e o segundo é que em alguns momentos a autora descreve cenas de uma maneira muito confusa e de certo modo meio problemática.
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