Mulher-Maravilha: Sementes da Guerra

Mulher-Maravilha: Sementes da Guerra Leigh Bardugo
Joseph Rudyard Kipling




Resenhas - Arqueiro


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Bru Fátima 14/06/2018

É difícil ler o livro sementes da guerra e não se lembrar do sucesso filme Mulher-Maravilha adaptado a pouco para o cinema.
No livro vemos a jovem Diana, princesa da ilha de Temiscira, tentando se firmar ante suas irmãs guerreiras. O livro é muito bem escrito e mesmo que não for familiarizado com as histórias de Diana, é um ótimo inicio já que o livro conta muito de como é o dia a dia na ilha das amazonas, suas tradições que são fantásticas e muito mais. ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀
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Algumas situações devem ter atenção dobrada por que são primorosas. A base mitológica e mística abordada no livro é extremamente bem explicada não deixando o leitor perdido em momento algum. Outra coisa muito interessante que vale atenção especial é Diana nos convívios do dia a dia fora da ilha, como mostrado no filme, porém, com uma melhor riqueza de detalhes no livro.
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Por volta da metade do livro, comecei a achar que a trama tomaria um rumo dos "clichês" da vida, porém, me enganei já que o término do livro foi perfeito para nossa heroína e sua jornada. ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀
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Esse é o segundo livro de lendas da DC que eu leio, confesso que gostei mais dessa história que a do Batman (que também tem resenha aqui no Instagram), a história de Diana, essa mitologia de deuses e homens, a escrita envolvente da autora me chamaram mais a atenção. Belo livro, bela história. ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀

site: https://www.instagram.com/naoemprestolivros/
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Bart 04/06/2018

Mais um início recontado e trazido para atualidade! Diminuindo as idades e contemporanezando a heroína! Muito mais interessante é instigante que "Batman criaturas da noite"! Nesse livro Diana é força a sair da Ilha Paraíso para salvar o mundo, coisa simples, para uma moça de 19, 20 anos!!
Boa leitura!!
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Rosana - @tudoquemotiva 12/05/2018

Esperava mais...
Acho que todos conhecem um pouco da Mulher Maravilha, seja pelas histórias em quadrinhos, seja pelo recente filme lançamento de 2017 (que foi fenomenal, diga-se de passagem). Nesse livro, não poderia ser diferente. Vamos ter um pouco de origem da personagem assim como a sua adolescência retratada nas páginas desse livro e sua ânsia pelo reconhecimento de sua mãe e de suas irmãs amazonas.

Diana, filha de Hipólita, 16 anos. No entanto, ela quer ser muito mais que a filha de Hipólita, ela quer provar que não é apenas uma adolescente. Ela é uma amazona, no final das contas. Diana quer reconhecimento, quer provar que ela é capaz e que merece o respeito das suas irmãs guerreiras que sempre dão um jeito de prejudicá-la, seja com palavras ou ações.

Vivendo em Temiscira e embaixo das garras de sua mãe, é muito difícil para Diana provar seu valor e é quando ela menos espera que Alia surge em sua vida. O encontro não é nada esperado e Diana decide fazer o que é certo e não o que é mais fácil para salvar a vida de Alia e, possivelmente, do resto do mundo.

Alia, apesar de parecer, não é uma garota comum. O oráculo acredita que seja uma Semente da Guerra, descendente da infame Helena de Troia. Alia está destinada a trazer uma era de derramamento de sangue e miséria, mesmo ela não acreditando em nada disso. Alia só tem um desejo, voltar para o conforto do seu lar e esquecer do mundo.

"- Não é justo exigir que uma pessoa viva pela metade. Não podemos viver com medo. Ou fazemos as coisas acontecerem, ou as coisas acontecem com a gente."

O livro é narrado em terceira pessoa e através de capítulos narrados por Alia e Diana, conseguimos entender o que está acontecendo. Leigh Bardugo conseguiu muito mais do que contar a história de duas personagens, ela conseguiu mostrar o poder feminino e o quão importante são os laços de amizade entre duas mulheres.

O livro é completo para os novos fãs dos super heróis mais famosos. Tem ação, mensagens sobre amizade, família, sobre ser corajoso e enfretar as mais diversas situações e achar o seu lugar no mundo, não vivendo na sombra de outras pessoas. Ao passo que Diana busca o reconhecimento de sua mãe e das amazonas, Alia tenta fazer o mesmo para conseguir o respeito de seu irmão.

"Mulher-Maravilha" também conta com um toque de representatividade através da Nim, melhor amiga de Lia. Além da dose de diversidade Nim também é responsável pelo alívio cômico nas cenas mais pesadas.
“Não podemos passar a vida nos escondendo, imaginando o que poderíamos conquistar se tivéssemos a chance. Precisamos nos arriscar.”

Apesar de falar vários pontos positivos do livro, acredito que também devo dizer algo que não gostei tanto. O livro é meio enrolado e lento em algumas partes, e na minha cabeça eu esperava algo mais relacionado com o filme e não foi o que aconteceu. Se você quer algo mais parecido com o filme, não leia esse livro. Se for fazê-lo, tenha em mente que "Mulher-Maravilha: Sementes da Guerra" fala por si só, sem fazer qualquer conexão com mídias anteriores.

E eu também queria dizer que queria mais cenas de ação. Teve bastante, mas eu queria muito maaaiiiis! Fora isso, é um livro muito bom e recomendo que vocês leiam não só esse, mas os outros livros dessa série "Lendas da DC" também. Sim, pretendo ler os livros da série toda e fazer a resenha aqui. Fique de olho que ainda essa semana eu libero a reseha do segundo livro ♥

site: http://www.tudoquemotiva.com/2018/04/mulher-maravilha-sementes-da-guerra.html
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Kamonmila 27/04/2018

O livro começa com Diana ainda na ilha de Themyscira tendo de lidar com as inseguranças de ser a filha da rainha Hipólita, de todas as suas irmãs sempre duvidando de sua capacidade e subestimando-a. Então Diana resolve participar de uma corrida contra suas irmãs, a fim de provar seu valor e capacidade como Amazona.
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Durante a corrida Diana presencia um naufrágio perto da ilha e um algo dentro de si a diz que deve ir ver o que acontecera, deixando assim a corrida de lado. Diana acaba por salvar a vida de Alia, algo que é proibido pelas leis Amazonas. Nenhum mortal deve ser salvou nem trago à ilha. Mas Diana descumpre essa lei, abrigando Alia em uma caverna.
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Tanto a ilha quando Alia começam a adoecer e Diana pensa que os fatos podem estar conectados, assim procura o Oráculo, para ter em resposta que a menina que salvou é uma “semente da guerra” descendente de Helena de Tróia, e trás em seu sangue a marca da destruição e do caos.
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Ainda assim Diana insiste em salvar a vida de Alia, e resolve então sair da ilha a procura da nascente onde descansa Helena para então purificar Alia, livrando o mundo de uma era de guerras e destruição. Elas voltam a Nova Iorque, terra de Alia e com a ajuda de seus amigos e irmão saem em uma aventura até a nascente que pode curar Alia de seu perigoso poder.
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A narrativa de Leigh Bardugo é muito fluída e contínua, em terceira pessoa temos um ponto de vista amplo sobre cada personagem e seus sentimentos, tanto quanto as situações em que se colocam. Os personagens são bem desenvolvidos e aprofundados à medida que o enredo se desenrola. No fim temos um plot twist inesperado que dá um sentido totalmente diferente a trama e nos deixa uma abertura ampla para uma possível sequência.
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Desi Gusson 27/04/2018

Quando Duas Rainhas se Juntam
Esqueça o filme maravilhoso (sem trocadilhos) da DC. A história contada aqui tem uma dimensão completamente diferente, e é tão incrível quanto!
Primeiro quero deixar claro que eu nunca li/lerei as HQs (é uma longa história, mas basicamente eu tenho horror a deixar uma série incompleta e não tenho nem espaço nem dinheiro pra começar uma coleção de quadrinhos) e não sei qual é a história nelas, mas essa da Leigh, rainha, é espetacular! Você quer motivos? Eu te dou motivos!
Motivo Número 1: as amazonas são mortais que morreram em batalha e, em seus momentos finais, chamaram por uma deusa. Deusa, santa, entidade... qualquer religião conta, desde que a mulher clamante fosse uma guerreira em seu coração e estivesse partindo dessa pra melhor. E que melhor!
Motivo Número 2: a Diana ainda não é a DIANA-MULHER-MARAVILHA-RAINHA-DISSO-TUDO-AJOELHEM-SE-MORTAIS. Ela é uma simples adolescente feita de barro e trazida à vida por Atena e Cia. com todas as inseguranças de alguém muito novo tentando se encaixar num mundo muito velho.
Ela não é tão rápida nem tão forte. E também não tem o respeito de praticamente ninguém, pois não foi forjada em batalha, meio que um pré-requisito pra ser membro do clube, rs. As outras amazonas a consideram somente a filha mimada da rainha. Tudo o que Diana mais quer é provar seu valor e poder finalmente assumir seu lugar como princesa de Temiscira. Só que aquilo que aparentemente é uma oportunidade, se mostra algo muito maior. E perigoso.
Motivo Número 3: Alia. Ou melhor, a relação Diana-Alia. Elas não podiam ser mais diferentes uma da outra, Cada uma com seu tipo de maturidade e inocência, mas eram exatamente aquilo que precisavam ser quando se encontraram. #GRLPWR
Então sim, eu adorei esse livro e foi uma leitura em rápida, mas isso não quer dizer que eu não mudaria uma ou duas coisinhas. Por exemplo: quando eu leio algo da Leigh eu espero DRAMA, eu espero ter meu coraçãozinho de leitora esmagado, eu fico na expectativa.
E aqui não temos esse drama. Não sei se é uma coisa contratual ou a proposta lançada pela DC não comportava Leigh Bardugo sendo Leigh Bardugo, mas fiquei levemente desapontada. Outra coisa foi a relação Alia-Semente da Guerra. A garota é muito legal e só quer se ver livre de problemas, mas eu senti falta de um lado mais sombrio. Afinal ela é uma SEMENTE DA GUERRA, uma agente do caos, sério que nem um pedacinho dela quer ver o circo pegar fogo? Aquela parte de conflito moral, onde ela sabe que é errado, mas tem uma voz em sua cabeça dizendo pra roubar o doce da criança? Promover a discórdia? Jogar glitter em alguém? Não? OK, só achei que podíamos ter isso...
Anyway, li por ser um livro da Mulher-Maravilha e sinceramente não sei se leria a 'continuação' do Batman, a não ser que as histórias se entrelacem depois. Alguém sabe se isso acontece?

site: www.desigusson.wordpress.om
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Nikolle - Paradise Books 10/04/2018

Bardugo e suas criações maravilhosas
Todos nós sabemos um pouquinho sobre A Mulher Maravilha, suas batalhas e suas origens. E desta vez nós vamos embarcar em uma nova versão da vida da personagem, e neste caso será apenas a Diana adolescente em sua primeira aventura fora da ilha de Temiscira, escrita por Leigh Bardugo.

A princesa Diana tem apenas um desejo, ser reconhecida pelas suas irmãs guerreiras como uma amazona. Mas isso não será tão fácil, portanto em qualquer oportunidade que tem, a jovem tenta se provar digna de ser a filha de sangue da Rainha. E ela finalmente tem essa chance quando decide participar de uma competição entre as guerreiras da Ilha, porém seu momento de brilhar acaba dando errado, quando abandona a competição e quebra uma das maiores regras de Temiscira, ela salva uma mortal, Alia Keralis, de um naufrágio.

O grande porém de tudo, é que Alia não uma simples mortal, após uma pequena visita ao Oráculo vamos descobrir que a garota é uma Semente da Guerra, sendo assim ela é uma descendente de Helena de Troia e carrega consigo o peso de um destino horrível, trazer destruição e derramamento de sangue para a Terra. Mas Diana descobriu que possivelmente existe um modo de quebrar esta maldição, e ela vai fazer de tudo para ajudar Alia a atingir este objetivo. Portanto em Mulher Maravilha: Sementes da Guerra, vamos acompanhar Diana e Alia na luta contra o tempo para impedir uma guerra que está por vir.

Mulher Maravilha foi uma surpresa para mim! Estava preparada para um livro com ação, porém com uma narrativa lenta, e foi totalmente o contrário, quando imaginamos que a história vai entrar em um ritmo cansativo, Leigh Bardugo nos dá algo empolgante e divertido para se envolver. Eu já conhecia a escrita da autora, mas não pensei como ela iria abordar a personagem aqui, e confesso que amei!

Como já conhecemos muito bem a Mulher Maravilha, aqui Leigh dá um foco gigantesco no fato que estamos lidando com uma Diana jovem, e que está em busca da guerreira dentro de si, e o reconhecimento que todos(as) heróis/heroínas desejam, e de modo algum ela desconstrói a personagem, vocês vão encontrar o altruísmo, a força e personalidade forte que já conhecemos, e muito bem trabalhada por sinal. O desenvolvimento da amizade de Diana e Alia, foi muito bem escrito, tal como todos momentos entre os outros personagens que vão embarcar nesta aventura junto com elas.

site: http://www.paradisebooks.com.br/
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Carol - carollivros 07/04/2018

Wonder...
Que livro!
Não entendi algumas críticas... Aqui vemos uma Diana buscando a si, a autoafirmação, como qualquer adolescente, o seu lugar no mundo...!
A leitura fluiu!..


site: http://www.carollivros.com.br/2018/03/mulher-maravilha-sementes-da-guerra.html
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Kalyne @oreinodaspaginas 03/04/2018

Resenha
Mulher-Maravilha
“- Não existe alegria em ter nascido mortal. Você jamais terá que conhecer a aflição que é ser humana. Dentre todas nós, apenas você jamais conhecerá a dor da morte.” (Página 47)
Registros informam que a primeira aparição de um herói fantasiado foi no ano de 1903. Desde então a era dos super-heróis cresceu e se popularizou de uma forma grandiosa. Porém somente em meados de 1941 é que surgiria a super-heroína mais famosa da história da humanidade; a Mulher-Maravilha, alter ego da princesa Diana de Temiscira.
Em Mulher-Maravilha Sementes da Guerra somos apresentados a uma visão totalmente diferente daquela mulher forte e poderosa que conhecemos, para termos uma noção sobre a vida dela enquanto era apenas Diana, a princesa de Temiscira.
“Não podemos passar a vida inteira nos escondendo, imaginando o que poderíamos conquistar se tivéssemos a chance. Precisamos nos arriscar.” (Página 61)
Sendo filha de Hipólita a rainha das amazonas, tudo o que Diana mais queria era se mostrar forte como as suas irmãs guerreiras, já que não havia conquistado o seu direito de amazona pela forma tradicional.
Quando o momento de provar o seu valor chega, ela dispensa a grande oportunidade que teria, para salvar uma mortal de um naufrágio. E é ai que as coisas mudam, a mortal chamada Alia Keralis não era uma garota comum, mas sim uma Semente da Guerra, descendente de Helena de tróia. O destino de Alia era trazer uma era de sangue e caos para a terra e para Temiscira.
“As outras amazonas sempre a enxergariam assim: não como uma irmã de verdade, mas como a filha de sua rainha. Ela sempre seria uma intrusa, um ponto fraco a ser explorado.” (Página 87)
Em um simples ato humano, Diana sentenciou o universo ao extermínio. Porem havia uma forma de solucionar isso, a maldição do sangue das Sementes da Guerra precisaria ser quebrada.
Diana e Alia se juntam para quebrarem essa maldição e salvarem os seus dois universos. Em uma aventura épica, cheia de conflitos, caos, perseguições tanto de mortais como de seres divinos, essas duas garotas mostram o quanto são fortes e dispostas a colocarem um ponto final nessa futura guerra.
“- Está fazendo cosplay? – perguntou a garota atrás do balcão mascando chiclete.
Diana se encolheu.
- Desculpe, o que?
- Você é uma princesa guerreira?
- Como você descobriu?
- Ficou legal – respondeu a balconista.” (Página 113)

Alia conta com a ajuda de Jason, seu irmão centrado e correto, Nim sua melhor amiga sempre disposta a ajudá-la com qualquer coisa, desde roupas novas a lutar por sua vida, e Theo, o melhor amigo de seu irmão, um cara engraçado e rei da tecnologia. Os quatro juntamente com Diana, vivem diversas aventuras de quase morte, mas permanecem sempre fortes, afinal o destino do mundo corre perigo.
Sou uma garota geek com muito orgulho, cresci nesse mundo de super-heróis e pretendo permanecer nele até meus últimos dias de vida hahah. Quando vi o lançamento desse livro eu praticamente surtei de ansiedade para ler. Poxa, é mais uma história da maior heroína de todos os tempos, quem não iria querer ler?
“Porque os outros sempre olharão. Sempre julgarão. Então cabe a você escolher: se calar ou responder.” (Página 171)
Leigh Bardugo criou uma nova versão da Diana que me fez pensar bastante sobre o assunto. A todo o momento a vemos como a poderosa Mulher-Maravilha e não nos damos conta de que as coisas não foram sempre assim. Diana não virou uma amazona, ela nasceu sendo uma. E a perspectiva dessa realidade que a autora trouxe se tornou algo fantástico durante a história.
A origem de Alia foi algo que me encantou e aterrorizou ao mesmo tempo. Como uma menina doce, meiga e amorosa poderia levar um fardo tão grande? Sofri com as angustias e medos dessa personagem que se tornou tão querida em minha vida.
“Não podemos evitar a forma como nascemos ou o que somos. Mas podemos escolher o rumo de nossas vidas.” (Página 193)
E não pensem que o tão amado plot twist ficaria de fora dessa história. Meus caros se preparem psicologicamente para quando algumas revelações vierem à tona. Se eu surtei? Se quis entrar no livro e estapear certo personagem? Mas é claro, normal de um leitor haha. Leigh me enganou a história inteira, e quando uma mascara foi caída, eu só consegui pensar: porque isso meu Deus?
Recomendo essa história a todos os fãs de super-heróis ou apenas aos interessados mesmo hahah. Em breve a resenha de Batman vem por ai. E quem já leu esse livro ou tem vontade de ler? me contem.
“- O que ela é? – murmurou ele entre os dentes, tão baixo que apenas alia pode ouvir.
Amazona. Nascida da guerra, destinada a ser governada por ninguém alem de si mesma. Entretanto, esse segredo não cabia a Alia revelar.
- Eu não sei – respondeu Alia. – Mas estou contente por ela estar ao nosso lado.” (Página 213)


site: http://oreinodaspaginas.blogspot.com.br/
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Rotina Agridoce 29/03/2018

Incrível!
A história começa quando Diana tem 16 anos - antes de se tornar "A Mulher Maravilha" - e ainda vivia na ilha de Temiscira. Para os padrões das amazonas, Diana é uma adolescente, e ela está frustrada porque as outras amazonas parecem duvidar de seu verdadeiro valor, e ela quer provar que é mais do que uma menina. Ela quer fazer ações dignas de uma Amazona, como suas irmãs, que são todas guerreiras.


A ilha é tão idílica, porém, que é difícil para ela encontrar maneiras de demonstrar seu valor, especialmente tendo em vista as regras da ilha, que diz que nenhum humano pode ser levado para a ilha, mesmo que isso significasse salvar uma vida. Romper essa regra significava apenas uma coisa: o exílio. Mas quando Diana testemunha um naufrágio perto de sua ilha e vê uma garota de sua idade que morrerá se não for resgatada, Diana se sente obrigada a quebrar as regras. Ela resgata a garota, Alia, e a esconde em uma caverna.


Inicialmente, Diana pretendia ajudar Alia encontrando um barco, e secretamente tirando-a da ilha antes que alguém descobrisse. Mas não tem como esconder, e em pouco tempo, a ilha começa a sofrer várias tempestades e a também sugar a vida de Alia, que está ficando cada vez mais doente. Sem entender o que está acontecendo, Diana consulta o Oráculo e descobre que Alia de também 16 anos, é descendente de Helena de Tróia, ela é uma Semente da Guerra, capaz de criar guerra por onde ela passar, e que precisa ser morta ou então outra alternativa seria ser leva-la até sua ancestral para que assim a sua maldição possa ser quebrada finalmente.
O Oráculo faz uma barganha com Diana: ela pode ir para casa e deixar Alia para morrer, e tudo será restaurado e esquecido. Ou, ela pode ir para Grécia, onde Helena descansa, e purificar Alia lá por duas semanas antes do 17º aniversário de Alia. Então, o poder da Semente da Guerra seria destruído. Se Diana aproveitar esta segunda opção e tiver sucesso, o Oráculo também manterá o crime de Diana em segredo e a ilha será restaurada. Por outro lado, se Diana falhar, o desastre irá se instaurar.


O Oráculo sugere que Diana escolha a primeira opção, pois diz que ela não é uma heróina, e que essa missão está muito além de suas habilidades e força. Claro que isso é tudo o que Diana precisa ouvir para enfrentar o desafio, especialmente porque, se ela pudesse impedir não apenas uma guerra, mas inúmeras guerras futuras, isso seria uma ação de uma Amazona. Ela resolve que não falhará, e ela não permitirá que o medo escolha seu caminho.


A narrativa é em terceira pessoa, e alterna entre Diana e Alia. O começo do livro é bem lento, mas quando a história engrena, o ritmo fica bom. Adorei Diana desde o início. Ela luta para se provar às Amazonas, e quer ser muito mais. Ela já é uma guerreira incrível, mas não é boa o suficiente para muitas amazonas. No mundo humano, ela é muito ingênua, mas ela é poderosa, rápida e destemida. Diana é uma força da natureza, e tão determinada e comprometida. Uma vez que ela tem a mente decidida a proteger Alia, ela nunca muda seus objetivos. Diana precisa dessa jornada tanto quanto Alia, porque prova para si mesma que ela é capaz de ser uma amazona.


Alia é semelhante à Diana, na medida em que quer provar a si mesma a pessoas como seu irmão, que a protege do mundo. Alia sempre esteve em perigo, mas pensou que era por causa de sua família - seus pais eram cientistas e não gostavam de suas pesquisas. Aprender que ela é Semente da Guerra é chocante, mas as coisas começam a fazer sentido. Alia é tão corajosa e tão dura quanto Diana, mas de maneiras diferentes. Ela pode ser humana, mas ela não é menos feroz e teimosa.

Leia a resenha completa no blog Rotina Agridoce

site: http://www.rotinaagridoce.com/2018/02/resenha-1584-mulher-maravilha-sementes.html
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Giovana | Blog Dei um Jeito 18/03/2018

Queria marcar umas frases e marquei o livro inteiro
A ideia da série Lendas da DC é ótima para pegar um novo público, 4 famosos autores de Young Adult escrevendo sobre 4 dos heróis mais famosos da DC, sendo que desses quatro autores, três estão na lista dos meus queridinhos Leigh Bardugo, Marie Lu e a Sarah J Maas. Mulher Maravilha: Sementes da Guerra escrito pela Leigh Bardugo abre essa série e é maravilhoso demais.

Diana está empolgada para participar de uma competição de corrida em Temiscira, ela acredita que está preparada o bastante para ganhar das outras amazonas e se provar para todas que é tão boa quanto elas.

Porém no caminho ela encontra uma embarcação que foi explodida e uma jovem tentando a todo custo sobreviver, mesmo sendo contra as regras, Diana a salva na fé que ela conseguirá deixar a jovem salva em algum lugar e voltar a vida ao normal em Temiscira, acontece que a garota, de nome Alia, é uma Semente da Guerra e a jornada de Diana para fazer tudo dar certo será bem maior.

A escrita da Leigh Bardugo só melhora a cada livro, eu sou uma pessoa terrível para marcar quotes/frases/diálogos só que eu fiquei que nem o meme de marcar tudo do livro quando está estudando o necessário, principalmente nos momentos da Diana Prince no mundo dos homens de tão divertidos e de uma postura necessária.

Outra coisa que a Leigh Bardugo vem fazendo no capricho é representatividade e personagens densos, Diana Prince é maravilhosa e com quem ela faz amizade também é, amostra a Nim fazendo sucesso no mundo da moda pelo amor das deusas.

O que eu não curti tanto na história foi o arco do interesse amoroso da Diana, a ideia do ~tchan~ a mais do camarada era boa, mas nessa história já estava de bom tamanho para mim o histórico e o que carrega a Alia Keralis, que é a Semente da Guerra.

A relação dos personagens é bem desenvolvida e você consegue entender o porquê de fazerem tantas coisas para defender o próximo, e também como a chegada de Diana no time dá um frescor na relação de todos.

site: https://deiumjeito.blogspot.com.br/2018/03/livros-mulher-maravilha-sementes-da.html
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Queria Estar Lendo 03/03/2018

Resenha: Mulher-Maravilha: Sementes da Guerra
Que tal a primeira resenha do mês das Mulheres da Literatura ser de uma obra empoderadora? Mulher Maravilha - Sementes da Guerra é o primeiro volume da série Lendas da DC - que vai reunir também histórias do Baman, Mulher-Gato e Superman. Lançado no Brasil pela Editora Arqueiro e escrito pela Leigh Bardugo (da Trilogia Grisha), essa obra narra uma das aventuras de Diana Prince antes de se tornar a grandiosa heroína que todo mundo conhece.

Diana não é a melhor amazona em meio às suas irmãs de batalha, mas está tentando. Filha de Hipólita, criada a partir do barro - e, por isso, julgada por muitas amazonas na ilha de Temíscera - Diana só quer se provar uma guerreira. E talvez o destino tenha lhe dado a chance de fazer isso: um barco naufraga nos limites da ilha e Diana salva uma garota dos destroços; Alia é uma Semente da Guerra, descendente de mulheres que foram o estopim de grandes conflitos, e sua vida pode incitar o estouro de um novo e destruidor embate mundial. Para salvar Temíscira e o mundo, uma vez que uma nova grande guerra parece prestes a estourar, Diana parte com Alia para o mundo mortal em uma corrida contra o relógio para livrar a garota dessa herança maldita.

"Eu sou a princesa de Temíscira. Vou atrás das minhas próprias respostas."

Esse livro é uma história completa. Do início ao fim, entrega ação, amizade e mensagens importantes sobre coragem, família e se encontrar no mundo. Como uma boa aventura de uma grandiosa heroína, Sementes da Guerra me deu a mesma sensação de quando eu assisti Diana Prince correndo pelas trincheiras no que foi a melhor cena do seu filme solo; esperei a vida toda por isso.

Diana, aqui, é uma jovem impetuosa cheia de vontade de fazer alguma coisa - de se provar, principalmente. Ela foi criada pela rainha Hipólita, o que significa que não está no mesmo patamar que suas irmãs de batalha. As outras amazonas chegaram até a ilha depois de guerrear e provar seu valor, Diana ainda precisa descobrir quem ela é como guerreira; e o livro gira em torno da sua jornada. Quando a jovem e desnorteada Alia é salva pela amazona, seus destinos se cruzam, e cabe à Diana tomar uma importante decisão: deixar que o mais fácil aconteça ou levar Alia até a fonte para livrá-la de sua maldição e salvar o mundo dos mortais.

"- Como pode ser errado querer provar o seu valor?"

Gostei muito da composição que a Leigh deu para a personalidade da Diana. Muitos traços familiares da heroína estão ali, mas a jovialidade e sua determinada teimosia são importantes dentro do arco de crescimento que a Diana vivencia. Uma vez que é apresentada ao mundo humano, Diana vê o que suas irmãs de batalha tanto temiam, mas também encontra motivos pelos quais lutar. É um mundo falho, mas um mundo de esperança - e toda sua jornada como heroína começa quando ela entende que lutar e se sacrificar pelo que você ama é que faz a sua força. O discurso do fim do filme se encaixa muito bem nessa premissa; e foi um discurso simples e muito importante, haters gonna hate.

"- Não é justo exigir que uma pessoa viva pela metade. Não podemos viver com medo. Ou fazemos as coisas acontecerem, ou as coisas acontecem com a gente."

Alia é o completo oposto de Diana, e por isso a inesperada amizade funciona tão bem. Alia foi mantida sob a sombra protetora do irmão desde pequena. Como uma Semente da Guerra - herdeira de Helena de Troia e de todo um legado que deu origem às maiores guerras da humanidade - Alia não sabe bem como se encaixar na história toda. Ela tem muito medo, mas esses temores criam sua coragem. Ela sabe que precisa fazer o impossível para salvar o mundo, e sabe que Diana é a única capaz de guiá-la em meio a esse impossível. Uma vez que a ligação entre as duas se acende se torna uma irmandade inquebrável, do tipo que uma morreria protegendo a outra. O tipo de amizade feminina que eu vivo e respiro para ler. Isso sem falar na importância de ter uma protagonista negra dividindo espaço e força junto com a Diana.

"- Irmã na batalha, sou seu escudo e sua lâmina. Enquanto respiro, seus inimigos não têm refúgio. Enquanto vivo, sua causa é a minha causa."

O elenco de personagens diversos não para por aí, com a graça das deusas. Nim, melhor amiga de Alia, é uma indiana carismática, lésbica, gorda e que não se importa em erguer os punhos e se arriscar numa batalha, mesmo que essa batalha seja contra seres de outra dimensão. Nim foi muito do humor do livro, mas também a parte carinhosa e empática dentro do curioso grupo que se formou com a missão de salvar Alia. Gostei muito de como a narrativa expandiu a participação da Nim de uma coadjuvante para peça-chave na história; e suas interações e flertes com a Diana foram a melhor coisa.

"- Talvez seja mais fácil assim. Sempre se fazer de invisível, em vez de se preocupar com o que os outros pensarão.
- Mas isso também é uma escolha, certo? - rebateu Nim, com surpreendente empatia. - Porque os outros sempre olharão. Sempre julgarão. Então cabe a você escolher: se calar ou responder."

Jason, irmão de Alia, é uma figura mais centrada e carrega seriedade e esforço para a missão. A composição do personagem foi bem feita e entregou uma boa surpresa em determinado momento da trama, o que contribuiu para deixar todo o livro ainda mais emocionante. Seu relacionamento com a Alia teve altos e baixos como toda interação entre irmãos, mas deu para entender a personalidade do Jason e sua fidelidade à família conforme as páginas avançaram.

"- A Semente da Guerra é uma catalisadora. Não é a causadora. Você não pode levar a culpa pela violência praticada pelos homens."

Theo, por fim, completa o quarteto de jovens nessa missão impossível. Melhor amigo de Jason e crush da Alia, Theo é um rapaz cheio de energia e de bom humor que cai de supetão dentro da história toda, mas acaba vivendo momentos grandiosos por causa da sua surpreendente gama de coragem; não esperava me importar tanto com ele, não quando ele parecia tão avulso ali no começo, mas lá para o fim eu estava urrando sempre que ele erguia a voz para proteger aqueles com quem se importava.

Cara, que livro. Apesar de ter um grande foco na história das Sementes da Guerra e todo o legado mágico carregado pela Alia, essa obra também conseguiu entregar momentos importantes e críticas bastante atuais envolvendo sexismo, racismo, homofobia e tantas problemáticas mais que encontramos no mundo hoje. É um livro jovem e real que usa artifícios mágicos para fazer alegorias com a realidade; a sede de poder, de guerra, de domínio, isso existe, mas dá pra combater. É essa a mensagem que essa aventura da Mulher-Maravilha nos passa.

"Se não havia escudo, ela faria um."

Sementes da Guerra foi um baita pontapé inicial para a série dos Ícones da DC - convenhamos, não poderia ter começado melhor. Quem precisa de Superman quando se tem a maior heroína de todos os tempos?

Vou ficar aqui torcendo para um crossover dessa história com as próximas que ainda virão, e só posso agradecer à Leigh Bardugo e sua jornada épica através dos olhos da Diana Prince por combaterem a guerra e a opressão com coragem e amor.

site: http://www.queriaestarlendo.com.br/2018/03/resenha-mulher-maravilha-sementes-da.html
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Lourdinha 18/02/2018

Maravilhoso!!!
O livro é muito legal e para quem curte a grande heroína Mulher-maravilha incrível!!!
O mais interessante é diferente de outras séries cujos livros são as mesmas histórias, a da Mulher-Maravilha possui um enredo totalmente diferente do filme o que torna muito interessante a leitura...
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Jess 13/02/2018

"Amazona. Nascida da guerra, destinada a ser governada por ninguém além de si mesma."

Em uma disputa entre as amazonas, Diana ouve um chamado e vai ver o que é. Ela encontra uma embarcação, mesmo sabendo que nenhum mortal pode permanecer em Temiscira, ela salva Alia e se compromete à levar a garota de volta para casa.

Mas Alia é uma semente da guerra, uma descendente de Helena de Tróia, catalisadora de grandes guerras e caos na Terra. Salvar a garota, significa condenar o mundo à destruição.

Juntas elas vão em busca para quebrar a maldição e evitar uma guerra mortal e divina.

O livro é narrado pelos pontos de vista de Diana e Alia. Logo no começo percebemos que as duas tem algo em comum: querem se afirmar entre seu ciclo familiar.

Apesar das cenas de reconhecimento dos personagens, o começo do livro não traz tanta sede de virar as páginas. Diana tentando conviver com humanos é sem graça e absurdamente ingênua. Na verdade, Diana parece fazer pouca diferença até boa parte do livro.

Eu me senti lendo um dos livros do Rick Riordan; personagens falando de deuses, oráculo, irmãos que vivem uma aventura (bem Crônicas dos Kanes)... Nada contra, inclusive adoro os livros dele, mas não esperava isso aqui. Por ser um livro da Mulher maravilha, eu esperava algo forte, impactante!

A leitura em alguns momentos é rápida e em outros para. Quando começa as cenas de ação, flui melhor e os personagens crescem. Nesse ponto, começa ser mais envolvente. Temos batalhas, cenas com mortais/imortais e reviravoltas.

Achei interessante que a Alia é negra e sempre fala sobre a injustiça que viveu/vive porque as pessoas julgam seu tom de pele. Não é um livro que debate esse assunto, mas pincela sobre ele.

Eu realmente esperava muito mais desse livro. Mesmo tendo personagens jovens, em alguns momentos tudo acontece de uma forma muito boba. Fazendo um balanço geral, é um livro desigual. Começa muito sem graça e se torna muito bom! Eu gostei de ter insistido e acompanhado cenas incríveis de resolução. Outra coisa que gostei bastante foram as relações entre os personagens, que são amigos fiéis e enfrentam tudo para defender aqueles que amam.

O final é muito bom. Apesar de trazer uma solução final, ele deixa aquele *será que vai continuar a história?* 

"O problema não é a guerra; é o que a humanidade tem feito com ela."
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Paraíso das Ideias 07/02/2018

Não era o que eu esperava
Quando
Diana, a princesa de Temiscira, salva a Alia do afogamento, ela sabe que está quebrando uma regra crucial da ilha e está disposta a enfrentar a ira da mãe e das demais amazonas pela humana. Mas o que ela não imagina, é que está colocando em risco todo o mundo que ela conhece. Isso porque Alia não é uma humana qualquer, ela é uma Semente da Guerra, descendente de Helena de Tróia, e destinada a trazer derramamento de sangue tanto para a Terra quanto para Temiscira.


Para deter a terrível maldição, Diana e Alia precisarão juntar forças e enfrentar exércitos mortais e divinos determinados a destruir ou possuir as Sementes da Guerra. Testadas além dos limites de suas habilidades, elas deverão encontrar uma maneira de liberar forças escondidas e forjar uma aliança improvável, pois a única maneira de vencer é permanecendo juntas.


"- Não é justo exigir que uma pessoa viva pela metade. Não podemos viver com medo. Ou fazemos as coisas acontecerem, ou as coisas acontecem com a gente."

O livro é um YA que se passa bem antes da Mulher-Maravilha que conhecemos hoje. Ele traz uma heroína ainda adolescente e cercada pelos dilemas típicos da idade e confesso que isso me decepcionou um pouco. Mesmo dando bastante destaque para a força da mulher, a amizade e o companheirismo, isso não é muito bem estruturado e acaba deixando a desejar.

A premissa é instigante e a mitologia muito bem trabalhada, o que deixa o enredo muito interessante e envolvente. A narrativa é em terceira pessoa e alterna o foco entre Diana e Alia, e apesar de ser bem fluída me fez pensar que, se fosse em primeira pessoa teria trazido mais consistência para o livro. Isso porque seria possível conhecer Diana melhor e mergulhar em seus medos e inseguranças, e também na sua força e coragem.

“Não podemos passar a vida nos escondendo, imaginando o que poderíamos conquistar se tivéssemos a chance. Precisamos nos arriscar.”

No geral, não é um livro ruim. De leitura rápida e fácil, ele oferece algumas horas de entretenimento e com certeza vai atrair novos admiradores para a incrível princesa de Temiscira. Mas para mim ele falhou ao trazer uma Mulher-Maravilha imatura e cheia de dramas adolescentes. Eu esperava um livro que fosse voltado para pessoas que, como eu, sejam fãs da heroína e a querem ver com todo seu vigor e fúria, mas agora vejo que foi escrito principalmente para os jovens que, após verem os filmes mais recentes com a personagem, querem saber um pouco mais sobre ela.

O livro faz parte da série Lendas da DC e teremos mais três livros depois desse. O próximo volume será o do Batman escrito pela autora Marie Lu, seguido pela Mulher-Gato com Sarah J. Mass. E finalmente Superman com o autor Matt De La Peña.

Todos autores de grande renome e sucesso que se aventuraram nessa trama para trazer mais conhecimento aos jovens leitores, para aqueles que ainda não estão por dentro do mundo dos heróis DC a leitura pode ser bem interessante, para aqueles que já conhecem também, desde que deixem de lado conceitos antigos e aceitem ver seus heróis na idade humana da indecisão.


site: http://paraisodasideas.blogspot.com.br/
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