Mulher-Maravilha: Sementes da Guerra

Mulher-Maravilha: Sementes da Guerra Leigh Bardugo
Joseph Rudyard Kipling




Resenhas - Arqueiro


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Val Albino 30/08/2019

Gostei !
Eu adoro quando você tem um personagem já estabelecido por diversas mídias, com origens similares e mesmo assim vem alguem e reconstrói algo novo com relação a sua origem.
Para os fãs mais fervorosos e conservadores dos quadrinho o livro pode soar como uma blasfêmia, mas para mim fã fervoroso de quadrinhos, senti como um lufada de ar fresco, e principalmente dentro dos diverso multiversos da DC.
A origem da heroína de certo modo é desconstruída, levando a suas características de amante e defensora da humanidade por caminhos mais íntimos e pessoais, espelhados nas situações e vidas dos personagens que a acompanham na historia. É na empatia com esses personagem que Diana cresce e demonstra que suas experiencias dentro dessa historia a tornaram na heróina que conhecemos dos quadrinhos.
Quanto ao livro, a escrita é bem fluida, leve e bem gostosa. Confesso que em algumas partes não curti muito a inclusão de alívios cômicos em momentos que de grande tesão não eram cabíveis, por essa piadas ou levezas dos personagens, você questiona o fato da tensão ocorrida nas páginas passadas, mas isso talvez ocorra pelo fato do livro ser direcionado para jovens-adultos, onde ter um pouco de comedia em momentos são vistos com bons olhos.
O único problema mesmo do livro é uma ponta solta e sem explicação, um elemento apresentado que no caso não deixaria de oferecer ameaça simplesmente com a resolução do problema principal.
O plot twist é bem previsível mas nada que desmereça o final.
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André 18/07/2019

Cansativo
Não gostei muito do desenrolar da história, achei clichê e forçado, a história poderia ter ido por outro caminho mas ficouno previsível msm. Que pena tinha muitas expectativas.
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Thais.Neumann 17/04/2019

Intrigante!
Esqueça tudo que você já ouviu falar da Mulher Maravilha. Em "Sementes da Guerra", Diana é apenas uma jovem tentando mostrar seu valor a sua mãe e suas irmãs.

Após sair de uma corrida para salvar a garota Alia de um naufrágio, Diana nem imagina que está colocando sua ilha em jogo. Tesmicira começa a adoecer com a presença da garota que é mais uma da linhagem da sementes da guerra.

Após consultar um oráculo e perceber a gravidade da situação, Diana sai da ilha das Amazonas pena primeira vez e se aventura no mundo moderno, tendo a Grécia como destino.

O livro me prendeu muito. Desde as primeiras páginas já têm ação e aventura, o que eu particularmente, gosto muito. Vi muitas pessoas criticando o livro por ser uma história mais adolescente, já que as protagonistas tem entre 16 e 18 anos, porém o livro, além da aventura, passa muitas mensagens que são assuntos atuais como preconceito, racismo, homofobia e por aí vai.

Diana se pega em um mundo completamente diferente do seu, tendo que seguir firme e confiar em pessoas que nunca viu antes. A aliança com Alia pode ser perigosa e acabar com as Amazonas, mas Diana não tem como se livrar do problema sem encara-lo.

A Mulher-Maravilha que conhecemos ainda está por vir e não demonstra toda a confiança como no filme, por exemplo. O crescimento de Diana é acompanhado pelo leitor e esse foi um dos motivos pelos quais o livro me prendeu.

A obra faz parte de série literária da DC, que também tem edições com Batman, Mulher-Gato e Superman. Todos escritos por autores aclamados pela crítica.

Eu gostei muito da história e indico principalmente para quem tem a mente aberta e não se prende aos personagens de cinema, pois como já citei, nesse livro vemos uma Diana totalmente diferente.
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Marcos 14/03/2019

Diana é uma jovem guerreira que está prestes a fazer mais uma de suas disputas em busca daa glória e da diferenciação de suas irmãs, tambem amazonas. Estamos em Temiscira, ilha formada apenas por mulheres que, com sua força e inteligência, construiram uma sociedade pautada na justiça e na verdade. Quando finalmente Diana tem a oportunidade de se destacar de suas irmãs e mostrar que está apta para ser uma grande guerreira, algo surge em seu caminho que acabará lhe afastando de tal sina. Um naufrágio acaba de ocorrer próximo à ilha e Alia Keralis, uma simples mortal, está prestes a morrer. Aparentemente uma bomba explodiu em seu navio, deixando-o em pedaços. Diana acaba por abrir mão de tudo e corre para salvar a vida da desconhecida.

Alia não é uma jovem comum. Ela e sua família estão envoltas em uma série de reviravoltas políticas e de podridão em alguns casos. Aparentemente tudo aquilo foi um atentado para acabar com sua vida. Mas quem lucraria com a sua morte? Com a proximidade com Diana, Alia acaba por descobrir muito de seu próprio passado e que ela em si é uma Semente da Guerra, série de mulheres descendentes diretas de Helena de Tróia e cuja vida é um risco imenso tanto para a humanidade no geral quanto para a própria ilha de Temiscira. Conseguirá Diana salvar a vida de Alia e ainda, também, o futuro de toda a humanidade?

Em Sementes da Guerra temos a primeira missão de Diana sendo contada, quando ela ainda era adolescente. Esse é o primeiro livro de uma série que trará grandes heróis nessa fase da vida fazendo com que possamos ver como eles agiam e usavam seus super-poderes ainda jovens.

Foi o primeiro contato que tive com a escrita da Leigh Bardugo. Sempre ouvi falar bem de sua narrativa, mas nunca tinha lido outro livro dela. Confesso que gostei bastante da sua história e da forma como ela criou sua própria Diana, respeitando a idade e as origens da personagem, sem soar caricata ou como uma cópia de outras histórias da mesma. Sua escrta é leve e ágil fazendo com que você fique cada vez mais interessado em ler até o final do livro.

Recomendo demais a leitura para quem gosta da Mulher-Maravilha, como eu, ou para quem quer ler um livro leve, ágil e cheio de aventuras.
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Andressa | @minhasestantes 27/02/2019

Infelizmente, para mim, esse livro foi um dos embuste do ano. :(
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Ray @sonhodebiblioteca 21/01/2019

Me apaixonei novamente pela Mulher-Maravilha
Mulher-Maravilha - Sementes da Guerra | @lbardugo | @editoraarqueiro | 4/5

Nossa Mulher-Maravilha (Diana Prince) tem problemas, mas não os comuns, é a jovem princesa de Temiscira, filha da Rainha Hipólita, mas não conquistou seu lugar de “direito” como a outra amazonas, e isso a incomoda, assim como algumas outras na ilha, então ela quer mostrar que está a altura, mas mesmo tendo a oportunidade , ela abre mão para salvar Alia Keralis da morte .

Mesmo sabendo dos riscos Diana não resiste e salva a humana, mesmo sabendo que pode ter que abdicar de seu futuro em Temiscira se as amazonas descobrirem Alia. As coisas acabam complicando, terremotos, amazonas doentes, e tudo indica que Alia pode ter trazido isso. Ao visitar o Oráculo, Diana descobre que Alia é muito mais que uma humana, mas uma semente de Guerra, descendente da Helena de Troia, e que se não fizer alguma coisa o mundo pode entrar em guerra, assim trazendo a morte a muitos inclusive a entes queridos.

Mesmo não acreditando em tudo que vê e aconteceu consigo, Alia se junta a Diana, num plano louco para salvar o mundo.

Como posso explicar essa sensação boa no peito após terminar esse livro, esse gostinho de quero mais, to quase chorando pra saber mais kkk amo os livros do tio Rick, onde se trabalha mitologia, deuses, historias e ação, então adorei esse livro, se tornou um dos meus favoritos.

Pensa na surpresa ao saber desse livro, lindo demais, a diagramação ficou perfeita na minha opinião, ainda dei a louca ao saber dos próximos volumes, sendo eles Batman, mulher gato, e Superman.

Diana é o empoderamento feminino em pessoa (como bem sabemos), e quem fica perto dela se contagia com isso.

"Amazona. Nascida da guerra, destinada a ser governada por ninguém além de si mesma."


site: https://www.instagram.com/sonhodebiblioteca/
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Raquel.Euphrasio 21/12/2018

Já vou adiantar que demorarei para terminar... mas apesar de eu achar a historia um pouquinho arrastada, a culpa é mais minha, do que do livro. (Eu estava em momento mais lento para leitura, acontece!) O que eu mais curti na leitura, foram as partes sobre o ser humano pelo olhar de um imortal, e as explicações finais sobre o por que das imortais terem uma ligação. (que não posso contar) foi sensacional!!!
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Rubens 10/12/2018

Maçante
80% história banal de adolescente. Só 20% história de herói, se muito.
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Graci 29/11/2018

Livro maravilhoso!!
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Nanda 24/10/2018

Mulher-Maravilha: Semente da Guerra
Nossa, nunca tinha lido nada sobre a Mulher-Maravilha só visto os filmes e desenhos e quando vi que seria escrito pela Bardugo isso me animou para ler, já que amo a escrita dela. Fiquei supresa não só com o desenrolar do livro mas com os acontecimentos, conheci melhor um pouco sobre a história da Diana e foi incrível mergulhar nesse mundo (queria mais). Leitura rápida e muito boa, cheia de ação. Amei!
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Saga Literária 15/09/2018

A Guerreira Amazona
Resenha: Leigh Bardugo em Sementes da Guerra nos conta a história de Diana (antes de se tornar a Mulher-Maravilha), uma adolescente que deseja impressionar as amazonas na ilha de Temiscira, mas em especial a sua mãe, a rainha Hipólita. Diana encontra-se em desvantagem na ilha, pois ela é a única habitante que não é uma amazona e todas a consideram como a mais fraca das mulheres em Temiscira. As outras mulheres da ilha já foram testadas no campo de batalha, todas já apelaram para a deusa Atena na hora em que a morte está chegando.

Diana foi criada diretamente do barro e ainda é vista como criança por todas, até mesmo por Tecmessa, a general das amazonas, isso ocorre pelo simples fato da jovem nunca ter participado de uma guerra. Contudo, tudo está para mudar na vida de Diana, é durante uma maratona que a jovem acaba ouvindo gritos pedindo socorro e Diana depara-se com um naufrágio, nesse momento ela resolve abandonar a competição para tentar salvar quem ainda estivesse vivo. A jovem acaba resgatando Alia, a única sobrevivente desse terrível naufrágio.

"Havia uma razão pela qual ela assistira ao naufrágio do Tétis e resgatara Alia do mar. A ela fora concedida a chance de trazer paz ao mundo e dar um fim ao ciclo de guerra que Alia trazia no sangue. Ela não falharia. E não se deixaria conduzir pelo mundo." p. 88.

As duas partem para Temiscira e esse ato de Diana em levar uma forasteira para a ilha é algo totalmente proibido pelas amazonas. Surge então um dilema, uma situação complicada para Diana, pois Alia é uma semente da guerra, descendente de Helena de Troia e onde a garota passa o caos a acompanha e sua presença na ilha acaba por se tornar perigosa, pois toda vez que uma semente de guerra completa determinada idade, uma grande guerra acontece.

É nesse momento que Diana precisa tomar uma grande decisão, pois Alia é um perigo para a humanidade e a ilha de Temiscira também corre grandes riscos. Diana vai em busca de conselhos com o oráculo, porém ela é confrontada com algo muito sombrio que está por vir. Porém, esse grande desafio é o que de fato Diana precisa para se provar, mas para isso ela vai precisar enfrentar o mundo dos homens, enquanto isso terá de lidar com as sementes da guerra que assolam a terra dos homens há muito tempo e que precisam ser detidas.

"A coragem humana era diferente da bravura das amazonas. Diana enxergava isso agora. Apesar de toda a zombaria com que ouvira sua mãe e irmãs se referirem ao mundo mortal, ela não podia deixar de admirar as pessoas com quem estava viajando. Levavam vidas violentas, instáveis, frágeis, mas lutavam por elas mesmo assim, agarradas à esperança de que sua breve estada na terra fosse de alguma valia. Era importante preservar essa fé." p. 308.

Opinião: Sementes da Guerra nos apresenta uma protagonista muito bem construída, extremamente poderosa e ao mesmo tempo muito humana, repleta de medos e incertezas sobre o seu futuro. Diana consegue ser uma personagem querida, cativante e que nos fascina. Leigh Bardugo nos chama atenção pela força feminina na trama, a força de unirem-se diante das dificuldades, de lutarem por um propósito maior do que elas. A relação entre Diana e Alia vemos muito dessa força, uma apoiando e protegendo a outra.

Dois detalhes ligam o filme ao livro, primeiro é o fato de Diana desconhecer a sua força; segundo é o fato de ela sentir a necessidade de sair da ilha de Temiscira para se provar. Outro aspecto interessante do livro são as reviravoltas, pois Leigh Bardugo brinca conosco, quando achamos que a trama vai para um caminho, na verdade está indo para outro. A leitura fluiu muito bem, a trama é muito envolvente, eu amei a leitura e não conseguia parar, ficava curiosa sobre o que iria acontecer com Diana, o final então é surpreendente. Por fim, Leigh nos apresenta personagens que fogem do senso comum, dos padrões que encontramos na sociedade, Alia é nerd e negra, descendentes de indianos e lésbica. A autora nos mostra que devemos lutar por nossos objetivos e que não devemos desistir dos nossos sonhos. Agradeço a Arqueiro pela oportunidade de ler Mulher-Maravilha! Amei a leitura, amei a força feminina!

site: http://www.sagaliteraria.com.br/2017/12/resenha-382-mulher-maravilha-sementes.html
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Tamirez | @resenhandosonhos 02/08/2018

MULHER MARAVILHA: Sementes da Guerra
A série Lendas da DC apresenta a proposta de contar histórias diferentes tendo personagens marcantes como protagonistas. Cada um dos livros abordará um herói e será escrito por uma autora diferente. O primeiro, com a Mulher Maravilha, ficou a cargo de Leigh Bardugo, mesma autora da Trilogia Grisha (Sombra e Ossos, Sol e Tormenta, Ruína e Ascensão), e da duologia Six of Crows e Crooked Kingdom. O segundo livro, com a história do Batman, fica a cargo de Marie Lu da Trilogia Legend e da série Jovens de Elite. Já a Mulher-Gato será recriada por Sarah J. Maas, da série Trono de Vidro e Corte de Espinhos e Rosas, enquanto o Superman fica a cargo de Matt De La Peña.

O que me atraiu a ler esses livros foi o fato de três deles serem escritos por autoras que eu gosto e que acompanho o trabalho. Digo isso porque mesmo tendo alguns livros que trazem essa novelização dos super heróis, sempre fico um pouco de pé atrás de ler e encontrar algo que o descaracterize completamente pra mim. E, acho que para Leigh Bardugo, excepcionalmente por causa do lançamento do filme, essa era uma tarefa bem difícil.

O que vamos encontrar aqui é uma Diana adolescente. E, como qualquer adolescente, ela faz, pensa e sente coisas de alguém na sua idade. No começo, quando a vimos na ilha, ela é muito parecida com a imagem que temos de Diana, porém, quando levada ao mundo real, vemos um distanciamento da personalidade tradicional para flexionar a personagem a se encaixar no papel que ela deve cumprir aqui.

“Não estou com medo. Sou uma amazona e não tenho nada a temer.”

Eu, sinceramente, não consegui lidar muito bem com isso e, apesar de ter andado bem rápido entre as páginas, fiquei completamente desprendida dessa versão da heroína. Tudo aquilo que não faz parte de sua realidade como escolher o vestido do baile, se preocupar com garotos, lidar com “amigas”, acaba por saltar ao foco em vários momentos e a postura da personagem não é a que eu estou acostumada a ver.

E, sim, tenho plena consciência que esse é um problema completamente meu e não necessariamente do livro. A proposta da série parece ser trazer versões mais “teen” desses heróis que já são apresentado em postura mais séria e adulta. Porém como não é um encaixe de universo e mais um situação “paralela”, não funcionou pra mim. Ou seja, a personagem aqui não existe no mesmo mundo que a Diana do cinema, não é uma história que poderia ter acontecido antes e sim uma nova versão, um novo start.

Mas é claro que tem algumas partes engraçadas que rendem bons momentos dessa entrada de Diana no mundo contemporâneo, como já era de se esperar. Ela é uma amazona, viver numa ilha a vida toda, ela não conhece nada do “mundo real”, então tudo será uma novidade. E, nesses casos é onde mais vi a essência da Mulher Maravilha que eu conheço: na postura frente a descobrir essa nova realidade. Confrontativa, deslocada, mas segura.

“Não podemos evitar a forma como nascemos ou o que somos. Mas podemos escolher o rumo de nossas vidas.”

A trama também vai brincar com alguns mitos que são velhos conhecidos nossos, como por exemplo Helena de Troia e os acontecimentos narrados em volta disso. O vilão é incerto até o fim do livro, quando temos algumas reviravolta para apresentar a real faceta dos personagens. Eu não fiquei muito surpresa, porque estava achando o ar da coisa já um pouco estranho, mas acho que pode sim pegar algumas pessoas desavisadas.

Alia é negra e a autora trabalha isso levemente no livro. Aqui, temos uma personagem que é rica, então o preconceito enfrentado é um pouco diferente. Mesmo assim, achei interessante não ter colocado uma personagem branca tradicional ou ter feito de Alia uma jovem pobre ou marginalizada. É importante que, por mais que às vezes essa seja a maioria da realidade, ela não é total e precisamos nos desprender do preconceito apresentando outras versões onde as pessoas também se encaixam.

A edição está bem caprichada e a editora manteve a capa original, o que deve acontecer também com os outros livros. Minha inclinação, porém, a seguir lendo as histórias dessa série fica um pouco balançada por causa dessa primeira experiência, mas provavelmente, em função das autoras, vou ler pelo menos o de Marie Lu e o de Sarah J. Maas. Apesar que não consegui ver muito da voz de Leigh Bardugo aqui e a escrita me pareceu bem genérica.

Eu achei a história bem rápida de ler, mas além de fugir um pouco da personalidade que eu gostaria de ver, o tom juvenil me afasta do livro. Acredito que se você não tem esse impedimento ou gosta de livros com tom adolescente, pode sim aproveitar bastante o livro e curtir a história como um todo. Se você já leu, me conta aqui em baixo o que você sentiu sobre a leitura e como vê essa Diana bem mais jovem ;)

site: http://resenhandosonhos.com/mulher-maravilha-sementes-da-guerra-leigh-bardugo/
Heloísa 07/05/2020minha estante
Achei interessante a Alia não ser pobre, talvez só lesse por causa de fugir do estereótipo típico, que necessariamente precisa acabar.




Caique.Nascimento 18/07/2018

Só restou a Maravilha
Para mim está claro. A DC tem animações, como Jovens Titãs Go, para o público infantil. Faz Filmes para agradar Jovens, Adultos e Velha-guarda, e faz esta série de livros para o público adolescente.
Aparentemente Diana é uma adolescente (claro, o tempo passa diferente em Temiscera e ela é imortal), apesar disso é inteligente, "madura" e já sabe que precisa mostrar seu valor às irmãs.
Um acontecimento faz ela entender que a glória não está na sua pacata ilha, entender que o santo vai ter que fazer milagre fora de casa, muito a frente do horizonte que ela vizualiza.
E Diana é princesa, é deusa é vida! Uma personagem que não vacila em nada, não perde nosso respeito, nosso amor, não decepciona. Mas Diana é divindade, e os coadjuvante meros mortais, os mortais mais chatos que já encontrei numa história.
Não sei se reclamo desses personagens para autora, ou se dou um prêmio por descrever perfeitamente o comportamento de adolescentes mimados, que se acham especiais.
Mulher Maravilha tem boa história, poucas surpresas, mas vou ficar com os HQs e "Salve Martha"!
Mandy 18/07/2018minha estante
Muito bom! Concordo com suas palavras.




Quel | @que.livro 01/07/2018

#ResenhaQueliivro
Diana é filha de Hipólita, rainha de Temiscira e das Amazonas. E como filha da rainha ela precisa provar seu valor para suas irmãs. Em uma das chances ela acaba desistindo da prova para salvar uma garota de um naufrágio.
A garota salva é Alia, descendente de Helena de Troia, uma Semente da Guerra. Alia carrega em sua linhagem o derramamento de sangue e a guerra e por isso coloca a Terra e Temiscira em perigo.
Para salvar suas irmãs e os humanos, Diana se coloca em uma viagem com Alia para salvarem os dois mundos. Para isso terão que se unir e provar que podem fazer isso.
.
Sabe a Diana que você conheceu em Liga da Justiça (desenho) ou no filme que saiu ano passado? Esqueça! Aliás esqueça tudo o que você sabe sobre Temiscira e as Amazonas e vá ler esse livro com a mente aberta pois do contrário nada fará sentido para você. E comigo foi assim até quase no final dele.
Digo isso porque comecei a ler com a imagem da heroína que eu conheci nos desenhos ou nos filmes, e demorei a aceitar que a Diana que eu estava lendo tinha 18 anos.
Sim, esse livro mostra uma Diana saindo da adolescência e tentando se provar, se aceitar e ser aceita como igual pelas amazonas. E isso me incomodou porque eu estava com a Mulher Maravilha na cabeça e nesse livro, ela ainda não é. E foi por isso em demorei tanto a ler o livro, porque não conseguia me conectar com a Diana.
Eu gostei muito da Alia, mesmo com as crises existenciais dela, mas foi uma personagem que me cativou e me fez torcer por ela. Acho inclusive que ela é mais protagonista no livro do que a própria Diana.
Uma das coisas que mais me chamou a atenção foi como a autora soube mostrar a força da mulher e como nós podemos nos ajudar. A força feminina nesse livro é grande e passa pelas páginas para o leitor. Ela mostra como a união feminina pode nos trazer muitos benefícios.
Indico esse livro para quem gosta de uma aventura infanto juvenil e queira uma leitura com bastante referência a mitologia grega, sem dúvida é um prato cheio.
É isso pessoal, beijos e até a próxima.😘

site: https://www.instagram.com/p/BeOW7T4gNm0/?tagged=resenhaqueliivro
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