A Pérola Que Rompeu a Concha

A Pérola Que Rompeu a Concha Nadia Hashimi




Resenhas - Arqueiro


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22/07/2021

Emocionante
Triste. Revoltante. Dilacerante . Forte . Rico nos detalhes . Rico nas bases históricas . Maravilhoso. Necessário.
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Monik Lemos 20/07/2021

Impotência
Foi o que senti ao ler esse livro, em todas as partes do livro torcia para que as personagens se livrassem de suas amarras, mas como fazer isso quando a cada passo que davam, seus destinos eram decididos pelos homens que as possuíam, como objetos? Difícil não sentir raiva, nojo, angústia no decorrer da leitura, muito bem escrito, muito bem narrado. Espero que as mulheres que ainda vivem sob tal regime, tenham força e coragem para mudarem seus destinos e que suas filhas possam viver uma realidade diferente.
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Fabi 17/07/2021

Perfeito!
Amei demais o livro, a autora retrata a vida de duas mulheres de diferentes épocas vivendo no Afeganistão numa cultura que não valoriza as mulheres. Chorei, me emocionei e fiquei com raiva com tanta crueldade que essas mulheres tiveram que enfrentar. Recomendo o livro, uma excelente leitura.
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Aninha 16/07/2021

Rahima e Shekiba
Embora seja uma ficção, a autora relata que deve haver muito de realidade nas histórias de Rahima e Shekiba.
Histórias de duas mulheres afegãs, que sofrem com a cultura misógina de seu país em épocas distintas.
É impressionante o quanto ainda o machismo é presente em nossa cultura e quanto ainda precisamos avançar para garantir o mínimo de direitos humanos às mulheres.
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Bruh Pellizzari 15/07/2021

Esse livro entrou na minha lista de preferidos por nos mostrar a realidade de uma cultura tão diferente da nossa, que por muitas vezes é muito machista. É para jogar na nossa cara mesmo o quanto ainda precisamos lutar pelos nossos direitos e saber que muitas mulheres nesse mundo ainda são tratadas como mercadoria. Muito bem escrito.
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Camila 09/07/2021

Inspirador...
Este é um livro que nos trás muitos ensinamentos, principalmente sobre correr atrás do nosso próprio destino. O destino muda conforme fazemos nossas escolhas, e cabe apenas a nós decidir-mos sobre. Além disso, podemos conhecer um pouco mais sobre as tradições e cultura de um outro povo, em uma outra época que não é tão distante da realidade dos dias atuais. É um livro que ensina e inspira mulheres. Para algumas pessoas é importante mencionar os gatilhos que podem ser desconfortáveis durante a leitur.
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Lu 06/07/2021

Um livro maravilhoso que nos mostra a vida das mulheres numa cultura extremamente misógina. O coração fica apertado com os acontecimentos, ao mesmo tempo que vamos criando uma boa expectativa ao acompanhar a determinação de duas mulheres que tentam sobreviver a violência e a desigualdade. A ânsia por viver faz delas fortes em meio a tanta dor, desigualdade e submissão forçada pela cultura.
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Manu 02/07/2021

Esse livro é um soco no estômago, mas a autora, com sua excelente escrita e habilidade de contar histórias, prende a nossa atenção e faz com que a gente nem pense em largar a leitura.

Desejei poder alcançar e resgatar todas as jovens meninas e mulheres que vivem em meio a esse tipo de cultura extremamente opressiva e violenta que as colocam à margem da sociedade, impondo condições de vida absurdamente desumanas. Cultura essa, como bem reforça a autora, alimentada pelas guerras constantes e profundamente enraizada em regiões mais afastadas dos grandes centros urbanos.

Enquanto sociedade, temos muito o que caminhar ainda, ainda estamos engatinhando. A chave para essa mudança é conhecimento. Outra grande mensagem do livro.
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airamlaceratti 29/06/2021

Nasib
Durante a leitura essa palavra vai aparecer várias vezes, palavra persa que pode significar destino, mas muito diferente do destino que nós ocidentais conhecemos.
Nasib para as mulheres afegãs, é onde elas acham conforto pra entender todas as coisas que acontecem à elas, e continuar seguindo em frente.
Duas mulheres de épocas diferentes contam suas histórias nesse livro, narram com riqueza de detalhes as inúmeras dificuldades que uma mulher encontra no Afeganistão do início e do final do século XX. A violência e a desigualdade de gênero ? traço forte dos povos daquela região, as obrigam a resgatar a tradição de se tornar uma bacha posh ?vestido como um menino?, e lutarem pelas suas próprias vidas e destinos.
É um livro que nos emociona do início ao fim, e me instigou muito a saber mais e pesquisar sobre o Afeganistão, e toda sua história.
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Thaís 27/06/2021

Tradição vs controle
Antes de começar, preciso fazer uma declaração: sou das antigas e dou muito valor às tradições. Sim, acho que um povo sem tradição dificilmente consegue manter sua cultura. As tradições são um retrato do que já fomos e, por consequência, quem somos. Mas também acredito que a tradição pode e deve ser modernizada, dentro daquilo que a comunidade entende como pertinente e que não descaracterize a cultura. Sou das antigas mas flerto como o futuro. Acredito que evoluímos e precisamos que a cultura retrate isso. Respeito as diferenças e espero que também me respeitem. De tudo que é descrito no livro, apenas uma me deixa indignada: a violência. Não existe tradição que justifique a violência, seja ela de qualquer natureza, inclusive verbal. Entendo que a tradição não pode ser justificativa para recriminar ou reduzir outro ser para benefício próprio. Da mesma forma não acredito em "guerras santas". Ler sobre o Afeganistão sempre me deixa tensa, sei que nem tudo é sofrimento, a própria autora faz questão de dizer na entrevista que fecha o livro. Mas é igual dizer que no Brasil as pessoas não vestem roupas, diga isso ao povo do sul e vão te convidar a passar um inverno nos pampas. Eu acredito que o povo é mais, mas o que chega para a gente é o sofrimento das aldeãs, uma luta sem fim para mudar o que parece sem imutável. Admiro essas criaturas que não têm opção mas mesmo assim procuram levar uma vida digna. É sempre a cruz e a caldeirinha.
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Aline 27/06/2021

Muito bom
O livro é bastante envolvente e nos mostra um pouco da cultura Afeganistã. Criativa e dinâmica acompanhamos Rhaima e Shekiba.
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Andrea Campos 26/06/2021

História para mexer com o nosso coração
Para começar, o título é inspirador! Há muito significado nele. E que leitura triste, mas ao mesmo tempo linda. "A pérola que rompeu a concha" é daquelas histórias que nos dão tapas na cara por reclamarmos da vida que levamos. Contado pela personagem Hahima, a historia se passa no Afeganistão e se intercala entre a vida dela, no presente, e de sua trisavó Shekiba, no passado, mostrando a luta de ambas em uma sociedade em que a mulher não tem voz e é tratada como objeto, sempre servil ao homem. Bate muita revolta na gente pela condição daquelas mulheres, e o tempo todo eu torci para que a vida desse certo para, pelo menos, algumas delas. Amei a narrativa! Ela me arrebatou!
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Luciana 26/06/2021

Que livro foi esse??? Simplesmente perfeito. A narrativa é fluida, os personagens são incríveis. Não tem como não favoritar.?????????????
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Sula 25/06/2021

Às vezes, porém, é preciso desafiar as convenções, suponho. Às vezes, é preciso se arriscar quando se deseja muito alguma coisa.
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