The Seven Husbands of Evelyn Hugo

The Seven Husbands of Evelyn Hugo Taylor Jenkins Reid




Resenhas - The Seven Husbands of Evelyn Hugo


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Julia 02/04/2023

Recomendo, mas não é maravilhoso
O livro é muito bom pra te deixar entretido, você até esquece que a Evelyn não é uma pessoa de verdade. Ela é tão bem descrita, e a história que ela conta tão boa que parece que ela realmente é uma atriz dos anos 50. Mas tirando a história da Evelyn o livro foi bem fraco, a parte que liga ela com a Monique foi bem fraca e não precisava de uma reação tão grande das duas, foi exagero. Na maior parte do livro as reações da Monique foram exageradas. Parecia forçada.
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drika 30/03/2023

Segunda vez que leio e continua sendo um dos melhores livros simplesmente nao tem nada melhor do que uma 🤬 #$%!& extremamente humana e apaixonada aí junta isso com romance e gente famosa pronto uma obra prima
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spoiler visualizar
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Lalauvirtuall 22/03/2023

Agora eu entendo todo o Hype
Comecei a ler sem saber muito sobre a historia... Sempre vi no booktube e afins muitas pessoas favoritando esse livro, mas nunca havia de fato buscado saber mais sobre a historia e, que bom que eu comecei a leitura so sabendo o titulo. Me apaixonei pela complexidade da vida da Evelyn, devorava as paginas, porque nao conseguia largar!!! So leiam!!!!

AGORA ALGUNS SPOILERS!!!!!

Amei o fato da Evelyn ser bissexual e do amor da vida dela ser uma mulher. Em vários momentos a Celia me irritou demais.... fazendo a evelyn basicamente escolher entre a carreira e o amor... Me lembrou muito o filme La la Land, mas justamente por mostrar no filme os personagens se amando, mas nao abrindo mão da carreira, de fazer algo que eles amam, de ter sucesso em suas vidas profissionais, e a Celia queria justamente o contrario... que a Evelyn largasse tudo e ficasse so com ela... E no final, quando a Evelyn propõe isso para ela, ela diz nao e decide manter segredo... Me passando a impressao de que a Celia sempre teve medo de se assumir (com razao), mas que projetava e culpava a Evelyn por isso, de que elas so nao estavam juntas para o mundo ver por causa da Evelyn. Outra coisa que me incomodou na Celia é que ela sempre invalidava a sexualidade da Evelyn... Em vários momentos ela se irritava e dizia que a Evelyn tinha vergonha de ser lésbica e nao aceitava o fato dela tambem gostar de homens... Explicitando como ainda temos tanto preconceito em relação a bissexualidade e que como muitas pessoas ainda veem as coisas muito preto e branco.

Amei a amizade dela com o Harry e fiquei muito triste quando ele partiu... Enfim, 5 estrelas com certeza!!!!
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ev98 22/03/2023

Minha melhor releitura sempre <3
Reli dia desses em português e decidi reler novamente agora em inglês e sempre amo! sempre sinto várias coisas com essa obra dívida. ???
ev98 22/03/2023minha estante
DIVINA KKKKKK


ev98 22/03/2023minha estante
Eu sempre erro alguma coisa em resenha impressionante




Maya.Bond 15/03/2023

Os sete maridos de evelyn hugo
Eu começo por dizer que essa leitura alcançou toda a expectativa que eu havia a colocado desde que essa obra tinha ficado muito famosa. evelyn hugo é intrigante e criativo, unico. não há história parecida. a personagem é forte e sensível ao mesmo tempo. como mulher bissexual, me encanta ler literatura com presença de visibilidade. eu recomendo essa leitura pra todo mundo que quer um respiro de ar fresco e uma vida intrigante igual a da evelyn. obrigada taylor jenkins reid!
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jiangslore 14/03/2023

[3/5]
Este é o segundo livro que leio da Taylor Jenkins Reid, e, ao terminá-lo, cheguei a conclusão de que ela é muito boa em contar histórias, mas não é tão boa assim em escrevê-las. "The Seven Husbands of Evelyn Hugo" é uma leitura leve, com um enredo e personagens interessantes, que cumpre muito bem o papel de ser um ótimo entretenimento. Por outro lado, ainda mais do que ocorreu com "Daisy Jones and The Six" eu não consigo parar de pensar em como a escrita não acompanha o impacto que o enredo em si possui.

Mas, primeiramente, o que gostei no livro: o enredo, ou melhor, a história da Evelyn, é interessante. A autora é boa em criar uma ambientação que mistura elementos de ficção e elementos de realidade que nós já associamos, em razão da cultura pop, com os tipos de personagens que ela deseja criar - nesse caso, uma estrela de Hollywood. Além disso, como boa parte da narrativa é no ponto de vista da Evelyn, achei que foi bem fácil desenvolver uma conexão com os personagens que eram mais próximos dela. Entretanto, é importante destacar que o enredo do livro não se limita à história da Evelyn: também há as partes que são narradas pela Monique - e elas, até os últimos 10% do livro, foram um pouco entediantes.

Dá para perceber que a ideia da autora era criar paralelos entre as histórias da Evelyn e da Monique, para, ao final, dizer qual é a conexão entre elas (fica bem evidente, desde o início do livro, que há algum tipo de conexão). Acredito que essa ideia é boa, mas o problema foi a execução. As partes narradas por Monique são significativamente menores e menos profundas que as da Evelyn (que poderiam ter sido mais profundas em alguns aspectos, mas, pelo menos do ponto de vista emocional, foram satisfatórias), então não há o desenvolvimento necessário para que o leitor estabeleça todos os paralelos existentes, na profundidade que parece ter sido pensada pela autora, por si só.

Ao ler outras resenhas sobre "The Seven Husbands of Evelyn Hugo", vi alguém dizendo que, muitas vezes, Taylor Jenkins Reid parece querer pegar na mão do leitor e dizer exatamente como ele deve interpretar algo, ao invés de deixar o leitor chegar a uma conclusão sozinho. Foi exatamente isso que senti com as partes de Monique nesse livro. Há um trecho específico em que isso é evidente, pois é expressamente dito o que elas têm em comum - o que, na minha opinião, tirou a emoção que esse momento do livro poderia ter tido.

Mas o que eu realmente não consegui gostar no livro foi a escrita. A impressão que tive foi que a autora tentou escrever o livro no que seria o estilo de escrita da Monique - essa impressão é baseada no fato de que a Evelyn menciona, no início do livro, que Monique escreve de um jeito "direto", "sem enrolação", e, apesar de ter lido pouco da Taylor Jenkins Reid, acho que já percebi que ela gosta de ser um pouco "meta" em seus livros. Isso significa que eu imagino que houve uma escolha por trás do estilo de escrita do livro - mas, infelizmente, não posso dizer que gostei dessa escolha.

A escrita de "The Seven Husbands of Evelyn Hugo", em muitos momentos, é bem rasa e parece mais preocupada em criar frases feitas e "impactantes" o que elaborar uma construção que realmente fizesse o leitor sentir o que estava sendo dito. Há momentos com grande carga emocional no livro e, em vários deles, a escrita mais me atrapalhou do que me ajudou a ter uma reação emocional ao que acontecia. Não foi nada incomum ver um trecho que achei digno de uma revirada de olhos e pensar "ok, vou ignorar isso e focar na história em si".

Porque, como disse no início: a história em si é muito boa. Evelyn definitivamente é uma personagem marcante, e sei que vou me pegar pensando nela em vários momentos no futuro. Os sete maridos dela, para a minha alegria, não foram uma repetição de casamento ruim atrás de casamento ruim; o que não só teria sido terrivelmente triste, como, também, terrivelmente chato. Cada um deles tinha uma personalidade própria e um papel na vida de Evelyn, e eu diria que a maioria deles não era uma pessoa terrível - um deles, na verdade, é o meu personagem favorito do livro. E o romance principal de "The Seven Husbands of Evelyn Hugo", apesar de controvertido e definitivamente cheio de aspectos que não são saudáveis, foi interessante de acompanhar e, em muitos sentidos, bem realista, considerando a personalidade e a situação concreta das personagens.

Por fim, acredito que é bom mencionar que, para mim, "The Seven Husbands of Evelyn Hugo" não foi um daqueles casos em que li um livro popular e "não entedi o hype". Definitivamente entendo, e definitivamente acho que coisas piores e menos interessantes já receberam tanto hype quanto. Mas a experiência de leitura em si, na minha opinião, não foi tão revolucionária quanto muita gente diz que é. Terminei um livro da Taylor Jenkins Reid pensando, novamente, que ele seria muito melhor como série ou filme do que como um livro.
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Jenny 06/03/2023

Que história emocionante e inspiradora
Evelyn Hugo não é uma protagonista de livro que a gente está acostumada à ler por aí
Ela é imperfeita, complexa, determinada e ambiciosa(e isso não é um defeito, pelo contrário e é justamente por tudo isso que a gente ama e as vezes sente vontade dar na cara dela, mas todas suas decisões sendo boas ou não foram justificáveis e seu relacionamento só não foi mais duradouro por causa da sociedade e inclusive eu considero a sociedade a maior e única vilã nessa história.

Com certeza se tornou me livro favorito da VIDA!!!!!??
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Correia 26/02/2023

Adorei simplesmente
Uma história incrível e motiva imenso a leitura, nao consegui largar.
A história da Evelyn é muito inspiradora
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Glauciany.Santana 26/02/2023

Maravilhoso!
Evelyn é uma mulher extraordinária, mas quem pensar que ela é perfeita vai se decepcionar. Teve alguns momentos que fiquei com raiva dela, para depois amá-la ainda mais. Dentro de suas imperfeições ela se mostra ser sobretudo humana e seu único desejo era poder ficar com o amor de sua vida.

Acabei a leitura muito emocionada com sua trajetória.
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gi leite 24/02/2023

O quão feio é o mundo da fama?
Evelyn Hugo quer nos contar a verdadeira história de sua vida e ao fazer isso abre a porta para dois importantes questionamentos: o que você faria por poder e o que é verdade daquilo que você sempre ouviu/leu de outro alguém?
Confesso que o último questionamento me impactou e me deixou reflexiva por toda leitura, me fez reavaliar todo conteúdo que consumo no entretenimento e até desenvolver um maior senso crítico aos comentários direcionados aos famosos e feitos em redes sociais.
Agora, falando sobre as personagens, amei a construção e relação desenvolvida entre todos eles. Os temas complexos abordados acerca dos relacionamentos humanos mostram como o interesse permeia as relações e modifica a conduta moral dos humanos. Evelyn Hugo mostra como o mundo é hipócrita e esconde essa face clientelista das relações, é realmente uma bela construção da personagem abordar tão fortemente esse lado dela que deixa explícito como o interesse é o motor da vida de Evelyn.
Confesso que o final pra mim não foi tão bem desenvolvido e me frustrei um pouco com a revelação da Evelyn para a Monique, esperava algo mais trabalhado. O capítulo da revelação é tão rápido que quebra o suspense construído durante parte do livro e nos deixa pouco impressionados, confesso que houve até uma dificuldade de sentir dor e empatia por Monique de tão mal trabalhado que foi.
Apesar disso, Os Sete Maridos de Evelyn Hugo entrega um ótimo entretenimento e excelentes reflexões acerca da mídia, dos relacionamentos humanos, da solidão e de até onde iríamos por poder.
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Samuel Custódio 24/02/2023

"Virou queridinha da acadêmia?"
"Virou, virou queridinha. Mas não é só dá academia, não. É porque ela é boa mesmo!" é a paráfrase (obrigado Isabela Boscov) que encaixa como uma luva para definir "Os Sete Maridos de Evelyn Hugo".
Todo o hype é merecido. Logo, sinto que seria redundante ficar buscando elogios para a obra.
Em suma, este é um livro perfeito para qualquer momento. Eu ri, chorei, chorei mais um pouco e amei cada momento.
E honestamente "do meu ponto de vista pessoal, vou dizer: é uma obra prima!".
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Beca 18/02/2023

Me and you, true blue
Taylor mais uma vez entregando uma história incrível, concisa, tão palpável que podia ser real. Bem, nessa história vamos conhecer a vida pré e pós fama de Evelyn Hugo e conhecer em cada capítulo a história por trás de seus 7 maridos anteriores e como cada um teve um papel a ser desempenhado na vida da atriz. Tudo é narrado como uma entrevista entre Hugo e Monique, jornalista escolhida por Evelyn para fazer a entrevista, só que nem tudo é o que parece ser, e Monique no final da história vai ganhar respostas para questões da sua vida, perguntas que ela nem sabia que tinha, tudo por ter conhecido Evelyn. Nos 7 maridos, taylor entrega o que ela sabe fazer de melhor: uma narração tocante, emotiva e direta ao mesmo tempo, você se sente conectado aos fatos que Evelyn conta, e você se coloca no lugar dela pra questionar o que você faria no lugar dela e se você se acha realmente no direito de julgar as ações dela. Várias vezes eu tinha vontade de pesquisar no Google fotos de Evelyn, porque eu queria saber como ela era mesmo sabendo que é uma ficção, então isso fala por si só sobre o nível da escrita. Acho que nos livros de Taylor sempre fica no final um gostinho de quero mais. Queria um pouco mais sobre Harry e o seu certo amor encontrado depois de tanta perda, um pouco mais sobre Conny e sua relação com Hevelyn, um pouco mais sobre a Evelyn e como ela conseguia ser tão humana, certa e errada ao mesmo tempo, queria um pouco mais sobre tudo, até de Celia e suas falhas mesquinhas. Mas né, como a gente não pode ter tudo, eu posso pelo menos dizer que aqui temos tudo na medida certa. Nem tudo bem nada, apenas algo no meio termo.
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Moony 15/02/2023

Ótimo, chorei horrores
Embora Daisy Jones permaneça sendo, até o presente momento, meu favorito da Taylor Jenkins Reid, eu não posso negar o quão imersa eu fiquei durante a leitura de todo livro e embora muita gente não goste do plot final do livro, eu devo ser uma das poucas pessoas que genuinamente gostou da Monique e que entendeu a reação dela ao final do livro, enfim, Evelyn Hugo é simplesmente icônica
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triz 13/02/2023

Para Taylor Jenkins Reid e Evelyn Hugo, eu odeio vocês.
?Because they are just husbands. I am Evelyn Hugo. And anyway, I think once people know the truth, they will be much more interested in my wife.?

Não, Evelyn. Eu não estou nem um pouco interessada na sua esposa.

Primeiramente, Taylor Jenkins Reid, eu te odeio por conseguir construir narrativas tão distintas entre a Monique e a Evelyn, mostrar em como ela são diferentes no modo de contar suas histórias. Eu esperava que a escrita desse livro fosse igual a de Daisy Jones & The Six, mas depois entendi que não teria como ter vários pontos de vista na história. Mesmo assim, a escrita da Taylor é incrível.

Os Sete Maridos de Evelyn Hugo é bem mais conhecido que Daisy Jones & The Six, eu sempre tive vontade de ler esse livro por causa de todas as coisas que falavam sobre ele, fiquei com mais vontade ainda depois de ler Daisy Jones e perceber como as obras da Taylor Jenkins Reid são completas e complexas.

A construção desse livro me pegou de surpresa, primeiro, em como Monique é muito importante para a história e nunca falam sobre ela nas redes sociais e, segundo, o momento em que a Evelyn descobre ser bissexual. Por causa do contexto histórico, eu achei que a Evelyn viveria em algum tipo de negação por um tempo antes de se entregar para a Celia. Eu vou admitir que não estava gostando desse livro até que Celia e Evelyn terminaram pela primeira vez, os conflitos eram passageiros ou, às vezes, levemente ignorados, como, por exemplo, a breve rivalidade entre Celia e Evelyn ou os abusos do Don Adler. Eu estava muito entediada, mas decidi não desistir do livro.

Os personagens são a maior parte da construção do livro e, de uma forma ou de outra, eu me apeguei à eles. O Harry, na minha opinião, foi perfeito do começo ao fim, antes dele se casar com a Evelyn, eu não achava que estava tão apegada à ele, mas estava, ele é um personagem cativante, o que fez doer muito quando senti que ele e Evelyn nunca iriam conversar mais tarte. Eu chorei quando o Harry morreu. A Celia não foi minha personagem favorita, ela disse muitas coisas para a Evelyn que me irritaram profundamente, ela nunca parecia respeitar o passado da Evelyn, o que ela fez para chegar onde está e o que ela fazia para protegê-las. Mas, mesmo assim, eu chorei quando a Celia morreu. Agora, eu te odeio Evelyn Hugo, eu te odeio porque, às vezes, não há motivo algum para você ser rude, não há motivo e nem desculpa para passar por cima dos outros para conseguir o que quer, mas, ao mesmo tempo, eu te admiro por sempre saber o que fazer, talvez eu odeio Taylor Jenkins Reid mais por ela fazer você casar com o Max Girard quase que sem motivo nenhum, simplesmente porque ele te fazia esquecer da Celia, porque casamentos são sua "coisa" e, por mais que você seja a melhor personagem desse livro, eu te odeio por ter feito o que você fez com a Monique. Antes, eu não entendia o porquê da vida da Monique estar tão presente no livro e, depois, o meu coração quebrou em mil pedaços, eu nem consegui chorar por causa do choque, porque, por mais que eu não veja muitas pessoas falando sobre esse assunto, é devastador como é fácil culpar um homem negro por algo que ele não fez. Isso me machucou mais do que deveria. Eu chorei na morte da Connor, mas eu não chorei na morte da Evelyn.

Eu espero que ela tenha esperado a Monique voltar para convencê-la a não fazer o que ela queria fazer, eu espero que ela tenha se cansado de esperar e ter percebido que ela está muito além da redenção.

Por fim, eu estava muito indecisa sobre qual nota eu deveria dar para Os Sete Maridos de Evelyn Hugo. Eu poderia dar sete motivos para a minha avaliação, mas vou dar três: primeiro, eu não estava gostando da leitura até quase 50% do livro; segundo, o perigo sobre personagens complexos é que eles são fáceis demais de odiar e, consequentemente, odiar o livro também; e, por fim, terceiro, o último plot twist me afetou demais para eu ter qualquer tipo de pena para com Evelyn Hugo ou o livro em si e sua popularidade.

Escrita: 4 + Plot: 4 + Construção: 4 + Personagens: 3,5 + Satisfação: 3 ÷ 5 = 3,7.
gzyxoxo 13/02/2023minha estante
Caramba vc é q primeira pessoa q não gosta desse livro kkkkk


triz 14/02/2023minha estante
ai amg 3,5 não é uma nota ruim, é um livro muito bom, mas eu fiquei entediada por boa parte dele sabe? mas ainda recomendo muito ele, ele só não funcionou pra mim




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