Perto o Bastante Para Tocar

Perto o Bastante Para Tocar Colleen Oakley




Resenhas - Perto o Bastante Para Tocar


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Fabi129 14/09/2017

QUEM GOSTOU DE TUDO E TODAS AS COISAS, IRÁ GOSTAR DESTE TAMBÉM
Sabe quando você lê a sinopse de um livro e outro nome em um piscar de olhos lhe vem à mente?
Neste caso aqui, quando estava lendo a sinopse dele, o livro Tudo e todas as coisas –Nicola Yoon me lembrou muito ele.
E como eu gostei de Tudo e todas as coisas resolvi adicionar ele na minha lista de leituras. A capa também ajuda. Super lindinha ela. *.*
O livro é dividido em 3 Partes.
Perto o bastante para tocar, nos narra a história de Jubilee Jenkins, que por ter uma alergia rara, vive reclusa em sua casa. Qual essa alergia? Ela é alérgica ao toque de outras pessoas. Sério isso pessoal. *O*
Imagine você nunca poder ser abraçado por alguém, não poder segurar a mão de outra pessoa, ou receber um beijo. Nada disso a protagonista pode.
Aos 16 anos um garoto a beijou e ela quase morreu. Depois disso ela não saiu mais de casa e por 9 anos viu o mundo através das janelas.
Adianto que as 100 primeiras páginas são cansativas. São sobre Jubilee falando da sua rotina, sua mãe a ter deixado, etc. E também sobre Eric Keegan, que está tentando ajustar seu relacionamento com sua filha de 14 anos, o seu divórcio e tentar se comunicar melhor com seu filho adotivo.
O dinheiro de Jubilee está acabando e ela decide que tem que sair de casa e procurar um emprego. Ela consegue o cargo de bibliotecária. E é lá que ela conhece Eric.
Ela começa a imaginar como seria tocar as mãos de Eric, sentir elas em seu rosto, ser beijada por ele. Eric por sua vez começa se interessar por Jubilee, que sempre usa luvas e tem seu ar de mistério.
O livro começa a ficar interessante, claro, quando Jubilee conhece Eric. É triste ver o quanto ela deseja ser tocada por ele e não poder. Um anseio que ela tem que resistir caso não queira perder sua vida.
Adoraria que tivesse uma continuação deste livro. Seria o máximo!
Deem uma chance a Perto o bastante para tocar. Lhes digo que vale a pena você conhecer esta história.

''Deveríamos nos encontrar em outra vida, deveríamos nos encontrar no ar, eu e você.''
Sylvia Plath
Flávia | @baixinhasleitoras 14/09/2017minha estante
Que resenha linda, Fabi. Amei. Vou ler esse livro com certeza. :*


Khetelen 14/09/2017minha estante
Lá me vem a Fabi adicionar mais um livro na minha lista de quero ler, com essa resenha linda! Parabéns pelas resenhas ótimas que você escreve, Fabi. Sempre fico com vontade de pegar o livro e mergulhar sem medo após suas resenhas convidativas.


Sarinha 16/09/2017minha estante
Esse livro parece ser muito amorzinho *_*


Sarinha 16/09/2017minha estante
Esse livro parece ser muito amorzinho!


Fabi129 18/09/2017minha estante
Obgd meninas. Vcs com seus comentários me incentivam a continuar com as resenhas!


Pri 19/09/2017minha estante
amei sua resenha , irei ler com ctz .


Fabi129 20/09/2017minha estante
Obgd Pri, leia sim!! =)




garotadovlog 11/04/2018

RESENHA: Perto o Bastante Para Tocar (Colleen Oakley)
Boa tarde, leitores!
Tudo belezinha com vocês? Espero que sim!
Hoje eu trago a resenha de um romance muito fofinho, estou falando do livro "Perto o Bastante Para Tocar", da autora Colleen Oakley, já lançada aqui no Brasil pelo Grupo Editorial Record. Bora lá?!

Aqui nós vamos conhecer a vida da Jubilee, uma mulher com seus 27 anos e que é alérgica ao toque humano (sim, isso mesmo que você leu!).
Ela não sai de casa a mais ou menos nove anos depois de um incidente onde ela quase morreu... Porém, depois que Jubilee recebe a notícia de que sua mãe faleceu, a moça se vê obrigada a sair de casa á procura de um emprego para que ela possa pagar as contas atrasadas e sobreviver!
Também vamos conhecer o Eric, um homem recém divorciado e tutor de um menino de 10 anos que perdeu os pais em um acidente de avião. Sabemos que Eric tem problemas com sua filha, Ellie, que não fala mais com ele e também é obrigado a lidar com os problemas comportamentais de Aja, que ainda está lutando com a dor da perda dos pais.
O caminho de Jubilee e Eric se cruzam depois de um incidente onde ela acaba por salvar a vida de Aja e claro, quase perder a sua por salva-lo - graças a sua alergia. Obviamente, os dois começam a se aproximarem cada vez mais e é então que o romance começa a de fato acontecer.

A primeira coisa que eu preciso dizer sobre esse romance é que é mega fofo e dá quentinho no coração da gente (♥). A narrativa da autora é muito cativante e gostosa de se ler, os personagens são muito bem construídos e super reais (gente como a gente).
O que eu mais gostei no livro é que a história é cheia de surpresas e reviravoltas e muitos outros acontecimentos se englobam no decorrer que vamos avançando no livro, não só p fato principal da protagonista ser alérgica aos humanos.
É aquele tipo de romance que nos deixa loucos para saber o final e como a autora vai desenrolar toda a trama, e lógico o final é realmente de arrancar suspiros dos leitores!
Os capítulos são intercalados entre o ponto de vista da Jubilee e o ponto de vista do Eric, o livro é dividido em três partes, o que é bem interessante porque a cada parte temos um tipo de "jornal" onde a história de saúde da nossa protagonista foi noticiado e isso só deixa a leitura ainda mais fluída e o leitor mais ansioso para saber qual será o final do enredo.
Levou uma classificação de 4,5 estrelas no Skoob e eu mega recomendo que leiam, principalmente os fãs de romances!
Beijos da Cah ♥

site: http://garotabibliotecaria.blogspot.com.br/2018/03/resenha-04-perto-o-bastante-para-tocar.html
Joyce Oliveira 30/04/2018minha estante
O casal tem um final feliz?


garotadovlog 10/05/2018minha estante
Você quer mesmo um spoiler? uhusahusa


Joyce Oliveira 11/05/2018minha estante
Sim kkk


garotadovlog 13/05/2018minha estante
UASHUASH mais ou menos, a autora da a entender que eles possam ter ficado juntos no final, mas ela deixa isso pro leitor decidir haha


Joyce Oliveira 13/05/2018minha estante
Aff
Pq as autoras fazem isso kkkk




(Luh) 04/11/2017

Fofinho
Achei que o final poderia ter tido algumas páginas a mais. Fora isso, a leitura é fluída com uma história legal e diferente, com bons personagens. Enfim, gostei muito.
Leilane.Pereira 01/01/2018minha estante
Eu achei a história bacana, de fácil leitura, porém a gente sempre espera um final uauuuuuuu e esse não foi, fiquei meio frustrada com o final.


Luciana Moreira 09/01/2018minha estante
Gostei muito mesmo da história,mas o final foi fraco , não gostei,ficou faltando alguma coisa.


(Luh) 03/06/2018minha estante
realmente final deixou a desejar :(


Karine547 27/11/2018minha estante
Concordo muito! Acho que teria me importado menos com o final se não fossem os últimos parágrafos do livro.




Cat 06/07/2021

Superou minhas expectativas
Na real quase não tinha expectativas, mas foi uma ótima experiência, me senti imersa na vida de Jubilee, e acredito que teria sido melhor ainda se eu conhecesse pelo menos alguma das várias referências literárias que o livro traz. Ah e achei mt boa a idéia de revezar o personagem que narra cada capítulo.
mariana458 06/07/2021minha estante
mds vc leuuuu


Cat 06/07/2021minha estante
Le mari é mt bomm mlr q Daisy


Nands2 06/07/2021minha estante
VOCÊ LEU MESMO




Aione 12/12/2017

Colleen Oakley já havia me ganhado com Antes de Partir; em Perto O Bastante Para Tocar, a autora conseguiu superar minhas expectativas e fez do livro uma das minhas melhores leituras de 2017.

Jubilee Jenkins é portadora de uma rara condição médica: ela é alérgica à pele humana. Por isso, cresceu sem receber qualquer tipo de contato direto e, no final da adolescência, acabou se isolando dentro de casa, onde viveu reclusa pelos últimos nove anos. Contudo, com a morte de sua mãe, cessa também a mesada que sempre a sustentou, obrigando-a a sair de casa em busca de um novo emprego. É assim que ela acaba conhecendo Erik — cuja vida está bastante complicada desde seu divórcio, a briga com sua filha e as dificuldades na criação de Aja, seu filho adotivo —, o que faz com que ambos revejam muitos aspectos de suas próprias vidas.

A leitura de Perto O Bastante Para Tocar é deliciosa tanto pela maneira de como Colleen Oakley criou personagens tão cativantes quanto por sua narrativa extremamente envolvente. Em primeira pessoa, os capítulos se alternam de acordo com as perspectivas de Jubilee e Erik e, apesar de suas personalidades serem diferentes, a sensibilidade da escrita da autora é comum às duas vozes narrativas. Cada novo parágrafo me proporcionava um diferente encantamento; a autora trabalha primorosamente cada frase, mesclando com maestria os sentimentos das personagens às descrições e ações do enredo.

Perdi as contas de quantas vezes me peguei rindo ao longo da leitura para, logo depois, também me emocionar. Apesar de a condição médica  de Jubilee ser fictícia, seus anseios não o são, e não demorei a me envolver com a personagem. Os problemas de Erik também o tornam próximos do leitor, assim como é impossível não se encantar por Aja que, mesmo não tendo sua voz narrativa na história, ainda assim teve suas próprias dificuldades muito bem expostas e trabalhadas. No resumo, as personagens de Perto O Bastante Para Tocar foram primorosamente bem construídas, o que contribui para que a história seja tão sensível como é, sobretudo por abordar tanto as temáticas das relações familiares.

Não bastasse a leitura ser emocionante por esses aspectos, ela conquista por como o romance é desenvolvido. Há sutileza e delicadeza na construção do romance, o que não o torna menos arrebatador. Quando dei por mim, estava completamente apaixonada por Jubilee e Erik, vivendo com eles cada nova descoberta do sentimento que sequer esperavam surgir. E o que, talvez, torne tudo ainda mais romântico entre eles foi a dose de realidade com que Colleen Oakley concluiu a trama. O final de Perto O Bastante Para Tocar foi um dos mais agridoces que já pude ler em um romance, que me fez rir e chorar de soluçar ao mesmo tempo, em um misto de tristeza e alegria.

Poderia dizer que Perto O Bastante Para Tocar me conquistou por sua escrita encantadora, por suas personagens bem desenvolvidas ou por trazer em seu enredo a literatura tão em evidência, o que resulta em diversas obras sendo mencionadas e refletidas pelas personagens ao longo da trama. Porém, nada disso seria capaz de expressar a dimensão com que esse livro tão perto me tocou. Cada uma das minhas lágrimas e risadas despertadas pela leitura continham em si uma pureza sem igual; eram alegria, melancolia, dor e amor que saíam das páginas, percorriam pelo meu corpo e, então, retornavam ao mundo. Fazer essa leitura foi uma experiência de relaxamento e entretenimento, mas também de extrema conexão — com as personagens ali descritas e comigo mesma.

site: http://minhavidaliteraria.com.br/2017/12/12/resenha-perto-o-bastante-para-tocar-colleen-oakley/
Khetelen 14/12/2017minha estante
Uma amiga leu na semana passada e logo me indicou assim que terminou. Vou ler ainda esse mês, espero. :)


Fabi129 14/12/2017minha estante
lindinho este livro!


Laís Vianna 29/12/2017minha estante
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Bianca.Moreli 05/01/2018

Apesar de me emocionar em vários momentos, senti falta de um desfecho mais detalhado para os personagens. Final meio abrupto para o meu gosto. Ainda sim valeu a leitura.
Luciana Moreira 09/01/2018minha estante
Faltou alguma coisa, mas foi bom!


Jana.Lourana 05/03/2018minha estante
Concordo ?




Dai Angelina 29/01/2018

Sem palavras. Simples assim.
Uau!!!
Com toda a sinceridade do mundo, essa foi a única palavra (ou melhor, expressão) que me veio à cabeça quando fechei o livro. É difícil colocar em palavras ou tentar explicar todos os sentimentos que essa história provocou. Foi uma verdadeira montanha russa, do início ao fim. Quando li a sinopse, já esperava por algo assim, mas com certeza foi muito além daquilo que eu poderia imaginar.
É aquele tipo de história que toca, sabe? E não de uma única forma, mas sim de diversas formas. Você deixa de ser o leitor, aquele simples expectador e se torna o próprio personagem, a ponto de sentir tudo que é descrito naquelas páginas. Empatia. Sim, essa é a palavra. A autora conseguiu desenvolver a história de uma forma tão bonita que é impossível não se ver mergulhado na vida dos personagens e vivenciar seus medos, suas frustrações e suas tristezas.
A história é narrada por Jubilee e Erik. Os capítulos são intercalados e talvez por isso a leitura flui tão bem. Em momento algum se torna cansativa e a única coisa que desejamos é chegar logo ao final e descobrir o que a autora nos reserva.
Para mim, mais do que uma história de amor, é uma história de amizade, onde temos duas pessoas necessitadas, que encontram uma na outra aquilo que tanto lhes faz falta. De um lado está Erik, um divorciado que tenta a todo custo entender os próprios filhos. Do outro lado temos Jubilee, uma jovem solitária que teme o mundo devido a sua doença. Ambos se ajudam mutuamente e passam a entender o que antes desconheciam. E eles são tão reais, tão imperfeitos, tão humanos que talvez por esses motivos nos sentimos tão identificados a eles.
E embora eu soubesse que o ‘felizes para sempre’ não seria possível nessa história, isso não me impediu que deseja-lo profundamente.

Enfim, é uma história que nos ajuda a refletir sobre a vida, mas em especial sobre o perdão. As vezes estamos tão focados na nossa própria dor, que não enxergamos a dor alheia. Mas a grande lição mesmo é que nunca é tarde para se começar a viver. O medo existe e ele sempre estará presente, mas isso não pode te impedir de viver. Sempre devemos arriscar.

Sobre o final, devo confessar que ele me causou um tremendo conflito interno, sério, muitos sentimentos encontrados.
Segundo Jubilee, a vida pode ser injusta e cruel. Bom, pra mim, cruel mesmo foi a autora com esse desfecho. Ainda não sei se ele me agradou, até porque, as coisas ficaram muito no ar e eu prefiro quando as coisas ficam as claras. Mas ao mesmo tempo, eu o vejo como o fechamento de um ciclo. Isso era necessário. A protagonista precisava fechar algo para enfim poder começar algo novo. Assim é a vida...

Obs: O que dizer do golfista do travesseiro??? Como é possível gostar de alguém a quem se conhece tão pouco??? Sinceramente, não sei. Parte de sua história foi revelada no final e quase que imediatamente já gostei dele a ponto de me sentir dividida. Estranho, eu sei, mas existem coisas inexplicáveis e essa é uma delas, rs.
Mah 08/02/2018minha estante
O golfista não me conquistou. Pq a autora não quis, eu acho...kkkk
Me apaixonei pelo Erik, fiquei pensando nele o tempo todo. Pode ser por isso que o golfista não me conquistou.
Mas amei o livro, queria saber mais o que aconteceu depois. Mas fiquei muito feliz por ter lido esse livro. ?


Dai Angelina 14/04/2018minha estante
Com certeza, se a autora tivesse escrito um pouco mais sobre o golfista, talvez seria diferente, rs.
Mas apesar de ter escrito tão pouco, já gostei dele, porque parecia ser alguém legal e bom para Jubilee e o que eu sempre (ou quase sempre) desejo para as mocinhas, é que sejam felizes e acredito que ela poderia ser feliz tanto com um, quanto com o outro.




Ingryd Lianne 30/12/2021

Eu gostei bastante da forma que a história da personagem foi construída com destque sobre a força dela e não sobre o romance.
Sam 23/01/2022minha estante
Você saberia me dizer a faixa etária deste livro? ?




Marii 09/12/2021

Perto o bastante para tocar ??
Esse livro foi indicação de uma amiga, e sinceramnete eu adorei. Apesar de eu achar q a morte dos pais do aja poderia ser bem mais desenvolvida ao longo da história o livro é bom. Eu li ele super rápido.
A leitura é bem fluída e confortável, com palavras simples e sem muito floreio
Um romance bem água com açúcar ??
Sam 23/01/2022minha estante
Oieee, você sabe a faixa etária deste livro ?




spoiler visualizar
Sah Ollie 28/09/2022minha estante
Eu tbm gostei do final incomum, pq é parecido com a vida real. Pessoas vem e vão, e ficam no passado e confesso que gostei dela ter ficado com o carinha da biblioteca. Eu pensei assim, vai que o tempo todo ele era o destino dela, mas a gente conheceu só apenas uma parte da vida dela, de outro amor que ela teve. Pra no final a autora cagar e fazer o Eric de volta. Eu acho que eles não ficaram juntos, e foi só um beijo para eles colocarem um desfecho, pois ficou no ar como seria se se beijassem. A autora deve ter achado que "devia" essa cena para o leitor. Mas sinceramente, não precisava. Ela tava feliz com o boy dela, e parecia realmente amar ele. Mesmo que a gente não tenha acompanhado a história deles. Mas fazer o que né.




Ari 25/02/2022

"Vou sufocar você"
"Ele vai me beijar. Sei que vai, e não tenho forças para empedi-lo. Porque quero o beijo, mais do que qualquer coisa que já quis em minha vida ridícula e solitária.
Quero sentir seus labios nos meus, sua língua na minha boca, o calor da sua respiração.
Sei que isso me mataria.
Estou tão certo disso quanto estou do meu próprio nome, mas, neste momento, estou certo de outra coisa:
Eu morreria com prazer."

O livro é super engraçado, clichê e fofo.
Eu ameiii, ri horrores em algumas partes e também me emocionei muito.
Me prendi bastante na leitura, o livro é super fluido e fácil de ler.
Mas queria que a autora tivesse desenvolvido mais o final, foi muito corrido e eu achei meio decepcionante :(
Inalda 27/03/2022minha estante
Um dos meus livros favoritos da vida...




cris.leal 04/04/2018

Ela não pode ser tocada!
Solidão é a primeira palavra que me vem à mente quando lembro da história de Jubilee Jenkins, que aos seis anos foi diagnosticada como alérgica a seres humanos, ou seja, se a pele de outra pessoa tocasse a dela, poderia ser fatal.

Aos 17 anos, depois de passar por uma humilhante experiência de quase morte na escola, Jubilee tornou-se reclusa e viveu os últimos nove anos sem sair de casa. No entanto, após a morte de sua mãe, que não vivia com ela mas a sustentava financeiramente, Jubileu foi forçada a sair de sua zona de conforto, passar por cima de seu medos, e se aventurar fora de casa em busca de um emprego para se manter.

Uma vaga de trabalho na biblioteca da cidade, o retorno de antigos conhecidos ao seu convívio e a chegada de novas pessoas, como Eric Keegan e seu filho Aja, são fundamentais para transformar a vida de Jubilee, dando a ela o entusiasmo necessário para não se ver mais como uma aberração da natureza e pensar, inclusive, em aceitar um tratamento experimental.

Eu gostei da história, da originalidade da enfermidade de Jubilee e da mensagem de superação e autoaceitação, mas não gostei do final. A autora tentou uma reviravolta apressada, como se ela estivesse indecisa sobre que fim dar aos seus personagens. Ao meu ver, gerou uma expectativa confusa e desnecessária.


site: http://www.newsdacris.com.br/2018/04/resenha-perto-o-bastante-para-tocar-de.html
Joyce Oliveira 30/04/2018minha estante
O casal tem um final feliz?




@mamaetalendo 19/08/2017

Imagina se apaixonar por alguém e não poder tocar e ser tocada pelo simples fato de ser alérgica a pessoas!? Pois é... #PertoOBastanteParaTocar de #colleenoakley conta a história se Jubilee, uma jovem que está reclusa por sua rara situação. O livro é tocante, faz pensar em ações do nosso cotidiano. Por fim ela se apaixona por Eric, um rapaz complicado, simpático e cativante. E agora? #recomendo #mamaeindica ?Sinopse: Uma jovem alérgica ao toque de humanos. Da autora de Antes de partir! Jubilee Jenkins é uma jovem com uma condição médica rara: ela é alérgica ao toque de outros humanos. Depois de uma humilhante experiência de quase morte na escola, Jubilee tornou-se uma reclusa, vivendo os últimos nove anos nos confins da pequena Nova Jersey, na casa que sua mãe deixou quando fugiu com um empresário de Long Island. Mas agora, sua mãe está morta, e, sem seu apoio financeiro, Jubilee é forçada a sair de casa e encarar o mundo do qual tem se escondido ? e as pessoas que o habitam. Uma dessas pessoas é Eric Keegan, um homem que acabou de se mudar para a cidade por causa do seu trabalho e que está lutando para descobrir como sua vida saiu dos trilhos. Até que um dia, ele conhece uma mulher misteriosa chamada Jubilee. #ler #leitura #leiamais #lerevida #lersempre #livro #libro #livros #libromania #livromaniaca #livromania #literatura #book #bookaholic #booklivers #instabook #indico #instalivro #bertrand #editorabertrand #editorabertrandbrasil #mamaetalendo
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arebecalopes 01/04/2024

Perto o bastante para tocar
Que livro bom! Achei incrível como tudo foi contado e construído. Me identifiquei em vários pontos com a protagonista, e ver ela evoluindo foi incrível. O final me decepcionou um pouco admito que esperava outra coisa. Mas é uma leitura bem fluida, li o livro e não percebi que já estava no final. Simplesmente amei!
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