O Labirinto dos Espíritos

O Labirinto dos Espíritos Zafón




Resenhas - O Labirinto dos Espíritos


335 encontrados | exibindo 91 a 106
7 | 8 | 9 | 10 | 11 | 12 | 13 |


GIZ 23/05/2022

Finalmente terminei o quarto livro! Esse foi o mais grosso de todos e o que amarra as histórias da família Sempere e seus agregados. Foi uma leitura fluída, na busca de respostas e no desfecho dos personagens que estiveram comigo nos últimos meses.
comentários(0)comente



Joel.Martins 19/05/2022

Melhor série da vida?
Tenho orgulho de dizer que não li a série Cemitério dos livros esquecidos. EU SIMPLESMENTE SENTI A SÉRIE CEMITÉRIO DOS LIVROS ESQUECIDOS.

Carlos Ruiz Zafón não me apresentou personagens, ele me deu amigos.

Assim como a vida, os livros de Zafón são aventuras - com dor, alegria e esperança.

Eu preciso dizer que estou emocionado? ??

Não vou me despedir, pq meus amigos Fermín, Daniel Sempere, Sr Juan Sempere, Bea, Alicia e Julián sempre estarão comigo.

Tem tantos ensinamentos aqui...

?Na altura em que a razão é capaz de compreender o sucedido, as feridas no coração já são demasiado profundas.?
?O coração da fêmea é um labirinto de subtilezas que desafia a mente grosseira do macho trapaceiro. Se quiser realmente possuir uma mulher, tem de pensar como ela, e a primeira coisa é conquistar-lhe a alma. O resto, o doce envoltório macio que nos faz perder o sentido e a virtude, vem por acréscimo.?
?Existimos enquanto alguém nos recorda?
?As palavras com que envenenamos o coração de um filho, por mesquinharia ou por ignorância, ficam guardadas na memória e mais cedo ou mais tarde lhe queimam a alma.?
?A morte tem dessas coisas: desperta o sentimental que há em nós. Diante de um túmulo vemos apenas o bom, ou o que queremos ver.?
comentários(0)comente



Araujo20 07/05/2022

O fim do labirinto
Final épico para uma saga que me despertou muitos sentimentos desde que virei uma noite lendo ?A sombra do vento?.
O talento narrativo de Zafón consegue, mais uma vez, me surpreender e me emocionar profundamente.
Um final à altura dos grandiosos e amados personagens. Como se despedir de Carax, de Martin, de Fermín e dos Sempere? Como não amar Alicia, que ganhou grande parte do nosso coração aparecendo apenas nesse último livro?
Mas, a verdade mesmo é que isso não é um adeus, afinal ?uma história não tem princípio nem fim, só portas de entrada?.
comentários(0)comente



Deby Guedes 04/05/2022

Muito mistério
Esse livro é envolto de muito mistério do início ao fim. A escrita do Carlos Zafón é linda e consegue nos prender na trama de um jeito curioso e sadio. Eu adorei, apesar de muitos momentos ter esquecido detalhes dos outros livros que li num espaçamento de tempo estranho. Porém, conforme a leitura foi avançando, fui lembrando de tudo e isso foi uma experiência bem interessante de autoconhecimento rs tá mais que recomendado!
comentários(0)comente



Cris.Aguiar 24/04/2022

Já estou com saudade
O maior livro da série Cemitério dos Livros Esquecidos vem recheado de histórias dentro de histórias e amarra todas as pontas soltas além de criar pelo menos mais uma... (pena que Zafón faleceu).

Não vou negar, do meio para o final, tem partes que ficam um pouco cansativas, porém a história é tão ótima que me deixou apenas exasperada e não entediada.
Apesar dos livros da série poderem ser lidos em desordem, após ler todos, RECOMENDO muito que leiam na ordem correta, pois assim o último livro fará MUITO sentido além de se tornar ainda mais emocionante essa despedida.

RECOMENDADÍSSIMO!!!

Na ordem:
A Sombra do Vento
O Jogo do Anjo
O Prisioneiro do Céu
O Labirinto dos Espíritos


LIVRO EXTRA Abril 2022 do Clube de Leitura

site: https://sociedadedosleitoresvivos.wordpress.com/
comentários(0)comente



Val 18/04/2022

"Fiz alguns bons amigos, a maioria deles, livros."?
Que livro é esse!?

É com emoção que escrevo a resenha do último livro da saga.

Zafón terminou essa saga de quatro exemplares de uma forma espetacular. Cheia de dramas, suspense, terror, intrigas, emoções e fechando alguns cíclos.

A destreza de Zafón quando junta todas as histórias de todos os livros e fecha às pontas que ficaram soltas, é espetacular.

Os novos personagens se encaixaram na história de uma forma bem sublime e inteligente.

O livro "O Labirinto dos Espíritos" me passou todos os sentimentos possíveis, assim como os outros três. Eu senti dor, eu visualizei ambientes, senti perfumes, senti odores ruins, imaginei o sabor dos pratos, me imaginei agindo embriagada como alguns personagens, me vi nas celas presa. Fiquei com cenas fortes e marcantes na cabeça.

A minha tristeza é saber que não vou ler mais sobre o Fermín. Zafón usou a vida desse personagem para proferir as melhores histórias, frases, manifestos e piadas. O meu personagem preferido vai deixar saudades.

Me pergunto se estou muito sensível ou se me deixei levar pela eloquência desse autor. Fato é que, não serei a mesma depois desses 4 livros. Fica aqui a minha recomendação, o meu apreço e total respeito por Carlos Ruiz Zafón. Às minhas palmas.
Thaina 19/04/2022minha estante
Que resenha meu povo... Que resenha!! Adoro a descrição do zafon ? adoro a maneira como nos envolve nas histórias e como nos desperta tantos sentimentos. Muito ansiosa para chegar nesse livro ?




Dany 17/04/2022

Para mais resenhas e conteúdos literários, siga minha página no Instagram (@vontade.deler) e meu canal no Youtube (Vontade de Ler).
----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Quinze anos depois de ter iniciado a série do Cemitério dos Livros Esquecidos, Carlos Ruiz Zafón a finaliza, segundo ele, da única forma que acreditava ser possível finalizá-la. E eu concordo com ele. É muito difícil encontrar uma série de livros que não perca a qualidade, que não canse o leitor ou o faça diminuir suas expectativas; da mesma forma, acredito ser difícil para o escritor lembrar de tantos detalhes criados ao longo dos anos, mantendo cada personagem fiel à sua construção inicial, apesar do amadurecimento deles, e da própria escrita. Chegar a um fim satisfatório para ambos, leitor e autor, é difícil, essa é que a verdade. Mas Zafón conseguiu.
O Labirinto dos Espíritos faz tudo isso, amarra todas as pontas soltas, soluciona todos as tramas anteriores, revisita cada lugar e cada personagem apresentado anteriormente; tudo isso, enquanto nos apresenta uma nova galeria de figuras, como sempre, multifacetadas, cada qual com seu passado que será revirado ao passo que se cruza com o presente e com os demais personagens já conhecidos.
A figura central, responsável, literalmente, pela investigação e descoberta de cada segredo obscuro que permeia as diferentes tramas da história, é Alicia Gris, uma moça com ares de Femme fatale e com o peso e as dores de um passado que não cansa de acompanha-la. Ao seu lado, conhecemos o jovem e prestativo Fernandito, o novo companheiro de trabalho de Alicia, Vargas, e seu misterioso chefe, Leandro. Eles se unem para investigar o estranho sumiço do influente Maurício Valls – sim, ele de novo.
Mais uma vez, mergulhamos no universo corrupto e cruel da Ditadura, desvelando uma trama das mais tristes dentre as exploradas até aqui. Trama essa que nos leva a conhecer mais um escritor maldito, Vitor Mataix, e sua série de livros sobre Ariadna - nome inspirado em sua filha - que, junto do nome da nossa nova protagonista, nos dá a sensação de estarmos seguindo o mítico Fio de Ariadna, com Alice Através do Espelho.
Os capítulos finais, do ponto de vista de alguém que surge como o resultado de todos os episódios anteriores, nos acalenta o coração fechando a série de maneira competente e emocionante, nos conduzindo novamente para uma Barcelona, finalmente, livre de sombras.

site: https://www.instagram.com/vontade.deler/
comentários(0)comente



Igor14 14/04/2022

O labirinto dos espíritos
Zafon consegue terminar a série de forma perfeita, dando finais dignos para cada um dos Semperes e amigos, além de conseguir introduzir um ótimo mistério para completar o cemitério dos livros esquecidos.
comentários(0)comente



Mari.Vasconcelos 10/04/2022

O livro dos livros
É com tristeza que me despeço dessa saga. Aqui Záfon se tornou imortal.
Nada é o que parece e tudo pode ser o que faz parecer.
Aplausos ao mestre!
Em uma Barcelona que atravessa gerações em uma história banhada numa névoa espessa que faz o leitor pertencer a um mundo sombrio e mergulhar de cabeça mesmo quando a luz ofusca as certezas...

Vou sentir muitas saudades desse universo, e de todos os personagens, em especial de Fermín...
Ahh Záfon, tem certeza que Fermín não é real???

"Uma história não tem princípio nem fim, só portas de entrada.
Uma história é um labirinto infinito de palavras, imagens e espíritos em conluio para revelar a verdade invisível para nós mesmos. Uma história é, em definitivo, uma conversa entre quem narra e quem escuta, e um narrador só pode narrar até onde vai a sua perícia e um leitor só pode ler até onde está escrito em sua alma.
Está é a regra fundamental que sustenta qualquer artifício de papel e tinta, porque, quando as luzes se apagam, a música se cala e as poltronas da plateia ficam vazias, a única coisa que importa é a imagem que ficou gravada do teatro da imaginação, que todo leitor tem em sua mente. Isso é a esperança que todo contador de história carrega dentro de si: que o leitor tenha aberto o coração para alguma de suas criaturas de papel e emprestando a ela algo de si para torná-la imortal, nem que tenha sido por alguns minutos. "

Nesta leitora, o papel esperado foi alcançado com sucesso??
comentários(0)comente



Mari 05/04/2022

O labirinto chega ao fim
O Labirinto dos Espíritos encerra a tetralogia O Cemitério dos Livros Esquecidos com a mesma qualidade narrativa e as imagens mágicas que Zafón apresenta ao leitor desde a primeiro livro. Pra mim a leitura trouxe uma mix de sensações como a empolgação e ansiedade de finalmente chegar ao coração dos mistérios que permeiam a saga e uma leve tristeza por fechar a porta desse universo tão incrível. Mas tenho certeza que nunca vou esquecer os personagens, o cenário e a narrativa que contribuíram muito para aumentar ainda mais meu amor pela leitura.

Voltando ao último volume em si, Zafón nos apresenta novos personagens e cenários como a cidade de Madri e, graças ao talento do autor, o novo se funde ao ?antigo? da história e tudo faz muito sentido ao final. Adorei conhecer Alicia Gris, uma personagem bem diferente do que Zafón tinha apresentado anteriormente. A atmosfera de mistério também é muito convidativa e faz a leitura voar apesar das 600 e poucas páginas. Particularmente achei as últimas páginas um pouco dispensáveis, mas nada que atrapalhe o desempenho geral. Também é um livro bem denso, que mistura passado, presente e futuro e traz uma grande quantidade de personagens. Mas como já dito ali em cima, o autor é tão primoroso que consegue fechar todas as portas que se propõe de forma satisfatória.

Só tenho a agradecer a Zafón por ter escrito uma história tão linda, uma das melhores que já li, com certeza. Principalmente pela mistura magistral de magia com cotidiano, luz e escuridão e principalmente por mostrar as diversas facetas que um ser humano pode ter como vemos em personagens como Alicia Gris e Julián Carax.

?Uma história é um labirinto infinito de palavras, imagens e espíritos em conluio para nos revelar a verdade invisível sobre nós mesmos. Uma história é, em definitivo, uma conversa entre quem narra e quem escuta, e um narrador só pode contar até onde vai a sua perícia, e um leitor só pode ler até onde está escrito em sua alma.?

?? 4,5/5
comentários(0)comente



Lobinha Sincera 01/04/2022

Não sei como descrever o fim... De uma forma que prende todos que le de uma forma incrível, personagens no qual levamos no coração único
comentários(0)comente



Cida Zientarski 27/03/2022

O Labirinto dos Espíritos, de Carlos Ruiz Zafón
Este é o quarto e último livro da série O Cemitério dos Livros Esquecidos, e, segundo o próprio autor, não há uma ordem certa de leitura.

O quarto livro é uma história entrelaçada por outras histórias e que liga todos os mistérios dos personagens e acaba com todas as pontas soltas.

A história se inicia com o sequestro de Maurício Valls, antigo diretor do presídio Montjuic. Uma nova personagem é então inserida na trama para desvendar esse inexplicável desaparecimento, a complexa e enigmática Alicia Gris. Seu caminho logo se cruza com o de Daniel, personagem que já conhecemos e que já não é mais aquele menino do nos qual nos lembramos.

Amei cada descoberta e cada reviravolta. Estão presentes também, os diálogos inteligentes e sarcásticos.

É um livro que nos faz pensar um pouco sobre o preço que estamos dispostos a pagar para desvendar segredos terríveis; uma obra que te ensina sobre a humanidade e até onde vai a sua capacidade em ser má. É também uma série que nos faz sair da nossa zona de conforto, que mescla delicadeza e elementos sombrios, e que nos permite refletir sobre a própria natureza humana.

Aqui cito algumas frases tiradas das páginas, que considero extremamente fortes:
- A verdade são as bobagens que as pessoas dizem quando pensam que sabem alguma coisa, Daniel.
- Às vezes, quando os deuses não olhavam e o destino se perdia pelo caminho, até gente boa tinha um pouco de sorte na vida.
- O destino conhece-nos melhor do que nós nos conhecemos, Fermín.
- Conta ao mundo as nossas histórias e não esqueças que existimos enquanto alguém se lembra de nós.
Porém esta frase é a minha favorita de todas:
- Soube desde o princípio que queria viver entre livros e comecei a sonhar que um dia as minhas histórias poderiam acabar num daqueles volumes que tanto venerava. Os livros ensinaram-me a pensar, a sentir e a viver mil vidas. Bravo!
comentários(0)comente



Thalinho 19/03/2022

Enfim, magnífico.
De tantas coisas vistas e confrontadas nessa vida, a maior dor já sentida foi de colocar esse livro na eternidade, sabendo que as marcas que ele deixou não saem nem a base de lágrimas.
O último livro da saga, carrega todo o sentimento vivido nos outros três livros. A obra te consome, te destrói, e como uma melodia, passa... leia esse livro, deixe que te transborde. O labirinto é chamado de perigosos por aqueles que não tiveram coragem de se aventurar pelos seus caminhos, e assim como um labirinto, essa obra tem uma infinidade de caminhos, palavras e espíritos.
comentários(0)comente



Sidney.Prando 15/03/2022

Uma geração se encerra e deixa à próxima o legado de um passado misterioso
Madri, anos 1950. Nesse livro, que é o 4º e último da série “O cemitério dos livros esquecidos”, acompanhamos em uma narrativa paralela, a agente Alicia Gris. Alicia é uma moça sedutora de 29 anos, de temperamento imprevisível e com um excelente faro para descobrir pistas que outros investigadores não seriam capazes. É órfã de guerra, passou parte da infância em um orfanato até ser expulsa por questões disciplinares e depois de um tempo vivendo nas ruas, foi acolhida por um chefe de uma agência de investigadores. Semelhante a outros personagens da série, também está ligada ao Cemitério dos Livros Esquecidos e uma dor crônica nos quadris, resultado de um bombardeia à Barcelona que a arremessou através de uma [*****]pula no teto do Cemitério, marcou esse episódio.
Porém, é com o desaparecimento do Ministro Valls e a incumbência do seu paradeiro dirigido a Alicia, que a personagem vai para Barcelona. Logo, é questão de tempo até que seu caminho e de Daniel Sempere, que ainda se debate para solucionar o mistério por detrás da morte de sua mãe, se cruzem a fim de desembaraçar todos os mistérios. Esse livro é o elo que uni todos os outros livros da série e, particularmente, os uni magistralmente.

Para mim, esse livro fechou a série com chave de ouro.
Embora cada livro da série contenha uma história com começo, meio e fim, para mergulhar nas zonas abissais desse último, é recomendado que o leitor tenha lido os anteriores. Por quê? Bom, nesse aqui nós vamos ter contato com a continuação dos motivos, em detalhes, que levaram Fermín à Barcelona; os mistérios por detrás da morte da mãe de Daniel, iniciadas no primeiro livro e estendida até aqui, vão ser revelados; personagens, como Valls, aparecem e são desenvolvidos com mais afinco em outro livro, etc.
Uma das coisas que mais gostei nesse livro, em contraste com os outros, é o fato de termos como protagonista, uma mulher. Alicia não é só uma ótima investigadora, como também é uma figura emblemática que dá novas cores e valores para a narrativa encantada de Zafón. Temos também momentos únicos, como um jantar que reúne a família Sempere (que está cada vez maior), Fermín, Alicia e outros personagens que fazem dessa cena uma das minhas preferidas em toda a série. Temos também muito humor nesse livro, mistério, magia e outros elementos que fazem desse livro tão irresistível e característico de Zafón. E, assim como foi comigo, tenho certeza que vai se apaixonar por esse livro.

site: https://www.instagram.com/p/CWI_zr9rLkV/?utm_source=ig_web_copy_link
comentários(0)comente



Diocely 09/03/2022

Neste terceiro volume começo a entender todas as tramas dos primeiros livros, fiquei tão confusa nos primeiros esse trouxe algumas respostas.
comentários(0)comente



335 encontrados | exibindo 91 a 106
7 | 8 | 9 | 10 | 11 | 12 | 13 |


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR