Resenhas - A Torre do Terror

-natalia 06/05/2021

A Torre do Terror
Gostei muito mais desse livro do que imaginei que iria! Comprei ele sem muitas expectativas ao vê-lo numa livraria porque gostei da sinopse e o preço estava bem em conta, mas ao ver uma avaliação meio ruim aqui acabei desanimando. Por fim, comecei... E me surpreendi muito!
A história tem uma ambientação bem legal, numa pequena cidadezinha chamada Londres (mas não a Londres da Inglaterra). Se passa parte na década de 1950, parte na década de 1980 e parte nos dias atuais, acompanhando principalmente três personagens. As datas e os pontos de vista vão alternando, o que ficou muito legal, porque acompanhamos tanto passado quanto presente simultaneamente para desvendar o mistério.
Gostei também da escrita da autora e do toque sobrenatural que ela deu! Admito que imaginei em partes o desfecho, mas mesmo assim fui surpreendida. Esperava algo um pouco mais macabro e o final foi um pouquinho corrido, mas mesmo assim acho que valeu a pena a leitura. Não chega a ser um livro assustador, mas é o suficiente para dar um pouco de medo quando estamos na cama e no escuro!

Isadora- 02/05/2021

Final desanimador, mas livro incrível!
Eu não estava muito animada com a leitura deste livro no início. Fiquei confusa com diversas coisas nas primeiras páginas e a questão dos capítulos alternarem entre as três linhas do tempo e também entre a visão dos três personagens me irritou um pouco no começo, já que eu queria descobrir as coisas logo e não conseguia por conta disso. Depois, quando peguei o gancho da história, não parei mais até terminar!

Realmente adorei A Torre do Terror, mas... o final não me convenceu. Vi diversas outras pessoas falando sobre isso também e concordo com todas. Eu estava com uma visão paranormal dos acontecimentos no hotel e, no fim, as descobertas e também o modo como foram descritos me decepcionou um pouco (bastante, na verdade, porque eu fiquei muito empolgada para saber o desfecho da história e ela ter acabado do jeito que acabou foi um balde de água fria!). Eu diria que realmente adorei 90% do livro, mas os últimos 10% foram "mixurucos", se posso dizer assim; a escrita parece ter sido apressada e não entendi alguns comportamentos apresentados pelos personagens nos últimos capítulos.

Concluindo, minha nota de 5 estrelas foi dada pela incrível capacidade da autora de ter construído todo o cenário assustador e de mistério ao longo das páginas e, mais que isso, conseguir incluir um plot twist incrível na história (sim, eu me senti enganada pra caramba com as reviravoltas, apesar de ter suspeitado de algumas no início). O final foi bem desanimador para mim, mas acredito que a ótima leitura de todas as páginas anteriores tenha valido a pena.

fernandaugusta 09/04/2024

A Torre do Terror - @sabe.aquele.livro
O Hotel da Torre, em Londres, Vermont, tem 28 quartos, piscina e além de tudo, uma torre de 9 metros de altura. Nos anos 1950 estava quase sempre lotado, mas a rodovia interestadual passou por ali e a decadência foi inevitável.

O casal proprietário do hotel teve duas filhas, Rose e Sylvie. Ambas as meninas não poderiam ser mais diferentes uma da outra. Sylvie, a mais velha, é loura e linda e sonha em ser estrela de cinema. Rose é morena, desajeitada e sofre por sempre passar em branco perto de Sylvie.

Sylvie desapareceu aos 18 anos. Rose teve uma filha, Amy, que deixou aos cuidados da mãe. Amy e suas amigas Piper e Margot agora passam os verões se aventurando pelo hotel em ruínas. Só não podem se aproximar da torre... Porém Amy jura estar sendo visitada pelo fantasma de Sylvie, que lhe deixa vestígios que apontam um 29° quarto no hotel. A aventura das meninas para descobrir este quarto secreto leva ao fim da amizade.

Anos depois, a família de Amy é morta em uma tragédia, em que somente sua filha caçula sobrevive. Amy só deixa uma pista: uma foto antiga de Rose e Sylvie com "quarto 29" escrito.

Jennifer McMahon mais uma vez entrega um baita suspense-terror com uma escrita incrivelmente dinâmica, um mistério sobrenatural dos bons, com partes bem assustadoras. Já tinha lido "Prisioneiros do Inverno", que também é ótimo e confirmei a boa impressão com "A Torre do Terror".

A história se passa em diferentes tempos, abarcando as gerações de personagens que tem sua história ligada pelo Hotel da Torre. Temos também a dinâmica entre narradores, o que dá uma perspectiva única de cada personagem sobre o mistério do hotel, gerando um quebra-cabeça que vai ficando cada vez mais intrincado (e sinistro) até a revelação sobre o que de fato aconteceu com Sylvie, Rose e que acabou culminando na ação desesperada de Amy no tempo presente.

Achei as reviravoltas muito bem construídas com o clima de tensão crescente do livro. Porém, gostaria de que algumas pontas tivessem sido melhor explicadas, já que o clímax do livro logo é seguido pelo desfecho, dando uma impressão de que tudo foi muito súbito.

No mais, mais uma grata surpresa no gênero, com uma temática sobrenatural que não me deixou desconfortável, apenas muito curiosa para saber o que estava acontecendo. O mistério da torre é viciante!

Amy 02/11/2021

"Para algumas pessoas, Rose, é mais fácil fingir que as coisas que mais nos assustam simplesmente não existem". Um livro ok.

Rayssa 17/10/2020

Final não me convenceu
O começo é frenético, muitos acontecimentos rolando. Depois a leitura dá uma caída, a história fica morna e da metade pra o final esquenta  novamente.


A história se passa em 3 linhas do tempo. Uma em 1960, outra em 1989 e por fim, 2013. Os personagens do passado são muiiiitooo bons e tridimensionais. Os do presente não ganham tanto espaço porque não são o grande foco da história, o que não é problema para mim. A meu ver, o que se destaca são as duas linhas do passado. Nelas, a leitura é extremamente fluida e desperta curiosidade. O mistério realmente é envolvente e delicioso de se acompanhar.


Além disso, acho que a autora sabe jogar muito bem entre a realidade e o sobrenatural. Não fica forçado, nem surreal. Outro ponto positivo está no fato de que essa foi primeira vez que vi um caso LGBTQIA+ acontecendo em um livro de terror, o que me surpreendeu para o bem. 


Dito tudo isso, o final, porém, não me convenceu. Apesar de corajoso, ele sai do paranormal e cai de cabeça na fantasia, desviando do tom do resto do livro. Fiquei sem saber bem o que pensar, na dúvida se tinha gostado. Não foi o final que eu gostaria, esperava algo diferente. Não é demérito do livro, de forma alguma, só não me desceu bem esse desfecho até porque fantasia não é muito da minha vibe.

Marianna 16/10/2023

"Como nos enganamos a ponto de acreditar naquilo que precisamos acreditar." 🧩
É o segundo livro que li da autora com as pegadas parecidas também, mas este achei valioso e me fez questionar algumas coisas como humana: Quem são os verdadeiros monstros? Por que não podemos ser quem somos sem julgamentos?

Queria Estar Lendo 26/09/2017

Resenha: A Torre do Terror
A Torre do Terror, lançamento do Grupo Editorial Record, entrega uma leitura aterrorizante em meio a mistérios bem resolvidos e personagens cativantes - tudo o que um bom livro de terror precisa ter para te deixar com medo de virar as páginas.

O livro foi cedido em cortesia para resenha, e conta três histórias interligadas por uma torre. A primeira delas acontece no ano de 1955, acompanhando duas irmãs: Rose e Sylvie - seu pai é dono de um hotel bem conhecido ali em Londres, e construiu essa torre de pedra como um presente para a mãe. Tudo parece bem, até que Rose percebe coisas estranhas acontecendo por ali. E todas elas parecem ligadas a uma sombra que ela vê durante a noite. A segunda parte é em 1989, acompanhando três garotas: Amy, filha de Rose, e Margot e Piper, amigas da Amy. Elas também estão sempre no hotel, mas alguma coisa terrível aconteceu lá atrás, alguma coisa da qual pouco se entende. Uma tragédia esquecida no passado e escavada pelas três meninas curiosas. E, por fim, o arco de 2013, que acompanha Piper retornando ao hotel depois que Amy matou toda a sua família num tiroteio. Ou teria sido algo além do imaginado? Uma tragédia que ninguém, além de Piper, conseguiria desvendar?

A autora Jennifer McMahon intercala os passados e o presente de maneira magistral. Ela sabe exatamente quando parar um capítulo para carregar a tensão na trama, onde encaixar as revelações, quando fazê-las e quem vai estar lá para descobri-las. Suas personagens femininas foram bem construídas, cada uma com seu tipo de força e fragilidade - bastante humanas e reais, acima de tudo. Temos alguns personagens masculinos de importância para a história, o maior deles sendo Jason, esposo de Margot nos dias atuais, mas a trama gira em torno do ano de 2013, da sua relação com as tragédias do passado e como elas afetam o presente.

"Vovó me contou uma história que eu nunca vou esquecer, porque ela jurou que é verdade. É a coisa mais assustadora que já ouvi.Sr. Hitchcock, antes que eu continue, preciso fazer uma pergunta:O senhor acredita em monstros?"

Esse livro foi uma surpresa absoluta para mim. Eu não conhecia nada da autora, nem mesmo da obra em questão. Caí nela às cegas e não poderia estar mais feliz por isso! Que história arrepiante, senhoras e senhores. Desde O Iluminado e Caixa de Pássaros eu não me sentia tão imersa em um terror psicológico bem escrito; é o tipo de livro que te dá medo de avançar na história ao mesmo tempo em que carrega tanto no mistério e na tensão que te obriga a devorar as páginas para descobrir o que está acontecendo. Equilibra o suspense e o terror na medida certa, entregando uma história espetacular.

Piper é a personagem mais central da história, eu diria. Ela volta para Londres depois de descobrir sobre a morte de Amy - e o fato de a Amy ter assassinado quase toda a família - porque, aparentemente, essa tragédia tem algo a ver com o passado. Margot, sua irmã mais jovem, diz que Amy carregava uma foto de um acontecimento da sua infância, e essa foto é o gatilho para toda uma investigação envolvendo os três tempos em que o livro se passa. Gostei bastante da personalidade da Piper - em 1989 ela é uma adolescente curiosa, amedrontada e cautelosa, e hoje em dia é uma mulher responsável com vontade de fazer a coisa certa, mesmo que ela pareça arriscada demais. Suas interações com Margot e Amy lá em 1989 construíram muito da sua presença hoje em dia.

"- Tudo aqui está vivo, Rose. Você consegue sentir?"

Amy, através dos olhos de Piper, sempre foi uma aventureira rebelde cheia de energia. As duas têm uma conexão importante para a trama, e é isso que as guia nas investigações a respeito de um desaparecimento que ocorreu uma geração antes delas - na época de Rose e Sylvie.

Eis que estamos em 1955 e o cenário é outro: não existe tensão, pelo menos não até coisas estranhas começarem a acontecer ali no hotel. E todas parecem relacionadas à Sylvie, a doce e preciosa e perfeita filha mais velha do casal. Rose, sua sombra, investiga o que parece estar rondando a irmã, e aí nasce o terror que mais me fez querer sair correndo pedindo socorro. Duas cenas em questão - ambas envolvendo a torre - arrepiaram até minha alma. A obsessão da caçula com essa investigação e com os mistérios na torre construiu a aura de curiosidade nas páginas do livro, arrastando o leitor junto com a Rose conforme ela se aprofundava nos mistérios da torre, do hotel e do que quer que estivesse se aproximando.

"- Para algumas pessoas, Rose, é mais fácil fingir que as coisas que mais nos assustam simplesmente não existem."

O livro entrega uma história perturbadora e mescla bastante do terror psicológico com o imaginário. É uma trama complexa, mas quando as coisas começam a encaixar, aí as respostas surgem como tapas na cara. A Torre do Terror é bem completo, com um fim um pouco apressado que poderia ter ganhado mais umas dez páginas para soar perfeito ao tom anterior, que entregou tudo com calma e na medida certa, e com certeza vale a pena para quem gosta de uns sustos.

site: http://www.queriaestarlendo.com.br/2017/09/resenha-torre-do-terror.html

Marcia @belaspaginas 13/11/2020

Segredos e Mistérios
"Todas as pessoas têm alguma maldade dentro de si. Todas?.
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O livro tras três histórias interligadas por uma torre em um hotel com 28 quartos em Vermont. Em 1955 as irmãs Rose e Sylvie, em meio às brigas, inveja, rivalidade e cartas de Sylvie para Hitchcock, faz com que Rose mais atenta perceba coisas estranhas acontecendo ali. Em 1989 às irmãs Piper e Margot passam seus dias junto com a melhor amiga Amy, sempre observadas por Jason, brincando e desvendando o hotel da família de Amy, elas sabem que há algo errado ali, até que juntas descobrem o 29º quarto secreto cheio de esqueletos e o medo põe fim a amizade. Já em 2013 Amy supostamente mata sua família, deixando apenas sua filha Lou viva. Piper e Margot são então trazidas de volta para dentro das paredes do Hotel da Torre, e precisam lidar com o fato de que algo oculto habita no hotel e ainda assombra suas vidas.
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"Vovó me contou uma história que eu nunca vou esquecer. É a coisa mais assustadora que já ouvi. Sr. Hitchcock, antes que eu continue, preciso fazer uma pergunta: O senhor acredita em monstros?"
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Você acredita em monstros? E nas historias na Vovó? A trama gira em torno de segredos e mistérios que seguem de geração em geração, todas as histórias juntas em meio ao oculto me envolveu até o final, e o final? Deixou um pouquinho a desejar, mas todos os detalhes minuciosos deu uma riqueza a história que valeu muito a leitura.
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"E então lhe veio a mesma sensação de antes, aquela profunda impressão de que tinha alguma coisa ali no quarto, algo maligno que desejava causar-lhe mal.?

Daniela 10/05/2022

Gostei do mistério criado e da solução para o mesmo. Não foi nada muito surpreendente, porque havia pequenas pistas sobre os vários acontecimentos, mas ficou tudo bem fechado e não me desapontou.
Não senti medo em nenhuma altura, o que acho ótimo.
Vou, de certeza, ler mais livros da autora.

Clara R 15/05/2021

Final inusitado!
Admito que não tenho muitas experiências com gêneros de suspense/terror e acabei me aventurando nas páginas desse livro e, de certa forma, me surpreendeu bastante. A Torre do Terror é separada em capítulos que alternam entre o passado e o presente com pontos de vista dos personagens e, de início, para mim ficou um pouco confuso essa divisão, mas conforme a leitura foi se seguindo, tornou-se mais fácil compreender e ir encaixando as peças até descobrirmos o verdadeiro desfecho dessa história. A escrita da autora facilitou bastante na compreensão!

Quanto ao final, para mim, foi bem inusitado. Esperava algo bem diferente do que realmente foi escrito e imaginava uma visão mais "realista" dos acontecimentos no hotel, o que quebrou todas as minhas expectativas ao ser revelado os mistérios que permeavam a história. Em suma, foi uma leitura envolvente e me prendeu desde as primeiras páginas, gostei muito!

Dani Américo 22/04/2020

Um terror que vale a pena
Considerem bobeira se quiser, mas eu senti medo sim. A descrição das cenas, dos atos, das personagens... O cenário é incrível, o livro é muito empolgante, daqueles que vc fecha e fica pensando nele enquanto está no trabalho ou na escola. Não dá pra se confundir nos diferentes períodos descritos, ainda que tenha uma significativa diferença de épocas. Vc passa a se identificar e ter diferentes sentimentos pela irmã mais nova, não se sabe se ela é injustiçada ou paranóica, e isso faz o leitor se confundir sobre suas próprias conclusões. Tudo indica que o livro trata de um assunto, mas são indícios muito óbvios, da pra perceber que estamos sendo conduzidos para um plot twist, ainda assim, a jogada da autora é genial. Considero o final fechado, mas não negaria a leitura de uma possível continuação.

Mimi 15/09/2023

Viverei para sempre
Que história maravilhosa, não consegui largar o livro. Um mar de emoções e o final entregou o que prometeu! O plot não é tão difícil pra quem lê com atenção, porém não deixa de ser bom. Você sente a emoção do narrador e a trama só melhora com isso.

Gisa Petry 24/02/2021

A Torre do Terror
Uma boa história.
Me envolveu!
Foi interessante descobrir o que realmente estava acontecendo!
Curiosidade é sempre algo bom, esse livro me deixava curiosa no decorrer de cada página, gosto disso!

Beatriz 12/11/2017

uhhh
Este foi o segundo livro que li da escritora Jennifer McMahon, que chegou até mim através de parceria com a editora. E posso dizer agora que aprecio muito as histórias criadas por Jennifer, suas personagens, que são quase todas mulheres, e sua forma de entrelaçar o mistério com o real. A historia, que não é em absoluto terror, se passa em três períodos, algo muito comum para as narrativas de Jannifer, o presente (2013), o passado da família do hotel (1955) e o passado das protagonistas (1989). Cada período protagonizado por mulheres, então em suma é uma historia sobre mulheres e monstros.

É muito interessante com as histórias e as personagens se interlaçam, de ler sobre um mesmo personagem em diferentes fases de sua vida e acompanhar seu crescimento como pessoa. Tudo banhado de mistério e aquela vibe macabra que só a Jennifer consegue criar. Temos a relação conturbada entre as irmãs Rose e Sylvie, a amizade entre três meninas Amy, Piper e Margot, que mesmo depois de tempo ainda se manteve intensa internamente.

Assim como os personagens humanos, o cenário que se passa, de certa forma é também um personagem. Acompanhamos o Hotel da Torre e seus mistérios em seus dias de glória e depois em diferentes estados de abandono. Toda a atmosfera criada e a profundidade de cada personagem, sendo guiados por uma narrativa simples. Fez o livro ser gostoso de ler, o único problema mesmo ficou na solução do mistério. Todos os momentos, bem ambientados, nada além do necessário que te faz engolir esse livro sem nem se dar conta. É algo absolutamente pessoal, então entendo se você amar esse livro do começo ao fim, só que para mim não foi dessa vez o desfecho, a solução e o motivo de todo o mistério. Achei meio bobo e sem explicação. Mas isso é spoiler então não vou me aprofundar, mas no geral é um bom livro de suspense e mistério.

site: https://aquimerablog.wordpress.com/2017/10/15/torre-do-terror-resenha/

Doralice.Ramos 17/09/2022

Um terror bem diferente
Eu comecei a ler esse livro sem muitas expectativas. O início foi bem intrigante, porém enrolou muito entre o presente e as fases do passado. Começou a ficar muito chato e um pouco sem sentido. A cada momento eu acha que o final seria diferente. Chegou nos últimos capítulos, depois da página 260 a história ficou tão bom e tão "ágil", que terminei o livro sem acreditar no final. Mas, eu gostei do final e fez bastante sentido. Só não gostei da enrolação do meio do livro.