Nossa Senhora do Nilo

Nossa Senhora do Nilo Scholastique Mukasonga




Resenhas - Nossa Senhora do Nilo


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Isabella 13/06/2021

Surpreendente!
Descobri que não sabia nada vezes nada sobre Ruanda até ser apresentada para o livro ?nossa senhora do Nilo?. O livro se passa dentro de um liceu, destinado apenas às meninas. Cada personagem, sejam as estudantes, os professores e todos os demais envolvidos são uma lente de aumento para todo conflito étnico e político que aconteceu no País. Terminei o livro e fui estudar um pouco mais sobre tudo e, principalmente, sobre o genocídio de 94. Leitura dura, porém surpreendente! Obrigada Scholastique!
Renan 13/06/2021minha estante
Eu li A mulher de pés descalços ano passado e fiquei ass tb


Taissa 13/06/2021minha estante
Estou lendo esse livro e sua opinião me instigou! Te conto quando terminar.


Isabella 14/06/2021minha estante
Com certeza vou ler outro livro dela! Muita curiosidade para saber mais sobre tudo!




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Paulinho 19/12/2020minha estante
Vc é perfeita, velho!


nocca 23/12/2020minha estante
Obrigada, migo! ?




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Carlos 28/12/2019minha estante
Caramba, nem tinha reparado na simbologia por trás dos personagens estrangeiros (os professores franceses e belgas, por exemplo). Realmente, eles representaram perfeitamente o posicionamento dessas nações durante o genocídio em Ruanda. Obrigado pela reflexão! O livro é, sem dúvida, um dos melhores que já li.




Ianna 21/02/2018

A narrativa é ambientada em Ruanda. Do liceu Nossa Senhora do Nilo, emergem as principais personagens que conduzem a conhecer um pouco da cultura ruandesa. Aprendi muitas palavras bonitas, de sonoridade e significado cativantes. Fui apresentada a várias lendas belíssimas e a algumas receitas simples que vou até me arriscar a cozinhar. Superada essa parte serena do livro, fica muito evidente a hostilidade a que são submetidas as meninas de origem tutsi (cujos opositores são hutus) no ambiente escolar. É que o liceu, destinado à "elite feminina de Ruanda", guarda uma cota de 10% das vagas para garotas tutsis, a desagrado de algumas intolerantes hutus (que são, em geral, de famílias abastadas). O belo cenário em que é sediado o colégio, no alto das montanhas, esconde mais desgraça do que se possa supor. Não é realmente um ambiente protetor - e nesse ponto, nem as hutus estão de todo a salvo. Há muita hipocrisia no lugar. Alguns diálogos e descrições são cortantes. Finalmente, o livro denuncia o genocídio de Ruanda, que levou a cabo mais de 800.000 mil pessoas (fato, até então, ignorado por mim - e não me orgulho disso). Um livro riquíssimo! 📖💭"Agora não tenho dúvidas, dentro de cada homem há um monstro adormecido: não sei quem foi que o acordou em Ruanda."

site: https://www.instagram.com/iannamatos/
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Charlene.Ximenes 26/02/2018

Sobre a memória de um povo
Scholastique Mukasonga, escritora tutsi, nascida em Ruanda, em 1956, conviveu desde pequena com a violência existente em seu país. Os tutsis eram perseguidos pelos africanos de etnia hutu, maioria em Ruanda, e por isso viviam confinados em uma das regiões mais áridas do país, como Bugeresa, em Nyamata. 20 anos antes do massacre de 1994 (um dos maiores genocídios do mundo, que vitimou mais de 800 mil pessoas), Scholastique foge de Ruanda. A autora perdeu 37 familiares. Atualmente, vive na Normandia, na França. A obra em questão trata de memórias interligadas a ficção.

Envolto nos mistérios africanos, o comovente "Nossa senhora do Nilo" narra uma história que se passa no Liceu Nossa Senhora do Nilo, uma escola para meninas, que fica no alto das montanhas da bacia do Congo e do Nilo, em Ruanda. O Liceu abrigava as meninas que faziam parte da elite e aplicava o sistema de cotas de maneira rigorosa, o qual limitava a 10% o número de alunas da etnia tutsi. O lugar torna-se espaço de lutas políticas e de incitações ao crime racial.

É impossível não perceber a tensão existente na sociedade ruandesa, pois as meninas crescem repetindo os preconceitos étnicos e sociais de seu país. Questões morais e perseguições opressivas são visíveis na narrativa. Uma das missões do lugar é preservar a virgindade das meninas e garantir que tenham bons casamentos.

É um livro interessante que permite, sobretudo, questionarmo-nos acerca do nosso desconhecimento no que tange a muitas das questões ligadas à história e à cultura africana. Ao final da leitura vem o desejo de pesquisar mais sobre Ruanda, esse país que tão recentemente conquistou sua independência, somente em 1962, que conviveu com muita pobreza e passou a ser conhecido mundialmente por conta de seus conflitos étnicos. "Nossa Senhora do Nilo" é uma obra que trata da história da sociedade ruandesa, em específico sobre o período do regime autoritário e etnicista da Primeira República hutu, que antecede o genocídio ruandês. Vale a leitura e é importantíssimo conhecer mais sobre a autora, que se tornou a guardiã da memória do seu povo.
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Murilo Amorim 20/06/2019

O romance Nossa Senhora do Nilo revisita os antecedentes do grande genocídio. A história se desenvolve nos anos 1970, durante um período letivo no fictício Liceu Nossa Senhora do Nilo, a 2.500 metros de altitude, próximo à nascente do famoso rio. Trata-se de uma escola destinada a fornecer a melhor formação cristã e europeia às filhas dos altos dignitários ruandenses. É nesse microcosmo isolado que são retratadas as principais forças em atuação no país.

(...)

Os personagens e situações são metáforas do contexto político mais amplo do país: o conflito entre a maioria hutu e os “tolerados” tutsis, a difícil relação entre o cristianismo e as crenças tradicionais, o complexo espectro das relações dos brancos estrangeiros com os ruandenses, entre o racismo, o misticismo e a omissão. O livro passa gradativamente de um quadro geral e metafórico do liceu e seus personagens para o dia-a-dia, com inspiração autobiográfica, de duas adolescentes tutsi em meio a uma escalada de tensão “racial” – nos anos 70, a autora, então estudante tutsi, fugiu para o Burundi e depois para a França.

Não há como ler o livro senão no “pretérito mais-que-perfeito”, isto é, como o momento anterior que inevitavelmente levou ao genocídio que agora já se começa a ver também no retrovisor da história. Mas, pela força da metáfora, também estão presentes no enredo os elementos que, para a autora, vão permitir a construção do futuro, com a formação de uma identidade autenticamente ruandense através da reconciliação necessária.

(Resenha completa no site)

site: https://www.madruganalapa.com.br/post/nossa-senhora-do-nilo-scholastique-mukasonga-resenha
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ElisaCazorla 04/11/2019

O final faz valer toda a leitura
O início do livro não me agradou muito. É fraco e sem personagens muito interessantes. Cada capítulo conta uma breve historinha sem grandes emoções. O que eu mais gostei foram as várias referências à Dian Fossey de Gorillas in the Mist ou “Nas Montanhas dos Gorilas”.
O final é fabuloso! Os últimos 3 capítulos são sensacionais. Emocionantes e não consegui largar o livro nestes últimos capítulos. Um desfecho interessante e profundamente triste.
Valeu a pena.
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Biblioteca Álvaro Guerra 18/02/2020

As internas do liceu são filhas de ministros, de militares de alta patente, de homens de negócios, de ricos comerciantes. O casamento de suas filhas é uma questão política e as moças têm orgulho disso: elas sabem o valor que têm. Foi-se o tempo em que só a beleza contava. Como dote, suas famílias vão receber não só o gado ou os tradicionais jarros de cerveja, mas também maletas cheias de notas e uma conta recheada no Banco Belgolaise, em Nairobi, em Bruxelas. Graças às suas filhas, essas famílias vão enriquecer, o poder do seu clã será fortalecido e a influência da linhagem se espalhará. As jovens do liceu Nossa Senhora do Nilo sabem o quanto elas valem

Empreste esse livro na biblioteca pública.

Livro disponível para empréstimo nas Bibliotecas Municipais de São Paulo. Basta reservar! De graça!

site: http://bibliotecacircula.prefeitura.sp.gov.br/pesquisa/isbn/9788569020202
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Stéfany 22/02/2020

O livro é bastante diferente dos outros da autora, fala sobre as mesmas questões por uma perspectiva diferente.
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Paulo Silas 10/04/2020

Nas montanhas da bacia do Nilo há uma escola com rigorosos métodos voltada para a educação exclusiva de meninas. Situado em Ruanda, o Liceu Nossa Senhora do Nilo busca formar a elite feminina do país, tendo como proposta educar aquelas que serão grandes mulheres de acordo com o que a cultura local entende e determina por alta sociedade feminina. É nessa espécie de colégio interno, onde as meninas permanecem todos os dias, podendo visitar os seus familiares nos finais de semana, que o enredo de "Nossa Senhora do Nilo" se desenrola, trazendo à cena muito mais das situações que ocorrem no âmbito de suas dependências envolvendo alunas, familiares. professores, freiras e o padre responsável pelo local, uma vez que é também exposto todo um conflito político existente no ambiente geral em que se passa a história.

Religiosos belgas e professores franceses são os responsáveis pela educação no Liceu Nossa Senhora do Nilo. Sendo considerado um local de renome, privilegiadas são as alunas que obtém acesso à educação do Liceu, ensejando assim grande expectativa nas famílias que buscam que suas filhas ali estudem e contentamento efusivo quando da seleção daquelas que irão representar a elite feminina da sociedade ruandesa. Essa garantia, essa possibilidade mais ampla é conferida e garantida em grande e maior parte ao hutus, sendo reservada uma cota mínima para as estudantes tutsis, ensejando assim numa prática segregacionista que é reflexo do contexto e cenário político em que se situava a Ruanda no período em que se passa a história. É pelo vivenciar intramuros do Liceu (mas não apenas) que o fervilhar do conflito político prévio ao genocídio ruandês é sentido e interpretado pelas alunas e funcionários em geral, tendo-se assim uma narrativa particular de um todo através de um recorte próprio.

Scholastique Mukasonga fornece um relato próprio, particularizado, específico, sobre um período em que fervilhava algo que logo estouraria na forma de um genocídio que recebeu atenção internacional. Pelos olhos incautos das alunas é possível perceber o embate conflituoso existente entre hutus e tutsis. Pelo contato do padre e das freiras com o mundo externo para além do Liceu se tem resquícios do grande problema que estava prestes a explodir da pior maneira possível. Pelo vivenciar momentâneo dos que se situam no Liceu para com os vilarejos próximos e casa dos familiares se nota que há algo no ar. Enfim, pelos olhos de Immaculée, Veronica, irmã Gertrude, Virginia, Modesta, Sr. Decker, padre Herménégilde e tantas outras personagens, a autora resgata um conflito sociopolítico ocorrido na Ruanda e narra através de um excelente romance. A história atrai e obtém êxito ao estabelecer páginas que fluem durante a leitura enquanto evidencia questões para além da trama ali contada. Um ótimo livro.

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Joao.Ricardo 23/04/2020

Ótimo livro, escrito com muita maestria.
"Nossa Senhora do Nilo" é sincero. Nos imerge aos interiores de uma escola ruandesa que tem como finalidade institucional preparar suas alunas para serem a elite feminina do país.
Violência, professores europeus, igreja católica, segregação, tensões entre grupos, moralidade permeiam a obra. E revelam também a atmosfera de Ruanda que precedeu o terrível massacre que houve no país.
Eu nunca havia lido narrativas literárias sobre Ruanda, tampouco autores ruandeses. Realmente, Scholastique Mukasonga foi precisa na obra. Ela é uma sumidade literária, ganhadora de muitos prêmios, referência de escritora, atualmente não vive em Ruanda e foi uma das sobreviventes do massacre ocorrido no país.
O ritmo da narrativa me fez querer digerir cada micro-detalhe que revela um sistema intrincado que sustenta um emaranhado de relações complexas. Repare que são micro que revelam um complexo macro.
É por isso que acredito que Mukasonga primorosamente restringiu sua narrativa em uma pequena escola nos interiores de Ruanda, em que as filhas da elite ruandesa se formam mulheres de elite. A composição desse grupo de alunas, como são tratadas, como elas se relacionam, o que lhes é ensinado é muito interessante para compreender a ideologia vigente na época e, pasmem, não diferencia do que temos hoje: saberes eurocentrados com uma pitada de religiosidade para formar a elite parca de um país.
O que mais me sobressai, e essa que é uma das belezas da literatura, é que a narrativa reflete muito do que estamos vivenciando hoje em nosso país. É preterido e conivente um discurso de ódio em que é importante eliminar e humilhar o outro pelo simples fato de ele ser outro. No caso do livro as forças responsáveis por gerir a escola, governo, igreja, ONU, Bélgica e França, coadunam ativa ou passivamente com a situação.
Outro aspecto importante é a denúncia sobre a violência sexual dos padres da igreja católica, que diante da agonia dos outros aspetos fica até secundária. Mas, é sempre importante salientar que dentro da igreja católica as denúncias de violência sexual são várias.
"Nossa Senhora do Nilo" é para fortes leitoras e leitores e fundamental para quem pretende votar em J. Bols. (acharam que fossem escapar dessa?). Pois, é capaz de acender uma chama na consciência de cada um que mostre que o próximo não precisa ser exterminado somente pelo fato de ser outro. E, em uma esfera de consciência muito mais apurada é capaz de lembrar o eleitor da base cristã de J. Bols. "Amarás o teu próximo como a ti mesmo" (Marcos 12:31).
Infelizmente, a maioria de seus eleitores não se preocupa com literatura, tampouco com a literatura de um país marginalizado, e sequer conseguem relacionar literatura e política. Uma pena.
Boas leituras.
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FellipeFFCardoso 16/01/2024

Tive que me desfazer de muitos vieses ao longo da leitura e entender - para além do que acho que já sei - a complexidade cultural que a colonização europeia, racista, usando de artifícios de poder como religião, embates étnicos, jogos de poder, instaurou nos países africanos, em especial em Ruanda, país onde se passa a história deste livro e também de onde a escritora é. Para mim, o grande trunfo da narrativa foi ter espelhado as dinâmicas políticas e sociais no microcosmo do liceu de meninas, elas que agem nas mãos dos adultos na replicação de padrões coloniais e estão, ao mesmo tempo, submetidas às injustiças raciais, machistas e violentas que perpetram e sofrem. É doloroso muitas vezes, não só por empatia, mas por culpa ocidental, globalizada, pelo olhar imperialista que ainda temos para o continente ao nos distanciarmos dos problemas como se não fossem nossos, assumindo um posicionamento de superioridade de pessoas que ainda almejam, mesmo que vivendo numa sociedade fundada por sistema similar, ao alinhamento ascendente mais à Europa como sinal de prestígio e menos às realidades de nossa própria miséria. Recomendo a todos, muito bem escrito.
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Janaina 15/06/2020

Se tem uma coisa...
... que eu apreciei em 100% dos livros escritos por africanas que li na vida é a maneira que elas têm de contar uma história. Não importa se ruandesas, nigerianas, somalis, marroquinas, etc, elas jamais me decepcionaram.
"Nossa Senhora do Nilo" não foi exceção. Usando o internato de moças como pano de fundo, a autora ensina mto sobre a cultura e os valores do país, mostra os estragos do colonialismo e o horror do genocídio tutsi. Me deixou instigada a pesquisar mais sobre esse terrível momento histórico.
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carol 07/08/2020

Bom, mas faltou algo a mais
É um livro interessante porque contém muitos aspectos culturais que por si só chamam atenção. Mas a leitura não foi bem o que eu esperava. Confesso que tinha criado uma grande expectativa, o que se deveu em parte às sinopses disponibilizadas da obra (ou talvez a minha má interpretação delas). Mas o livro demorou para engrenar para mim. Os capítulos são pequenas histórias do dia a dia das estudantes do liceu, histórias que nem sempre são tão emocionantes ou instigantes. Minha leitura oscilou bastante entre momentos de muita atenção e capítulos que eu relutei para continuar. Não consegui me envolver pelos personagens e terminei com a sensação de que faltou algo e de que eu gostaria de ter tido mais sentimentos durante a leitura.

Toda a emoção fica para os dois capítulos finais e é possível terminar o livro com uma sensação de que a leitura valeu a pena. É um livro bom, mas imagino que não seja o melhor da autora.
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Gabriela3420 12/10/2020

Nossa Senhora do Nilo
Nossa Senhora do Nilo é uma escola para moças de Ruanda dirigido por religiosos católicos e situado numa região montanhosa do país, próximo à nascente do rio Nilo. Essa instituição recebe meninas da etnia tutsi em razão das cotas estabelecidas pelo governo, o que cria um microcosmo dentro do liceu que reflete as tensões políticas e sociais entre tutsis e hutus no restante do país. Quando os jovens líderes políticos do governo hutu invadem o liceu as alunas tutsi terão que contar com a sorte e a solidariedade de suas colegas para tentar escapar da violência.
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"Ela tinha certeza de que sua filha receberia no liceu Nossa Senhora do Nilo a educação democrática e cristã que convinha à elite feminina deste país que há pouco fizera a revolução social que o livrara das injustiças feudais."
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Nesse livro Scholastique Mukasonga nos fornece uma introdução do que será o genocídio de Ruanda, ocorrido em 1994, através das alunas do liceu, uma geração que de um lado foi ensinada a oprimir os tutsis por acreditar que estes eram a origem de todo o mal em Ruanda e do outro toda uma etnia que aprendeu a se resignar para sobreviver dentro do próprio país.
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"É claro que eu quero ter filhos como os outros. Mas quero filhos que não sejam hutus nem tutsis. Nem metade hutu nem metade tutsi. Quero que eles sejam meus filhos e pronto."
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Tocando em outros temas como colonização, direitos da mulher, religião, costumes e tradições ruandesas a autora nos leva por uma narrativa aparentemente simples, mas que tem muitas camadas e nuances, de forma poética e muito envolvente. Os dois últimos capítulos são o clímax do livro, ao mesmo tempo tensos e emocionantes, que na minha opinião fecharam de forma magistral todo o enredo.
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"Para a África, não havia história, pois os africanos não sabiam ler nem escrever antes de os missionários trazerem as escolas para cá. Além disso, foram os Europeus que descobriram a África e a colocaram na história"
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Nossa Senhora do Nilo é um livro maravilhoso que está disponível no #KindleUnlimited e que eu recomendo à todos para que conheçam um pouco mais sobre Ruanda e os eventos que culminaram na sua guerra civil.
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