Resenhas - A Menina que Roubava Livros

Camiss 31/01/2021

Livro simplesmente incrível. Você se envolve com os personagens, o jeito que a história é narrada é maravilhosa, além de ser um livro emocionante.
Recomendo.

Gabi1568 06/10/2022

Como pode tanta desgraça na vida de uma pessoa?
Foi o que eu me perguntei a cada capítulo desse livro.

Parece que a Liesel não tem paz, é uma história bem triste, e ao mesmo tempo linda, com a escrita bem poética.

Eu me sentia teletransportada para aquele cenário, consegui imergir na leitura muito bem, e recomendo bastante.

Diego.Rates 17/03/2021

Uma leitura única, belíssima e muito marcante
Um dos melhores livros que já li. Conta uma história excepcional, com personagens marcantes, uma narradora maravilhosa e surpreendente. A escrita de Zusak é fenomenal e transforma essa trama, que por si só já é incrível, em uma experiência muito fluida e envolvente.

Quando vamos chegando ao final, as lágrimas vão chegando cada vez mais e não param de vir. Uma história completamente indispensável para todos os amantes de boa literatura

lyrkiv 05/05/2023

Esse livro me fez chorar (editado)
Com os relatos da segunda Guerra Mundial, esse livro é um tanto que pesado em relação a política da época. As gravuras, as descrições de ódio contra os judeus, humilhação, m0rtes injustas, a fome, tudo isso sendo retradado da forma mais realista no crescimento da pequena Liesel.

Que inclusive, contem momentos descontraídos contando sobre a infância e pré-adolescência da protagonista. Como as amizades que ela vai desenvolvendo de acordo com o tempo, bem como sua maturidade e forma de ver o mundo.

Juntamente, preciso ressaltar que o desenvolvimento dos personagens é algo impressionante. E o mais importante, que é a Morte narrando a obra com sua perspectiva. Uma escrita complexa em detalhes que me deixou boquiaberta, alguns trechos, definitivamente mudou minha forma de ver as coisas.
Essa obra realmente me tirou presenteou com um misto fantástico de emoções e risadas que vale a pena vivenciar. Li faz um tempinho já, mas nunca irei esquecer desse livro.

Queren.Geni 18/03/2021

A menina que roubava livros
A Menina que Roubava Livros se passa na Alemanha nazista (antes e durante a guerra) e conta a história de Liesel Meminger, a filha de pais comunistas que é levada para a casa dos Hubberman, sua família adotiva. Se você está pensando que é apenas mais uma das histórias dos horrores da II Guerra Mundial , está enganado. O ponto de destaque de A Menina que Roubava Livros é a narradora: ninguém mais ninguém menos que a própria Morte, tão presente naquela época. Liesel escapou da Morte três vezes, o que a faz achar Liesel Meminger extremamente interessante. Além da narração cativante e do humor sardônico, um dos fatos mais atraentes desse livro é a possibilidade de vermos que nem todos os alemães apoiavam o partido nazista, e que muitos arriscavam sua vida e a vida de seus familiares para fazer o que julgavam certo. Outro fato interessante é o de que a maioria de nós, apaixonados por Literatura, se identifica com Liesel e sua paixão pelos livros. Sendo privada de uma educação de qualidade, ela demora algum tempo para entender que palavras podem mudar o mundo, e a partir de então seu mundo não é mais o mesmo. De autoria do australiano Markus Zusak e publicado em 2005, A Menina que Roubava Livros ganhou mais de 10 prêmios, incluindo o Printz Award em 2007.

Regina 15/11/2014

Contada de uma forma bastante inusitada – pela Morte –, o livro proporciona uma emocionante diversão para o leitor. Sem deixar acumular muito suspense ou expectativa, Markus – ou a Morte – já entrega logo o enredo do livro. Quem vai morrer ou não, você já sabe antes da metade do livro. Porém, não diminui em nada a tristeza que você sente no final do livro. Fantástico!!

bubli 29/11/2023

?
Livro lindo de ser ler! li de novo e consegui aproveitar mais do que na primeira vez. acho muita interresante como a morte narra a história e ela dá pequenos spoilers!! chorei algumas vezes & com certeza vale a pena ler se você curte ler sobre ?relatos? da segunda guerra mundial :3

Ally 16/05/2021

A menina que roubava livros
"Odiei as palavras e as amei, e espero tê-las usado direito."

Jesus, Maria, José?

Nem sei o que falar desse livro.. não entendo o porquê de tê-lo abandonado no passado, mas felizmente dei uma segunda chance e eu não poderia ter feito escolha melhor. Me emocionei com a história de cada morador da rua Himmel, principalmente a de um certo judeu de cabelos de penas. Chorei muito durante a leitura, ou seja, favoritado :)

E o que dizer da escrita desse autor?? Perfeita, profunda e extremamente poética. Eu nunca imaginei que pudesse ter tanta beleza num livro ambientando em plena segunda guerra mundial. É isso aí, esse livro é belo de ler, embora os acontecimentos sejam completamente horríveis, como todos sabem. Provavelmente a narradora inusitada tenha dado esse toque de beleza, e eu adorei.

Enfim, recomendo demais.

Lili 29/11/2021

Ótimo livro, apesar de arrastado.
Confesso que foi uma leitura difícil, não me prendeu e tive que me esforçar para terminar e depois de muito tempo, consegui.
Mas a história é emocionante e maravilhosa, valeu muito a pena ter me esforçado para ler. Com certeza é um livro que todos deveriam ler!

sabren 23/06/2020

um livro que toca no fundo da sua alma, é lindo e triste. a menina que roubava livros me deixou desolada e sem palavras.

Clarainha 16/01/2022

Cheio de surpresas
Um livro que se passa na 2°guerra mundial é altamente forte, mas que quando você termina de ler da um quentinho no coração
Se você quer um misto de emoções esse é um livro ideal(confesso que chorei muito lendo)
Só mais uma coisa: algo que é extremamente diferente e que o distingue de qualquer outra leitura que eu já tenha feito é o fato de quem narra a história, não vou contar para aguçar a curiosidade de vcs

Lu 19/06/2010

Maravilhoso!

Eu demorei cerca de um mês para lê-lo. Assim como Leisel, eu não queria ficar. Mas os Hubberman me conquistaram com sua doçura. E também o Rudy, é claro. Como eu poderia resistir a um menino que se pintou de negro para parecer com um atleta americano? Foi muito difícil me despedir deles no final.

Ah, Rudy..."suspiro"

É um livro sobre a guerra e sobre as mazelas trazidas por ela. Não é à toa que a história é narrada pela Morte. O Ceifador se encantou com a Leisel, assim como eu. Ela é uma sobrevivente, como Lisbeth Salander. Só que ela também é uma criança. E eu chorei com ela no final.

E também é uma história sobre livros e a relação da Leisel com as palavras. As cenas são lindas, narradas com grande delicadeza, tornam esse livro essencial. Ele acrescenta alguma coisa. Ele me fez pensar. É um livro que marca. Estou triste com o final, sim. Mas não me arrependo da leitura.

Super recomendado!

Isabella.Mariely 04/09/2020

com certeza é um dos melhores livros que já li! que história maravilhosa e personagens cativantes! um final de se emocionar.

Tamirez | @resenhandosonhos 14/09/2018

A Menina que Roubava Livros
A Menina que Roubava livros foi o primeiro livro que comprei com o meu dinheiro, lá em 2007, em uma feira de cultura no centro da pequena São Sepé. Naquela época eu estava no 3º ano do ensino médio e ainda sabia pouco da vida. No colégio, assistindo as aulas de história, a gente aprendeu o nazismo como algo que marcou uma data, que durou de 1933 a 1945 na Alemanha, que nos apresentou Hitler. Conhecemos o significado da palavra genocídio, e é claro o holocausto, onde cerca de seis milhões de judeus foram mortos. Mas o que é difícil de imaginar, é como foi viver nessa época, que agora parece tão distante e diferente da sociedade que temos hoje. Mas não se engane, essas coisas são mais reais do que parecem, e não estão tão longe da gente.

Eu nunca tinha ouvido falar do livro, mas o título e essa frase me chamaram a atenção, captaram o meu olhar, e fizeram com que eu desembolsasse R$ 49,90, que na época, era uma fortuna pra mim, pois eu só fazia uns galhos e ganhava uns R$ 200 reais por mês. Eu levei a menina pra casa, e me apaixonei por ela. Porque o livro é lindo, a história é linda e porque ele foi o meu primeiro, e é aquele velho ditado, mesmo hoje, no meio de dezenas de outros, o primeiro a gente nunca esquece.

A História da Menina que Roubava Livros é uma história triste, mas é bela. Bela porque mostra a esperança, a luta e a superação. Mostra o amor e a amizade em tempos que foram muitos difíceis e nos traz um pouco mais pra perto desse momento na história que parece tão abstrato.

Alguns anos depois, caiu na minha mão O Menino do Pijama Listrado, li o livro, depois vi o filme e dai me perguntei o porque de a A Menina não ter virado um filme também. Os dois estão situados no mesmo cenário, mas como focos diferentes. O Menino do Pijama Listrado é focado no contraste entre o escalão alemão e os judeus, que aparecem separados apenas por uma cerca, mostrando um pouco sobre os campos de concentração, e como A Menina, mostra o amor que pode surgir em tempos de guerra, mesmo entre pessoas que poderiam se odiar.

Quando saiu o filme eu corri pra ver. Liesel, Bruno e Shmuel (os dois últimos, protagonistas do Pijama Listrado) tem muito em comum, não só pela história, mas pela lição que vieram nos ensinar. Os autores escolheram um forma diferente de contar um história dura, trouxeram o ponto de vista infantil, trouxeram os sonhos e necessidades de uma criança para mostrar o quanto todos sofreram. Eu não tinha me dado conta disso quando vi O Menino do Pijama Listrado, mas me dei por conta vendo A Menina que Roubava livros. Hoje percorri a internet atras de alguma resenha que refletisse o que eu senti, e achei uma que explicita de uma forma diferente, mas que no fim quer dizer o mesmo.

A crítica do Cinema com Rapadura denomina o filme de horror infantilizado e aponta inúmeros defeitos, dá nota 5 e diz que o filme é ruim. Eu achei o filme muito bom, exatamente pelo ponto que ele achou negativo, a implicidade do horror. Não é preciso mostrar corpos cheios de sangue ou gente sendo morta em câmaras de gás, TODOS sabem que isso aconteceu, todos conhecem a história, ou se são muito novos, vão conhecer. Há algo mais bonito do que emocionar pela simplicidade e não pelo exagero? Eu chorei em vários momentos do filme, e não fui a única. Muita gente saiu da sala fungando e com os olhos vermelhos. Velhos, novos, homens e mulheres, todos tocados pela sutileza do horror, que mesmo implícito, se fez presente.

O livro é de autoria de Markus Zusak (entrevista com ele aqui), australiano, que lançou seu primeiro livro em 1999 (O Azarão). Confesso que do mesmo autor só tive a oportunidade de ler O Mensageiro (2002), que também é muito bem construído. Lançado em 2005, A Menina que Roubava Livros apresenta a perspectiva de a narrativa ser contada pela Morte, e encanta logo no primeiro olhar. A leitura é leve e fluída.

Na minha opinião, o autor pecou somente por ser sucinto demais. Gostaria de saber mais sobre o Max, sobre como era a vida dele antes, durante e depois. Poderia ter sido escrito um livro somente sobre ele, contando a perspectiva dele sobre o tempo em que passou com ela. Ele é um personagem encantador, que merecia ter mais desdobramentos. E, acaba por sendo esse minha única decepção com o filme também, a falta de aprofundamento dos personagens.

site: http://resenhandosonhos.com/a-menina-que-roubava-livros/

Lara 21/01/2022

"Roubadora de livros"
A leitura em boa parte do livro é meio cansativa mas gostei do enredo. O final me emocionou bastante.