A Menina que Roubava Livros

A Menina que Roubava Livros Markus Zusak




Resenhas - A Menina que Roubava Livros


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Itsmemelly 17/12/2023

Eu comecei a ler esse livro pensando em uma prova escolar, eu não li a tempo da prova e só consegui acabar ele agora, mas acho que isso é bom porque eu li o livro com outros olhos, é um livro "chato" de se ler mas quando você termina, você se conectou tanto com os personagens que é triste você fechar e colocar ele.na estante novamente.
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laura2367 15/12/2023

“Odiei as palavras e as amei, e espero tê-las usado direito.”
“?A Menina que Roubava Livros?”, drama ficcional e best-seller internacional do autor australiano Markus Zusak, é ambientada na Alemanha Nazista durante o período da Segunda Guerra Mundial, mais especificamente entre os anos 1939-1943, os quais, inclusive, a vida se esvaziava de maneira próxima da pequena protagonista alemã Liesel Meminger, a “?roubadora de livros?”.


Antes de tudo, é importante ressaltar que, apesar da nacionalidade, o autor é descendente direto dos filhos da guerra. Com pai austríaco e mãe alemã, ambos serviram de referência para a criação da obra. Ele, inclusive, informa que cresceu ouvindo a mãe contando sobre a vida escassa na pequena cidade onde nasceu, e que sempre ficava impressionado com as descrições dos cortejos de mortos-vivos formados pelos judeus que desfilavam pelos vilarejos a caminho dos campos de extermínio. Dessa forma, o autor pede licença para inserir entre as testemunhas do conflito mundial, a história Liesel Meminger. Essa personagem, que embora exista apenas nos limites da imaginação do autor e dos leitores, na verdade, representa fora da ficção as milhares de histórias de meninas alemãs, órfãos e filhos de alemães pobres, subordinados, que presenciaram de carne e osso as barbaridades do regime nazi-facista.


“?Quando a morte conta uma história, você deve parar para ler.”? 
Essa é a mensagem escrita na contracapa da obra, convidativa ao leitor para imergir na leitura, pois é justamente a mórbida personagem, a ceifadora de almas, quem narra tudo.
 
Fugindo dos estereótipos banais que ao longo do tempo foram-lhe atribuídas, a Morte, sobretudo, se demonstra uma figura sensível que carrega diversas histórias, cada qual extraordinária por si só, sobre a existência humana. E dentre de uma legião dessas há a da garotinha alemã, a qual nos é especialmente apresentada, pois a narradora - tendo se encontrado com ela proximamente 3 vezes durante aqueles anos - se fascina com o sentido de existência que já a protagonista, mesmo ainda tão nova e vivendo o tormento daquele contexto, toma para si. A narradora se deslumbra com o que a menina viu e a maneira como sobreviveu.


A história de Liesel, então, se inicia quando ela tinha 9 anos, no trem com sua mãe e seu irmãozinho caçula, Werner. A caminho de um lar de criação, os menores estavam sendo levados para novos pais adotivos, no subúrbio de Mulching (Alemanha), aos arredores de Munique, na rua Himmel. A mãe, perseguida pelos nazistas por ser comunista, decidiu tomar tal atitude para sobreviver e garantir alguma segurança aos filhos, já que o pai havia sido preso pelo mesmo motivo. Entretanto, no meio da trajetória, o mais novo, já doente pelo enorme frio e fragilidade das condições que viviam - tuberculose e desnutrição -, veio a falecer, e este foi o primeiro contato de Liesel com a partida de uma alma.
No enterro, incrédula com a ida do irmão, resistia deixá-lo, e puxada pela mãe, se agarrou a única lembrança física que poderia ter do irmão, e logo, posteriormente, da própria mãe: um livro preto, “?O Manual do Coveiro?”, caído no chão repleto de neve daquele dia. Aqui, se deu início a uma sequência de roubos de livros, que deram o título para a garota. E ela, entretanto, ainda não havia aprendido a falar direito, tampouco a ler, porque raras vezes frequentara a escola naquele período que contraditoriamente foi o crescimento alemão.
É então na casa dos pais adotivos, Rosa e Hans Hubermann, mais especificamente com o pai - figura que com sua calma, logo cativa a garota -, que Liesel progressivamente será letrada.
Vale ressaltar que todo o processo e construção dessa jornada de aprendizado, que não se restringe aos papéis e letras, mas também se estende ao aprender da vida, é imaginado e expresso pelo autor de forma bela, delicada e sensível, em nuances, e sobretudo, bastante verossímil. 


Os livros e as palavras se tornavam cada vez mais importantes para a protagonista, através da construção de significados e conexões do mundo exterior (o cenário alemão, o nazismo, o Fuhrer) com sua realidade particular (com as pessoas ao seu redor e pelo que todos passavam). De uma forma, os livros representavam uma certa estabilidade para ela. Absorver a delicadeza das mais diferentes histórias contidas nos pedaços de papéis foi a principal ferramenta que a ajudou a compreender a situação em sua volta, quando tudo era tão turbulento, ler e escrever a guiavam para a esperança, a ajudaram sobreviver.

Em certos momentos, num dos mais caóticos, na combinação de gentileza e brutalidade que os seres humanos são capazes de promover, se sentia ambivalente em relação às palavras. As palavras que eram usadas para se expressar de forma tão comovente e inspiradora também eram as mesmas utilizadas para propagar atrocidades.
“?As palavras. Por que que tinham que existir? Sem elas não haveria nada disso. Sem as palavras o Führer não era nada. [?] Do que adiantavam as palavras??”. Foi posteriormente, quando escreveu o seu livro, mais localizada e experiente, que disse ainda: “?Odiei as palavras e as amei, e espero tê-las usado direito.”? Dessa forma foi explorado as facetas da percepção da garotinha em relação ao que tanto a fascinou e salvou.


Outro fator essencial, é que narrando o cotidiano de Molching, revelam-se os detalhes que os próprios alemães, mais especificamente os mais pobres, sofriam daquele regime. Geralmente, pinta-se todos os alemães como nazistas, colaboradores de bom grado. E, na verdade, é revelado, pela revisão de relatos, que não é bem assim. Zusak abrea as janelas para os bastidores da Alemanha dominada por uma ditadura cruel e mostra a guerra sob a ótica dos alemães pobres, não da elite nazista que defendia os delírios de Hitler por conveniência política e financeira.
Famílias eram obrigadas a matricular seus filhos em escolas nazistas, a frequentar e aderir à Juventude Hitlerista; profissionais, para não serem denunciados e continuarem exercendo a profissão, além de não passarem mais fome do que já passavam, precisavam estar filiados ao partido do Führer. Toda a ideologia alienadora nazista se tornava cada vez mais aterrorizante, alcançando e subordinando a completa realidade de qualquer um, sendo boa parte vítimas do regime, como os retratados pelo autor. Houve coação, ameaça, fome, tortura, atentados e uma convincente propaganda cuja principal tarefa era colocar, principalmente os judeus, numa posição totalmente demonizada e desumana.


Os demais personagens, inclusive, são realmente muito bem trabalhados, dando destaque aos pais de criação, o amiguinho Rudy Steiner e Max Vandenburg.
A amizade de Liesel com Max, um judeu, filho de um especial amigo da Primeira Guerra Mundial que salvou a vida do Sr. Hans e que morou escondido no porão da casa dos Hubermann, renderam as passagens mais comoventes do livro para mim. O cuidado, a empatia, e o significado transferido de um pelo outro durante o medo que os cercavam foi realmente muito marcante para mim. Os desenhos, as histórias, os momentos compartilhados, tudo.
Também, não muito atrás, a amizade de Rudy, garotinho alemão muito fã do atleta norte-americano Jesse Owens, também trouxeram muito a doçura do ser infantil presente naquele cenário. A saída contínua da ingenuidade sobre o seu redor, mas também a forte maturidade desde já, compôs o companheirismo de ambos, formando a linda amizade e amor desenvolvidos.
A própria forma de amar, dura, matuta, aversa ao toque, de Rosa, sua mãe de criação, e a cumplicidade que se progride com a retraída Liesel mostra o encaixe tão delicado naquele cenário. Fora o pai, figura que desde o começo conquistou a afeição de Liesel, com sua forma calma e paciente de ser, empático e alegre com seu acordeão. Foi o principal responsável por ensinar a Liesel uma das coisas mais preciosas que ela poderia ter aprendido: ler e escrever.

(*Obs: inclusive, a representação lírica que o autor faz das percepções comparativas de Liesel entre o pai e o seu acordeão no final do livro, é simplesmente de apertar o peito de lindo.)

É dessa construção incrível de personagens e laços que contribuem para que os últimos capítulos sejam tão tocantes e certamente brutais, dolorosos, desamparando o coração de cada leitor que foi cativado.
No final do livro, ademais, há também o grande desfecho sobre a morte em relação à humanidade, a experiência humana de existir.


A obra alcançou um estrondoso sucesso, estando desde sua publicação (2005; no Brasil, 2007) por mais de 500 semanas na lista de bestsellers do New York Times e em 1º lugar por anos na lista de mais vendidos no Brasil. E em 2013, foi adaptada para filme, ganhando mais popularidade ainda nos cinemas, canais de televisão e na ascensão das plataformas de streaming.


Pessoalmente é uma obra que verdadeiramente me emocionou muito, da primeira até a última página ela me marcou. A delicadeza expressa me cativou, a forma que foi escrita também, com anotações, dicionários, desenhos. Tudo contribuiu para que muita informação fosse exposta sem que perdesse a qualidade ou deixasse prolixo. Tive inclusive a dificuldade de posteriormente raciocinar que tudo que li, para mim tão real, na verdade, não era. Entretanto, confesso que contanto que esteja vivo dentro das pessoas que leram, que tocaram e tocam ainda os corações, já é o suficiente para suprir esse meu desamparo por ficar tão comovida com uma história fictícia; afinal, isso é a maravilha que a arte nos proporciona, assim como a própria Liesel, com certeza, concordaria.
Li pelo Kindle, e mesmo assim, fiz questão de logo em seguida comprar o livro físico para tê-lo por perto, anotado, marcado, certamente um sentimento que cresceu em mim de querer mantê-lo bastante próximo, seguro.
Sobre o filme, assisti algumas poucas vezes quando mais nova, na sessão da tarde, mas me lembro pouco, na verdade, apenas de uma das cenas mais marcantes: a final entre Liesel e Rudy. Qualquer momento terei o enorme prazer de revê-lo, mas agora, já tendo contato com a original.

Enfim, me empolguei e acabei me prolongando um pouco, mas agradeço pela incrível experiência e obviamente indico para qualquer um esta obra.
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lu.armondes 15/12/2023

A menina que roubava livros
Muito bom. Muito bom mesmo. Fiquei viciada no livro, tanto que o li em menos de uma semana. Me apaixonei pelos personagens, e por mais que o fim já fosse esperado, ainda sim me emocionei. Um livro de emoções eu diria, dei risadas e chorei. Todos deveriam ler esse livro um dia. Um dos melhores livros da minha vida.
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Emanuelly292 13/12/2023

Ao decorrer de muitos conflitos,uma menina encontra um refúgio nos livros. Após ler, tive uma perspectiva diferente a respeito das coisas. Com lições valiosas, indico a qualquer um.
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Maria 13/12/2023

LÁGRIMAS!
LÁGRIMAS, é o que resume o livro do começo até o fim! O livro irá retratar outra parte do nazismo, onde os alemães mais pobres vivem e sofrem com a segunda guerra.

Durante a escrita do livro, temos personagens incríveis e outros que são uns otários. Assim que li esse livro, não imaginaria o quão triste fosse.( Recomendo já ir preparando o lencinho.)

Nesse livro, irás aprender muitas coisas. E só um assunto é importante... Viva intensamente, nunca saberemos o próximo dia. Tudo o que for fazer, faça hoje, a nossa vida é curta demais para ficarmos de picuinha com outras pessoas.

Viva a viva, e consecutivamente, a morte.???
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gloria10miranda 13/12/2023

O meu favorito
Uma história que marcou minha infância, quis ser tão ávida pela leitura como Liesel Magine, a história que por mais que seja fictícia, entrelaça com a realidade. Acho incrível a ótica usada pelo autor, e a forma como retrata a história.
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Gabriela.Lopes 12/12/2023

**** não mereceu morrer da forma que morreu.
Meu Deus. Sem palavras. Como vou descrever um livro que destruiu minha saúde mental, entretanto, também amei o livro?! ??
No começo, eu não gostei da forma de escrita do autor e sem contar as páginas que eram longas demaais. Inclusive, até pensei em abandonar de começo, mas graças a Deus eu não abandonei, achei a leitura incrível!! Pois quando você pega o jeito e se acostuma com a narrativa (que é narrada pela morte), a leitura flui bem mais rápido. Foi o livro que eu mas demorei pra ler em toda minha vida! Mas valeu a pena todo esse tempo gastado e o relogio do skoob atrasado?. Pra eu conseguir me manter estável na leitura, tirei um livro da meta desse ano, que realmente não tô interessada pra ler esse ano, o que vai restar a saga de Harry Potter e A cantiga dos pássaros e das serpentes. Então, se você está lendo esse livro e está com vontade de abandona-lo, por favor continue. Vai no seu tempo, mas no final com toda certeza vai gostar muito!

LIESEL é uma menina que vive na Alemanha nazista, e sua mãe biológica é comunista e teve que deixa-la junto com seu irmão. No decorrer do livro ela passa a sua adolescência morando com Hans e Rosa Hubermann que oferecem moradia e comida. Nesse tempo, a Liesel encontra o Rudy que é um de seus vizinhos, no começo é ele que apresenta a rua pra ela e convida pra fazer parte do grupo das crianças que brincam na rua. E uma coisa que é nítida é que os dois se gostam e tinham tudo pra dar certo ?? O Rudy vivia pedindo um beijo/selinho pra Liesel, só q ela sempre recusava, (acho normal pq na época eles tinham 13/14 anos) e essa foi uma decisão muito burra e eu como uma boa leitora nunca vou perdoar ela??Pra vocês descobrirem o porque deles não darem certo, vocês têm que ler, e eu recomendo muito( você vai chorar e ficar desidratado?) Mas uma dica: o motivo deles não darem certo tem haver com a época em que se passa, que é basicamente a guerra, Hitler e as bombas que se não me engano vinham da Rússia. Um detalhe importante do livro, é como eu comentei anteriormente, ele é narrado pela morte e o legal disso(ou não) é que a própria morte te dar spoiler kkkkk, um exemplo é o título dessa resenha.

Demorei tanto pra escrever essa resenha, fiquei traumatizada com esse livro. Me fez atrasar toda minha meta de 2023 sacanagem, mas tirando isso é muito bom leiam e chorem.? 4 estrelas pela morte do meu personagem favorito (pq todos os meus personagens favoritos morrem?!!?)
jhenriquelr 12/12/2023minha estante
cuidado com o spoiler


Karine.Florencio 12/12/2023minha estante
Esse livro é perfeito ? acho genial que seja a morte!!


jhenriquelr 12/12/2023minha estante
Ameii


Gabriela.Lopes 12/12/2023minha estante
Nossa, sim!! Acho que pelo fato de ser esse tipo de narrador, sempre que fomos ler dnv, vai ter sempre uma informação oculta que vamos ver kkkk


missi-dominique 14/01/2024minha estante
Amei sua resenha, Gaby! Também demorei pra resenhar, não queria deixar a raiva da morte de você sabe quem influenciar minha avaliação. Já tinha feito uma investida mal sucedida de leitura, ainda bem que tentei novamente




amanda 11/12/2023

Cruel e muito verdadeiro
é um desafio encontrar refugio em meio ao caos, pela situação atual ela ter descoberto o mundo mesmo tão nova e se achado nos livros é inspirador, nessas situações e com isso não falo apenas de cenarios de guerra, mas qualquer dificuldade na nossa vida, se queixar e lamentar sempre parece ser o caminho, ler uma pespectiva tão encantadora foi de verdade uma obra de arte, tive bastante envolvimento com os personagens o que raramente me acontece, apesar de não ter chorado em momento algum. muito interessante ver varios pontos de vistas mesmo que por poucos capitulos. acabei de finalizar a leitura, minha mente ta um pouco confusa não formei uma opinião tão concreta assim, gostaria de ter acrescentado e agregado muito mais com argumentos que incentivariam vocês a lerem, mas por hora foi isso que meus dedos levaram a digitar???
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julia.gremion 11/12/2023

A dor mais linda que senti.
O drama desse livro é tão intenso e tão maravilhoso aue marca quem lê de um jeito inimaginável. Eu simplesmente não conseguiria expressar quantos sentimentos senti enquanto lia, além desse livro ser cômico ele ainda é triste e complexo, da visão da morte vendo uma criança sentir na pele a dor de viver uma guerra e descobrir seus horrores. Não poderia dar outra nota que não fosse 5 estrelas, uma obra de arte linda.
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Rayene.Esteves 10/12/2023

Um dos meus livros preferidos da vida
Um dos livros mais lindos que já li na vida! Todas as vezes que vejo o filme, me emociono. A personagem principal é muito delicada e é muito interessante a maneira com a qual ela descobre a vida em meio a tanto caos.
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Elizabeth146 10/12/2023

Um dos melhores livros que eu já li!

Os personagens são bem desenvolvidos e carismáticos.

O meu ponto favorito e que mais me chamou a atenção foi a narração.
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Marcella.Moraes 10/12/2023

"Os seres humanos me assustam"
Que livro magnífico! O enredo é bom, a narrativa e quem a fez me apaixonou. A Liesel é uma protagonista que me intrigou bastante. Ela é maravilhosa, peguei um carinho muito grande por ela.
Como o livro aborda fatos importantes da Segunda Guerra, dando o devido peso aos acontecimentos, também é algo que me deixou muito feliz.
A forma como a historia de todos os personagens é abordada e explicada me apaixonou. Eu to extasiada por esse livro, com certeza é um dos meus favoritos.
A leitura precisa ser feita com cautela. É uma escrita difícil, não vou negar, precisa de bastante atenção, mas isso não torna k livro ruim.
Todos, repito, TODOS deveriam ler esse livro. É uma historia que tocou o meu coração e me deixou apaixonada. Me fez entender a importância das palavras.
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Laris.Wayne 08/12/2023

Fascinante
Livro tão delicado, necessário, me prendeu do início ao fim, li em poucos dias devido a ansiedade de saber o final.

Recomendo a leitura!!
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Maria16958 08/12/2023

Eu nunca vou esquecer esse livro. Ele é perfeito.
Não tenho palavras para descrever o que eu senti. Ele acabou comigo de um jeito. Chorei TANTOOO
Eu realmente não tenho muito o que dizer, é perfeito.
Amei????
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