Resenhas - Canção De Susannah

Emilio.Curcelli 07/09/2022

A canção de Suzannah foi um dos mais emblemáticos capítulos da torre negra. Difere um pouco dos anteriores ao passo que explica muito o que ficou pra trás e nos anseia para o que virá. Longo, porém curto e rapido.

Letícia 01/09/2022

Longos dias e belas noites...
O que falar desse livro?
Reconheço que demorei um pouco porque ainda estava precisando processar em minha mente o que senti com a leitura desse livro. Antes de dar início vi resenhas de muitas pessoas criticando e comecei com um certo pé atrás, já que não gostei muito de Lobos de Calla, mas me surpreendi.
Admito que demorei um pouquinho para engrenar na história e precisei ler com uma atenção os trechos em que Susannah aparecia, para garantir um entendimento correto, afinal é complexo entrar junto na mente de uma pessoa conturbada com todos aqueles problemas no qual ela está enfrentando.
Aqui nós encontramos o ka-tet totalmente dividido e enfrentando mil problemas ao mesmo tempo. Começamos a ter as respostas para tantas perguntas que foram feitas no decorrer da saga e considero uma ótima abertura de portas para o desfecho da série.
Na minha opinião, é um dos melhores até agora, só não dei nota máxima porque Susannah foi um personagem no qual sempre tive dificuldade para entender.
Os demais personagens perfeitos, minha atenção especial à Jake, Callahan e Oi (amo).

Observação 1: Canção de Susannah tem uma surpresa tão incrível, um presente tão grande do King para seus fãs, que confesso que o danadinho me fez rir e imaginar muita coisa, tenho certeza que ao escrever os capítulos finais ele se divertiu muito.

Observação 2: dei início logo em sequência ao último livro da saga porque não contive minha ansiedade. Já estou na página 200 e está MARAVILHOSO!

Enfim...é isso...


Longos dias e belas noites!

NoronhaDT 24/08/2022

O pior da saga
Esse é o volume mais arrastado e tedioso de toda a saga até agora. Eu já havia achado Lobos de Calla bem chato, mas esse superou. Apesar de ser menor em tamanho, levei mais tempo pra ler pois li por obrigação de finalizar a série, já que cheguei até aqui. Muitas vezes o que torna Stephen King tão genial, é o que também se torna seu pior defeito: muita coisa é dita e descrita e quase nada acontece. Esse livro poderia facilmente ter 200 páginas a menos de enrolação. Os únicos pontos positivos são a sequência final e o desfecho que mesmo depois de sofrer pra ler esse livro tão chato, me deixaram com vontade de ler o próximo para saber o que ocorrerá, e como essa saga épica termina

Rahmati 21/08/2022

Episódio muito bom da saga. Não é o melhor, contudo. Para ranquear os volumes até agora, eu diria que em primeiro lugar estariam empatados o A Escolha dos Três, o As Terras Devastadas e o Lobos de Calla. Depois vêm O Pistoleiro e esse A Canção de Susannah, e, por último, bem lá atrás, numa grande distância, o Mago e Vidro. Estou ansioso pelo desfecho da Torre.

Tiago 29/07/2022

Tudo está por um fio, sem esperança
Nesse volume a coisa é rápida King vem a todo vapor descarregando informações em cima de informações, de todos os livros da saga esse com toda a certeza é o mais rápido. Muitas coisas sendo explicadas seja por Mia ou pelo Stephen King, e sim ele é um personagem da história.


(E preciso colocar uma observação aqui porque isso explodiu minha mente

King é um personagem mas ainda continua sendo o escritor no mundo real, e o mundo real está dentro do universo da torre, logo Roland e seu Ka tet passaram para new york de King portanto você só está lendo o livro porque salvaram o multiverso de alguma maneira que ainda nao li no último volume. Cara isso foi foda, foi muito bom ele colocou o leitor na historia somos representados na figura de King o escritor.
Agora eu passo a entender a genialidade dessa criatura, ele realmente pega uma ideia e insere em qualquer contexto.)

Continuando... A resenha claro


Eu achei a escrita desse volume um pouco diferente dos demais, acredito que o peso da conclusão fez King refletir e colocar um pouco de suas visões nesse livro, por esse volume sei que King é agnóstico sei que seus filhos teve um peso gigantesco na sua vida, ele ama sua esposa e filhos, e a sensação de que o autor abriu o coração para escrever a história é bem nítida, na minha opinião isso se torna quase factual quando você chega no final do livro e encontra com as notas do autor, seu diário sua vida pessoal suas mazelas e frustrações, como foi escrito e como a torre teve um impacto na sua vida, cara eu gosto mais de King depois de Canção de Susannah.

RENATA ALVES 25/07/2022

Finalmente caminhamos para o desfecho
Depois de 2 livros arrastando essa gravidez, na hora que a Susana vai dar a luz o livro acaba. Um convite irresistível para devorar o mais rápido possível o sétimo e último livro.

jonathanrausch 09/07/2022

O parto e um sonho (ou Todash)
Este é o livro mais direto da saga, mas talvez o que mais trás explicações enquanto se foca na ação. Perfeito na medida certa. Entendemos mais da história de Mia, do que ela abriu mão e temos até um pouquinho de dó dela pelas escolhas que ela tomou e ainda mais por ela ser o que ela é...
King nunca esteve tão presente em um livro quanto esteve nesse, e tudo que diz respeito é fantástico. Sua forma de trazer as coisas explica tudo, e seus leitores de longas datas irão encontras muitas leituras anteriores à data de primeira publicação deste volume em suas páginas.
Quem conhece os contos de King sabe o amor que ele tem pelo gore, e aqui, rapaz, é bem representado.
O fim do volume me surpreendeu e quero ver todo o malabarismo que será feito para mudar a conclusão dele.
(quase decidi não fazer resenha desta obra, pois falar qualquer coisa sem spoiler é bem difícil, mas extraí isso, e só digo, que volume, leitores fiéis, que volume!)

Cris510 04/07/2022

Meio arrastado
Até agora achei que foi um dos mais fraquinhos da série, arrastou demais. Em Lobos de Calla também senti que foi arrastado, mas pelo menos teve cenas memoráveis. Nesse não teve, achei arrastado do começo ao fim. Ele começa logo após o fim de Os Lobos de Calla, achei que seria parecido mas a escrita se tornou maçante, demorei demais pra ler as primeiras 100 pág, depois melhorou um pouco, mas não chega nem aos pés de As Terras Devastadas e Mago e Vidro, que na minha opinião foram os melhores até agora. No geral foi fraco mas me motivou muito a concluir a série, não vejo a hora de saber o que acontece no final, me apeguei demais nesses personagens.

Danilo.Almeida 17/06/2022

Razoavel, mas se chegou até aqui, tem que ver como termina!
Esse penúltimo livro começa com os desdobramentos do final do livro Lobos de Calla. Nele, a busca pela torre continua e o feixe de luz esta cada vez mais fraco tendento a se quebrar. Portanto, há uma pressa para se chegar na torre. Eu achei o livro bem fluido na questao da historia. Alguns erros de edição (nem digo de português) mas ja vi isso nas edições anteriores entao nao me atrapalhou tanto. O que mais me incomoda é o King tentar implacar um dialeto como se fosse o Tolkien, são palavras que nao fisgam e algumas possuem mais de um significado (ex: Commalla - que ate agora não significa nada pra mim)

De resto, é um bom livro, o autor esta cada vez mais fechando arcos que começou no decorrer da serie. A seria pra mim nao é viciante (em mtus casos chega a ser tediosa), mas ja estou aqui, quero ver como termina.

Murilove 14/06/2022

Até agora na minha opinião o mais fraco dentre os livros da coleção. A leitura foi muito lenta e empurrada pra conseguir terminar. Dois pontos que me broxaram demais na leitura foram a explicação da origem do bb do capiroto onde só se aceita, e a forma que o Stephen King se inseriu no livro.
Estou com medo do que esperar para o último livro

Jaquelline.S. 29/05/2022

Curti
No começo achei mais ou menos, mas depois a história foi me prendendo.
Deu de entender melhor o que está acontecendo com a torre.
Tem uma parte específica do livro que me lembrou o seriado 'sobrenatural', não vou falar pra não dar spoiler. To empolgada pra ler o último, pq ainda não deu pra ter certeza o que rolou, acaba a história num momento crucial.

Alexander 03/05/2022

Decepção
Nossa, esse com toda certeza é o segundo pior livro da série, só não é pior que "O pistoleiro", meu deus foi um sofrimento sem fim, as partes da Susannah são legais, mas as outras, meu deus que tédio, aqui o King ficou lelé da cuca de vez, ele fez os personagens dele, que ele criou, ele inventou ele, ele mesmo, o KING, encontrar com ele mesmo no mundo real, o nosso mundo, e sei lá, sinto que ele não sabia muito bem o que fazer com o resto do pessoal durante o arco da Susannah e ele inventou qualquer coisa pra tentar encher linguiça, mas não deu, foi muito chato, tirando o momento de ação que teve tiro pra caramba, essa parte foi maneira e mesmo assim não mudou nada na leitura, o 3,5 é só da Susannah, acho que ela e suas 21747219308124 personalidades levaram o livro nas costas, a trama foi muito mais legal quando a narração era dela, quando mudava eu ficava pra morrer, mas tudo bem passamos por isso, vamos agora pro último livro da série, mas vou dar um tempinho porque estou cansado e não sei se aguento mais 800 pág. pra ler.

Flavio.Muniz 24/04/2022

Há muito tempo você não vai ao Brooklyn, não é, filho?
Este sexto volume abre imediatamente após o conflito contra os lobos em Calla, exatamente no mesmo borrão dimensional vis-à-vis ficção e realidade. Susannah/Mia desapareceu para dar à luz ao monstro que ela carrega há meses. Se a urgência é encontrar Susannah e salvá-la das garras de Mia, Roland também sabe que não deve demorar mais se quiser alcançar a Torre antes que ela desmorone.

Eu gosto de ver o personagem de Roland chafurdando na sua escuridão interna: o pistoleiro é um herói no sentido clássico da palavra, mas ele cavalga deixando para trás cadáveres e afastando o que o distrai de seu caminho.

Nesse sexto volume o autor desfaz o bando e nos oferece uma viagem para outro “onde” e outro “quando”. Ao contrário dos outros volumes, "Canção de Susannah" é dividido em “estrofes” que culminam no plot twist mais “meta” da série. É uma cena crucial, expandindo a natureza metaficcional da série. Divertidíssima a questão que é proposta por King aqui sobre a natureza dos personagens e do mundo que habitam.

Nenhum dos romances da Torre Negra é “ruim”, mas se você procurar vai sempre encontrar esse livro no final da lista dos preferidos dentro da saga da maioria dos leitores (ou ao menos em posição melhor que “O Pistoleiro”. Achei confuso além do necessário, adicionando uma história de origem emaranhada a toda a mitologia e me pareceu tardia. Não sei, inverter a estrutura tão tarde no jogo me pareceu um erro de cálculo narrativo.

O posfácio do livro é um presente para os fãs. Sabemos mais sobre o processo de escrita da obra e sobre a razão do King ter demorado tanto para lançar um novo volume da saga.

Lucas.Zanco 22/04/2022

Canção de Susannah
Canção de Susannah é o sexto e penultimo volume da série A Torre Negra do aclamado Stephen King, é uma boa historia mas momentos que na minha opinião são arrastadas e repetitivas que eu achei dos momentos de Susannah/Mia e do arco delas com o Chapinha, filho de Roland que elas estão carregando dentro delas, em certos momentos temos revelações de como Susannah ficou gravida de Roland que ocorreu no terceiro livro As Terras Devastadas onde Susannah é estuprada por um demônio do Circulo de Pedras no momento em que Roland abre a porta para que Jack possa passar do mundo dele para o mundo do Pistorleiro e na parte com Roland e Eddie temos a introdução de um dos mais importantes personagens para a conclusão da série que é a introdução do Escritor que é o próprio Stephen King sento confrontado com suas próprias criações, e temos o arco de Jack e Peré Callahan para salvarem Susannah do seu terrivel destino. Como dize mais para cima, o arco de Susannah/Mia tento momentos importantes de respostas a muitas repetições ela confrontando Mia para devolver o corpo para ela e etc... Mas a momentos muito ativos como o tiroteio em um posto no momento em que Roland e Eddie chegam ao nosso mundo e são emboscados pelos capangas de Balazar essa parte é digna de um filme, tiro para todo que é lado, e exploções. Já o arco de Jack e Callahan que foram atrás de Susannah para salva-la dos vampiros que esperam pelo momento do nascimento do filho dela com Roland teremos o tão aguardado confronto de Callahan com o senhor dos vampiros e assim vingar a cidade de Salem's Lot da carnificina gerada pelo vampiro Barlow, sim acontecimentos narrados no livro A Hora do Vampiro de Stephen King, momentos epicos dignos de uma tela de cinemas e momentos fracos mas que não diminuem a grandeza da historia e das descobertas.

Paulo 13/04/2022

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