Tartarugas até lá embaixo

Tartarugas até lá embaixo John Green




Resenhas - Tartarugas até lá embaixo


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Juliaa1988 17/10/2023

??
Eu tô tão feliz que esse livro teve um ponto final muito bem feito.. não consigo descrever a sensação no meu peito.
Todo esse lance de espiral, ciclo vicioso e as ridículas tartarugas até lá em baixo mexe cm a gnt?? agora isso de sermos, ou ser, singular, plural ou o conjunto.. ISSO EH PESADELO!! mas eu consigo lidar com isso
Li esse livro em recorde 273 pág em menos de 2 dias, que delícia de livro,
Quando vc começa a entender vem algo pra não deixar monótono, uma leitura viciosa e agora quero ler mais desse João Verde??
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Clara 05/06/2021

Incrível.
Ok,eu confesso fiquei triste pelo número de páginas,mas acho que se fosse mais não seria tão incrível como foi esse,trata de assuntos importantes e uma escrita leve,na qual você consegue entender,não tá escrito o quanto eu refleti lendo esse livro,me prendeu tanto,todos os personagem com uma desenvoltura incrível...
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Edkarl 18/01/2021

Amei amei
Muito bonitinho, não li em uma boa idade pra receber a história, poderia ter achado chato por isso, mas trata de forma responsável de um tema que eu precisava ler. Identifiquei muito meu irmão em um personagem, e isso me ajudou na relação com ele.
Thais.Gouvea 18/01/2021minha estante
Nossa, eu queria muito ter lido ele mais nova também (acho que foi isso que você quis dizer kk)


Edkarl 18/01/2021minha estante
Simmm, é isso que eu quis dizer kkk tô resenhado uns livros que li ano passado e não tinha resenhado ainda. Só pra marcar como lido mesmo.. organizar essa rede.




Gabriel 23/10/2021

Proposta incrível, execução mediana
O único livro do John Green que eu tinha interesse de ler até então. Tinha curiosidade em ver como o autor iria tratar um tema bem delicado e se a escrita do mesmo havia amadurecido. No fim as respostas são: muito bem e não!

O autor desenvolveu muito bem a mente e a vida de uma pessoa com TOC. É muito difícil de acompanhar a mente da Aza pregando peças em si mesma. Gostei de o autor não banalizar o assunto ou tratar o mesmo de forma leviana. Porém, odiei o desenvolvimento de todo o resto.

Os personagens secundários são bem caricatos e rasos. A mãe dela foi bem mal desenvolvida, o Davis foi difícil de entender e PLMDS. que ódio dessa Daisy, Menina escrota com zero empatia, age como se a amiga escolhesse ter o disturbio que tem. Acusou a Aza de fazer exatamente o que ela faz: não dar a mínima para o sentimento alheio. Só fica igual uma bocó escrevendo fanfic e passando vergonha ilimitada.

O relacionamento Aza-Davis é meio apressado e bem estranho. Do meio para o final a narrativa ficou um sururu e parecia que o autor estava pulando partes da narrativa para acabar logo.

Enfim, esperava um John Green mais maduro que fosse desenvolver uma história mais complexa e focada na personagem principal (que é a única coisa boa do livro, junto da temática), mas recebi mais um YA com personagens secundários irritantes, com probleminhas minúsculos e bobinhos que recebem mais espaço na narrativa do que deveriam (afinal, se é para trazer clichês, faça eles aparecerem o mínimo possível). Depois desse livro, acho que não lerei mais nada do autor
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Duda 26/09/2020

Devia ter dado uma chance antes
Fiquei anos sem ler John Green e acabei até esquecendo do coitado, mas estou completamente arrependida por não ter pego ele pra ler antes. Me identifiquei com a Aza nas crises de ansiedade e aprendi muito sobre TOC. Ela conseguiu por em palavras coisas que senti e nunca consegui expressar, fez com que eu não me sentisse estranha ou sozinha. Recomendo demais. Leitura fluida e impressionante.
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ju uchoa 19/03/2021

"É muito raro encontrar quem veja o mesmo mundo que o seu"
Aza Holmes é uma garota que possui TOC e ansiedade. Quando sua melhor amiga viciada em Star Wars, Daisy, conta pra ela do desaparecimento do bilionário Russell Pickett e da recompensa de cem mil dólares para quem souber alguma informação a respeito do paradeiro do desaparecido, Aza, a princípio, não queria se envolver com este mistério, mas já sabemos no que vai dar, certo? O único problema era que Aza conhecia/conhece o filho do bilionário, Davis.
Tartarugas até lá Embaixo não vai focar no desenvolvimento do mistério, caso queiram saber, mas, sim, no desenvolvimento da personagem quanto as suas inseguranças.
Aza é uma personagem bem difícil de lidar, e gostei muito dela por isso. Ela estar sempre imersa em seus pensamentos e com um medo constante de pegar alguma infecção, o que chega a ser bem nojento em algumas partes.
Um dos motivos para eu gostar tanto da escrita do John Green é que ela é tanto sensível e cuidadosa quanto real e arrebatadora, este livro foi feito para nós dar um tapa na cara em vários momentos. Ele nos fazer ver o que nós nunca imaginamos que se passa na cabeça de uma pessoa com TOC, a menos que você tenha.
Por mais que o romance entre Davis e Aza não tenha durado tanto, ele deixou uma mensagem bem importante no final do livro, de que nós sempre vamos continuar amando o nosso primeiro amor, deixou o meu coração bem quentinho.
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Mimi Macedo 22/02/2023minha estante
Verdade!




Maria 05/06/2023

Que livro confuso Meu Deus, acho que enrolou tanto durante o livro, não desenvolveu a personagem principal, o final ficou extremamente corrido e sem sentido, esperava muito desse livro ???
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Larissa 08/07/2022

O dragão faz parte de mim.
Eu tenho Transtorno Obsessivo Compulsivo (TOC), o que a Aza tem, e meu psiquiatra me recomendou esse livro. No início eu não sabia o que esperar, o que ele queria que eu entendesse através dessa leitura, mas agora ficou claro.
Nenhum relato conseguiu descrever tão bem como eu me senti ao longo da vida, como a mente da Aza pôde, e serei eternamente grata ao John Green por esse 'reconforto'. Diversas vezes pensei o mesmo que a personagem principal, me senti da mesma forma. Quando se tem pensamentos fora do seu controle e não há como fugir de si mesmo, é enlouquecedor, na mesma medida que é inexplicável para que vê de fora.
Esse livro com certeza vai ficar no meu coração para sempre, independente da história, há momentos e sensações que eu nunca acreditaria que alguém sente o mesmo que eu, até ler Tartarugas Até Lá Embaixo.
Agora eu tenho a certeza de que posso escolher a moldura, independente da foto, e que a vida continua.
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manu. 02/07/2021

Qualquer um pode olhar para você...
...mas é muito raro encontrar quem veja o mesmo mundo que o seu.


Uau... o que foi esse livro. John green eu ja te disse isso mas eu te amo e leria ate a sua lista de compras.

Tartarugas até la embaixo me trouxe uma visão totalmente diferente de tudo que ja li. Aza a protagonista tem problemas de TOC/ansiedade, e acompanhar a vida dela foi muito especial para mim.

Eu nao consigo pensar em um personagem que nao tenha gostado durante o livro! E o melhor de tudo é que eu me identifiquei MUITO com a Daisy, ela é divertida e companheira acima de tudo, a relação dela de irmã com a Aza deixou meu coração quentinho. Já Davis é perfeito, por mais de todos os problemas da Aza, ele não deixou de amar ela nem por um segundo...

Esse livro me impactou de forma que eu nunca teria imaginado, marquei frases no livro todinho, a cada página era um tapa na minha cara kkkkkk. Eu amei demaisss, e aproveitei esse livro a cada página do início ao fim.


"Acho que isto é um até logo, mas é como dizem: ninguém nunca diz até logo a menos que queira ver a pessoa novamente."

"E a questão é que, quando a gente perde alguém, a gente se dá conta de que no fim vai perder todo mundo."

"Eu tinha certeza de que ia morrer, e é claro que estava certa: vamos todos morrer um dia, só não temos como saber se esse dia é hoje."
Bia 02/07/2021minha estante
Ahhh eu te entendo muito , marquei ele quase todo kkkkk




P3 17/09/2020

SPRING READ: Rosa.
Não lia nada do John Green á bastante tempo, e a única coisa que já tinha lido dele foi "A Culpa é Das Estrelas", então eu não tinha um julgamento bem formado sobre a escrita ou outros aspectos do autor.
Lendo "Tartarugas Até Lá Embaixo", eu consegui me sentir dentro da mente da Aza, sofrer com ela e entender tudo o que fazia ela ser quem é quando nem ela mesma conseguia explicar. Muitos termos confundem e a mente da Aza é tão confusa quanto poderia ser.
Amei o Davis porque diferente de muitos mocinhos ele realmente é um mocinho, não tem medo de se mostrar vulnerável e de chorar. Mesmo se mantendo forte e falando que se sente melhor como está, sabemos que é só uma armadura.
A amizade das meninas é linda. O romance não evolui como eu esperava, mas eu entendo todos os motivos que levaram a isso. Gosto de pensar que em um futuro distante eles se reencontraram e na parede da casa deles está pendurado aquele quadro da espiral.

"Qualquer um pode olhar para você, mas é muito raro encontrar quem veja o mesmo mundo que o seu"
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Mar 09/02/2022

Foi difícil terminar esse livro. A escrita e a história segue o mesmo roteiro dos outros livros do autor (os quais gosto bastante). O que me pegou nessa leitura foram as espirais da Aza, sentia muitaaa ansiedade acompanhando seus pensamentos obsessivos.
Emi 09/02/2022minha estante
senti isso quando li tbm, até porque me identifiquei muito com Aza




Karen | @encontradanoslivros 12/03/2021

Diferente, mas bom
Nesse livro, John Green nos apresenta a Aza Holmes, que mesmo sem ser dito em forma direta, é subentendido claramente sua situação com o transtorno obsessivo compulsivo, TOC, como chamamos popularmente. Em um dia, um bilionário some em fuga para não ser preso e é colocada uma recompensa de 100mil dólares para quem contar informações importantes sobre sua localização. Incentivada pela melhor amiga, as duas começam a bancar as detetives, uma vez que Aza tem uma vantagem: ela e o filho do ricasso eram amigos na infância.

Antes de qualquer coisa tenho que dizer: esse não é meu livro favorito do Green. De certa forma, o enredo não é forte, não se caracteriza como cativante, porém é rico em outras formas: o modo como o transtorno psicológico de Aza é tratado sem medo ou filtros, você compreende completamente o pavor que ela sente sob sua pele - o próprio autor, durante muito tempo, sofreu do mesmo transtorno, logo entendemos o porquê. Você se imerge na espiral de pensamentos obsessivos e ansiosos, no medo constante e intenso da principal.

A primeira vez que li, confesso que tive muita dificuldade de compreender, mas em uma releitura, agora sendo estudante de psicologia e sabendo mais da pessoa John Green, meus olhos se tornaram mais abertos aos acontecimentos. Chega a ser um pouco angustiante ver de camarote a impotência da garota com o mundo, porém este é o objetivo, o livro não é sobre amor romântico, mas sobre a vida de Aza que é controlada por seu transtorno e sobre aprender a viver com ele. E sobre amizade. E morte. E primeiros amores falhos. E répteis recebendo heranças.

É um livro diferente do habitual e do esperado, entretanto, bom.

PS: Essa resenha também está no Instagram @encontradanoslivros.
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beattrrzz 24/10/2020

Envolvente
Desde o começo (menos no primeiro capitulo) eu familiarizei com as personagens e passei a gostar delas, mesmo com seus muitos defeitos. O autor conseguiu nos colocar dentro dos pensamentos de Aza, permitindo-nos sentir sua aflição e medo.
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