Bruna
21/04/2023O título dá certeiro e próprio significado a esse texto: sobre a brevidade da vida.
O texto é prova própria do que descreve. Posso instigar e convidar a seguinte indagação: "Por que será que Sêneca e esse título continuam permeando nossa atualidade?"
Ele fala de passado, de presente, de futuro e traz a reflexão sobre a forma que nós homens vivemos a própria vida. Sobre o que construímos durante a vida, sobre o passar do tempo, a sua finitude. O que ela significou ao final dos tempos do espécime ou, o que significou o seu passado até agora em sua vida presente ou que está significando a sua forma de viver atualmente, além do mais puro desperdício.
Mais simploriamente discorre sobre a vida ser longa o bastante, para quem dá atenção aos desejos da própria alma em detrimento das ânsias do ego, no agora; traça a linha tênue entre servir o outro por honrarias, fazer por fazer, ganhar e, o servir por preenchimento de espírito e propósitos maiores.
Elucida sobre a incerteza de poder se viver isso no futuro, pois sua existência é duvidosa e de quando quando, em pé de sua aposentadoria, não ter mais a saúde de um jovem para assim o fazer.
O passado está para o sábio. Sábio é aquele que aprende com os aprendizados de quem já viveu. O presente está para viver, de melhor forma. O futuro? É só hipótese e resultado deste presente, deste dia, do hoje.
Como você está vivendo a sua vida?