O peso do pássaro morto

O peso do pássaro morto Aline Bei




Resenhas - O Peso do Pássaro Morto


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Beatriz 19/04/2024

Eu não sei o que a Aline Bei tem nos livros dela q me faz sentir tão auto-consciente. Esse livro é um sentimento que não pode ser descrito. Ele é feito pra ser lido por nós mulheres sem dúvidas.
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Jadinha 19/04/2024

Foram diversos os sentimentos provocados pela leitura deste livro. Empatia é a palavra que resume meu sentimento final. Não sei mais o que dizer.
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Késia 19/04/2024

Um soco... Eu não chorei, mas é uma reflexão a cada minuto!
O livro vai construindo tudo pra te deixar pensar muito, sobre tudo o que está acontecendo de forma rápida e você começa a pensar, mas porque ela, a personagem não tomou tal atitude? E aí sim, você se depara a perceber que não é tão simples assim e que ao invés de ser uma história passa a ser um relato que acontece mais do que estamos acostumados a ver, são várias e várias camadas pra refletir sobre! Leiam, só leiam!
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anabeagram 19/04/2024

O livro e a suas reflexões sobre: amor, perda e identidade.
A escrita é uma jornada emocionalmente intensa que explora temas universais como amor, perda e identidade.
Com uma narrativa poética e comovente, a autora nos leva a acompanhar a vida de uma mulher sem nome, enquanto ela enfrenta as dores do luto e da solidão.
Frases marcantes como: "Às vezes o que a gente vê na nossa frente está só na nossa cabeça" e "Desconfio de quem fala de amor sem conhecer o amor doendo" ressoam com uma sinceridade profunda, tão óbvio e ao mesmo tempo que passa tão desapercebido por nós.
Uma leitura que deixa uma marca indelével no coração do leitor, convidando à reflexão sobre a essência da experiência humana.

E fica a questão: quem é o cara que cumprimenta o Lucas no último trecho do livro?
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isabellant_ 18/04/2024

Gostei
"Todo mundo morre muito, se não for de uma coisa é de outra".

Vamos lá, gostei da leitura. Achei fluída, me prendeu no enredo e sem dúvidas é uma história triste.
Porém, pra mim alguns momentos foram bastante "previsíveis", como a morte do Vento por exemplo, tava bem na cara que no final ele morreria. Outras partes achei meio sem noção, não sei se por o livro ter poucas páginas, senti que ficou com um aspecto "corrido". Não notei muita diferença da narrativa dela criança pra adulta, quer dizer, notavelmente ela mudou mas pela escrita em si, não consegui me situar. A parte da adolescência dela também foi sem sentido pra mim, parece que ela precisava estar naquela balada apenas pra merda acontecer, não me pareceu que seria muito da personalidade dela ou algo do tipo, tendo em vista a criança pensativa e até "filósofa" que ela era.
Interpretei dessa forma, pode ser que eu não entendi bem as referências ou deixei passar alguma coisa. Mas de todo, foi uma leitura boa.
anabeagram 19/04/2024minha estante
Eu chorei com a morte do vento.




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Vinicius_Alves.45 18/04/2024

Uma leitura dura e realista. Dura mesmo, sem exageros. A escrita é bem corrida e a gente consegue dar significados a muitos sentimentos de maneira indireta. Mas é doloroso, difícil. Não esperava tudo isso de uma maneira tão escancarada e sofrida. Enfim, é bom.
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eusouvampira 17/04/2024

Sinceramente, Aline Bei.
A solidão é deveras inquietante, ela é barulhenta, mas por toda via silenciosa. O barulho que reside em nossa cabeça enquanto estamos só, o sopro de pensamentos questionáveis dentro de nós mesmos, a dúvida de que somos algo, tudo isso, tão agonizante, tão hiperativo, mas ao mesmo tempo, tão só e tão silencioso. Podemos ler e entender sobre a morte, de forma extremamente profunda mas ao mesmo tempo tão rasa, na realidade, ninguém nunca vai entender de verdade, mas após ler isso, você simpatiza com ela. Porém a solitude, não, definitivamente não, como aceitar que alguém fique só, em um mundo de tantos nós, vós e eles, como concordar com isso, com esse sentimento que te mata e corrói por dentro, ele machuca e mesmo que você acredite estar feliz sozinho, você sabe e tem certeza que é uma merda se sentir assim.
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flaviamaria 17/04/2024

Um livro para ler parcelado.
"O peso do pássaro morto" é claramente um daqueles livros onde ao final de cada capítulo, o leitor precisa parar, dar uma respirada, pensar sobre o que leu e prosseguir.

É uma leitura crua, árdua e cativante, porquê é a realidade.

Triste realidade de alguém que não viveu, apenas existiu.

Uma obra com muitos ensinamentos e passagens marcantes, dentre elas:

[...] o tempo sempre leva as nossas coisas preferidas no mundo e nos esquece aqui olhando pra vida sem elas.

que seja breve o nosso encontro. porque no tempo da minha memória somos pra sempre. não existe morrer dentro.
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Almondegaa 17/04/2024

Meu Deus
Quando terminei esse livro me sentia sufocada, sabe aquela lágrima que não cai? Aquelas palavras que ficam entaladas só que você fica em silêncio? Sabe aquele buraco enorme crescendo cada vez mais? Foi esse sentimento que fiquei ao terminar esse livro, o fato que a protagonista não viveu só existiu, me quebra.
flaviamaria 17/04/2024minha estante
sim! li tudo de uma vez e não processei cada capítulo como deveria, agora tô assim de saúde.




fernandanoronha 17/04/2024

Mommy issues
Foi uma grande sessao de terapia ? aline bei vc foi pontual dms a forma que o livro foi escrito nossa tudo mto bommmmmmmm leiam
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pritobal 17/04/2024

Como pode tanta tristeza em forma de palavras? Senti partes sendo tiradas de mim a cada novo acontecimento ???
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gio 17/04/2024

Li de uma vez e fiquei mal de cabeça
Esse livro é doloroso. o jeito q trata temas tão sensíveis de forma tão real e crua é avassalador. a escrita é um pouco diferente, se assemelha a um poema mas é romance, então demorei um pouco pra me acostumar. fora isso é um livro impecável e mt forte.
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Mariana.Ferretto 17/04/2024

Uma resenha qualquer de uma qualquer
O peso do pássaro morto é um livro cru, denso, e aterrador, a experiência de ter lido essa obra aos meus 19 anos onde já um pouco compreendo de tão muito que me é apresentado, foi e sempre será uma das melhores que pude almejar em uma leitura, depois de ter lido "tudo é rio - carla madeira" imaginei que não me depararia com um livro tão incrível quanto, e fiquei nesse vácuo de solidão, sem ler nada, foi nesse vazio que este livro inefável surgiu diante de mim, não sei como descrever, só posso salientar uma gama de emoções que ecoaram até o âmago da minha alma. Angústia, tristeza, desconforto - todas se entrelaçam em uma teia de sensações, a angústia de desejar que tudo seja diferente mesmo sabendo que ele se torna palpável no real e a realidade não mudaria o percurso de tudo para se adequar aos meus desejos ou aos desejos dela, o mundo é cru, denso, quase que insuportável, é minha esperança que esta obra toque tantas almas quanto possível, que cada leitor possa encontrar, entre suas páginas, a beleza sutil que ecoa como o som suave de uma vitrola ecoando pela casa recém conquistada, mesmo que não traga felicidade imediata, mas que, de alguma forma, traga consolo e compreensão para aqueles que a contemplam.

?Será que ele prefere não ver? Imaginar o mundo deve ser mais bonito mesmo.?
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Amanda3757 16/04/2024

Mórbido
Uma coisa que eu gostei bastante foi a escrita. Fluida , elegante ao mesmo tempo simples de entender. Não é um livro ruim, talvez eu tenha lido no momento errado. Darei outra chance mais pra frente.
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