Os Leões de Bagdá

Os Leões de Bagdá Brian K. Vaughan




Resenhas - Os Leões de Bagdá


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Lucas.Alves 14/11/2020

Uma história incrivel
Acho que essa história mostra quem é o verdadeiro animal irracional no mundo moderno. Faz você refletir porque as pessoas fazem o que estão fazendo. O que todo o poder que elas conquistam traz para elas? Vale muito a pena ler essa história. E os desenhos são incríveis
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Gabriel 10/07/2020

Uma fábula real de guerra
Uma história para tratar do bicho homem e conceitos como liberdade... perfeito
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Lucas Viapiana 18/04/2020

Uma HQ que narra os horrores da guerra a partir do ponto de vista de leões do zoológico de Bagdá. Como nas fábulas ou histórias infantis, a “humanização” de animais, de seres fantásticos e até de objetos está presente aqui e funciona muito bem, embora no caso de “Leões de Bagdá” esse recurso sirva para contar uma história adulta, violenta e cheia de temas delicados. Há várias associações interessantes na obra. Entre elas a que mais me chamou a atenção foi entre os leões e a identidade nacional iraquiana (o leão alado era o símbolo da antiga babilônia). Já no início da HQ os protagonistas leões estão derrotados, perdidos e condenados a um destino cruel, assim como a região e seu povo, que foi invadida e devastada entre 2003 e 2011.

Os quatro protagonistas são um leão macho, uma fêmea mais velha, uma fêmea mais nova e um filhote, e apesar da brevidade da obra, todos possuem históricos e personalidades distintas entre si e complexas relações. A construção de personagem é muito bem feita. O filhote traz a inocência de criança que não entende direito o mundo ao seu redor e os instintos selvagens próprios da espécie, gerando uma combinação inesperada e extremamente satisfatória.

PS: Quem não chorar no final é psicopata.


site: https://bibliotecadavolnania.blogspot.com/
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Edu Lopex 06/04/2020

Delicioso
Entrega uma história real por um ponto de vista que dificilmente lembramos, imaginativo, mas ainda assim com sua veracidade.
Uma história extremamente simples, mas extremamente gostosa de ler, você devora facilmente isso aqui, além de lhe entregar um final de tocar o coração.
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Diego Rodrigues 12/01/2020

Obra importante e, infelizmente, atual
Inspirando-se em um acontecimento real, o roteirista Brian K. Vauhghan e o desenhista Niko Henrichon recorrem aos mesmos moldes de "A Revolução dos Bichos" e "Maus" para narrar esse triste episódio, no qual quatro leões escapam do zoológico de Bagdá após um bombardeio americano. Escrita em forma de fábula, vamos acompanhar a história desses animais enquanto caminham pelas ruas de uma cidade em ruínas.

"Os Leões de Bagdá" é uma leitura rápida mas profunda e que infelizmente permanece atual. Assim como George Orwell fez em "A Revolução dos Bichos", Brian K. Vaughan vau usar os animais e suas personalidades para representar diferentes classes da sociedade iraquiana dentro da ditadura de Saddam Hussein, regime que é representado aqui pelo próprio zoológico que garante um mínimo de conforto e alimento aos animais em troca de sua liberdade.

O leão Zill é o conformista e representa a parcela do povo que, apesar de sentir falta de como a vida era antes, de certa forma se sente satisfeito e acomodado com o pouco que recebe hoje e acredita que seja o suficiente para sobreviver.
A jovem leoa Noor é a questionadora e representa os jovens reformistas que não concordam com a forma como vivem e lutam pela democracia. Está sempre conversando com os outros animais e tentando convencê-los a trabalhar em equipe para escapar.
A anciã Safa é a mais velha do grupo, teve uma vida muito dura quando era livre e acumulou muitas cicatrizes, por conta disso é o membro mais resistente a deixar o zoológico. Representa o grupo que é a favor da ditadura e acredita que a vida agora é melhor do que quando era livre.
Fechando o bando protagonista de leões temos o filhote Ali. Ele nasceu em cativeiro e não conhece outra vida que não seja a que leva no zoológico. Representa todas as crianças inocentes que nasceram e cresceram dentro do regime de Saddam, não fazem ideia de como a vida era antigamente e não entendem porque seu país está sendo atacado pelos americanos.
Além dos quatro leões principais, no decorrer da história também vamos conhecer outros animais que represem outras classes da sociedade, como o urso Fajer que é a personificação dos terroristas que apoiam Saddam e usam da violência extrema para manter o poder.

Como se não bastasse todo o teor político e as reflexões que a obra traz, principalmente em seu desfecho que é o momento mais impactante da história, tudo isso ainda é amplificado pela bela arte e cores de Niko Henrichon. Os animais, as paisagens e as cenas de guerra, tudo muito bem desenhado e retratado de maneira excepcional. A paleta de cores se encaixa perfeitamente com o roteiro e o resultado final é uma arte que salta aos olhos. "Os Leões de Bagdá" é uma obra atual e de suma importância que faz a gente refletir sobre a Guerra do Iraque através dos olhos do povo iraquiano e não do americano como geralmente é retratada. Leitura muito conveniente para os dias de hoje, infelizmente, visto que mais uma vez os EUA enviam tropas para o Oriente Médio.

site: https://discolivro.blogspot.com/2020/01/os-leoes-de-bagda-brian-k-vaughan.html
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Xulio Mackfly 28/01/2019

Perfeito
Uma versão para adultos de O Rei Leão, com uma crítica social e história mais pesada!!
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Carlão 07/11/2018

Os horrores do desconhecido
Publicado originalmente em 2006 com o nome original PRIDE OF BAGHDAD, é escrito pelo renomado escritor BRIAN K. VAUGHAN e magistralmente desenhado por NIKO HENRICHON.

Inspirado em uma notícia de 2003 onde um bando de leões escaparam do zoológico de Bagdá durante um bombardeio norte americano em plena Guerra do Iraque, essa Graphic novel se propõe a contar a trajetória desses animais sobre as ruas desertas e destruídas da cidade, em uma fábula alucinante sobre sobrevivência.

Os animais aqui falam, porém não são antropomórficos e não perdem a sua essência selvagem, dando um toque agridoce para a obra.

Se o leitor apenas levar em consideração a aventura do bando pela sobrevivência, terá uma fábula adulta simples com um final tráfico, pois é nas metáforas e no contexto histórico que BRIAN K. VAUGHAN nos impressiona com uma narrativa ágil e uma reflexão política e moral sobre a guerra e suas vítimas.

Cada animal tem uma personalidade, e podemos facilmente fazer uma comparação com as vítimas da guerra entre os EUA e o governo ditatorial do SADDAM HUSSEIN.

ZILL é o macho do bando, é o "conformado", torce para que algo os liberte de sua prisão, porém se não conseguir sua liberdade se contenta em passar o resto de sua vida na sua cela, e de acordo com BRIAN faz paralelo ao cidadão "oportunista benevolente" iraquiano.

NOOR é uma fêmea com o ímpeto de liberdade, lembra pouco de sua infância fora do cativeiro mas tem certeza que a liberdade é a melhor opção e representa a geração iraquiana reformista mais jovem, que lutam pela verdadeira democracia.

SAFA é a anciã, viveu boa parte da vida fora do cativeiro porém teve experiências horríveis, por isso está de acordo e aceita o conforto de sua prisão em troca da liberdade, e representa os cidadãos que se aliam voluntariamente ao ditador em troca da relativa paz e comodidade que ele oferece.

E por fim temos o pequeno ALI, um filhote imperativo que nasceu no cativeiro e não conhece nada do mundo exterior, e representa as crianças iraquianas inocentes que estão no meio desse conflito.

Após a leitura, refleti muito sobre questões políticas, como as guerras, regimes ditatoriais, o papel do cidadão e dos soldados e acima de tudo procurei entender qual o sentido de uma guerra? E os inocentes que morreram? Que são os verdadeiros culpados? Qual o preço da liberdade? Qual a verdadeira liberdade? Essas e outras questões fizeram parte do meu pensamento logo após a leitura, e creio que isso foi o objetivo central do autor.

Antes de terminar minha resenha preciso falar dos desenhos, que por sinal são soberbos! NIKO além de conseguir transparecer emoções nos leões através de suas faces, consegue perambular entre o belo de Bagdá e o sujo da guerra, com cores na medida certa, forte e vistosa quando precisa, e escura e caótica em momentos mais tensos.

Uma Graphics Novel linda, trágica e importante que além de entreter nos faz pensar e repensar em várias questões.
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Cilmara Lopes 15/10/2018

Poderosa em toda sua forma
Àquele material lançado há mais de uma década elogiado por todos e esgotado...O que tem de tão especial?
A guerra dos EUA e Iraque de uma perspectiva que você nunca imaginou.
Em meio aos bombardeios, um zoológico em Bagdá é destruído e todos animais fogem.
Dentre estes acompanhamos a jornada de quatro leões, em busca de alimento e refúgio.
Diálogos extremamente bem desenvolvidos e pertinentes à todo acontecimento ao redor deles.
Assim como em "A Revolução os Bichos" e "Maus", os animais são representações de pessoas marcantes no desencadeamento de dado infortúnio.
Cada leão ou leoa trás consigo pensamentos e atitudes de muitos iraquianos durante a guerra.
Apesar de um enredo hipnotizante e frenético, levanta questionamentos complexos sobre política, como por exemplo: O que é realmente liberalismo? É melhor viver em cativeiro ou morrer em liberdade?
A liberdade pode ser dada ou somente conquistada?
Questões que podem elucidar incertezas sobre sua própria nação.
Uma grafic novel obrigatória para todo leitor!
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Paulo 07/10/2018

Parando pra olhar os comentários por aqui, fica claro que Leões de Bagdá, apesar de ser unaminidade entre a crítica especializada, divide a opinião dos leitores. E acho que isso é fácil de entender. Eu mesmo li a HQ duas vezes, na mesma semana. Na primeira, achei uma história OK, legalzinha, mas nada demais, uma dessas aventuras de animais na vida real, como o filme A Incrível Jornada, e não compreendi todo o “hype” em cima deste material. Porém, na minha segunda leitura, entendi o porquê de todo esse “auê”, e compreendi a genialidade por trás da obra de Brian K. Vaughan, saboreando, dessa vez, cada diálogo do roteiro do jovem roteirisita. O que aconteceu entre as minhas duas leituras? Simples, eu li os comentários do autor sobre quem cada um de seus personagens representavam dentro do contexto da sociedade iraquiana, e li um pouco sobre a Guerra do Iraque. Me senti novamente na escola, e tenho a humildade de reconhecer que me faltou a sensibilidade de captar essas minúcias durante minha primeira empreitada, e que, ler o material reconhecendo quem os leões, os macacos, o urso, a tartaruga, os antílopes, etc. representam naquela sociedade modificada pelo regime de Saddam, transforma, sim, a experiência de leitura.
Leões de Bagdá conta a história de um bando de leões que escapou do Zoológico de Bagdá durante um bombardeio norte-americano, na primavera de 2003. Perdidos, confusos, famintos e finalmente livres, os quatro leões perambulam pelas ruas de Bagdá, numa batalha desesperada pela sobrevivência. Inspirando-se numa história real (em abril de 2003, um bando de leões famintos de fato escapou do Zoológico de Bagdá após bombardeios norte-americanos...), Brian escreve uma fábula contada da perspectiva de um bando de leões para questionar algumas coisas sobre a recente guerra dos EUA contra o Iraque. Nossos leões são dois machos e duas fêmeas. Zill é o “oportunista benevolente”, um leão que secretamente reza para que o iminente cataclisma o liberte de sua cela, apesar de pragmaticamente se preparar pra mais do mesmo. El-Awra é a mais velha do bando, uma leoa que quase morreu nas mãos de outro leão quando estava na vida selvagem, e não consegue entender como alguém pode querer deixar o zoológico, pois nele o único preço pela segurança é um pouco de liberdade. El-Awra representa os iraquianos que lembram das barbáries e crueldades das tensões sectárias e pobreza extrema que presenciaram durante a juventude e que alegremente se sujeitam ao regime de Saddam em troca da relativa estabilidade que ele ajudou a criar. Halima é uma leoa que fora tirada ainda muito jovem da vida selvagem e mal lembra da vida em liberdade, mas tem certeza que é melhor do que o cativeiro. A leoa representa os jovens reformistas iraquianos, aqueles que querem democracia de fato no seu país. Já Bukra é um filhote nascido em cativeiro, que não conhece nada da vida fora do zoológico e representa as crianças iraquianas inocentes, que não tem opinião sobre Saddam, George Bush ou sobre qualquer coisa além de sua própria família e amigos. Todos os outros animais representam as diversas facções sectárias da sociedade iraquina, incluindo o urso Fajer, uma metáfora para os fiéis a Saddam, que usam da violência na esperança de manter o status quo.
E, é claro, não podemos deixar de citar o próprio zoológico, que também é um personagem importante desta história, representando o regime ditatorial de Saddam. Da mesma forma que o Iraque pré-guerra era para seus cidadãos comuns, o zoo é uma prisão para os animais que o chamam de lar. Eles têm negadas diversas liberdades que seus irmãos selvagens desfrutam, e enquanto alguns animais passam muito bem, outros sofrem e até morrem em cativeiro. Ainda assim, garante um certo nível de conforto e segurança que os animais temem perder se ousarem abandonar suas jaulas.
Dito isso, enquanto na superfície a história possa parecer uma dessas aventuras de animais na vida real, como o filme A Incrível Jornada, o subtexto e o tema principal são adultos. Qual o verdadeiro significado de liberdade? É mesmo melhor morrer um homem livre do que viver escravizado, por pior que seja essa vida como homem livre? A liberdade pode ser dada ou apenas conqiustada por meio de luta e sacrifício? Será que os EUA ajudaram a acabar com o terrorismo declarando guerra ao Iraque.. ou apenas ajudaram a criar uma nova geração de terroristas? Algumas mensagens são passadas de maneira melhores do que outras, mas Leões de Bagdá é definitivamente uma obra ímpar, que deve ser lida e relida mais de uma vez, pois cada releitura desperta novos pontos de reflexão e ajudam a entender melhor o contexto da guerra do Iraque. O trabalho, inclusive, daria um excelente material complementar para os estudantes do Ensino Médio, servindo de material para discussões em sala de aula.

Nota: 9.00
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Cleber Farinazzo Jr 08/09/2018

Leões de Bagdá
Eu já havia lido essa HQ há muitos anos atrás, na época do lançamento, e lembro que não achei aquilo tudo que tanto falavam por aí. Agora, aproveitando a ocasião do relançamento da Panini e que eu não possuía um volume meu, decidi comprar e reler, pra ver o que eu acharia agora tanto tempo depois. Como eu não lembrava nada da história, seria quase como estar lendo pela primeira vez. No final das contas, minha opinião continua a mesma. É legalzinho, e só. Mas foi legal saber que foi baseado em fatos reais. Não sabia que tinha rolado mesmo esse lance do bombardeio que soltou os animais do zoológico e tal. Ou pelo menos não lembrava de ter lido essa informação da primeira vez.

3/5
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DAN LIMA 06/08/2018

Uma temática tocante à flor da pele, fazendo a gente parar literalmente e perceber até que ponto a natureza humana é capaz de revelar o seu pior cenário.
Vive-se uma atmosfera de várias verdades que nos tocam o âmago, e nos revelam situações históricas, filosóficas...o extinto de sobrevivência vem à tona diante de uma guerra iminente.
O sentimento de família, união, lealdade, luta pela vida vai aflorando com o decorrer da história, e a gente passa a desejar fazer parte dela intrinsecamente.
Uma literatura mais do que a capa pode expressar, com muita riqueza de detalhes, cenários que nos provocam diversas reflexões e nos ensinam, também, a compreender o sentido da vida, da resiliência, de ceder certas oportunidades por não fazer parte de sua natureza.
Impactante, vibrante, emocionante, comovente...e, o melhor de tudo, baseado numa história REAL.
Deveria ser leitura obrigatória nas escolas do Brasil.
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Matheus G. 09/02/2017

Gostei da intenção do autor, mas a execução ao contrário não me agradou tanto. Ainda assim foi uma boa leitura descompromissada, mas tá longe de ser uma das melhores coisas que li.
As ilustrações à parte são o que há de melhor nesse material, lindas.
Enfim, tinha potencial, mas não entregou o prometido. Fraco demais, pena.
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Natalia 02/09/2014

Os Leões de Bagdá
Os leões de Bagdá é uma graphic novel com roteiro de Brian K. Vaughan e ilustrações de Niko Henrichon, a história se passa durante a guerra do Iraque.

A primeira coisa que preciso mencionar sobre essa HQ é a arte, o desenhista Niko Henrichon fez ilustrações maravilhosas nesse livro, tanto que tem horas que eu até me esquecia dos diálogos e ficava prestando atenção em cada detalhe dos desenhos.

Mas vamos à história. O roteiro de Brian K. Vaughan é baseado na história real de quatro leões que fugiram de um zoológico em Bagdá durante um bombardeio dos EUA em 2003.

Esse leões são os personagens principais da história, cada um deles com uma personalidade bem distinta. Safa, a leoa fêmea anciã que nasceu e viveu por muitos anos na vida selvagem, Noor, a fêmea mais jovem que também nasceu na selva, porém, foi criada no zoológico, Zill, o macho e Ali, um filhote que é forçado a enfrentar o mundo fora da jaula da noite para o dia.

Após fugirem do zoológico os leões encontram outros personagens como um grupo de macacos que tenta se dar bem em cima deles, uma tartaruga muito velha e sábia que diz que já viu o “céu cair” uma vez, pois ela é da época da Segunda Guerra Mundial e um urso que usa da força bruta pra amedrontar os mais fracos e devorá-los.

O roteiro é incrível, e usa elementos comuns à fábula para contar uma história verdadeiramente humana, o drama da busca da liberdade em tempos de guerra.

Um trecho especial é muito emocionante é quando os leões conseguem ver o pôr do sol. Só não conto mais para não estragar a surpresa de quem ainda pretende ler essa maravilhosa história.

Enfim, super recomendo Os leões de Bagdá para quem se interessa por grandes histórias de guerra, mesmo aqueles ainda não acostumados com o formato dos quadrinhos com certeza irão se emocionar com a história e a arte.


site: http://natalia.blog.br/2014/09/02/resenha-do-22o-livro-do-ano-os-leoes-de-bagda/
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z..... 19/02/2014

Legal a HQ e concordo também que os diálogos tornam o desenrolar da trama um pouco maçante, mas não deixa de ser uma bela metáfora sobre o valor da liberdade.
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Luiz Antonio 09/10/2013

A guerra aos olhos dos animais.
Enquanto os seres humanos fazem guerras por território, dinheiro e autoridade; os animais observam tudo sem compreender o que está acontecendo, e felizmente, com seus diferentes instintos, conseguem sobreviver a luzes, fumaças, balas e outras armar químicas que não podem compreender mas sabem que devem se afastar ao máximo.
Os leões, os protagonistas, seguem com a propostas de serem ps reis da selva, mas pelo contrário, numa guerra onde não há piedade e nem misericórdia, devem fugir e brigar com outros animais para sobreviverem.
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