Resenhas - O Arqueiro

Teresa 24/09/2022

Arqueiros...
Já vou avisar, esse livro NÃO é um livro com personagens virtuosos, pelo contrário, são personagens com amantes mortes terríveis e etc. Mas mesmo assim não sei o que tem nesse livro que fez com que eu gostasse tanto dele...

Marcos.Leste 20/08/2022

Batalhas Sensacionais
BC como sempre consegue colocar os leitores dentro de batalhas.
O enredo é bom, neste primeiro volume ele apresenta Thomas iniciando um amadurecimento durante a sua jornada. Vale a pena a leitura.

Dudu 19/08/2022

Romance histórico de primeira!

Impressão muito fidedigna do que acredito ser possível de ter realmente acontecido naquele período.

Percebe-se que o autor foi amparado por uma vasta pesquisa historiográfica e isso ressalta em sua obra, principalmente nas descrições do aparato militar.

Grande destaque para a descrição das batalhas e conquistas. São relatos viscerais!

Serve também como grande relato sociológico, pois é possível compreender muitas das relações sociais e de como a sociedade era construída.

Sobre a história, não há nada de muito inovador. Os personagens parecem ter saído de outras histórias. Apesar disso, é uma trama que prende, apesar de não haver grandes reviravoltas.

Júlio 13/08/2022

Primeiramente oq me cativou nesse livro foi simplesmente contar a história de um arqueiro, sou obcecado por essa arma/esporte e simbologias que carregam o arco e flecha. A história de Thomas cativa desde o começo.

Nicolas.Dellazzeri 12/08/2022

Único
A capacidade "Cornwelliana" de incorporar acontecimentos históricos em romances é fora de série! Simplesmente apaixonante!

Bernard consegue descrever as batalhas de forma intensa, resultando em um leitor compenetrado e altamente empolgado para apreciar o decorrer e alcançar o desfecho desses eventos.

O jeito que ele retrata as relações são mto mais realistas do que o senso comum nos leva a acreditar. O povo daquela época não era tão diferente do atual, não eram bárbaros e loucos maníacos, mas pessoas dotadas de moralidade cristã e civilizadas.

Sem sombra de dúvidas esse foi meu romance favorito, e estou altamente empolgado para os próximos livros!

Déia 27/06/2022

Bernard Cornwell, está entre meus favoritos. Mesmo esta, não sendo minha obra favorita do autor, a história me cativou. Algumas partes foram desnecessárias, em minha opinião. Mas, uma leitura muito agradável.
Partiu livro II

Allan 24/06/2022

Ninguém descreve batalhas melhor do que o Cornwell.
Que espetáculo de livro! Faz muitos anos que eu não lia Cornwell, estava com essa trilogia do Graal encostada aqui na minha estante há muito tempo.

Fico muito feliz de ter dado essa chance finalmente, a narrativa é extremamente fluida, os personagens são super bem desenvolvidos e o final desse primeiro livro é bem satisfatório apesar de deixar um gancho bem interessante para os próximos.

Incrível, vou seguir direto para o segundo livro da trilogia e já estou com vontade de reler As Crônicas Arturianas do autor!

Daiane.Nascimento 19/06/2022

O Arqueiro
Bernard Cornwell tem um poder de nos transportar para o cenário descrito, a imersão é instantânea, nos faz sentir o gosto, cheiro, a grama, tudo confome nos descreve!!

Iara LA 18/06/2022

Detalhes de guerras sangrentas
Esta é uma aventura durante a Guerra dos 100 Anos em que um arqueiro inglês, Thomas, tem como missão sagrada sair em busca de uma relíquia, a espada de São Jorge.
As narrativas sobre os acontecimentos da guerra são detalhadas. A violência não é l, definitivamente, algo de que gosto de saber pormenores. É  na guerra, no entanto, no meio de toda essa brutalidade e crueldade que os acontecimentos importantes se desenrolam.

As minhas expectativas quanto a essa experiência foram altas e parcialmente correspondidas, uma vez que foram suficientes para me fazer querer ler o 2° livro da trilogia.

Este livro foi um presente que ganhei devido à necessidade de liberação de espaço na estante.
Obrigada por jogar coisas boas pro lado de cá.

Breno 16/06/2022

Bernard Cornwell mais uma vez mostrando que ele é o melhor escritor de romances históricos!
O livro é muito bem ambientado na Guerra dos 100 anos, com personagens secundários sensacionais, batalhas épicas e muita violência.
Thomas é um protagonista muito carismático e faz você querer descobrir mais da história dele junto com ele.

Leonardo.Bonetti 09/06/2022

Incrível!
Cada vez que leio algo do Cornwell minha admiração aumenta um pouco.
O Arqueiro é um livro que não enjoa, a ação está sempre ali e a capacidade do autor de manter as batalhas detalhadas, mas sem exagero ao ponto de se tornarem monótonas é sensacional.

Felipe Mello 03/06/2022

Um Majestoso Épico!
Se não fosse por três absurdas coincidências narrativas e uma tenebrosa inverosimilhança de uma cena de enforcamento(Sério, esta cena me tirou completamente da estória!) teria sido facilmente o meu segundo livro favorito da vida, visto que Cornwell descreve com uma perfeição tão absurda as cenas de batalha que eu podia jurar estar assistindo um grandioso filme conforme conseguia visualizar cada detalhe que os seus personagens viam, sentiam e descreviam ao longo de suas ações, pois, além de todos terem sido perfeitamente humanizados, com os seus valores de suas épocas, aplaudo a coragem de Cornwell em ostentar a naturalidade da violência(de todos os tipos) que ocorria com as vítimas durante as invasões. Livrão!

E.R.A.S 03/06/2022

Minhas expectativas eram altíssima por conta que todo mundo fala bem do escritor masss a escrita dele não foi muito minha vibe. Não me conectei com nenhum personagem, só senti dó das mulheres mesmo mas lá naquela época era assim mesmo. Mas como não sou de abandonar série eu vou continuar e terminar trilogia.

Miguel Freire 24/05/2022

Uma boa primeira impressão
O Arqueiro, publicado em 2000, é o primeiro livro da trilogia "Em Busca do Graal", escrito pelo famoso autor de romances históricos britânico Bernard Cornwell. O livro se passa na Guerra dos Cem Anos e narra as aventuras do jovem Thomas, filho bastardo de um pároco de uma pequena aldeia chamada Hookton, no sul da Inglaterra. Após esta ser invadida por franceses, o pai de Thomas é morto por um misterioso homem que se denomina O Arlequim (de helle quin, cavaleiro do diabo), que rouba uma lança na Igreja da aldeia a qual se acreditava ser a lança que São Jorge usou para matar o dragão. Thomas consegue escapar e jura matar o assassino de seu pai e tomar a lança de volta. Ele se une a um batalhão de arqueiros ingleses em campanha na Bretanha até que, depois de muitas aventuras, vinganças, intrigas, batalhas e muito sangue, ele acaba se vendo em uma jornada em busca do Santo Graal.
Bom, é o primeiro livro do Cornwell que eu leio e a primeira impressão é relativamente positiva. Em primeiro lugar, o livro é daqueles gostosos de ler, que em uma sentada você consegue devorar várias páginas de uma vez, sem ver o tempo passar. Já vi alguns até acharem viciante, mas não o foi tanto assim para mim. Não há como negar que o Cornwell sabe descrever uma batalha de forma incrível, magistral, que eu não tinha lido até hoje. Ele vai dirigindo os "focos" da narrativa em cada ponto do combate com detalhes vivos e pungentes, fazendo com que a imagem fique clara em minha mente como se fosse um filme. Mas há um detalhe: as guerras de Cornwell não são bonitas, nem heroicas. Cornwell é brutalmente realista (é como eu disse mais acima: é muito sangue), e isso é o que me incomoda um pouco. As guerras podem ser violentas, mas ela ainda assim possui o seu lado de honra, glória e heroísmo, o que Cornwell praticamente ignorou.
A jornada de Thomas, mesmo não sendo completada, é bem interessante: ele vai de um vagabundo beberrão que ignora o seu destino até ver que este não pode ser ignorado, que ele precisa crescer e buscar coisas maiores, mesmo estando relutante em fazê-las; ele só quer ser um simples arqueiro, mas no fundo ele sabe que é destinado a algo maior e mais difícil. Foi uma boa experiência de leitura: agradável e fluida, mas ao mesmo tempo violenta e até, às vezes, perturbadora.

MA.4 15/05/2022

Viciada em Bernard Cornwell
Vamos lá!
Para falar a verdade não sei muito o que dizer sobre o livro, talvez o fato de ter acabado de ler "O Rei do Inverno" e entrar direto em "O Arqueiro" tenha feito com que eu não conseguisse me conectar tanto com a história (apesar de ser uma boa história).
O livro é um romance histórico cheio de sangue, dor, morte, vingança e estrupos, ou seja, é tudo bem real.
O Sir Simon está ao lado do Lancelot na categoria "personagens literários que eu odeio", acompanhado de pertinho pela Guinevere e Jeanette, que me surpreendeu de forma negativa se mostrando uma pessoa egoísta e mesquinha que abandonou o Thomas depois de tudo o que ele fez.
Meus personagens favoritos são o Thomas, o Sir William (que estou torcendo para que se recupere logo) e Sir Guillaume, que se mostrou um belo cavalheiro em um universo onde o cavalheirismo não existe ou é citado apenas como motivo de piada se referindo aos cavalheiros do Rei Arthur.
Tentando entender ainda como o Thomas conseguiu pegar a lança, porque quando vi ele já estava atacando o Vellixe com ela e quebrando-a.