O Arqueiro

O Arqueiro Bernard Cornwell
Bernard Cornwell
Bernard Cornwell




Resenhas - O Arqueiro


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Solid 07/01/2009

Perfeito
Cuidado! Depois de ler qualquer livro do Bernard Cornwell você não vai parar mais. BC vicia. Fique afastado!
*Ana Paula* 03/03/2012minha estante
Ainda não li esse, será o próximo. Mas concordo com você, Bernard Cornwell vicia!!!

Mal terminei de ler a saga de Artur e já quero reler.


Marco de Bene 21/04/2014minha estante
Vicia muito!!!!
tenho a busca do graal, cronicas soxinicas e as cronicas do rei arthur... só vou parar qnd tiver todos! Nunca li nenhuma descrição de batalha medieval como o Bernard Cornwell descreve, é simplesmente incrivel!


Lídia 29/08/2016minha estante
Depois que li O Rei do Inverno, só tive vontade de ler os livros dele. Vicia demais hahaha.


Sr. Wisley 29/07/2020minha estante
Concordo plenamente!!! BC tem uma magia nos livros que escreve, é indescritível!


Marcia 17/12/2020minha estante
Certifique-se de ter com vc a trilogia, pois não se consegue parar de ler até conhecer toda a saga de Tomas


Graciano 24/08/2021minha estante
Bernard Cornwell é um dos meus autores favoritos. Suas obras são de muito alto nível


Raul 26/08/2021minha estante
Concordo plenamente. Já li dezenas de livros de Bernard Cornwell, inclusive As Crônicas Saxônicas, As Crônicas de Arthur, O Condenado, etc, Bernard é campeão pra descrever, sobretudo batalhas corpo a corpo. O cara é imbatível na descrição, muito detalhista.
Ontem iniciei Arqueiro.


Solid 10/01/2023minha estante
12 anos que escrevi essa resenha. E ela é tão verdadeira ainda...




Bastos 28/06/2023

Primeiro livro que leio do autor e curti bastante. A história é muito boa e envolvente, o maior destaque do livro são as batalhas que são cruéis e de tirar o fôlego, você se sente dentro do livro de tão real que é. Única coisa que não curte muito foi o protagonista, vamos ver se com os outros volumes melhora.
Renata 15/08/2023minha estante
Ja li vários livros do Bernard Cornwell...mas nenhum ganha das Crônicas Saxônicas.... o personagem Uhtred é lendário... sério.... os 13 livros passam voando.... leia... TO COM RESSACA DO UHTRED ATÉ HJ... KKKKKKK


Bastos 15/08/2023minha estante
Nossa fiquei até com vontade de ler. Eu tenho os 13 livros aqui e nem comecei ainda. Você chegou a ler as Cronicas de Artur? Vejo muito gente elogiando a trilogia também.


Renata 17/08/2023minha estante
Li as cronicas de arthur sim... e a trilogia é incrivel. É impressionante como cada luta vc se sente dentro dela... até o sangue espirrando na cara da pra sentir kkkkk....


Renata 17/08/2023minha estante
To nas ultimas 70 paginas DO ARQUEIRO e ja to nervosa esperando a batalha kkkkk... to mais nervosa q os combatentes kkkkk


Renata 17/08/2023minha estante
E Arthur? Como ele é honesto e ingênuo, mas um grande estrategista.... leia as crônicas... incrível


Bastos 17/08/2023minha estante
Fiquei na vontade de ler eles agora kaka em questão de batalhas eu curti bastante a Trilogia do Graal. Só que fiquei decepcionado com algumas coisas no decorrer da história. Espero que você goste.


Bastos 17/08/2023minha estante
Provavelmente esse ano começo a trilogia do Artur que é mais rápido e deixo o melhor por último kk




Francisco 25/11/2022

A Busca da Lança de São Jorge
Thomas, um jovem recém-saído de Oxford e habitante da pequena aldeia de Hookton tem grande apreço por arco e flecha desde sua infância, vindo a pratica-lo por muitos anos. Quando sua pequena aldeia é saqueada por franceses, sob o comando de seu primo Guy de Vexille, popularmente conhecido como Harlequin, a lança de São Jorge é levada da igreja local.

Thomas promete a seu pai reaver a relíquia sagrada e vingar sua morte pelas mãos de Harlequin. Após alguns anos, Thomas entra para o serviço dos arqueiros de Eduardo III na campanha contra os franceses, período esse conhecido como a Guerra dos Cem Anos. O destino o colocará face a face com Harlequin, mas muitos aspectos ficam em aberto no final, de forma a ser necessária a leitura dos livros seguintes da série.

Cornwell descreve os aspectos históricos de forma tão convincente que não pode-se, na maioria das vezes, perceber-se os aspectos históricos e ficcionais dissociados. A descrição das batalhas é tão minuciosa que chega a empolgar o leitor. Que venham mais leituras de Cornwell.
Flávia Menezes 25/11/2022minha estante
Foi rapidinho nesse, não é Francisco?


Francisco 25/11/2022minha estante
Sim, Flávia. Foi rapidinho por ser uma leitura bem menos filosófica que Flaubert ou Golding. Além disso, a escrita do autor torna tudo mais simples. Gostei muito desse livro. Vale a pena a leitura.


Francisco 25/11/2022minha estante
Sim, Flávia. Foi rapidinho por ser uma leitura bem menos filosófica que Flaubert ou Golding. Além disso, a escrita do autor torna tudo mais simples. Gostei muito desse livro. Vale a pena a leitura. :)


Flávia Menezes 25/11/2022minha estante
Mas é bom um livro menos denso?pra poder suavizar as outras leituras, não é mesmo? Ainda mais quando a história é boa.


Francisco 25/11/2022minha estante
Com certeza. Em breve inicio um menos denso para suavizar as outras leituras que estou fazendo. O grande problema é que a lista de leitura aumenta e 2022 já está no fim.


Flávia Menezes 25/11/2022minha estante
Mas 2023 ficará feliz em receber todas as leituras que 2022 não deu conta. ?


Francisco 25/11/2022minha estante
Sim? Inclusive já estou planejando minha lista para 2023. :)




Valesca.Castelani 21/11/2023

Para os amantes de história
O livro narra a invasão inglesa a França, a guerra dos 100 anos , mistura fatos históricos com ficção.
uma leitura muito fluida, com personagens marcantes
recomendo pra quem nos tempos de colégio
sua matéria preferida era história.
Thiago 21/11/2023minha estante
Cornwell é fantástico, recomendo também.


Beatriz2766 21/11/2023minha estante
Agora vai ser minha próxima leitura


Valesca.Castelani 21/11/2023minha estante
as descrições das batalhas eu me fascino


CPF1964 24/11/2023minha estante
????


Núbia Cortinhas 09/12/2023minha estante
Amei a resenha!! ??




Lu 06/10/2018

Eu nunca achei que escreveria outra resenha criticando um livro do Bernard Cornwell.

Depois de um péssimo começo com "O Rei do Inverno", eu me apaixonei por grandes cenas de batalha lendo "O Ultimo Reino", e vivo recomendando seus livros para quem se dispõe a perguntar o que deve ler a seguir. Mas não dessa vez.

A bem da verdade, "O arqueiro" demora a esquentar. Desde o longo e cansativo prólogo, até a página 150, mais ou menos, a trama se arrasta, embora o autor tenha conseguido encaixar duas ou três cenas incríveis de batalha, mas mesmo assim, eu não conseguia me empolgar. O motivo? O protagonista.

Não basta ter uma bela narrativa, com um talento especial para descrever cenas de batalha (que são difíceis de escrever, acredite em mim), ter feito uma pesquisa histórica aprofundada e até mesmo uma ótima história se o protagonista não funciona.

Embora As crônicas saxônicas sejam de certa maneira, esquemáticas, elas funcionam por mais de dez volumes por causa da personalidade do protagonista e de ótimos personagens secundários. Uhtred é insuportável, marrento, grosseiro, etc, etc...mas é difícil não comprar a briga dele porque ele é verdadeiro consigo mesmo. Ele não tem vergonha de ser quem é. E eu respeito isso. Não é o mesmo caso de Thomas de Hookton, contudo.

Thomas é um dos personagens mais sem graça que eu já vi. Nada o motiva. Nem vingança, nem desejo por riqueza. Ele se arrasta pelas páginas, como um fantasma sem cor em meio às cenas de batalhas sangrentas que se seguem. Ate mesmo personagens como Sir Simon e a insuportável Jeanette o eclipsam porque ele é um protagonista com alma de personagem terciário. Ele está destinado à grandeza, porque o autor quer que ele seja assim. De certa forma, é um efeito parecido com o de Jack, de Os pilares da terra. Eu tenho certeza de que ele parecia fascinante na mente do autor, mas na prática, não funciona tão bem.

De resto, é um livro até interessante. Um pouco longo demais, talvez. Fica muito bom no segundo terço, quando Cornwell consegue imprimir uma narrativa realmente viciante, mas perde o fôlego, novamente, no terço final, que deixa um bom gancho para o segundo volume. A história tem bons toques de mistério. Para quem gosta de História, é legal dar uma espiada em Eduardo III, ainda mais se você tiver a chance de ler "O mundo sem fim", de Ken Follett.

Não é o melhor livro do Cornwell, mas tem seus momentos.
Márcia Naur 06/10/2018minha estante
Que pena.


Lu 07/10/2018minha estante
Pois é, Márcia. Uma decepção. :(


Joice (Jojo) 09/10/2018minha estante
Concordo com você, Lu: um protagonista pode salvar ou afundar uma história.


Lu 09/10/2018minha estante
Não é? Faz toda a diferença!




Jessica1248 30/10/2021

Bernard e suas batalhas maravilhosas
"Me preocupo sim, Thomas. Algumas almas são melhores do que outras. Eu tenho que cuidar de todas elas, mas se você tem um carneiro de raça no seu rebanho, fará bem em protegê-lo."

"A diferença, madame, é que de vez em quando eu falo com Deus, enquanto Sir Simon pensa que é Deus."

"Eu não sei o que acontece com algumas pessoas. Eles colocam um - Sir - diante do nome e os cérebros ficam perturbados."

"Nondum amabam, et amare amabam. Eu não amava, mas ansiava por amar."


Não sei nem o que dizer, mas vamos lá. A história gira em torno da busca pelo Graal, mas foca bastante na política da época, a guerra entre os ingleses e os franceses, Bernard soube passear muito bem entre a ficção e a história verdadeira. Ultimamente tenho amado bastante livros de ficção histórica com personagens fictícios, me chama muito a atenção.

O personagem principal é o Thomas, um arqueiro que está em busca de vingança pela morte de seu pai e de quebra, ele não sabe sua linhagem. Temos as cenas maravilhosas das batalhas, óbvio, e da visão de um arqueiro, o que amei demais, ver todo o contingente de arqueiros em linha e em ação, antes da cavalaria, foi tuuuudo.

A história mescla entre os personagens, então não fica só no ponto de vista do Thomas, mostra uma parte dos franceses também e seus planos de guerra.

Se você é sensível no quesito guerra, espólios de guerra, injustiça e estupros, não leia esse livro. Pois ele retrata como os "cavaleiros", os homens, agiam diante de uma guerra vencida.
Pedro 30/10/2021minha estante
"Eu não amava, mas ansiava por amar."

Li esse livro cinco anos atrás, mas ainda tenho essa frase na minha memória. Ele me marcou bastante.
Parabéns pela resenha!!!


Jessica1248 30/10/2021minha estante
Essa frase é foda. Obg ?


Pedro 30/10/2021minha estante
Sim, ela é. E parabéns pela escolha da foto. Joyland é um dos meus livros favoritos do King. Nunca irei esquecer do Mike.


Jessica1248 30/10/2021minha estante
Ahh, vlw. Joyland é muito bom mesmo. Mike é um personagem excelente.




Flavinha 19/07/2011

O Arqueiro - www.chatadoslivros.blogspot.com
ALERTA SPOILERS!!!

Thomas é um garoto humilde, bastardo de um clérigo e morador da cidade de Hookton. Seu grande sonho é se tornar um arqueiro, mas seu pai, que tem planos completamente diferentes pra vida dele, quer que ele se dedique aos estudos para ser tornar clérigo assim como ele.

Quando a sua cidade é invadida e dizimada pelos franceses, seu pai é assassinado, e a Lança de São Jorge, relíquia que estava na pequena igreja de sua cidade é roubada. Thomas se vê fazendo uma promessa muito importante. Ele promete ao seu pai, quando este está agonizando, que recuperará a relíquia e vingará a sua morte.

Thomas se junta ao exército inglês para ser tornar um arqueiro e acaba se esquecendo da sua promessa por um tempo. Como membro da tropa, ele participa de muitas guerras, sempre numa posição estratégica para eliminar com suas flechas o maior número de combatentes do exército inimigo.

Diferente das Crônicas de Artur onde acompanhamos o combate corpo a corpo nas batalhas, neste primeiro volume da Busca do Graal, Cornwell descreve a guerra sob o ponto de vista dos arqueiros. Sentimos a emoção e ansiedade dos segundos que antecede cada flecha que será atirada, sentimos a vibração dos homens a cada inimigo abatido e participamos também da frieza necessária a todos os arqueiros quando retiram suas flechas dos cadáveres para que as mesmas sejam reutilizadas.

A inteligência de Thomas dá grande destaque a ele como estrategista do exército, e ele tem grandes oportunidades de se mostrar um grande combatente.

Como este livro teve como plano de fundo a Guerra dos Cem anos, as batalhas e suas descrições detalhadas infindáveis se tornam maçantes. Logo no começo deste livro percebemos que Thomas não é um herói típico dos romances históricos, porque ele se junta ao exército não só para realizar seu sonho de ser arqueiro, mas também para fugir de uma garota que acha que está esperando um filho dele. Meio sacaninha não? Fora que a promessa que ele fez ao seu pai é posta totalmente de lado durante muito tempo, e só é retomada porque um amigo de seu pai o encontra e o lembra da importância de honrar o prometido.

A impressão que tive é que ele não leva muito as coisas a sério. Que faz o que convém a ele no momento presente e vai deixando a vida levá-lo como o destino decidir. Mas como ninguém foge ao próprio destino, mesmo ele tendo colocado a sua promessa de lado, ela volta para assombrá-lo, e Thomas se vê não só em busca da relíquia que já conhecia, como também em busca do Santo Graal.

Confesso que gostei mais das Crônicas de Artur. Achei o livro muito cansativo, maçante mesmo. As batalhas eram descritas tão detalhadamente que eu tive a impressão de que se eu pulasse umas três páginas continuaria no mesmo ponto da história.

Peguei muito caro neste livro na época, porque depois de ler a trilogia do Artur tive grande curiosidade sobre as outras obras do Cornwell. Ele é um livro bom pra quem gosta desse gênero, onde a história é muito bem ambientada e muito bem escrita, mas advirto desde já que você vai precisar de uma dose extra de paciência para continuar a leitura até o fim.

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Humb 13/04/2013minha estante
Concordo plenamente!
Comprei o livro porque li várias resenhas positivas aqui no Skoob.
E como me arrependo. Parece um livro de História do ensino médio. Só não abandonei a leitura porque tenho esperança de descobrir o plot. Já estou na página 207 e até agora não descobri o enredo. Mas vou terminar.


Vitor.Amado 29/11/2017minha estante
Poxa, os detalhes das batalhas que tornam o livro sensacional!
O primeiro livro - O Arqueiro - é o mais legal da trilogia, os outros dois dão uma esfriada, mas ainda assim a obra inteira é muito boa.
O livro 1356 que é a continuação dessa trilogia, da continuidade a história de Thomas de Hookton, então pra quem ficou com saudade do Arqueiro inglês, pode mata-la nesse outro livro sensacional.


Anne10ssica 19/09/2020minha estante
Eu li sua resenha e concordo com praticamente tudo. Acho que o que atrapalhou na nossa experiência de leitura é que o Thomas é o tipo de jovem sem ambição na vida, que horas se mostra extremamente fleumático, e em outros momentos é um rapaz "impulsivo" que promete tudo no calor do momento.
Eu só não concordo que ele faz o que quer, porque durante toda história ele está sempre fazendo o que é mandado. A única vez que ele fez o que quis, ainda fez errado em não matar Sir Simon.




Oleiro 07/01/2009

Parece ser bem fiel a história, rico em detalhes tanto dos personagens como da ambientação. Mas é chato pois tudo demora para acontecer e as emoções ficam restritas aos padres e as mulheres. Será que os guerreiros da Guerra dos 100 anos eram tão primitivos?
Fábio Tartalion 08/01/2009minha estante
Muito bom, um dos melhores que ja li ate hoje... Ótimo !!!


Humb 24/04/2013minha estante
Só porque a resenha é não elogia o livro, o cara é crucificado.
Concordo em parte com o Oleiro. Achei excelente a ideia do autor de retratar (quase) fielmente a Guerra, mas em boa parte dos trechos tive a impressão de estar lendo um livro de História. Isso torna a leitura monótona e cansativa.

Outro detalhe: o prólogo do livro termina em algumas páginas, mas, para mim, se extendeu até a metade do livro. Antes disso, sequer havia um enredo.




Jon 25/09/2020

Recomendo a experiência
Cornwell foi muito bem, romanceou de maneira sublime esta ficção histórica. As disputas entre Inglaterra e França são um ótimo plano de fundo.. muita ação, viradas de mesa.. a leitura é ótima, flui muito bem. O autor é muito detalhista com as cenas, descreve bastante, do início ao fim e isso pode ser incomodo para alguns.. estou com grande expectativa nessa trilogia da busca do graal, quero iniciar logo o andarilho.. Pode encarar sem receio, vivi uma ótima experiência com esta leitura, o autor é realmente bom, recomendadissimo.
Paula1735 11/01/2021minha estante
Quero terminar a trilogia de crônicas de Artur para começar essa, minha meta esse ano é ler um livro de autor por mês, quero ver se irei conseguir, estou apaixonada pela escrita dele


Jon 31/01/2021minha estante
haha.. o arqueiro é mais movimentado que o rei do inverno.. rola umas viradas de mesa sensacionais.. tem uns personagens que vc vai pirar.. vai gostar muito, certeza.




Flávio 29/04/2020

Começa bem, mas...
Livro começa bem, mas o problema é quando percebo que o autor começa a encher muita linguiça.. leitura se torna enfadonha e foi triste de terminar.
Gilbson.Barbosa 12/05/2020minha estante
O que me deixou mas triste é o fato dos capítulos serem imensos e parecerem nunca ter fim, além de ser muito detalhado e rodar um pouco.


Celton 16/06/2020minha estante
Estou terminando e acho a mesma coisa. As batalhas acabam por se estender demais




Ibérico 07/01/2009

Simplesmente...
Alucinante...
daril 20/04/2012minha estante
To querendo ler essa série. Li todas das crônicas saxônicas e concordo, Cornwell e viciante ;D




Jack 09/03/2020

Em Busca do Graal - O Arqueiro
Terminei de ler o 1º Vol da trilogia Em Busca do Graal, confesso que esperava mais, o livro é bom, foi bem escrito ... mas a história não me conquistou, espero que o 2º Vol seja melhor!
Camila Gondim 09/03/2020minha estante
Provavelmente deve melhorar nos outros livros, pelo menos foi assim na Trilogia do Artur




Vitória 08/02/2023

Tive meu primeiro contato com o Bernard Cornwell há mais de 10 anos, com as crônicas de Artur, numa época em que eu praticamente só lia romances de cavalaria. Não peguei mais nada dele de lá pra cá, mas continuava tendo ele como referência de um dos meus autores favoritos por ter gostado tanto daquela trilogia. Não sei se foi o fato de eu ser hoje uma pessoa completamente diferente da que era na época em que li outras obras dele, ou por essa não ser tão boa mesmo, mas isso aqui não chega nem perto de ser o que o rei do inverno foi.
Vou começar pelo que me agradou. A fórmula aqui é claramente a mesma usada em outros livros do Cornwell e na trilogia de Kingsbridge do Ken Follett, e só isso já me agradou muito. Eu gosto desses romances de aventura, ambientados muitos séculos antes da gente, em que a galera tem que ficar andando de um lado pro outro pra resolver algum bo, e acho melhor ainda quando tem umas batalhas no meio. Tudo isso o Cornwell sabe fazer muito bem. A trama é interessante, a escrita é muito fluida (tanto que, mesmo nos momentos em que eu estava odiando o livro, eu ainda conseguia lê-lo numa velocidade ótima) e as batalhas, como sempre, são descritas de um jeito fácil e claro pro leitor.
Meu maior problema também vai ser onde eu mais vou comparar esse livro com o rei do inverno. Ao contrário do que aconteceu lá, aqui eu não consegui me apegar a personagem algum. O Thomas é um chato, e foi difícil suportá-lo por mais de 400 páginas. O jeito com que ele reclamava de toda mulher nesse livro me incomodou demais, mas não sei se poderia esperar algo diferente de um romance medieval escrito por um homem (e aqui me bateu uma vontade danada de reler as crônicas de Artur pra ver se o autor faz o mesmo lá). O romance foi fraquíssimo, o cara bate o olho na menina e quer ficar com ela pelo resto da vida, além de ter sido muito fácil, sem dificuldade alguma pra que eles ficassem juntos. Agora me pergunto se o tanto que eu cadelei por Derfel e Nimue na trilogia do Artur foi verdade ou só coisa da cabeça de uma criança fanfiqueira de 12 anos (e por favor, não leiam esse negócio com essa idade).
Foi um livro mediano, que com pouca coisa diferente poderia ter ficado muito melhor. Acho que vou dar mais uma chance pra essa trilogia e ler o segundo, mas, se continuar no mesmo ritmo, sou capaz de abandonar. Nem a minha alma de fofoqueira me fez ficar curiosa sobre o destino do Thomas, e o fato do livro ter se desfeito na minha mão enquanto eu lia também não ajudou muito nisso, parece até que o universo tá mandando sinais pra que eu pare com essa palhaçada.
raquel.simoessiqueira 27/02/2023minha estante
Amei demais sua resenha ? principalmente a parte do "cadelei demais por Derfel e Nimue" ?
Eu também shipei esse casal e queria muito que eles ficassem juntos
Estou na página 131 desse livro e confesso que não estou gostando muito também




@ceciliatameirao 16/08/2021

Falar sobre esse livro, pode acabar sendo complicado.
Anos de 1300. Thomas de Hookton é o filho bastardo de um padre.
A pequena cidade em que morava, foi atacada e totalmente saqueada, levando a vida de seu pai. Diante ao altar, Thomas jura vingança pela sua morte e encontrar a relíquia que seu pai jura possuir, mas que foi levada: o Graal.

Durante essa busca pela sua vingança e pelo objeto sagrado, Thomas conhece amigos, inimigos, aliados e é claro, se apaixona... diversas vezes!
Acontece que, na busca do assassino do seu pai, acontece uma reviravolta incrível, que faz com que ele descubra a verdade sobre a sua família e sua origem.

Guerras e mais guerras se dão ao longo da história. Relatos históricos de acontecimentos e lugares verdadeiros são retratos. É o inicio da guerra dos cem anos e o começo da peste negra. Por isso, Bernard se torna fiel aos detalhes e você se sente totalmente intimo dos personagens, lugares e relatos. Eu te garanto, muitas vezes achei que já conhecia determinados lugares. Pois é, loucura! E é por isso que...

Já li várias resenhas sobre esse livro e foi o que eu mais vi metade/metade. Ele depende de uma certa paciência, porque os detalhes de cada acontecimento são minuciosos.
''Ninguém descreve o som de um tiro de canhão como Bernard Cornwell''. Essa é a mais pura verdade!
Aqui, você encontrará detalhes das guerras e dos lugares como nunca encontrado em outros livros. Por isso, eu digo: tenha paciência. Na maioria das vezes, acaba sendo cansativo, porque os detalhes se tornam tantos, que acabam faltando diálogos e acontecimentos de verdade em torno da história do livro, cansando um pouco a nossa cabeça. Mas não, não é um livro em que você perderá o seu tempo.
A trilogia é incrível!!! A história te prenderá e como todo livro com uma história incrivel, em vários momentos você vai achar que já sabe da verdade, mas... plot! Você nunca se achará mais enganado em toda sua vida - de uma forma boa, é claro.

Leia Bernard Cornwell. Leia O Arqueiro, O Andarilho e O Herege.
Sim, Bernard Cornwell vicia!
Rodrigo 16/08/2021minha estante
Faço minhas as suas palavras !




Yoseph 05/05/2009

Li, reli e recomendo.
Bernard Cornwell conseguiu me surpreender. Ganhei esse livro de presente e não tinha lido uma resenha sequer dele quando comecei a lê-lo, e tive uma surpresa em tanto. Ao julgar pelo título, como eu nunca havia ouvido falar do autor na época, achei que não passaria de apenas um livro fantasioso baseado na idade-média; estava enganado.

Cornwell conseguiu, através de uma narrativa fantasticamente detalhada e ao mesmo tempo hipnotizante, juntar todo o aspecto histórico com o romance, criando uma mistura perfeita que é esse livro. As batalhas são descritas com uma narrativa empolgante e mostra todas as estratégias de combate, a visão do Arqueiro no campo de batalha, as dificuldades e crenças da época com uma determinada descrição. Recomendo a todos que gostam de histórias na ambientação e com certeza digo que o autor escreve muito bem.
brzola 29/07/2011minha estante
Lendo O Arqueiro, pude comprovar mais uma vez a maestria de Bernard Cornwell ao nos transportar para um dos mais importantes períodos da Idade Média. No contexto da guerra dos cem anos, Cornwell desenvolve uma trama envolvendo sociedades secretas e relíquias sagradas vindas da terra santa, e até a busca do Graal.
Thomas de Hookton é um camponês cujo pai é um padre e gostaria que ele seguisse o mesmo caminho, mas o jovem Tom tinha outros planos em mente, queria ser um arqueiro. Nesse contexto o pequeno vilarejo em que viviam é atacado por franceses com a intenção de roubar uma preciosa relíquia escondida na igreja local, o padre Ralph é morto durante a operação e o jovem Thomas de Hookton jura vingança àqueles que mataram seu pai e destruíram sua aldeia. Alistando-se ao exercito Inglês, ele parte para França e viverá aventuras que nem mesmo sonhara.
O estilo narrativo do autor é muito gostoso de ler, a leitura é fluida e mistura elementos de romance, comédia, aventura, e descrições de batalhas, lugares, crenças e costumes da época que nos fazem sentir realmente que estamos no século XIV. Os personagens também são muito bem desenvolvidos e cativantes, e mesmo vilões como Sir Simon Jekyll conseguem nos cativar.
Pelo fato de já ter lido a maioria das obras do mestre Cornwell lançadas aqui no Brasil, vi muitas semelhanças desse livro com suas outras obras, inclusive descrições de batalhas que em algumas partes são idênticas e personagens que são muito parecidos, mas isso não tira o mérito da obra de jeito nenhum, que é sem sombra de dúvidas um dos melhores romances históricos que eu já li, mal posso esperar pra saber o que essa busca por vingança nos revelará no próximo volume da saga.





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