O Arqueiro

O Arqueiro Bernard Cornwell
Bernard Cornwell
Bernard Cornwell




Resenhas - O Arqueiro


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Jack 09/03/2020

Em Busca do Graal - O Arqueiro
Terminei de ler o 1º Vol da trilogia Em Busca do Graal, confesso que esperava mais, o livro é bom, foi bem escrito ... mas a história não me conquistou, espero que o 2º Vol seja melhor!
Camila Gondim 09/03/2020minha estante
Provavelmente deve melhorar nos outros livros, pelo menos foi assim na Trilogia do Artur




Mateus 10/03/2023

Crécy
Eu só não dei cinco estrelas por causa da primeira parte do livro, por que do meio pro fim, meus amigos, que obra prima.
Loren Fernandes 18/05/2023minha estante
Mateus, a primeira parte eu achei muito ruim mesmo, senti como se a Janette tivesse realmente atrasado a história e pela apresentação dessa personagem, achei que a personalidade dela e o impacto nos acontecimentos, fosse totalmente diferente de como foi.
Vou iniciar o capítulo "Normandia" amanhã e espero muito que ela não volte, e principalmente, que a história melhore....




Vitória 08/02/2023

Tive meu primeiro contato com o Bernard Cornwell há mais de 10 anos, com as crônicas de Artur, numa época em que eu praticamente só lia romances de cavalaria. Não peguei mais nada dele de lá pra cá, mas continuava tendo ele como referência de um dos meus autores favoritos por ter gostado tanto daquela trilogia. Não sei se foi o fato de eu ser hoje uma pessoa completamente diferente da que era na época em que li outras obras dele, ou por essa não ser tão boa mesmo, mas isso aqui não chega nem perto de ser o que o rei do inverno foi.
Vou começar pelo que me agradou. A fórmula aqui é claramente a mesma usada em outros livros do Cornwell e na trilogia de Kingsbridge do Ken Follett, e só isso já me agradou muito. Eu gosto desses romances de aventura, ambientados muitos séculos antes da gente, em que a galera tem que ficar andando de um lado pro outro pra resolver algum bo, e acho melhor ainda quando tem umas batalhas no meio. Tudo isso o Cornwell sabe fazer muito bem. A trama é interessante, a escrita é muito fluida (tanto que, mesmo nos momentos em que eu estava odiando o livro, eu ainda conseguia lê-lo numa velocidade ótima) e as batalhas, como sempre, são descritas de um jeito fácil e claro pro leitor.
Meu maior problema também vai ser onde eu mais vou comparar esse livro com o rei do inverno. Ao contrário do que aconteceu lá, aqui eu não consegui me apegar a personagem algum. O Thomas é um chato, e foi difícil suportá-lo por mais de 400 páginas. O jeito com que ele reclamava de toda mulher nesse livro me incomodou demais, mas não sei se poderia esperar algo diferente de um romance medieval escrito por um homem (e aqui me bateu uma vontade danada de reler as crônicas de Artur pra ver se o autor faz o mesmo lá). O romance foi fraquíssimo, o cara bate o olho na menina e quer ficar com ela pelo resto da vida, além de ter sido muito fácil, sem dificuldade alguma pra que eles ficassem juntos. Agora me pergunto se o tanto que eu cadelei por Derfel e Nimue na trilogia do Artur foi verdade ou só coisa da cabeça de uma criança fanfiqueira de 12 anos (e por favor, não leiam esse negócio com essa idade).
Foi um livro mediano, que com pouca coisa diferente poderia ter ficado muito melhor. Acho que vou dar mais uma chance pra essa trilogia e ler o segundo, mas, se continuar no mesmo ritmo, sou capaz de abandonar. Nem a minha alma de fofoqueira me fez ficar curiosa sobre o destino do Thomas, e o fato do livro ter se desfeito na minha mão enquanto eu lia também não ajudou muito nisso, parece até que o universo tá mandando sinais pra que eu pare com essa palhaçada.
raquel.simoessiqueira 27/02/2023minha estante
Amei demais sua resenha ? principalmente a parte do "cadelei demais por Derfel e Nimue" ?
Eu também shipei esse casal e queria muito que eles ficassem juntos
Estou na página 131 desse livro e confesso que não estou gostando muito também




Nika 17/06/2009

*_*
Nossa, despois de ler certas resenhas, tive que escrever. Vocês realmente acharam o livro parado e devagar? Eu achei fascinante desde a primeira linha até a última. Talvez porque seja o primeiro livro e mostre muito dos sentimentos, até para conhecermos melhor os personagens, mas não achei nem um pouco cansativo. Na primeira vez que li, tinha 14 anos, então não se pode nem culpar a idade lol.

Mas realmente, é um livro maravilhoso. E Cornwell, é Cornwell. Deliciosamente sangrento e real. As batalhas, nós quase nos sentimos no meio delas, fazendo parte destas.

Talves eu seja MUITO suspeita pra falar de qualquer livro do Cornwell porque sou louca pelos livros dele e queria ser como ele. Mas enfim, amo, amo, amo muito.
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Marcão 23/01/2010

cansativo
Repetitivo,ah que coisa chata!
Imaginando que teria que ler os outros 2 volumes,desisti!
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Ymir 18/12/2009

O livro é ótimo, mas não me empolgou tanto quanto as Crônicas Saxônicas ou as Crônicas de Artur. Talvez por ser em terceira pessoa, não sei. Mas não me deu aquela vontade maluca de continuar a ler os outros da série como aconteceu com os outros livros de Cornwell. Parei nesse.
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Cris 11/12/2009

Thomas de Hookton
A construção da personagem principal da trilogia - Thomas de Hookton - por si só já vale pela obra. Mas se não bastasse a construção de uma personalidade indiscutivelmente interessante que prende o leitor durante os três volume da obra ainda existe todo o cenário focado no período da Guerra dos Cem Anos onde em meio a intrigas político-religiosas, Thomas praticamente é buscado pelo Santo Graal, à medida que se envolve com a história de sua genealogia - entre outros romances.
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Henrique 04/03/2010minha estante
Eu particularmente achei o Tom muito chatinho e simplório. Gostaria que o Cornwell desenvolvesse melhor Sir Simon, que tinha potencial para ser um personagem memorável.




Araggorn 24/07/2012

O Arqueiro - Resenha em www.siriguelasaltitante.com.br
É sempre bom estar empolgado após ler um belo livro! Esse é o caso de O Arqueiro do autor britânico Bernard Cornwell. Vou falar pra vocês que já o havia lido em 2005, mas como era uma trilogia e estava sem grana, só pude comprar os outros dois volumes muito tempo depois e acabei não lendo. Sendo que minha lista de leituras era enorme...sabe como é. Vocês também tem uma lista assim e uma ansiedade crescente em devorar cada livro. Entretanto, os livros ficavam ali na estante como um lembrete. Neste ano resolvi retomar e como não lembrava muito dos detalhes resolvi reler o livro 1.
Essa é o tipo de história que nas mãos da pessoa certa consegue te agarrar até altas horas, no ônibus, no intervalo do almoço, etc. As mãos de Bernard Cornwell são experientes no assunto e ele é um mestre nas pesquisas de batalhas históricas.
É ótimo em um começo de livro você já sentir simpatia por algum personagem ou ser fisgado por algo específico. É um sentimento vívido de estar fazendo parte da história medieval e seguir com os olhos do personagem pela Bretanha e França.
No livro O Arqueiro, Tómas é o personagem que você gosta logo de cara. Um jovem que sonha em se tornar um exímio arqueiro. A invasão francesa a sua pequena aldeia é o estopim pra que isso aconteça e o leva a lugares inimagináveis, amores, aventuras explosivas e batalhas sangrentas. Bernard Cornwell situou a história na Guerra dos Cem Anos e nos leva a conhecer o poderio inglês através do arco longo em batalhas tão bem descritas que posso sentir o cheiro de sangue e suor mesmo depois de fechar o livro.

Simplesmente uma aventura histórica que não pode ser esquecida! Leia muito!
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JD 12/05/2024

O início da guerra dos cem anos
O começo da guerra dos cem anos foi bem marcado com a chevouché, uma forma de abalar o país inimigo, onde, quando o exército oponente passava em suas terras, a depredação era de tal tamanho que o abalava economicamente. Dessa forma, não existia cavalheirismo nem honra quando ele passava, casas eram incendiadas, pessoas trucidadas, a agricultura era carbonizada, estupro, chacina, enfim, as cidades eram pisoteadas a nada. Assim a Inglaterra danificou a França, entre muitas batalhas, com auxílio de seus arqueiros que tinham um alcance maior que os besteiros genoveses. Aqui, o início da história de Thomas de Hookton, o arqueiro protagonista, acaba descobrindo parte de sua genealogia e tem uma penitência em encontrar uma relíquia sagrada que fora roubada de sua cidade natal, depredada. A lança de São Jorge, símbolo dos ingleses, agora nas mãos de hereges em busca de reerguerem seu poder, o hellequim, ou a família Vexille, será procurada por nosso arqueiro, entre guerras iminentes. Ansioso já pelo segundo volume que promete ser ainda mais intenso e sangrento!
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Skeat 10/07/2012

Trilha sonora
Provavelmente primeiro livro que li, por iniciativa própria, culpa do trauma literário que as escolas causam nas pessoas quando te obrigam a ler clássicos da literatura brasileira. Sim, alguns são bons, mas tem uns que até minha professora de português disse não ter conseguido ler de tão chato e massante(imagine um aluno do ensino médio que nunca leu na vida).
Enfim, trilogia que me deixou apaixonado pela literatura estrangeira e um certo desgosto pela nossa literatura. Me identifiquei bem com o personagem principal, sou agnóstico em uma família católica, mas deixando o papo de lado a trilha sonora que me acompanhou pelos campos de batalha da europa medieval foi a seguinte:

Banda: Human Fortress
Álbum: Defenders of the crown

Metal épico, esse álbum fala das cruzadas, apesar de não ter o mesmo tema do livro, também fala de batalhas, junte isso aos detalhes de Cornwell sobre as batalhas e você se sentirá junto com Thomas no meio do combate!!!
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Bala 15/02/2010

Vol. I - O Arqueiro - A Busca do Graal - Bernard Cornwell (By Dália)
Ambientado durante a Guerra dos Cem Anos, Cornwell narra a história do arqueiro Thomas de Hookton, filho bastardo de um padre que guardava a lança de São Jorge na pequena aldeia de Hookton.


Ao longo da sua jornada para reaver as relíquias roubadas de Hookton pelo misterioso Harlequim (título original da obra, por sinal), Thomas acaba por participar de algumas das batalhas mais emblemáticas do conflito entre Inglaterra e França ─ a tomada de La Roche-Derrien, o saque de Caern e o choque final das forças inglesas e francesas. E são nestas batalhas e escaramuças que Cornwell demonstra seu maior talento como escritor: a descrição de combates.


Poucos são capazes de descrever o encordoar de um arco, uma carga da cavalaria ou o caos do saque desenfreado tão bem quanto o britânico. No Brasil, um dos “discípulos” de Cornwell é Leonel Caldela, se você já leu a trilogia da Tormenta e gostou das muitas escaramuças presentes nos livros, vai se sentir em casa na trilogia do Graal. Muitas das técnicas narrativas do Brasileiro vieram diretamente do autor britânico.


Por outro lado, o trato dos personagens por vezes me deixa confusa, é como se o autor não conseguisse se decidir por uma personalidade para o protagonista. Talvez seja apenas implicância minha mas, na tentativa de tornar Thomas um personagem mais humano, com suas indecisões, Cornwell acaba por torná-lo mais duvidoso. A trama, no entanto, é sólida e racional, apesar de me confundir um pouco as alianças feitas ao longo da história. Talvez seja umas das qualidades do autor conseguir pensar como um homem do século XIII mas, parece que não funciona para mim, ainda estranho quando um antigo inimigo vira aliado ou quando um amor é simplesmente esquecido.


Fora estes pequenos deslizes, O arqueiro é um excelente livro e uma obra-prima da ficção histórica, praticamente todos os fatos históricos aconteceram exatamente como apresentados.
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Alana ! 02/02/2009

Primeira coisa que notei desse livro foi que de três palavras, quatro são bastardo, heuheueh

Adorei o livro e a forma original que ele trabalhou um assunto tão batido quanto o Graal, está à altura do exelente escritor que é o Cornwell! :)
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Bruh_ 20/01/2010

Simplesmente incrível, Cornwell é muito realista na descrição das cenas, sendo minucioso no detalhes mas não a ponto de transformar uma emocionante batalha épica em uma narrativa sem valor. Muito pelo contrário muitas vezes fiquei arrepiada e me integrei a historia.
Com certeza um dos melhores livros que eu já vi. O modo como não tenta romantizar os soldados e cavaleiros, e sim retratando-os com veracidade, com personagens multidimensionais com os quais é impossível não despertar simpatia ou nojo.
Só faltava agora ver o Arqueiro nos cinemas.
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musa 15/04/2009

é um livro muito bommmm!!
esse livro é um pouco envolvente, tem que ter paciência para ler e entender .assim tudo fica fácil.
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Henrique 04/03/2010minha estante
Ah, um pouco envolvente. Tá.




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