Creepshow

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Resenhas - Creepshow


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Boo 13/12/2017

Ahh, essa senhorita chamada Dark...
Uma história em quadrinhos roteirizada pelo mestre do terror? Sim, isso existe e a editora mais incrível do universo é a responsável por nos gratificar com esta arte.
Creepshow é um livro composto por 5 contos ditados por uma caveira chamada Creep. Estes contos não tem relação alguma uns com os outros, mas o narrador da estória os liga de forma única deixando a leitura leve e sarcástica ao mesmo tempo.
O único problema deste livro é seu tamanho, sobretudo se comparado aos outros da editora.
Percebi que a Dark tem um padrão para o tamanho das suas publicações. Se você tiver alguns da editora, repare: os capa dura tem o mesmo tamanho, os classic editions outro e as HQ’s são variadas.
Creepshow possui assustadores 28,5 cm x 21,5 cm aproximadamente (não sou boa com medições ‘kk). O preço deste livro também é um ponto que me deixa triste (problema aplicável à maioria dos livros da DarkSide), principalmente se levarmos em conta a quantidade de páginas que essa coletânea de contos possui: 64.
O fato é que eu não consigo priorizar estes parâmetros quando falamos da DarkSide. Essa editora e tudo o que ela faz é lindo. Ponto final.
Mas tenho q admitir que ficaria feliz se seus precinhos pudessem cair só um pouquinho, viu? Seus verdadeiros e antigos fãs agradecem ((:
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Marcus 17/12/2017

Fraquinho
Os roteiros são assinados por Stephen King, mas apenas duas das seis histórias são razoáveis. Passatempo vale uma horinha por conta dos desenhos de Bernie Wrightson, nos estilo dos clássicos quadrinhos de horror dos anos 1950 e 1960.
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Erika 21/12/2017

creepSHOW!!!!
Uma Hq maravilhosa, reunindo 5 contos fantásticos e divertidos de ninguém mais, ninguém menos que o nosso amado e querido mestre do horror. Ele mesmo, Mr. King!
Essa HQ, inspirada nos quadrinhos dos anos 50, foi lançada pela nossa adorável caveirinha, a darkside books, e está um espetáculo. Um trabalho belíssimo que vale cada centavo tanto pela capa quanto pelo conteúdo. Adorei!
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Ramos 22/12/2017

Arte e histórias ótimas, num misto de pavor e horror, as ideias mais bizarras e malucas ganham vida de forma horripilante nessa HQ.
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Letícia @sereia_literaria 11/06/2018

Bom porém com algumas ressalvas
@sereia_literaria
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Baseado no filme de terror de 1982, tendo como produtor o George A. Romero, CreepShow apresenta um clima sombrio e cômico através de cinco histórias no estilo HQ, escritas por nosso querido rei, O mestre do terror fantástico. ?
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Este é um livro com belíssimas ilustrações de Bernie Wrightson, nos mostrando muito bem um pouco mais do terror trash da época. ?
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Antes de começarem a ler, é bom ter em mente toda a contextualização por trás desse livro que me chamou a atenção por ser do Stephen King, meu autor favorito. Não se enganem, a obra foi baseada em um filme e por isso é normal que não tenha as devidas descrições para ficarmos imerso na história. Além disso, a fonte de inspiração do livro é uma obra antiga, e você pode ou não gostar do terror considerado parte dos melhores da época.
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Alguns contos foram curtos demais, com menos de dez páginas. Isso me incomodou um pouco, pois faltaram detalhes que iriam acrescentar muito mais no livro. ?
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Recomendo sim esse livro para quem precisa de uma leitura leve, perfeita para uma tarde chuvosa. Está longe de ser o melhor livro do autor, mas são esses tipos de leituras que nos encantam ao lembrarmos o quão rica é a variedade de livros que um autor pode escrever, com certeza King fez um ótimo trabalho saindo de sua zona de conforto e experimentando um tema bastante diferente dos quais estamos acostumado a ler em suas obras. ?
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4/5 estrelineas.
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LT 17/01/2018

Olá! Hoje a saga será contada em pequenos contos de terror no estilo de Stephen King! Eu não sou o Creep e nem tenho toda a acidez cômica dele, mas vamos falar um pouco de Creepshow, publicado pela Darkside!

Essa HQ é uma coletânea de contos escritos por Stephen King, foi baseado no filme de 1982 de mesmo nome e que teve a direção de George A. Romero, com dois nomes assim você já sabe que vem coisa boa.

Nesse volume de Creepshow, Creep, o narrador morto-vivo, nos apresenta cinco histórias: “Dia dos pais”, “A solitária morte de Jordy Verrill”, “A caixa”, “Indo com a maré” e “Vingança barata”.

Para evitar spoilers, porque a graça toda está em imaginar o que vai acontecer com os protagonistas, vou evitar contar sobre o que os contos falam, mas posso garantir que todos os contos tem uma pegada de horror e terror cruel, ácido e sarcástico. King usa os homens e mulheres como verdadeiros monstros, algo que ele faz muito bem em seus livros e isso visto em histórias tão curtas que mesmo em poucas páginas você está rindo e torcendo contra ou a favor do protagonista.

Sim, você não leu errado, eu falei rindo mesmo. Creep, esse monstrinho lindo que aparece na capa, e não estou falando da criança, suaviza o terror das histórias, fazendo piadas cruéis e marotas conforme a história segue. Particularmente, Creep ganhou um espaço especial nos meus favoritos.

Creepshow é curtinho, tem apenas 64 páginas, todos os contos são coloridos, e muito, mas muito bem desenhados por Bernie Wrightson. A interação de Creep nas histórias não atrapalha a narrativa, nem o entendimento do cenário geral, o que torna a leitura e a imersão na história muito gostosa.

Novamente a DarkSide fez aquele trabalho incrível que só ela tem mostrado: capa dura, com belas ilustrações e todo um cuidado com detalhes incríveis.

Nem preciso falar que vale muito a pena adquirir Creepshow, ainda mais se você for fã de Stephen King.

É isso aí! Se leram deixem aí embaixo o que acharam e qual o seu conto favorito! O meu foi “Indo com a maré”!

Beijocas e até a próxima!

Resenhista: Nana Garces.

site: http://livrosetalgroup.blogspot.com.br/
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Dhiego Morais 27/01/2018

Creepshow
Quando o ano de 2017 começou, uma das coisas que eu havia decidido fora justamente me empenhar em ler mais obras do mestre Stephen King. Já havia lido Sob a Redoma, O Cemitério e It: a Coisa, por exemplo, e, portanto, já sabia que eu havia gostado da escrita e da maneira que King guiava suas histórias e suas personagens. No entanto, a última coisa em que eu pensaria seria que eu teria a oportunidade de ler uma graphic novel adaptada por King! Assombroso!

Creepshow trata-se de uma coletânea de cinco histórias bizarras e sinistras, adaptadas na forma de quadrinhos, baseadas no filme homônimo clássico de horror de 1982, dirigido por George A. Romero (A Noite dos Mortos Vivos, Dia dos Mortos, A Ilha dos Mortos). Nessa adaptação antológica, King em colaboração com o extraordinário ilustrador Bernie Wrightson (Monstro do Pântano e Frankenstein), entregam aos seus leitores um tributo sombrio e surpreendentemente cômico dos quadrinhos de terror dos anos 1950.

Em Creepshow, os fãs de graphic novels e de Stephen King encontrarão cinco histórias consideravelmente curtas, com tramas objetivas, cenários variados e temas centralizados. Não há muito tempo para firulas, logo, tudo acontece rapidamente, de maneira enérgica, enquanto o assombro e a comicidade se misturam. O choque de sensações muitas vezes transborda e nasce como reação de bizarrice e perplexidade.

Narradas por Creep, um ser sobrenatural encapuzado extremamente sarcástico, as cinco histórias da antologia são:

Dia dos Pais (Father?s Day): nessa historieta inicial conhecemos a família Grantham, uma família de ricaços que, enquanto tomam café, aguardam tradicionalmente a chegada de tia Bedelia ? a matriarca da família, uma mulher estranha e amargurada ?, que vem anualmente para a mansão prestar suas homenagens ao falecido pai, Nathan Grantham. Os Grantham poderiam ser uma família abastada qualquer, se não fosse o seu espírito torpe e antipático. Como toda história de Stephen King, aqui o elemento fantástico dá corpo à narrativa e em pouco tempo os Grantham perceberão que este será um Dia dos Pais extremamente atípico.

?? Eu quero o meu bolo... Onde está meu bolo de dia dos pais?!?



A Solitária Morte de Jordy Verrill (The Lonesome Death of Jordy Verrill): aqui, King resgata a temática espacial, quando Jordy Verrill avista um meteorito cruzar o céu noturno. Conhecido como um simplório faz-tudo, um caipira de Castle Rock, Jordy (interpretado no filme pelo próprio Stephen King) tem a sua vida mudada completamente ao decidir levar o objeto espacial para casa, em um desejo de vendê-lo para a faculdade. Digamos que algo sinistro vai brotar desse conto!

A Caixa (The Crate): mais uma história bacana. A história começa no porão do edifício Amberson, setor de Ciências no campus da Universidade Horlicks, no momento em que, por um capricho do destino, o zelador encontra uma caixa misteriosa escondida entre grades, com as gravuras de Expedição do Ártico, 1834. Não tarda para que as figuras do professor Stanley e o casal Henry e Wilma Northrup, cujo casamento não vai muito bem. Entre uma festa chata e uma caixa secular inusitada, bem... o que vocês escolheriam?

?A lanterna do zelador revela um caixote... um caixote muito antigo?.

Indo com a maré (Something To Tide You Over): este foi um dos contos que menos me agradou, talvez por não ter personagens tão interessantes (ainda que Richard Vickers tenha sido interpretado no filme pelo brilhante Leslie Nielsen). A história gira em torno de vingança e de acerto de contas. A vida de Richard poderia andar bem se ele não estivesse cultivando um par de galhadas. Revoltado, ele busca se livrar dos problemas em um cenário que envolve praia, pessoas enterradas até o pescoço na areia e muita água do mar em uma transmissão ao vivo. Novamente, King se utiliza do sobrenatural aqui. Sinistro...

Vingança Barata (They?re Creeping Up On You): Upson Pratt é a prova de que um homem pode ser mais rico do que se imaginava (e antipático, igualmente). Até onde você seria capaz de ir para conseguir profissionalmente o que deseja? Upson não tem muitos escrúpulos. No último conto do álbum, King entrega uma história arrepiante e ainda mais nojenta para aqueles que possuem medo de baratas. Cuidado para que elas não subam em você!



Creepshow é a investida de Stephen King no mundo dos quadrinhos, brilhantemente auxiliado pelo trabalho de Bernie Wrightson, reponsável também pelas belas ilustrações presentes na edição de A Hora do Lobisomem, lançado esse ano pela editora Suma de Letras.

Retratando realidades variadas, da inocência do homem do interior até o espírito de vingança generalizado, Creepshow sobressai como uma obra essencial para os amantes dos quadrinhos de meados do século XX, bem como para aqueles que buscam histórias que mesclam o terror e o humor em seus roteiros.
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Gramatura Alta 28/01/2018

A década de 1980 não foi apenas a década de filmes memoráveis, mas também de filmes trash que entraram para a história dos fãs de terror desse subgênero. O rei desses filmes era o saudoso George A. Romero, falecido este ano, 2017. Em 1982, ele se juntou com Stephen King, que escreveu o roteiro, e resolveram produzir CREEPSHOW, um filme com cinco histórias de terror, mas com efeitos (ou defeitos) especiais criados artesanalmente, sem preocupação com a veracidade, e inclinados para o excesso e o absurdo.

Óbvio que foi um sucesso! Por isso, ainda em 1982, King adaptou o roteiro para os quadrinhos, o que originou essa edição que a Darkside está relançando em tamanho gigante, papel de maior gramatura e cores fiéis às edições de décadas atrás.

CREEPSHOW, apesar de se enquadrar no gênero terror, não é para qualquer fã desse gênero. Como disse no primeiro parágrafo, terror se divide em um subgênero que enquadra aquelas publicações trash, onde o medo divide lugar com sustos e risos, situações que não precisam ser explicadas, porque já se subentende que o leitor conhece o motivo.

Todas as cinco histórias de CREEPSHOW são exemplos perfeitos desse subgênero: um morto que volta à vida como zumbi, sem qualquer motivo; baratas que infestam a casa de um homem, a ponto de leva-lo à loucura; uma criatura presa dentro de uma caixa que mata, mas não sai de seu esconderijo; um meteorito que transforma um homem em uma planta; amantes que são assassinados e voltam para se vingar.

Qualquer leitor de terror está familiarizado com todas as histórias acima, que fazem parte do imaginário de dezenas de outras histórias em partes ou completamente. Mas isso não é um defeito, mas uma qualidade, uma vez que CREEPSHOW tem essa finalidade, de reconhecimento, sem necessidade de se prender a explicações que não importam para quem deseja apenas sustos e situações bizarras.

Uma outra qualidade de CREEPSHOW, é que a editora manteve os diálogos grosseiros dos personagens e a indiferença de alguns deles com a vida do próximo, exalando aquela maldade própria de pessoas sem moral ou caráter. Algumas conversas são tão diretas e rudes, que conseguem chocar mais que a própria ação decorrente. O prazer sádico de acompanhar é excelente!

CREEPSHOW é uma edição deliciosa para qualquer amante do gênero. Ao fim, a vontade que fica, é de correr atrás dos filmes dessa época, chamar os amigos, fazer uma sessão especial em casa de noite, com muita pipoca!

site: http://www.gettub.com.br/2018/01/creepshow.html
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C. Aguiar 20/02/2018

Ao iniciarmos a leitura nos deparamos com Creep, uma figura morta-viva que irá aparecer no início e no final de cada história contida nesse Graphic Novel. O morto-vivo será a ferramenta utilizada para aguçar nossa curiosidade dando alguns palpites sobre as histórias narradas.
Nessa leitura acompanharemos cinco histórias de terror que mostram um pouco do que o autor é capaz de criar.

Em Dia dos Pais conheceremos os Grantham, que anualmente aguardam a visita da tia-avó Bedelia. A mulher sempre vem para visitar o tumulo do pai, mas esse ano as coisas não vão sair como todos imaginam. Depois de 7 anos um acerto de contas irá por fim acontecer.
A Morte Solitária de Jordy Verrill conta a história de um estranho meteorito que cai na no planeta Terra, para ser mais especifica nos arredores das terras de Jordy. O homem acha que pode faturar um bom dinheiro com isso, mas a rocha desconhecida acaba afetando tudo a sua volta, inclusive Jordy.

Indo com a Maré fala sobre traição, tortura e vingança. O que um marido traído é capaz de fazer para se vingar??
Vingança Barata conta a história de um magnata com extrema mania de limpeza que começa a surtar quando recebe a visita de um pequeno animal. Para quem tem fobia de barata essa história é bem nojenta.
Em A Caixa encontramos uma caixa misteriosa escondida na faculdade. O objeto esconde uma criatura faminta/sedenta que irá ser usada como um "pequeno meio" para obter vingança, mas algo dá errado.

Gostei da leitura, foi bem rápida e sem qualquer enrolação. Não tenho tantas coisas assim para falar sobre as histórias sem dar spoiler.
Não é meu estilo preferido de Graphic Novel, contudo como não havia assistindo ao filme resolvi dar uma lida na história e mostrou-se um ótimo passatempo.

A Graphic Novel vem celebrando o horror antigo da década de 50; prepare-se para histórias bem perturbadoras.
Essa edição possui capa dura. Caso você seja um grande fã de terror/horror, dê uma olhadinha nessa obra e veja se pode acrescentar essa edição a sua coleção.

site: http://www.seguindoocoelhobrancoo.com.br/
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denisazevedo 05/03/2018

HQ curta porém muito divertida. As ilustrações são belíssimas com um ar retrô, levando o leitor de volta à década de oitenta.
64 páginas diluídas em 5 contos não são suficientes para elaborar muito as histórias, mas em nada perde a "graça" que o livro se propõe a entregar.
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Milas Caldas 09/04/2018


Já começo avisando aos leitores de plantão que se vocês estão atrás de histórias horripilantes que não te deixarão dormir a noite, Creepshow não irá te dar esses sentimentos. São cinco histórias que não passam medo ou desconforto ao leitor, quer dizer, duas me deixaram desconfortáveis, mas no geral, são histórias mais trash que assombrosas. A última história da HQ, intitulada Vingança barata, foi a que mais me deixou desconfortável porque tem BARATAS, BARATAS POR TODO LADO. Mas as outras foram divertidas e interessantes.

Não posso falar muito sobre as histórias, ou correrei o risco de soltar spoilers, o que jamais pretendo fazer, mas posso afirmar que são histórias curiosas e que mostram em sua grande maioria o pior do ser humano, seus medos mais profundos e seu ódio. As narrativas são independentes, o que deixa o leitor livre para ler ou reler sua história favorita sem necessariamente depender das outras, mas é uma leitura curta e rápida.

Mas Milena, por que eu deveria ter essa obra em minha estante? Simples, primeiro a arte de Bernie Wrightson é incrível! Ele possui um traço marcante que traz toda aquela característica dos anos 50 de volta (sem falar que ele foi um dos primeiros ilustradores a dar vida ao Monstro do Pantano, um personagem sensacional). Outro motivo é que esta obra é quase um resgate histórico de uma época dos quadrinhos que não voltará mais, um verdadeiro tesouro para os fãs.

A Darkside como sempre caprichou na parte gráfica, então temos essa edição belíssima com capa dura, MAS COM UM PAPEL QUE EU ODEIO COM TODAS AS FORÇAS. Caveirinha, meu amor, coloca aquele papel fotográfico maravilhoso que a Panini usa em seus encadernados, nunca te pedi nada. Fora este pequeno detalhe, eu amei e recomendo com total certeza para todos os amantes do gênero.


site: http://minhacontracapa.com.br/2018/01/resenha-creepshow-de-stephen-king/#WFv2WFV70zw6dcRf.99
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Iann 17/04/2018

Edição obrigatória para colecionadores.
Creepshow é um ícone trash do horror dos anos 80. O filme é um querido da cultura nerd que admira ou viveu a época e contos de horror. A revista que dá origem aos contos no filme está identica ao material original lançada nos 80's nesta edição.
Quadrinhos e arte sensacionais, capa dura, boa impressão e os contos classicos escritos por King e dirigidos por George Romero. Os contos em si são curtos, não muito assustadores, porém todo o sentimento envolvido e a nostalgia por trás faz a compra valer a pena. Recomendo a todos que assistiram o filme, são fãs de King ou George Romero, ou quem curte os filmes clássicos de terros dos anos 80.
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Ana 03/05/2018

Creepshow, de Stephen King
Vamos lá pra mais uma resenha, minha gente? Venho trazendo mais um exemplar lindo da nova linha da DrakSide®, a DrakSide® Grafic Novel….

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Esta HQ vem com 5 contos de terror curtos, objetivos, mas muito envolventes.

O primeiro é “Dia dos Pais” onde vemos uma história bem complicada entre pai e filha, e suas consequências, que além de trágicas, são bem fatais.

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O segundo é “A Morte Solitária de Jordy Verrill”, onde temos um caipira bem bobo e bronco que vê um meteorito caindo em suas terras e descobre que ao invés de lhe trazer muito reconhecimento e dinheiro, essa descoberta vai lhe dar muita dor de cabeça….

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O terceiro é o “Indo com a Maré“, onde um marido tenta se vingar de sua esposa com uma lição de moral, onde na verdade, ele acaba tomando a lição para si e tomando do próprio veneno.

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O penúltimo conto se chama “A Caixa” que conta uma a história de uma misteriosa caixa encontrada em baixo de uma escada e um relacionamento desagradável entre um professor e sua detestável esposa.

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Já no ultimo conto, “Vingança Barata” , conhecemos um velho rico e extremamente maniaco com limpeza e contra insetos. Mas será que os insetos são contra ele???

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Após ler a HQ, eu corri e fui conferir a adaptação de 1982 e todos esses gifs a cima são partes desse filme.

Amei as experiencias. tanto me ler o HQ quanto em ver o filme.
Embora o filme tenha surgido primeiro tentando trazer de volta o terror dos anos 50, eu achei todo o trabalho super oitentista. Me fez lembrar de todos aqueles filmes que eu via quando criança. Talvez devido aos atores, as atuações… não sei. Apenas me remeteu absurdamente a década de 80.

Nascido para ser um clássico Cult, CreepShow foi tão sucesso nas telonas que Stephen King, que foi roteirista e ator no filme, acabou adaptando a mesma para as páginas desta linda HQ que, nas próprias palavras da caveirinha, a DarkSide desenterrou para gente!

Pra quem gosta de uma boa HQ, com bons e rápidos contos de terror…. A dica é essa!

Bjux!!

site: https://literakaos.wordpress.com/2018/02/08/resenha155-creepshow-de-stephen-king/
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Ju 28/05/2018

Horror Cômico
Essa foi a minha primeira experiência desde as HQs dos cavaleiros do zodíaco. Só o King pra despertar esse desejo por HQs novamente e não me arrependo da aquisição.
É uma leitura rápida, com personagens bem típicos de suas histórias e alguns clichês que se encaixam perfeitamente em histórias de horror como traições, meteoros, caixas esquecidas e, para o horror de algumas pessoas, baratas (?) He-he!
O design dos personagens é incrível, assim como a escolha de cores e expressões, o narrados meio múmia-zumbi é uma palhaço que conecta muito bem os contos e faz com que a leitura seja fluída e muito agradável. Fora que a arte da darkside nessa edição é impecável.
Merece 5 estrelas com muito amor.
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